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Aluno: Fernando Henrique Rocha Ribeiro Matricula: 201602563004 Direito Processual 2 – Semana 3 a) Está correta a informação que será oferecida a Contestação, que deverá suscitar a Preliminar de ilegítima ad causam. O NCPC trouxe a possibilidade ditada pelo art. 338 e 339, a correção do pólo passivo, devendo o réu indicar quem deve figurar na relação processual. O réu tem a certidão do titular do bem, sabendo quem é, será este que deverá figurar na relação processual (art. 339) e deverá indicar o nome desse 3º. Se o réu não indicar ficará com o ônus do § único do art. 338. Não é caso de extinção do processo, o juiz deverá intimar o autor, no prazo de 15 dias, para a substituição do réu, alterando a sua petição inicial. O autor aceitará a substituição do réu ou não, se aceitar fará a alteração da petição inicial corrigindo o pólo passivo da relação processual. Se não aceitar, poderá aceitar a entrada desse 3º que ocupará a posição de litisconsorte passivo. 2. Alegada, na contestação, ilegitimidade passiva, o juiz facultará ao autor, em 15 (quinze) dias, a alteração da petição inicial para substituição do réu, nos termos do art. 338 do CPC.” (Acórdão 1015057, unânime, Relator: MARIO-ZAM BELMIRO, 8ª Turma Cível, data de julgamento: 27/4/2017) “Deveras, o CPC/2015 inovou no que se refere à arguição preliminar de ilegitimidade passiva deduzida pelo réu. Importa lembrar que no antigo diploma processual, reconhecida a impertinência subjetiva no polo passivo da ação, sobretudo depois de contestada ação, impunha-se o decreto de improcedência do pedido, tal qual preceitua a Teoria da Asserção. O Novo Código de Processo Civil, por sua vez, em seu art. 338, altera essa indesejada solução. Assim, arguindo o réu, na contestação, a sua ilegitimidade, tal como ocorreu no caso concreto, deverá o juiz possibilitar ao autor a mutatio libelli, isto é, a modificação subjetiva da demanda, para providenciar a substituição do demandado.” (Acórdão 1056121, unânime, Relator: ALFEU MACHADO, 6ª Turma Cível, data de julgamento: 25/10/2017) b) O réu deve alegar toda a matéria de DEFESA (processual e de mérito) no 1º momento que tiver que se manifestar nos autos e de forma precisa sob pena do fato não contestado será tido como incontroverso (incontestável), não precisará mais ser provado. Questões Objetivas 1- b) A impugnação ao benefício da gratuidade de justiça agora é tema de contestação; 2- b) apenas contestação;
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