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Projeto Integrador II

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Linha de pesquisa: Problemas na educação com a tecnologia na formação para o 
trabalho. 
https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2020/prefeitura-de-ponta-pora-suspende-aulas-da-
rede-municipal-por-20-dias-por-covid-19 
 
Justificativa da escolha da matéria: 
 
Diante da situação emergencial, algumas comunidades com renda precária 
estão sofrendo por alta de recursos, no entanto, a falta de má decisão única e 
majoritária que deveria prever as ações em todas as redes e esferas de ensino 
causam dúvidas, geram desencontros, o que aumenta ainda mais incertezas em 
um momento tão confuso. No entanto, é uma oportunidade de aprendermos 
algo novo, diante dos riscos apresentados pela COVD-19. Em todo o planeta, a 
educação teve que ser alterada consideravelmente, impactando principalmente 
nos professores com baixo nível de conhecimento de informática. O trabalho 
do futuro e o futuro do trabalho está atrelado a adoção de novas tecnologias 
digitais que estimulem o desenvolvimento de novas habilidades e surgi mento 
de novas profissões. 
 
Objetivos do Projeto: 
 
Com o avanço da tecnologia e aproveitamento mínimo que a população faz de 
seu uso, precisamos garantir que a revolução esteja a nosso favor 
desenvolvendo um conjunto de competências e habilidades. 
Oferecer cursos na área de tecnologia em formato EAD, incentivar as 
instituições educacionais e empresas para que ofertem cursos de capacitação, 
qualificação e atualização, inserir o maior número de jovens em trabalhos 
qualificados. 
 
A importância do tema: 
 
Por que fechar escolas? O distanciamento social, as aulas online: 
A medida de fechar escolas acontece porque neste momento de pandemia é 
preciso “distanciamento social ”. Escolas ativas são uma forma de transmissão 
do vírus, e analisando as normativas dos sistemas de ensino e muitos debates 
que vem ocorrendo nos últimos meses, sobre as formas e meios que serão 
utilizados para dar continuidade ao calendário letivo ou oferecer atividades para 
que os estudantes permaneçam em contato com os conteúdos escolares, 
durante o isolamento social, muitos termos têm sido utilizados e, em alguns 
casos há uma clara negação de que se trate de oferta na modalidade a distância. 
Termos como “atividades domiciliares”, “educação domiciliar”, “atividade 
remota”, “mediação tecnológica”, “atividades pedagógicas sem a presença de 
https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2020/prefeitura-de-ponta-pora-suspende-aulas-da-rede-municipal-por-20-dias-por-covid-19
https://www.midiamax.com.br/cotidiano/2020/prefeitura-de-ponta-pora-suspende-aulas-da-rede-municipal-por-20-dias-por-covid-19
alunos e professores nas dependências escolares”, “atividades curriculares nos 
domicílios dos estudantes”, “regime especial, excepcional e transitório de 
atividades escolares não presenciais”, aparecem com muita frequência nos 
debates na mídia e nas normativas das secretarias e conselhos de educação, 
algumas afirmando que o recurso de continuidade pedagógica com atividades 
não presenciais, não se caracteriza, em estrito sensu, como ensino a distância. 
 
As pessoas em maior situação de vulnerabilidade tendem a ser as mais 
prejudicadas e a EaD tem desafios análogos aos do fracasso escolar... 
 
As razões para o fracasso escolar são múltiplas, segundo o Unicef (Fundo das 
Nações Unidas para a Infância). Entre elas estão: 
 
 A falta de condições básicas de segurança alimentar; 
 A falta de acesso a insumos de qualidade, com o tecnologia e Internet; 
 A falta de conexão entre o que é ensinado e a realidade dos estudantes, o 
que provoca um profundo desinteresse; 
 A discriminação em relação a crianças e adolescentes pobres, LG BT, com 
deficiência, negros ou indígenas; 
 A gravidez na adolescência; e 
 A necessidade de trabalhar. 
 
Em todos esses aspectos, por inúmeras razões, as crianças e os adolescentes em 
maior situação de vulnerabilidade ficam ainda mais prejudicados diante de uma 
situação de EaD, se for considerada atividade regular e contada nos dias letivos, 
ampliando as desigualdades educacionais e sociais. 
Também a falta de infraestrutura de computador, internet e acesso remoto 
também vem a ser um dos grandes problemas, segundo informações da 
Iniciativa Educação Aberta, nem todos tem acesso a igual à internet, nem 
mesmo a computadores. Por exemplo: pessoas de baixa renda ou de zonas 
rurais são mais prejudicadas. 
No Brasil, 58% dos domicílios não têm acesso a computador e 33% não dispõem 
de internet, segundo a pesquisa TIC Domicílios 2018, do Cetic (Centro Regional 
de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação).

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