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LICENCIATURA EM LETRAS INGLÊS
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
Aluno(s):
Luíza pereira de Oliveira RA: 1619591
Ipameri/GO
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................3
2 REFLEXÕES..................................................................................................3
2.1 Educação? Educações: aprender com o índio............................................3
2.2 O fax do Nirso.............................................................................................3
2.3 A história de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) .........................3 
2.4 Uma pescaria inesquecível.........................................................................4
2.5 A folha amassada........................................................................................4
2.6 A lição dos gansos......................................................................................4
2.7 Assembleia na carpintaria...........................................................................4
2.8 Colheres de cabo comprido.........................................................................5
2.9 Faça parte dos 5%.......................................................................................5
2.10 O Homem e o Mundo.................................................................................5
2.11 Professores Reflexivos..............................................................................6
2.12 Um Sonho Impossível? .............................................................................6
2.13 Pipocas da Vida.........................................................................................6
3 CONCLUSÃO.................................................................................................6
4 TEXTO SELECIONADO.................................................................................7
5 REFLEXÃO REFERENTE AO TEXTO SELECIONADO................................8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................9
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo fazer reflexões sobre os textos apresentados no livro texto, itens 7.1 a 7.13ª, discorrendo sobre educações e como devem ser empregadas e respeitadas as suas diferenças, elaborando um relatório com as principais reflexões.
2 REFLEXÕES
2.1 EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO
 Nem sempre a educação que achamos certa pra nós é a realmente certa para todos. Um exemplo disso é o uso de calçados ao entrar em casa. Para nós ocidentais isso é comum, mas para os orientais, principalmente os japoneses, isso é uma extrema falta de educação. 
 Devemos com isso entender que esse tipo de diferença muitas vezes existe até mesmo dentro de uma só cultura, como religiões diferentes, diferentes etnias, regionalismos, ainda mais num país continental como o Brasil, colonizado por tantos povos.
 Nós, futuros educadores, temos que aprender a respeitar tais diferenças e tratar os iguais como iguais e os diferentes como diferentes.
2.2 O FAX DO NIRSO
 O mercado de trabalho tem sido cada vez mais competitivo e o que tem feito a diferença, muitas vezes, é grau de instrução do candidato.
 Mas será que só isso é o necessário para que se obtenha sucesso profissional?
 O talento tem pouco a ver com o grau de instrução e cultura não deve ser confundida com inteligência ou com conhecimento. Além de tudo, a força de vontade de aprender, o esforço e o foco no que realmente importa é o que faz toda a diferença.
2.3 A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)
 Toda vez que contamos uma história passamos nosso ponto de vista. Mas nem sempre é o correto. Antes de tomarmos uma atitude, devemos sempre prestar atenção nas versões do mesmo fato e refletimos a respeito deles. Toda história tem no mínimo dois lados e nem sempre estamos totalmente certos ou totalmente errados.
 Como educadores, devemos criar essa mentalidade nos alunos para torná-los pessoas mais justas e não pessoas cheias de razão.
2.4 UMA PESCARIA INESQUECÍVEL
 Ultimamente, ética é uma palavra um pouco esquecida em nosso país. Em jornais, revistas, na mídia em geral, sempre temos conhecimento de pessoas que tentam levar vantagem em tudo, e ainda temos a fama de ser o país do “jeitinho”. Sempre se dá jeitinho pra tudo. Todos consideram a corrupção uma coisa normal, pois nos acostumamos a ela. Se for às escondidas, melhor ainda.
 Acabar com essa mentalidade cabe aos adultos, dando bons exemplos. O simples fato de ensinar a devolver o troco que recebemos a mais, ou entregar o dinheiro caído no chão a quem de fato pertence fará toda a diferença na educação das futuras gerações. Mudando nossos atos a cultura mudará.
2.5 A FOLHA AMASSADA
 Paciência... Uma qualidade em extinção. Com a correria do cotidiano, e cada vez menos tempo para tudo, a paciência e a compreensão têm ficado cada vez mais de lado. É só prestarmos atenção no comportamento das pessoas no transito.
 Comportamento esse que, algumas vezes, acaba em morte. Temos que incentivar as nossas crianças e adolescentes a pensar antes de agir, e que, agir no impulso, muitas vezes causa consequências irreversíveis, não só com marcas físicas, mas principalmente emocionais. O professor que perde a paciência em sala de aula e acaba tratando mal o aluno pode até tirar o estímulo desse aluno em estudar, ou até mesmo a não gostar da matéria em questão. Palavras muitas vezes ferem mais do que um ataque físico, que com o tempo se cura e a dor desaparece.
2.6 A LIÇÃO DOS GANSOS
 Devemos ter a consciência de que sozinho não chegaremos a lugar algum, e de que precisamos um do outro até mesmo para aprender. Em tudo temos que agir como equipe. Na família, sabendo respeitar a sabedoria dos mais velhos e incentivar a evolução dos mais novos. Isso acontece também no papel dos educadores. Assumir a responsabilidade de guiar o crescimento de alguns e ao mesmo tempo saber abrir mão da liderança e passar a ser apenas coadjuvante, quando necessário, para o bem do grupo.
 O educador tem a responsabilidade de não só guiar seus alunos, mas principalmente prepará-los para assumir a liderança de suas vidas, suas atitudes, ensinando a se tornarem líderes com sabedoria.
2.7 ASSEMBLEIA NA CARPINTARIA
Em todos os lugares temos que conviver com pessoas de todos os tipos de níveis sociais, financeiros, culturais. E como lidar com essas diferenças?
 Esse é o maior desafio da sociedade globalizada. Lidar com tais diferenças, apesar de difícil, é necessário para que se obtenha sucesso. 
 Essas diferenças ajudam a enriquecer nossos conhecimentos. Ao invés de criticá-las, devemos aprender com elas. Essa aprendizagem deve ser incentivada a toda comunidade. Um simples lavrador entende mais da terra do que vários outros profissionais diplomados e pode ensinar isso a ele. Um trabalhador assalariado sabe como não perder a esperança e pode nos ensinar isso.
 As gerações atuais devem aprender que com as diferenças crescemos desde que estas sejam respeitadas e que sejamos respeitados. Que devemos tratar os iguais como iguais e os diferentes como diferentes.
 Devemos aprender a ressaltar as qualidades das pessoas, ao invés dos seus defeitos.
2.8 COLHERES DE CABO COMPRIDO
 A diferença entre o sucesso e o fracasso é sabermos cooperar entre si, trabalharmos em grupo. Tal cooperação facilita muitas atividades que em primeira mão parecem ser impossíveis. É o velho ditado: “duas cabeças pensam melhor do que uma”.
 Essa cooperação deve ser trabalhada desde cedo com crianças, e ser ensinado a elas que é necessário pedir ajuda quando precisamos, e que isso é normal. Pedir ajuda não é sinal de fraqueza mas sim de coragem, ao admitirmos que não estamos conseguindo seguir em frente e queremos aprender como fazer.
2.9 FAÇA PARTE DOS 5%
Todos nós almejamos o sucesso. Mas como chegaremos lá? Será realmente que estamosempenhados nisso? Estamos nos esforçando para tal? 
 Quando resolvemos fazer as coisas por fazer, e não com amor e afinco, passamos para o lado das pessoas medíocres que não farão diferença alguma, nem no mercado de trabalho, nem na sociedade, muito menos na vida de ninguém.
 Trabalhando com amor e interesse, em qualquer área essa diferença será notável para todos que nos cercam e para nós mesmos.
2.10 O HOMEM E O MUNDO
 Como mudar o mundo?
 Primeiramente, mudando a nós mesmos, e assim mudando a cada um com quem convivemos. Segundo, aprendendo a olhar por outros prismas os problemas, assim conseguiremos soluções diversas para tal.
 As crianças com as quais conviveremos como educadores muitas vezes conseguem com sua simplicidade superar problemas considerados intransponíveis por nós.
Devemos estar atentos a essas soluções para aprendermos sobre como ver a vida com mais simplicidade.
2.11 PROFESSORES REFLEXIVOS
 O que são os alunos para você? Somente números? 
 Nunca devemos esquecer que quando um aluno sai de sua casa e entra na escola continua carregando consigo suas particularidades. Tendo isso em mente, não devemos tratá-los como números em um diário. Devemos chamá-los pelos nomes e respeitar seu modo de ser, desde que não atrapalhe as normas escolares.
2.12 UM SONHO IMPOSSÍVEL?
Todo pai sonha com o sucesso escolar de seus filhos, mas a necessidade faz com que muitos os tirem da escola para trabalhar, e apenas julgam o desempenho de seus filhos pelas notas que tiram. Com isso, acabam achando que a criança não possui interesse no estudo devido a seu mal desempenho escolar.
Cabe a nós tornarmos a escola mais adequada ás necessidades que essas crianças tem, criando aulas de reforço e convidando os pais para acompanhar a vida escolar de seus filhos.
2.13 PIPOCAS DA VIDA
 As transformações fazem parte da vida e devemos encará-las como oportunidades de mudança.
 Temos que aprender a não desesperarmos nas dificuldades e nos transformarmos com elas, fazendo disso uma força para continuarmos a caminhada.
3 CONCLUSÃO
 A educação pode ser obtida em várias circunstâncias, como: observar, ouvir um conselho, respeitar as diferenças e tratar as pessoas como elas merecem.
 Educar não é só liderar uma turma, mas ensiná-la a ser líder, a fazer a diferença e incentivá-la nos seus sonhos.
 Cada aluno é especial, e nós educadores sempre seremos lembrados por eles. Temos que ter a consciência que faremos parte da vida deles sempre.
 Ser educador é um privilégio que poucos abraçam, mas os que abraçam a profissão com amor fazem a diferença.
4 TEXTO SELECIONADO:
 O Pássaro Sem Cor 
Era uma vez um pássaro que tinha nascido diferente dos outros. Ele não tinha cor. E todos o chamavam de pássaro sem cor. Sempre que o chamavam assim, ele ficava triste. E ainda brincavam: - Ah! Se não tem cor, não é pássaro. Ele andava e voava de lá pra cá, sem saber o que fazer. Um dia, ele encontrou um velho pássaro muito inteligente e capaz de explicar coisas difíceis. Perguntou-lhe:
-Porque não tenho cor?
-Porque você é especial, um pássaro mágico! - respondeu o velho pássaro. - Você tem mais cores que os outros, mas ninguém ainda conseguiu vê-las. Descubra a mágica que existe em você e será o mais colorido de todos!
-Mas como, grande mestre? – perguntou o pássaro sem cor - Como vou descobrir esse segredo mágico? 
E o velho sábio disse:
-Descubra-se! Saia caminhando e voando. Veja o que você pode fazer pelos outros e como deixar o mundo melhor. Aí saberá o quão colorido e belo você é.
O pássaro não entendeu direito, não sabia o que fazer, mas resolveu seguir o conselho. Caminhando e voando, viu alguém que precisava de ajuda, que se afogava e chamava:
-Por favor, alguém me ajude!
O pássaro sem cor saiu à procura de ajuda porque um menino se afogava. Quando foi salvo disse:
-Nossa, pássaro vermelho, que maravilha! Você é um anjo! Quando vi você, sabia que me salvaria.
O pássaro sem cor ficou assustado. Era a primeira vez que alguém o chamava de vermelho. Perguntou:
-Porque você me chama de vermelho, se não tenho cor?
E o menino disse:
-É lógico que você tem cor! E é linda! Você é vermelho, a cor da vida, a cor do sangue!
E com uma série de boas ações e gestos, cada um que encontrava o pássaro lhe atribuía uma cor. O pássaro sem cor já nem sabia mais qual cor tinha! Havia sido chamado de vermelho, verde, amarelo. Mas continuou o seu caminho, sempre ajudando quem precisava ou avisando quando havia perigo. Em cada lugar, era chamado de uma outra cor, azul quando salvou o mar, rosa quando salvou os botos cor-de-rosa, enfim, todas as cores. Já muito intrigado, porque agora todo mundo o chamava de pássaro colorido, ele voava pelas montanhas, quando avistou um pássaro indo em direção à rocha. Parecia meio cego pelo sol, não percebendo o risco que corria. Ele saiu em disparada e desviou o grande pássaro do acidente iminente. Passado o susto, o pássaro, que era muito bonito, disse:
-Pássaro sem cor, hoje você me salvou e ainda me deu uma lição. Eu debochava de você porque eu era lindo e você feio. Agora você é o mais belo dos pássaros, tem mais cores, é mais respeitado.
Os dois se despediram. Agradecendo um ao outro e, de repente, apareceu aquele velho pássaro sábio. O jovem, agora muito feliz, perguntou ao sábio:
-Como soube que eu era mágico e tinha todas essas cores?
E o velho disse:
-Você tinha a bondade nos olhos, a inteligência nas suas perguntas e a vontade de nunca dizer NÃO para quem pede ajuda. Eu tinha muita certeza que, caminhando e voando pela vida, você iria ajudar muita gente e salvaria muitas coisas, e se tornaria o mais belo e o mais respeitado de todos os pássaros. A mágica da vida é esta: aquele que quer e sabe fazer o bem, que tem o desejo de ajudar os outros, sempre será o mais querido. Pois descobriu as cores da bondade com inteligência e determinação. 
Luiz Norberto Pascoal
5 REFLEXÃO REFERÊNTE AO TEXTO SELECIONADO 
 Esta história é de um valor didático fantástico, pois contribui significativamente para trabalhar o multiculturalismo existente no ambiente educacional. Temas tais como: solidariedade, respeito, justiça e responsabilidade social estão presentes. 
Entretanto, nos propomos a refletir a história focando na importância que um docente pode exercer na vida de seus alunos. É certo, que muitas vezes vamos nos deparar com esses pássaros na vida, que a priori, são sem cor. As críticas que recebeu, as chacotas pelas quais passou, as muitas vezes em que foi desrespeitado e diminuído, são mentiras que batem tão fundo na alma, que acabam assimilando-as como verdade, e assim, não conseguem enxergar quem verdadeiramente são. É nessa hora que se faz necessário alguém mais experiente, mais sábio, que possa reconhecer no brilho de seus olhos o potencial humano existente por detrás daquela aparente descoloração. 
 A vida de um pássaro até então desbotada, passa a ganhar cor, brilho e significa a partir de seu encontro com um pássaro docente. Esse encontro resulta no desenvolvimento do pensamento reflexivo, na solidariedade, no respeito as diferenças, na responsabilidade social e assim vai. Essa é a mágica das cores, quando no caminho da vida descobrimos quem somos. 
 O texto nos faz refletir que como docentes podemos construir uma sociedade melhor, um Brasil melhor, um mundo melhor. Tudo que precisamos é tirar a vendo do preconceito, valorizar as diferentes etnias, desenvolver o respeito por nossos semelhantes, ressaltar a importância dos valores humanos com atitudes positivas, entre outras. Assim, poderemos contribuir significativamente para que tenhamos um mundo repleto de pássaros coloridos.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 ANTUNES, C. 10 Histórias Exemplares. In: Coleção Grandes Autores. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2004. 1 videodisco.
 ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. p. 7-10.
 ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-57.
 BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção PrimeirosPassos. 28ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.
 CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer e Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.
 HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: ática, 2002.
 LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
 RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na relação trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001.
 ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
PASCOAL, N. Luiz. O pássaro sem cor. Mais atividades. 
http://www.atividadesescritas.blogspot.com.br/2009/07/historia-o-passaro-sem-
cor-luiz.html
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