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A4 CIENCIAS Fazer teste: ATIVIDADE 4 (A4) PERGUNTA 1 Carta de Belgrado. É absolutamente vital que os cidadãos de todo o mundo insistam a favor de medidas que darão suporte ao tipo de crescimento econômico que não traga repercussões prejudiciais às pessoas; que não diminuam de nenhuma maneira as condições de vida e de qualidade do meio ambiente. É necessário encontrar meios de assegurar que nenhuma nação cresça ou se desenvolva às custas de outra nação, e que nenhum indivíduo aumente o seu consumo às custas da diminuição do consumo dos outros.Os recursos do mundo deveriam ser utilizados de um modo que beneficiasse toda a humanidade e proporcionasse a todos a possibilidade de aumento da qualidade de vida. Fonte: Carta de Belgrado. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <https://www.mma.gov.br/informma/item/8066-carta-de-belgrado>. Acesso em: 23 ago. 2019. Sobre a Carta de Belgrado, é correto afirmar: o Marcou o início do movimento ambientalista. o Propõe a abordagem de problemas sociais e ambientais de forma conjunta. o Propôs a criação da educação ambiental como uma disciplina escolar. o Institui a educação ambiental como ferramenta de preservação da natureza. o Instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental no Brasil. Feedback da resposta: Resposta correta. A Carta de Belgrado propõe a adoção de uma nova ética global, voltada para o combate à fome, à miséria, ao analfabetismo, à poluição e à exploração do homem pelo homem. Neste momento, questões sociais passaram a ser consideradas juntamente com as questões ambientais. 1 pontos PERGUNTA 2 O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. Nosso produto interno bruto (PIB) é o nono do mundo; em algumas fontes, oitavo e até sétimo (alguns valores numéricos usados neste artigo variam um pouco nas várias fontes). O que explica a melancólica colocação brasileira, 79.º lugar, no cômputo global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicativo da qualidade de vida do País –, e a Inglaterra e França, respectivamente, quinto e sexto PIB, não muito acima do nosso, ostentarem o 14.º e o 24.º IDH? O que explica que nesses dois países a carga tributária resolva satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado e aqui vivamos o sufoco dramático e o desempenho estatal medíocre? A comparação a seguir reflete a essência do paradoxo brasileiro PIB x IDH. Aqui, 207 milhões de habitantes – dimensão decorrente do aumento acelerado (150 milhões) no pós-1930, realmente difícil de ser acompanhado pelo aparato de apoio social e, por isso, majoritariamente de padrão cultural precário –, distribuídos heterogeneamente em território extenso, mal integrado, com níveis de desenvolvimento distintos, de bom ou razoável à pré-história em pequenas comunidades indígenas nas florestas. Na Inglaterra e na França, 60 milhões a 70 milhões de habitantes de bom nível cultural médio, bem servidos por serviços públicos (em realce, educação e saúde), organizados em sociedades homogeneamente desenvolvidas (existem diferenças, mas não radicais como aqui) e distribuídas em territórios já integrados. Fonte: FLORES, M.C. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. O Estado de São Paulo. 29 jan. 2019. Disponível em: <https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-paradoxo-pib-x-idh-desafio- a-democracia,70002698364>. Acesso em: 23 ago. 2019. Sobre a relação PIB x IDH no Brasil, é correto afirmar: o Apesar do PIB mais baixo, o IDH de França e Inglaterra é maior, pois esses países são menos populosos. o O Brasil não consegue resolver satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado devido à sua baixa carga tributária. o O aumento populacional acelerado após 1930 causou uma queda no IDH brasileiro. o França e Inglaterra possuem um PIB maior que o brasileiro e, por isso, maior IDH. o O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH. Feedback da resposta: Sua resposta está incorreta. O melhor desempenho no IDH apresentado por França e Inglaterra está relacionado ao uso do PIB para a melhoria da qualidade de vida da população como cultura, educação e saúde, promovendo não apenas o crescimento, mas também o desenvolvimento econômico. 1 pontos PERGUNTA 3 Floresta Nacional de Ipanema. Localizada a 120 km da cidade de São Paulo e abrangendo parte dos municípios de Iperó, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto, sua criação inseriu-se no contexto da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92 e seu aniversário de 20 anos coincide com a Conferência Rio+20. A missão da Flona de Ipanema é proteger, conservar e restaurar os remanescentes de vegetação nativa do domínio de Mata Atlântica, especialmente o Morro Araçoiaba, e seus ambientes associados, seus atributos naturais, históricos e culturais, promover o manejo florestal, o uso público e ser referência em integração socioambiental, pesquisa e disseminação de conhecimentos. Abrigando hoje cerca de 69 espécies de mamíferos, 343 espécies de aves, 27 espécies de répteis, 36 espécies de anfíbios e 37 espécies de peixes, a heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior importância por se situar numa área de tensão ecológica, entre Cerrado e Mata Atlântica. A Flona também guarda testemunhos da história, com sítios arqueológicos anteriores à chegada dos colonizadores, que estão protegidos pela mata densa do Morro Araçoiaba, um fenômeno geológico, de formação vulcânica, com grande diversidade mineral, sendo a magnetita o minério predominante e utilizado para a fabricação de ferro na Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema, criada por D. João VI, em 1810, mas conhecida desde o século XVI, quando a expedição de Afonso Sardinha e seu filho resultou na construção de duas forjas, em 1589, reconhecidas pela Associação Mundial de Produtores de Aço como a primeira tentativa de fabricação de ferro em solo americano. Fonte: Floresta Nacional de Ipanema. ICMBio. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/flonaipanema/floresta-nacional-de-ipanema.html>. Acesso em: 26 ago. 2019. As Florestas Nacionais (FLONA), são unidades de uso sustentável. Também integram essa categoria: o Estação Ecológica, Reserva Extrativista e Área de Proteção Ambiental. o Reserva de Desenvolvimento Sustentável, Reserva Biológica e Parque Nacional. o Reserva Biológica, Reserva Particular do Patrimônio Natural e Monumento Nacional. o Parque Nacional, Reserva Extrativista e Reserva de Desenvolvimento Sustentável. o Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural. Feedback da resposta: Resposta correta. São unidades de uso sustentável: Área de Proteção Ambiental, Reserva Extrativista e Reserva Particular do Patrimônio Natural. 1 pontos PERGUNTA 4 Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Ao contrário da expectativa, do modo em que a situação se encontra, na verdade se fala muito e acaba se fazendo muito pouco sobre educação ambiental de fato. Alguns dos muitos envolvidos nessa questão resolveram decidir que educação ambiental é orientar para se fazer reciclagem, outros que educação ambiental é cuidar e tratar do lixo, outros ainda assumiram que a Educação Ambiental é despoluir as águas e conservar a natureza e vai por aí afora, porém ninguém produziu um mecanismo suficientemente abrangente para estabelecer um bom programa educacional. Em suma, cada um vê a Educação Ambiental daquela forma que quer ver ou daquela forma que acha mais significativa e importante, mas sempre com um olhar sectário e caolha da realidade maior a sua volta. Desta maneira a Educação Ambiental segue sendo um ideal a ser atingido, mas que ainda está bastante longe da realidade necessária. De certa forma, todos estão parcialmente certos, mas por limitarem o foco, também acabam estando grandementeerrados, porque a Educação Ambiental não pode ser dirigida diretamente a esse ou aquele aspecto, ela deve ser abrangente e globalizante. Fonte: LIMA, L.E.C. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Professor Luiz Eduardo. 30 abr. 2018. Disponível em: <https://www.profluizeduardo.com.br/2018/04/30/contextualizacao- e-regionalizacao-da-educacao-ambiental/>. Acesso em 25 ago. 2019. Sobre as dificuldades de se implantar uma boa prática de educação ambiental, é correto afirmar: o A necessidade de os professores incluírem a reciclagem do lixo em suas práticas de educação ambiental para que estas sejam eficazes. o A inclusão de ações para conservar a natureza é o que faz um bom programa de educação ambiental. o A educação ambiental não funciona, pois, cada educador carrega o olhar de sua realidade, o que faz com que o ensino seja enviesado. o O objetivo de se fazer uma educação ambiental abrangente e globalizante é alcançado por meio de práticas como a orientação para a reciclagem e tratamento do lixo. o A limitação do ensino de educação ambiental enviesados pela realidade do educador, gerando pouca reflexão sobre os problemas da realidade por parte dos alunos. Feedback da resposta: Resposta correta. É necessário atentar para a falta de neutralidade das informações e para o risco de manipulações, fazendo com que informações ambientais enviesadas sejam amplamente compartilhadas. Deste modo, a capacidade de reflexão e transformação da educação ambiental fica limitada. 1 pontos PERGUNTA 5 Analise o gráfico abaixo: Fonte: http://jornalismojunior.com.br/os-impactos-ambientais-da-pecuaria/, 2019. A análise do gráfico permite concluir: o A emissão dos gases estufa está relacionada ao desmatamento realizado para dar lugar a pastagens e lavouras. o Ilustra como o setor primário, representado pela atividade agropecuária, também contribui para a degradação ambiental. o A emissão de metano e óxido nitroso pela atividade agropecuária não é um fator preocupante, pois estes gases não estão relacionados com o efeito estufa. o As emissões causadas pela produção de energia, desmatamento e lançamento de resíduos superam os números da atividade agropecuária quando somadas. o Os dados do gráfico indicam que a atividade agropecuária deveria ser banida devido ao grande impacto ambiental que ela causa. Feedback da resposta: Sua resposta está incorreta. Apesar de o desmatamento contribuir para a emissão de metano e óxido nítrico, gases relacionados ao efeito estufa, ela é inferior àquela provocada pela atividade agropecuária, mesmo quando somada às demais atividades ilustradas pelo gráfico. A atividade agropecuária é de grande importância para a economia do Brasil, sendo necessário uma mudança no modelo de exploração e não seu total banimento. 1 pontos PERGUNTA 6 Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental. Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de- educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019. Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir: o O Brasil estava atrasado nas discussões sobre educação ambiental, visto que a Carta de Belgrado data de 1975, e a Lei é de 1999. o A Lei nº 9.795/99 instituiu a educação ambiental como obrigatória apenas para as séries do ensino Fundamental. o Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina. o Foi elaborada com base na legislação de países desenvolvidos, na qual educação ambiental é uma ferramenta de preservação da natureza. o Regulamenta o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis. Feedback da resposta: Sua resposta está incorreta. O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis foi elaborado durante a Conferência RIO-92. Durante muitos anos, nos países mais desenvolvidos, a educação ambiental foi vista apenas como ferramenta de preservação da natureza. A Leinº 9.795/99 estabelece a educação ambiental como componente essencial em todas as etapas da educação básica, desde a educação infantil até o ensino superior. 1 pontos PERGUNTA 7 Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicação extra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos. Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor. Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei- educacao-ambiental-na-escola-ainda-depende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019. Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar: o O desinteresse dos professores em incluir a educação ambiental no cotidiano escolar. o A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade. o A fragmentação do ensino tradicional que impede uma abordagem eficiente sobre educação ambiental. o A dificuldade de aplicar temas transversais devido à falta de conversa entre os professores das diferentes disciplinas. o A dificuldade em abordar a educação ambiental nas diversas disciplinas pois alguns professores se sentem “donos” do assunto. Feedback da resposta: Resposta correta. A capacitação de professores de todos os níveis de ensino precisa ser trabalhada para que a educação ambiental desempenhe seu papel transformador da realidade. 1 pontos PERGUNTA 8 A relação do homem com a natureza. Brasil Escola. Durante a Antiguidade, essa relação de dependência do homem com a natureza fundou muitas das crenças religiosas desse período. Por isso, o professor pode estabelecer a ideia de que boa parte dos povos dessa época adotava diversos elementos da natureza como deuses ou representantes de alguma divindade. Para exemplificar a ocorrência dessas práticas podemos oferecer o exemplo da chamada “Oração do Nilo”. Um primeiro ponto interessante a ser considerado é o fato de os egípcios terem uma prece voltada para um rio. No relato deste documento é possívelsalientar as ordens introdutórias que dizem: “Salve, tu, Nilo! / Que te manifestas nesta terra / E vens dar vida ao Egito!”. É interessante salientar de que maneira o Nilo é personalizado como o responsável pela sustentação da vida do povo egípcio. Fonte: SOUZA, R. A relação do homem com a natureza. Brasil Escola. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/a-relacao-homem-com-natureza.htm>. Acesso em: 21 ago. 2019. O trecho acima mostra um exemplo da relação X natureza encontrada na civilização egípcia, e mostra também: o A visão mecanicista que os antigos egípcios tinham da natureza. o A necessidade de pedir ao rio Nilo que provesse os recursos necessários para a vida no Egito. o A relação de dependência do homem com a natureza, na antiguidade. o A visão dos elementos da natureza como divindades, que provinham os recursos necessários à sobrevivência dos homens. o A inferioridade dos egípcios que desconheciam os processos que regem os fenômenos naturais. Feedback da resposta: Resposta correta. A relação de culto entre o homem e a natureza e a visão de natureza como mãe provedora foram, por muitos séculos, permeadas por certa relação com o elemento divino: a natureza era vista como uma divindade, da qual provinham todos os deuses, bem como os recursos necessários à existência. 1 pontos PERGUNTA 9 Observe a figura: Fonte: https://www.redebrasilatual.com.br/revistas/2012/05/brasil-2/, 2019. A partir da análise do mapa, é correto afirmar: o O Nordeste apresenta a menor renda per capita, pois é a região com menor custo de vida. o A baixa renda per capita nos estados do Norte se deve à baixa densidade populacional nesta região. o A região Sudeste apresenta uma alta renda per capita, pois nela estão concentrados a maioria dos trabalhadores. o A riqueza brasileira está distribuída de forma desigual entre as regiões do país. o Os dados do mapa estão errados, uma vez que a soma das rendas por região supera o total do PIB do país. Feedback da resposta: Resposta correta. Os dados de renda per capita por região mostram que o PIB brasileiro é dividido de forma desigual pelo país, ou seja, as diversas regiões não se beneficiam do mesmo modo do crescimento econômico no Brasil. 1 pontos PERGUNTA 10 Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou." Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados- enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019. Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável: I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos. II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização. III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso. o I, apenas. o II e III, apenas. o I e II, apenas. o I, II e III. o III, apenas. Feedback da resposta: Resposta correta. A comercialização de roupas usadas reduz a demanda por recursos naturais, uma vez que as peças já foram fabricadas, além de prolongar o uso das roupas com sua reutilização, evitando que elas sejam descartadas de forma inadequada. 1 pontos
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