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Complexos de coordenação-isomeria e nomenclatura

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Geometria,  Isomeria  e  Nomenclatura  
de  Compostos  de  Coordenação
¡ Geometria:
§ A partir do NC de um complexo é possível prever sua
geometria, mas de forma mais precisa, esta pode variar
com:
▪ efeitos estéricos (espaciais) relacionados às repulsões entre os
ligantes e entre os pares eletrônicos de valência.
▪ fatores relacionados com a estabilização do complexo, os quais
dependem do NOX do metal, do número de elétrons d nometal
e da natureza dos ligantes.
2
¡ Efeitos  estéricos:
3
FORMA GEOMETRIA FORMA GEOMETRIA
X-­‐A-­‐X Linear AX5 Bipiramidal trigonal
X=A=X Linear :AX4
Gangorra  ou  sela  ou  
tetraédrica  distorcida
X≡A-­‐X Linear :ÄX3 Forma  de  T
AX3 Trigonal planar :ÄX2 Linear
:AX2 Angular em  V AX6 Octaédrica
AX4 Tetraédrica :AX5 Pirâmide  de  base  quadrada
:AX3 Piramidal :ÄX4 Quadrada planar
:ÄX2 Angular em  V
¡ Geometria (Continuação):
§ Se o átomo ou íon central tem a configuração de gás nobre ou tem
orbitais d completos (d10) a previsão da geometria pode ser feita
baseada apenas na consideração dos efeitos estéricos.
§ Os números de coordenação encontrados nos complexos do bloco d
estão entre 2-­‐8, sendo os mais freqüentes 4 e 6. Têm sido encontrados
números maiores como 9, 10 e 12. Exemplo: ReH92-­‐.
§ Nos lantanídeos e actinídeos ocorrem números de coordenação
variando de 6 a 12, sendo os mais freqüentes entre 7 e 9. Números de
coordenação maiores como 10 e 12 ocorre com íons pequenos e
bidentados como o nitrato.
4
¡ Geometria (Continuação):
§ Os metais para apresentarem números de coordenação maiores devem
ter uma razão carga/raio que possibilite fortes ligações metal-­‐ligante e
ao mesmo tempominimize as repulsões ligante-­‐ligante.
§ Assim da elevada razão carga/raio, as ligações metal-­‐ligante podem ser
fortes em decorrência de outros fatores tais como número de elétrons d
e da natureza do ligante.
5
¡ Constituição eGeometria:
§ Números deCoordenação Baixos:
▪ Compostos bicoordenados→Cu+1, Ag+1 , Au+1 , Hg+2.
▪ Adquirem ligantes adicionais (quando em excesso) para formação de complexos
tri e tetracoordenados.
▪ Exemplos: [AgCl2]-­‐1, [HgMe2], CuCN (polímero de cadeia linear, com NC=2→ -­‐Cu-­‐
CN-­‐Cu-­‐CN-­‐).
§ NC = 4:
▪ Podem apresentar geometria tetraédrica ou quadrada planar.
▪ Para átomo ou íon central pequeno ou ligantes grandes há favorecimento de
complexos tetraédricos.
▪ Exemplos: [BF4]-­‐, [Ni(CO)4], [Zn(NH3)4]2+
▪ Configurações eletrônicas d8 e s1d7 induzem a geometria quadrada planar.
▪ Exemplos: [Pt(NH3)4]2+, [PdCl4]2-­‐, [Ir(CO)Cl(PΦ3)2]
6
¡ Constituição eGeometria:
§ NC=5:
▪ Complexos com geometria limite entre piramidal quadrática e
bipiramidal trigonal.
▪ Pouca diferença de energia entre as formas.
▪ O [Ni(CN)5]3-­‐ pode se apresentar na duas
formas.
▪ Em solução, com ligante monodentados, estes
complexos são altamente fluxionais (contercer
em diferentes formas) → Pseudo-­‐rotação de
Berry.
7
Química  Inorgânica  – Shriver,  D.  ,  Atkins,  P.  et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  Alegre   (2008)
¡ Constituição eGeometria:
§ NC=6:
▪ Grandemaioria dos complexos.
▪ Estrutura sem distorções → arranjo octaédrico regular (Oh)
▪ Podem apresentar algumas pequenas distorções:
▪ Distorção Tetragonal (D4h):
­ Mais comuns.
­ 2 ligantes trans ao longo de um eixo.
­ Efeito Jahn-­‐Teller.
▪ Distorção Rômbica (D2h):
­ 2 Pares de ligantes trans, um mais afastado
um mais próximo.
▪ Distorção Trigonal: (D3d):
­ Faces opostas do octaédrico se afastam.
▪ Distorção Prismática (D3h):
­ Muito raros.
Química Inor gânica – Shr iver, D. , Atkins, P. et al. – 4ª Ed. – Porto Alegre
(2008)
8
¡ ISOMERIA:
§ Fórmula Molecular não é suficiente para identificar um composto,
sem ambiguidade – Há isomeria:
▪ Isomeria de Ligação:
▪ Um ligante pode se ligar através de diferentes átomos.
▪ Ex.: [Co(NO2)(NH3)5]2+ Isômero vermelho (ligação nitr ito) e
isômero amarelo (ligação nitro).
Química Inorgânica – Shriver, D. , Atkins, P. et al. – 4ª Ed. – Porto Alegre (2008)
▪ Isomeria de Ionização:
▪ Um ligante e um contra-­‐íon trocam de lugar em um composto.
▪ Ex.: [Pt(NH3)4Cl2]Br2 e [Pt(NH3)4Br2]Cl2
▪ Se os sais complexos são solúveis a diferenciação pode se fazer através da identificação do íon livre em
solução (Br-­‐ ou Cl-­‐ no exemplo anterior).
9
¡ ISOMERIA (cont.):
▪ Isomeria de Hidratação:
▪ Parecido com Isomeria de Ionização, mas ocorre quando um dos ligantes é a água.
▪ Ex.: Composto com fórmula molecular CrCl3.6H2O – 3 isômeros diferentes:
­ [Cr(H2O)6]Cl3 →VIOLETA
­ [Cr(H2O)5Cl]Cl2.H2O →VERDE PÁLIDO
­ [Cr(H2O)4Cl2]Cl.2H2O → VERDE ESCURO
▪ Isomeria deCoordenação:
▪ Íons complexos diferentes a partir de uma mesma fórmula molecular.
▪ Ex.: A fórmula molecular Cr(CN)3.Co(CN)3.6NH3 pode representar os complexos:
­ [Co(NH3)6][Cr(CN)6] ou [Cr(NH3)6][Co(CN)6]
§ Em um primeiro momento é necessário definir-­‐se quais ligantes
se ligam com quais metais e através de quais átomos doadores
(ISOMERIA ESTRUTURAL), para então considerar-­‐se as diversas
possibilidades de arranjos tridimensionais, que podem resultar
em isomeria geométrica e isomeria ótica (ESTEREOISOMERIA).
10
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Quadrado Planares:
▪ Os únicos isômeros simples dos compostos quadrado planares são os
isômeros cis e trans.
11
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Tetraédricos:
▪ Os únicos isômeros simples dos complexos tetraédricos são os isômeros óticos.
§ Complexos Bipiramidais Trigonais e Piramidais Quadrados:
▪ Pela interconversão possível entre as formas, diz-­‐se que eles não são
estereoquímicamente rígidos – mesmo que se formem isômeros eles
não são separáveis.
▪ 2 Sítios quimicamentedistintos:
­ Axial (a) e equatorial (e) – bipirâmide trigonal;
­ Axial (a) e basal (b) – piramidal quadrático.
12
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
Química  Inorgânica  – Shriver,  D.  ,  Atkins,  
P.  et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  Alegre  (2008)
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Octaédricos:
▪ IsomeriaGeométrica:
▪ [MA6] e [MA5B]: Não apresentam isômeros.
▪ [MA4B2]: Isômeros cis e trans:
▪ [MA3B3]: Isômeros mer (meridianal) e fac (facial):
13
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Octaédricos:
▪ IsomeriaGeométrica:
▪ [MA2B2C2]: 5 isômeros geométricos diferentes
­ Um com todos os ligantes trans (57).
­ Três com um par trans e os outros dois cis (58,59,60).
­ Um (enantiomérico) com todos os ligantes cis (61).
14
Química  Inorgânica  – Shriver,  D.  ,  Atkins,  P.  et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  Alegre   (2008)
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Octaédricos:
▪ IsomeriaÓtica:
▪ Várias possibilidades de arranjo para isomeria ótica, independente de ligantes mono ou
polidentados.
▪ Complexos do tipo [MA2B2C2]:
▪ Complexos do tipo [Mn(acac)3]:
15
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Octaédricos:
▪ IsomeriaÓtica:
▪ Complexos do tipo [CoCl2(en)2]+:
­ Produto da reação do cloreto de cobalto (III) com a etilenodiamina, na razãomolarde
1:2.
­ Produto 66 (íon cis-­‐diclorobis(etilenodiaminocobalto (III)) é violeta o produto 67 (íon
trans-­‐diclorobis(etilenodiaminocobalto (III)) é verde.
16
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
¡ ISOMERIA (cont.):
§ Complexos Octaédricos:
▪ IsomeriaÓtica:
▪ Configuração absoluta de um complexo octaédrico quiral:
­ Vista ao longo de um eixo de rotação ternário de um octaédro regular e observando-­‐
se a direção de rotação da hélice formada pelos ligantes
17
Configurações Absolutas dos complexos
M(L-­L)3. Usa-­se Δ (delta) para indicar arotação no sentido horário da hélice e Λ
(lambda) para indicar a rotação no sentido
anti-­horário.
Química  Inorgânica  –
Shriver,  D.   ,  Atkins,  P.  
et  al.  – 4ª  Ed.  – Porto  
Alegre  (2008)
¡ Natureza  elétrica  das  espécies  coordenadas:
§ ADUTOS:
▪ Espécie  coordenada  apresenta  carga  elétrica  nula:
▪ Ex:  [Co(NH3)3Cl3],  [Cl3BNH3],  [Fe(CO)5]
§ SAIS  COMPLEXOS  OU  ÍONS  COMPLEXOS:
▪ Espécie  coordenada  apresenta  carga  negativa  ou  
positiva:
▪ Ex:  [Co(NH3)6]Cl3  ,  K2[PtCl6],  [Cr(NH3)6][CuCl5],
[Cr(H2O)6]3+ ,  [Pt(CN)4]2-­‐
18
• Regras  de  Nomenclatura:
1. O ânion é designado em primeiro lugar (apesar
de ser escrito à direita do cátion), depois o
cátion precedido da preposição de.
2. Ao se escrever a fórmula do complexo, os
ligantes são escritos na ordem: aniônicos,
neutros (moleculares) e catiônicos. Se houver
mais de um ligante de mesma natureza, esses
são colocados em ordem alfabética.
19
• Regras  de  Nomenclatura:
3. Ao se denominar os complexos, os ligantes são
citados em primeiro lugar em ordem alfabética,
seguidos do átomo central com o NOX em
algarismo romano entre parênteses.
4. Se houverem ligantes de mesma natureza, usam-­‐se
os prefixos numéricos di, tri, tetra, etc. para indicar o
número desses ligantes. Se o ligante tiver em sua
estrutura prefixos numéricos (ligantes orgânicos)
usam-­‐se, para se evitar ambigüidades, os prefixos
bis, tris, tetrakis, pentakis, etc. e o nome dos ligantes
entre parênteses.
20
• Regras  de  Nomenclatura:
5. Os ligantes terminados em eto, ito ou ido mudarão
a terminação para o e os terminados em ato não
sofrerão alteração.
Exceção: Hidreto (H-­‐) não sofre alteração. Também
se usa hidro.
21
Íon Ligante
Cl-­ cloreto Cloro
O2-­ óxido Oxo
OH-­ hidróxido Hidroxo
SO42-­ sulfato Sulfato
NO3-­ nitrato Nitrato
• Regras  de  Nomenclatura:
6. Os ligantes moleculares mantém os seus respectivos
nomes. Exceções: Água (aquo), Amônia (amin),
Monóxido de carbono (carbonil).
7. Em complexos polinucleares quando o ligante atuar
entre dois centros de coordenação, ele é precedido da
letra µ (mu) separada por hífens repetida antes do nome
de cada ligante diferente atuando como ponte. Quando
a simetria do complexo permitir pode-­‐se usar um nome
simplificado indicando o nome do ligante atuando como
ponte precedida de µ seguido do número de ligantes e
de átomos ou íons centrais com os seus respectivos
prefixos numéricos.
22
¡ Regras  de  Nomenclatura:
Exemplo do item 7:
23
Fórmulas Nomes
[(CO)5Cr-­‐H-­‐Cr(CO)5]-­‐ µ-­‐hidro-­‐bis[(pentacarbonilcromato(0))]
di-­‐µ-­‐hidroxo-­‐bis[tetraquoferro(II)]
µ-­‐amido-­‐µ-­‐peroxo-­‐bis[tetramincobalto(III)]
¡ Regras  de  Nomenclatura:
8. Se o complexo for aniônico, a terminação é ato
seguida do NOX do átomo central em algarismo
romano e entre parênteses. Nesse caso, o termo íon
antes do nome do complexo é desnecessário, já que
o sufixo ato indica que o mesmo é um ânion.
9. No caso do ligante ambidentado, indica-­‐se qual o
átomo por meio do qual ocorre a ligação, se houver
necessidade usa-­‐se também a nomenclatura
alternativa abaixo:
24
M← NO2 nitro M←SCN      tiocianato
M←ONO      nitrito M← NCS      isotiocianato
• Regras  de  Nomenclatura:
10. O oxigênio (O2) atuando como ligante chama-­‐se
dioxigênio, já o nitrogênio atuando como ligante
chama-­‐se dinitrogênio.
• Nomenclatura dos principais ligantes:
1. Ânions terminados em eto:
25
Espécies Nome  do   íon Nome  do   ligante
F-­‐ Fluoreto Fluoro
Cl-­‐ Cloreto Cloro
Br-­‐ Brometo Bromo
I-­‐ Iodeto Iodo
CN-­‐ Cianeto Ciano
NH2-­‐ Amideto Amido
2. Ânions terminados em ido:
3. Ânions terminados em ato:
26
Espécies Nome  do   íon Nome  do   ligante
OH-­‐ Hidróxido Hidroxo
O2-­‐ Óxido Oxo
O22-­‐ Peróxido Peroxo
Espécies Nome  do   íon Nome  do   ligante
CO32- Carbonato Carbonato
NO3- Nitrato Nitrato
SO42- Sulfato Sulfato
C2O42- Oxalato Oxalato
CH3COO- Acetato Acetato
CH3COCHCOCH-3 Acetilacetonato Acetilacetonato (ACAC)
4. Radicais derivados de hidrocarbonetos:
▪ Manutenção do nome do radical.
5. Ligantes moleculares terminados em a:
▪ Substituição do a por o:
27
Espécies Nome  do   radical Nome  do   ligante
CH3 Metil Metil (Me)
C2H5 Etil Etil (Et)
C6H5 Fenil Fenil (Ph ou ∅)
C5H5 Ciclopentadienil Ciclopentadienil (Cp)
Espécies Nome da molécula Nome do ligante
C5H5N Piridina Piridino (Py)
C10H8N2 Dipiridina Dipiridino (Dipy)
C2H8N2 Etilenodiamina Etilenodiamino (En)
P(C6H5)3 Trifenilfosfina Trifenilfosfino (PPh3 ou  P∅3)
6. Ligantes com nomes específicos:
* Nas formulas, esses ligantes devem ser escritos entre parênteses.
28
Espécies Nome  da espécie Nome  do   ligante
H2O Água aquo
NH3 Amônia Amino ou Amin
CO Monóxido de carbono Carbonil
NO Monóxido de nitrogênio Nitrosil
O2 (*) Oxigênio (molecular) Dioxigênio
N2 (*) Nitrogênio (molecular) Dinitrogênio
H- Hidreto Hidro ou Hidreto
¡ Regras  de  Nomenclatura:
§ EXEMPLOS:
29
[Ag(NH3)2]+ Diaminprata(I) [Mn(CO)5]-­ Pentacarbonilmanganato(-­I)
[Co(NH3)6]3+ Hexamincobalto(III) [Fe(SCN)6]3-­ Hexatiocianatoferrato(III)
[Mn(CO)6]+ Hexacarbonilmanganês(I) cis-­[Pt(NH3)2Cl2]+2 cis-­diaminadicloroplatina(II)
[Ni(CO)4] Tetracarbonilniquel(0) [Co(NH3)6]Cl3 Cloreto  de  hexaminocobalto
[Co(NH3)6][CoF6]
Hexafluorocobaltato(II I) de  
hexamincobalto(III) K2[PtCl6]
Hexacloroplatinato(IV)   de  
potássio

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