Buscar

macroeconomia 1 - atividade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5 – Os economistas clássicos assumiram que a velocidade era estável à curto prazo. Mas suponhamos que, por uma mudança na tecnologia de pagamentos – por exemplo, maior uso de cartões de crédito - tenha havido um aumento exógeno da velocidade da moeda. Qual seria o efeito dessa mudança sobre o produto, o emprego e o nível de preços no modelo clássico?
No caso de um aumento exógeno da velocidade de moeda, o nível dos preços é elevado e a produção continua intacta. Ou seja, só vai haver uma única consequência que é o aumento do nível de preço. 
6 – Explique como a taxa de juros é determinada na teoria clássica.
A taxa de juros é determinada pelo equilíbrio de duas forças, as quais são: os comportamentos dos indivíduos que estão demandando fundos de empréstimos e o outro é essa demanda por dinheiro dos fundos de empréstimos precisa está equilibrada com a oferta de empréstimos. Ou seja, o equilíbrio dos indivíduos ou empresas que precisam do dinheiro com os indivíduos ou instituições que tem o dinheiro disponível para ofertarem para empréstimos, afim de que, os investimentos necessários sejam feitos. Quanto menor a taxa de juros maior demanda por empréstimos, maior a tendência dos empresários tocarem seus investimentos. Concluindo, a taxa de juros é determinada pelo que ocorre no mercado de fundo de empréstimos. 
CAPÍTULO 3 
 
2. Explique o conceito de função produção agregada. Como você acha que a f unção produção afetada por um aumento na produtividade média e marginal do trabalho para um determinado nível de produção em virtude, por exemplo, de uma maior educação da força de trabalho? De que modo essa mudança na função produção afetaria os níveis de produto e de emprego no modelo clássico?
R.: A f unção produção agregada, baseada na tecnologia das firmas individuais, é uma relação entre a capacidade de produção e disponibilidade de insumos. Para cada nível de utilização de insumos, a f unção produção mostra o valor resultante da produção. O aumento no número de trabalhadores mais qualificados deve aumentar a produção ao aumentar a produtividade média e a produtividade marginal. O u seja, para essa dada mudança no em prego, o trecho linear (com inclinação constante) da curva de produção exibe retornos constantes aos aumentos na utilização de mão-de- obra. À medida que a produtividade aumenta, o emprego tende a aumentar também, porém a uma taxa decrescente. No entanto, à medida que avançamos na curva, os acréscimos de mão-de-obra resultam em aumentos na quantidade produzida, mas esses acréscimos vão sendo de magnitudes cada vez menores à medida que se empregam mais trabalhadores. Além de determinado ponto, os aumentos na utilização de trabalho não produzem nenhum incremento na produção. 
Assim, a produtividade marginal do trabalho segue sendo decrescente. 
 
3. Explique as teorias clássicas da oferta e demanda por trabalho. Por que a curva de demanda por trabalho é representada por uma curva com inclinação negativa, quando traçada contra o salário real, enquanto a curva de oferta de trabalho é representada por uma curva de inclinação positiva, no mesmo gráfico? 
 
R.: O mercado de trabalho no modelo clássico funcionava como um mercado de concorrência perfeita. Para a teoria da oferta, os economistas clássicos assumiam que quanto mais elevado o salário real, haveria um maior número de trabalhadores dispostos a trocar horas de lazer por horas de trabalho, pois com maiores salários poderiam adquirir uma maior quantidade de bens e serviços. 
Em relação à teoria da demanda, formulou-se o oposto: quanto maior o salário real, mais caro se torna o trabalhador em termos do preço recebido por cada unidade vendida do produto, o que faria com que as empresas reduzissem a sua demanda de mão de obra. Assim, por ser uma f unção direta do salário real, a curva de oferta é representada com uma inclinação positiva. Já a demanda é uma f unção inversa do salário real, representada por uma curva de inclinação negativa. 
 
 
4. Suponha que o gosto do público mude de tal modo que o lazer venha a ser mais desejável que as mercadorias. Em sua opinião, de que modo essa mudança afetaria o produto, o emprego e o salário real no modelo clássico? 
 
R.: Caso o desejo pelo lazer (efeito-substituição) se torne maior do que o de alcançar uma renda alta (efeito-renda) haveria menor quantidade de mão de obra, consequentemente uma menor produção e os donos das firmas teriam que aumentar os salários para atrair novamente a mão de obra. Logo, a produtividade retornaria ao normal, bem como a procura e o salário real. 
 
 
 
6. Em microeconomia, seria normal esperar que a curva de demanda da firma tivesse inclinação ascendente e para a direita quando traçada contra o preço. A curva clássica da oferta agregada é baseada nessa teoria microeconômica, mas ela é vertical. Por quê? 
 
R.: A curva de oferta agregada clássica vertical reflete o fato de que, para que haja equilíbrio no mercado de trabalho, valores mais altos do nível de preço exigem níveis proporcionalmente mais altos do salário monetário. 
O salário real, o emprego e, portanto, o produto são os mesmos em um nível de preços P1 , 2P1 ou 3P1; o produto permanece inalterado em y1 (produto). A curva de oferta agregada é vertical. Preços mais altos significam salários reais mais baixos, e, consequentemente, a firma demanda mais trabalho e produz mais. Ao construir a curva de oferta agregada para a economia não podemos assumir que os salários monetários permaneçam fixos quando ocorrem alterações no produto e na utilização de trabalho. O salário monetário deve se ajustar, mantendo o equilíbrio no mercado de trabalho. 
 
7. Quais fatores são os principais determinantes do produto e do emprego no sistema clássico? Qual é o papel da demanda agregada na determinação do produto e do emprego? 
 
R.: No modelo clássico, os fatores que determinam a produção e o emprego são os que determinam as posições das curvas de oferta e demanda por trabalho, bem como a posição da função produção agregada. A função produção é deslocada por uma mudança tecnológica que altera a quantidade de produto obtido a partir de quantidades fixas de insumos. Além disso, formação bruta de capital, crescimento populacional, e preferências dos indivíduos entre trabalho e lazer, são f atores que determinam o produto e o emprego. A demanda agregada não influencia na determinação do produto e emprego, já que no modelo clássico, os níveis de produção e emprego são determinados exclusivamente por fatores associados à oferta aumento de impostos a taxa de juros de equilíbrio diminuiria, a demanda por investimentos aumentaria, e haveria, ainda, uma diminuição da poupança induzido pela taxa de juros, fazendo com que o consumo retornasse ao patamar anterior ao aumento nos 
impostos, assim, a demanda agregada não seria afetada. Se as receitas recebidas em razão do aumento nos impostos forem substituídas pela destruição de moeda, então, a diminuição de moeda diminuirá a demanda agregada, e o aumento dos impostos causará a diminuição do nível de preços. Também nesse caso, só a diminuição na oferta de moeda afetaria o nível de preços. Já do l ado da oferta, um aumento da alíquota marginal do imposto de renda diminui o salário real após o imposto com relação ao salário real antes do imposto. Portanto, a curva de oferta de trabalho desloca para esquerda. O emprego e o produto diminuem. Essa diminuição na produção é representada por um deslocamento para a esquerda na curva de oferta agregada, g erando um novo equilíbrio em um nível de preços maior que o observado antes do aumento do imposto de renda. 
CAPÍTULO 4: 
1.Explique o papel desempenhado pela moeda no sistema clássico. Especificamente, no modelo clássico, qual é a função da moeda na determinação do produto real, do emprego, do nível de preços e da taxa de juros? Explique de que forma a moeda afeta essas variáveis; ou, se a moeda não tiver efeito sobre elas, explique o porquê.
 
R.: Para os economistas clássicos, a moeda era um “véu” que determinava os valores nominais pelos quais medimos variáveis como o nível de atividade econômica, mas ela não tinha efeito sobre as quantidades reais. A quantidade de moeda não afeta os valores de equilíbrio das variáveis reais do sistema: o produto real, o emprego e a taxa de juros. A quantidade de moeda só irá determinar o nível de preços.
2. Quais são as diferenças entre as versões fisheriana e de Cambridge da teoria quantitativa da moeda? 
R.: A Teoria quantitativa da moeda, ou versão fisheriana, afirmava que a quantidade de moeda determina o nível de preços. A abordagem de Cambridge também postulou a existência de uma relação proporciona entre essas duas variáveis. No entanto, os fundamentos dessa relação eram menos transacionais do que os encontrados na outra e introduziu o conceito de “demanda individual por moeda”, no sentido de que existem fatores que fariam o agente reter moeda. Na abordagem de Cambridge a relação proporcional entre a quantidade de moeda e o nível de preços era resultante dos seguintes fatos: a fração da renda nominal que os indivíduos queriam manter sob forma de moeda era constante, e o nível de produto real era fixado pelas determinantes da oferta. 
 
3. Defina o termo velocidade da moeda. Quais são os fatores que determinam a velocidade da moeda no sistema clássico? Qual é a relação entre a velocidade da moeda e o k de 
Cambridge?
R.: A velocidade de moeda é a taxa de rotatividade da moeda em transações do Produto Nacional Bruto (PNB) durante dado período, ou seja, o número médio de vezes que cada unidade monetária é usada em transações do PNB. A velocidade, no modelo clássico, é determinada pelos hábitos e tecnologias da realização dos pagamentos da sociedade. A velocidade V é igual a 1/k (k=proporção da renda nominal), que será a quantidade de vezes que a moeda será utilizada em transições de renda.
4. Explique como a demanda agregada é determinada no modelo clássico. Quais seriam os efeitos de um aumento na demanda agregada sobre o produto e o nível de preços? 
R.: Na teoria clássica, a demanda agregada é implícita, ou seja, os níveis de equilíbrio da demanda por bens e serviços são aquelas combinações de preço e produto que garantem o equilíbrio do mercado monetário e, implicitamente, os níveis de equilíbrio da demanda por bens e serviços. Em suma, o nível de preços aumenta e o produto que é completamente determinado pela oferta, permanece inalterado.
6. Explique como a taxa de juros é determinada na teoria clássica.
R.: No modelo clássico a taxa de juros depende dos fatores investimento, dependem inversamente das taxas de juros e a poupança é considerada como função positiva da taxa de juros. Para uma determinada rentabilidade esperada, os dispêndios com investimentos. Para o lado dos tomadores de empréstimo t eremos o lado do investimento: uma firma teria um certo número de projetos sob consideração, oferecendo retornos esperados diversos. Ela podia classificar esses projetos de acordo com as magnitudes dos lucros esperado s. A taxa de juros representa o custo de tomar recursos para financiar esses projetos de investimento. No lado da poupança estão os poupadores individuais: os concessores de empréstimos. No modelo clássico, a poupança era considerada como uma função positiva da taxa de juros. O ato de poupar é o ato de postergar o consumo corrente, i.e. uma troca de consumo corrente por consumo futuro. À medida que a taxa de juros aumenta, os termos da troca tornam-se mais favoráveis. Uma unidade monetária poupada hoje gerará um maior retorno, um maior poder de compra em períodos futuros, medido em termos de bens de consumo. Assim a taxa de juros de equilíbrio é o valor que iguala a demanda por empréstimos (investimento) à oferta de empréstimos (poupança). 
 
7. Explique como funciona a taxa de juros no sistema clássico para estabilizar a demanda agregada em face das mudanças autônomas dos seus componentes, como o investimento e os gastos do governo. 
 
À uma taxa inicial de juros de equilíbrio r0, após uma dada queda na demanda por investimentos, a oferta de fundos de empréstimos excede a demanda, exercendo uma pressão para baixo sobre a taxa de juros. À medida que a taxa de juros diminui, dois ajustes são produzidos: 
Primeiro, a poupança diminui, o que significa que o consumo aumenta. Segundo, os investimentos são fortalecidos com o declínio das taxas de juros. 
O equilíbrio é retomado à taxa de juros r1 (menor que r0) e a poupança (a oferta de fundos de empréstimos) volta a ficar igual aos investimentos (a demanda por fundos de empréstimos). Nesse novo equilíbrio, o aumento no consumo (queda na poupança) somado ao aumento no investimento causado pela redução da taxa de juros é exatamente igual ao declínio autônomo da demanda por investimentos original. Em razão do ajuste na taxa de juros, a soma das demandas do setor privado (c + i) não é afetada pelo declínio autônomo da demanda por investimentos. Esse papel estabilizador da taxa de juros é importante no sistema clássico. O ajuste na taxa de juros é a primeira linha de defesa para o argumento do pleno emprego. Os choques que afetam a demanda por consumo, por investimentos e a demanda do governo não afetam a demanda total pelo produto. Estes choques não deslocam a curva de demanda agregada. Mesmo que o fizessem, não haveria nenhum efeito sobre o produto ou o emprego. Isso se deve às propriedades de auto-ajuste no mercado de trabalho clássico, refletidas na curva de oferta agregada vertical - a segunda linha de defesa do pleno emprego.
 
8 - Na forma de Cambridge da teoria quantitativa, a demanda por moeda é dada por Md = KPY. Suponha que a renda (Y) seja definida em 300 unidades e a oferta de moeda seja fixa em 200 unidades. Suponha também que o valor de K seja inicialmente K¹. Inicialmente, os indivíduos querem manter saldos de moeda iguais a um quarto de sua renda. Suponha, então, que os indivíduos aumentem a demanda por moeda para um terço de sua renda K sobe para... como esse aumento da demanda por moeda afreta o valor de equilíbrio do nível agregado de preços(P)? Qual era o nível de equilíbrio inicial? Qual é o valor depois do aumento da demanda por moeda? Explique o processo que leva à mudança no nível agregado de preços.
9 - Ao derivar a curva de oferta de trabalho na figura 3.3, consideramos implicitamente que alíquota marginal do imposto de renda ... fosse igual a zero. Suponha que em vez disso, ...=0,20. Desenhe novamente a figura com essa modificação e compare a curva de oferta de trabalho resultante com a que aparece na figura 3.3b.
10. Dentro do modelo clássico, analise os efeitos de um aumento na alíquota marginal do imposto de renda. Explique como são afetados o produto, o emprego e o nível de preços. Considere tanto o caso no qual a maior receita produzida pelo aumento no imposto resulta num declínio das vendas de títulos ao público como aquele em que ela resulta numa menor oferta de moeda 
 
R.: No modelo clássico, as mudanças nos gastos do governo ou nos impostos não tem efeitos independentes sobre a demanda agregada. 
Por exemplo, um corte nos impostos poderia ser utilizado para restringir a demanda por consumo, através de uma diminuição na renda disponíveldas famílias. Se, no entanto, o governo diminuísse a venda de títulos ao público para substituir as receitas recebidas pelo aumento de impostos à taxa de juros de equilíbrio diminuiria a demanda por investimentos aumentaria, e haveria, ainda, uma diminuição da poupança induzido pela taxa de juros, fazendo com que o consumo retornasse ao patamar anterior ao aumento nos impostos, assim, a demanda agregada não seria afetada. 
Se as receitas recebidas em razão do aumento nos impostos forem substituídas pela destruição de moeda, então, a diminuição de moeda diminuirá a demanda agregada, e o aumento dos impostos causará a diminuição do nível de preços. Também nesse caso, só a diminuição na oferta de moeda afetaria o nível de preços. 
Já do l ado da oferta, um aumento da alíquota marginal do imposto de renda diminui o salário real após o imposto com relação ao salário real antes do imposto. Portanto, a curva de oferta de trabalho desloca para esquerda. O emprego e o produto diminuem. Essa diminuição na produção é representada por um deslocamento para a esquerda na curva de oferta agregada, gerando um novo equilíbrio em um nível de preços maior que o observado antes do aumento do imposto de renda. 
11. Quais são as principais conclusões de política econômica da economia clássica? Explique como essas conclusões de política são inferidas das suposições chaves do sistema teórico clássico. 
 Os economistas clássicos davam ênfase às tendências de auto ajuste na economia. Livre das ações do governo que causam instabilidade, o setor privado permaneceria estável, e o pleno emprego seria atingido. O primeiro desses mecanismos auto-estabilizadores é a taxa de juros, que se ajusta para evitar que mudanças nos diferentes componentes da demanda afetem a demanda agregada. O segundo conjunto de estabilizadores no sistema clássico é a flexibilidade de preços e salários nominais, que impede que as mudanças da demanda agregada afetem o produto. A flexibilidade de preços e salários é vital para garantir as propriedades de pleno emprego do sistema clássico. A estabilidade inerente do setor privado levou os economistas clássicos a concluir por políticas econômicas não intervencionistas. 
O segundo aspecto central do sistema clássico é a dicotomia entre os fatores que determinam as variáveis reais e nominais. Na teoria clássica (lado da oferta) os fatores reais determinam as variáveis reais. A produção e o emprego dependem principalmente da população, da tecnologia e da formação de capital. A taxa de juros depende da produtividade e da frugalidade. A moeda é um véu que determina os valores nominais nos quais se medem as quantidades, mas os fatores monetários não desempenham uma função na determinação dessas quantidades reais.

Outros materiais