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TRABALHO PAPER TURMA LEF0105 JOGOS%2c BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL (FINAL)

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JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL	Comment by Barbara: O tema deve ser igual ao tema que consta no plano de desenvolvimento . Está diferente no paper
 
Alan Sandro M. Dantas, Claudio Jorge C. dos Santos, Cristiane Macena, Nélio Jorge, Robson A. S. Sé Magarão, Vânia De Jesus Gomes.
 Prof.(a): Bárbara Pitanga.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso :(LEF0105) – Disciplina: Seminário na prática III 29/04/2017
RESUMO.
Podemos dizer que os jogos tem uma grande importância na educação física infantil, despertando e estimulando a capacidade de aprendizado dentro do âmbito físico e intelectual, potencializando habilidades e competências preparando a criança para a vida adulta, a educação deve propiciar as crianças momentos de atividades de forma orientada e uma educação voltada para autonomia, onde o contato com variedades de brinquedos, brincadeiras e jogos estimula a ação, a representação e a imaginação da criança. Esses métodos influenciam diretamente na atividade lúdica infantil, por meio dos jogos se quebram regras e ultrapassam objetivos e ao mesmo tempo com curiosa e contraditória ligação, com liberdade, pois os participantes aceitam estas condições livremente sem imposições, fazendo uma análise crítica, do jogo, é possível perceber o tamanho de sua contribuição para a formação de cidadãos responsáveis, conhecedores das regras sociais, com respeito ao próximo e dignidade, solidário e cooperativos. É impressionante como o jogo tem a capacidade na formação do caráter, trabalhando nossa concentração, atenção, conhecimento e desafiando nossa criatividade e colocando a prova nossos limites, oferecendo modelo de convívio coletivo, sem falar de lidar com o emocional.
Palavras-chaves: Jogos, brinquedos, brincadeiras, infantil.
1 INTRODUÇÃO.
 
 A atividade lúdica é tão antiga quanto os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, já se compreendia o jogo como exercício auxiliar de ensino, despertando interesse para aprender algo novo. Dessa forma muitos profissionais devem aprender a diferenciar os diversos tipos de jogos, não só como brincadeira, mas, como forma de aprendizado dando verdadeiro valor a esta importante ferramenta de ensino. A palavra “lúdico” vem do latim que significa brincar, e dela fazem parte; jogos, brinquedos e brincadeira, a atividade lúdica tem um papel fundamental na formação da criança podendo ser usado como instrumento para as práticas pedagógicas. Concordar que ludicidade é importante para a vida da criança é uma suposição, colocá-la em prática é outra bem diferente, o lúdico nada mais é do que a teoria fundamentada e a pratica bem elaborada. Sendo que o elemento ludicidade representa um eixo de grande importância no desenvolvimento da criança, a partir disso a criança começa a diferenciar o lúdico do não lúdico, neste momento o professor de educação física tem o papel fundamental no processo de aprendizagem da criança. Assim o jogo passou a ser a ser reconhecido como ferramenta didática, ao mesmo tempo que ensina traz descontração, criatividade e inovação sobre as práticas pedagógicas aproximando a criança do brincar e aprender. O jogo tem um papel fundamental no desenvolvimento na criança é através dele que ela tem a chance de viver de uma forma diferente a sua criatividade e imaginação. 	Comment by Barbara: Colocar espaçamento 1,5 (igual ao restante do texto
2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA.	Comment by Barbara: DAR 2 ESPAÇOS APÓS O TÍTULO
 A história da educação brasileira começa na verdade com o marcos dos 500 anos da chegada de Cabral as terras que vieram constituir o Brasil. Essa história pode ser dividida em fases, para que assim possa ser melhor estudada. 				De acordo com Kuhlmann Jr (2000), na quarta metade dos anos 1900, ocorria o regime militar e assim trouxe bastantes prejuízos para a educação e a sociedade e assim a educação infantil sofreu grandes transformações. A legislação brasileira passou também a reconhecer as creches e pré-escolas para crianças de 0 a 06 anos como parte do sistema educacional, iniciando assim a primeira etapa da educação básica.	Farias (2005) nos apresenta outro aspecto ao olhar o cotidiano das crianças que fizeram parte da história do Brasil nessa fase inicial: o caráter educativo e pedagógico, sem abandonar o percurso da assistência dada à criança. Indica a chegada dos jesuítas no Brasil como o início da história da educação, ainda que a marca fosse mais de instrução de matéria religiosa do que de instrução de outra natureza (como leitura e escrita).
A partir de 1549, a Companhia de Jesus se ocupou de educar a criança, vista como uma folha de papel em branco, passível de ser moldada e educada para a submissão e disciplina. Havia uma distinção entre a criança da casa-grande e a criança escrava: para as primeiras, além da educação jesuíta oferecida a partir dos seis anos, era reservada instrução em casa para a aprendizagem das primeiras letras; para as demais, nenhum direito à educação, mas o dever de aprender algum ofício, também a partir dos seis anos. É com este crivo de desigualdade que começamos a nossa história.
Com isso percebe-se que a educação infantil era vista como necessária apenas para as classes mais favorecidas e a educação para as crianças pobres era feita apenas no aspecto de caridade e ensino de matérias voltadas apenas a religião, a criança não tinha contato com a sua realidade concreta, não havia o aprendizado pelas experiências e nem era acessível para todos.
Segundo Silva e Franschinni (2011), algumas iniciativas apontavam para a interrupção do adormecimento público no que diz respeito ao atendimento das crianças de uma forma geral, mas, principalmente, as pobres. Em primeiro de março de 1919, foi criado o Departamento da Criança no Brasil, como a primeira iniciativa de abrangência nacional com atuação em diversas frentes, com a tarefa de arquivar dados referentes à proteção da criança, divulgar conhecimento, promover congressos e cursos educativos em puericultura e higiene infantil. Todas essas iniciativas tinham um forte caráter médico assistencialista e não percebemos um cuidado maior com a educação das crianças pequenas.
 Em 1985 a secretaria municipal de educação da cidade de são Paulo publicou um comemorativo dos 50 anos da pré-escola municipal na revista “Escola Municipal”. A então secretaria da educação abriu a revista na parte de “carta da secretaria “considerando que seria: “Por não permitir ensaios, deixa de lado os desatentos com o processo histórico”. Seria necessário “inventariar o passado da pré-escola, em suas contradições, acertos ou desacertos, para entender o seu presente” (MELLO, 1985.apud KUHLMANN JR s/n, p.6).	Comment by Barbara: Colocar na linha normal. A partir de 4 linhas é que coloca em destaque.
A carta também falava sobre a vontade política de construir uma pré-escola publica, gratuita e que correspondesse com as crianças das classes populares com base no novo momento político e econômico.
Diante dessa situação onde a pré escola era necessária principalmente para as classes sociais mais baixas, já que os pais necessitavam de assistência por não ter condições para manter os filhos em creches particulares.	
Em 1967 o plano de Assistência ao Pré-Escolar do DNCr (Departamento Nacional da Criança), órgão que ocupava-se das creches indicou as igrejas de diferentes denominações para a criação de centros de recreação como programa de emergência para atender as crianças de 2 a 06 anos. A igreja católica foi a primeira que se empenhou nas organizações de comunidades, nos clubes das mães, assim favorecendo a eclosão dos movimentos luta por creche em vários lugares do país, no final dos anos 70.
 	Em 1977 A legião Brasileira de Assistência (LBA) publica o texto projeto casulo que que defende que o programa viesse a desenvolver atividades paralelas de orientação familiar, justamente pelo fato que a “problemática comunitária” vinha provocando um desequilíbrio entre as famílias e a desintegração do lar, devidoà baixa renda per capita.
2.1 OS EMBATES ENTRE CONCEPÇÕES EDUCACIONAIS JOGOS E BRINCADEIRAS.
Sabe-se que a Educação Infantil é considerada fundamental para o desenvolvimento integral da criança, pois deve oferecer a esta momentos prazerosos que venham satisfazer as necessidades básicas, mediando através das atividades com jogos e brincadeiras infantis resultados positivos na aprendizagem da criança, já que ao jogar e brincar a criança explora suas habilidades e desenvolve seu cognitivo. 
Através do contato da criança com os jogos e brincadeiras, permite-se a construção de um novo mundo, de uma realidade rica de significados. A brincadeira, portanto, não é o brinquedo, o objeto, e também não é a técnica, mas o conjunto de procedimentos e habilidades. A brincadeira possibilita sempre uma experiência original, reveladora, única, mesmo que as crianças estejam repetindo a brincadeira pela milésima vez. A brincadeira é a plena realização da imprevisibilidade.
A autora Fontana diz que a utilização de jogos e brincadeiras pelas escolas é de grande importância para o desenvolvimento da criança e do gosto para a aprendizagem:
 
Brincar é sem dúvida uma forma de aprender, mas é muito mais que isso. Brincar é experimentar-se, relacionar-se, imaginar-se, expressar-se, negociar, transformar-se. Na escola, o despeito dos objetivos do professor e do seu controle, a brincadeira não envolve apenas a atividade cognitiva da criança. Envolve a criança toda. É prática social, atividade simbólica, forma interação com o outro. É criação, desejo, emoção, ação voluntária (FONTANA; CRUZ, 1997, p. 115).	 
Com isso é importante destacar que os jogos não podem se dissociar das práticas pedagógicas, já que ele deve funcionar como estratégia de ensino eficaz com o intuito de favorecer a criança a construção do conhecimento e a vivencia de situações reais ou imaginarias, sempre propondo a criança desafios e instigando-a a buscar soluções para as situações que se apresentam durante o jogo, estimulando o raciocínio, a troca de ideias e a tomar decisões.
Com as inúmeras contribuições dos jogos e brincadeiras houve a necessidade os mesmo serem incorporados no currículo escolar como importantes e fundamentais para o desenvolvimento da criança, pois aparecem nos documentos de referência da Educação Infantil, a exemplo do Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil. 
Em vigor a partir de 1998, o RCNEI propõe a integração entre educar e cuidar como função da educação infantil e apresenta um conceito de educação no qual aprendizagem e desenvolvimento são processos interligados e dependentes:
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados,
Brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. (BRASIL, 1998, p. 23).
2.2 A EDUCAÇÃO INFANTIL NA LDB.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) regulamenta a Educação Infantil, definindo-a como primeira etapa da Educação Básica e indicando como sua finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero a seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Educação infantil como direito: de acordo com a constituição Federal e a LDB, a educação infantil é: Direito da criança (e da família), Dever do estado/poder público. Não obrigatória sendo apenas o ensino fundamental a partir dos 07 anos) Gratuitas nos estabelecimentos oficiais.	Comment by Barbara: Colocar na linha entre vírgulas
Vale ressaltar que a história da educação infantil no Brasil é muito grande e complexa, pois começa com os marcos da chegada de Cabral que terminou modificando muita coisa no pais, seguido pelas alterações de ensino na época da ditadura militar e pela notoriedade e veiculação de mídias impressas a exemplo da publicação na revista ‘escola Municipal” em São Paulo trazendo a relevância e necessidade de uma educação infantil laica e pública de qualidade. 
Em 1997, a Criação da LBD trouxe muitas contribuições que ajudou muito a aprimorar nossas leis e diretrizes anteriores, e a partir disso as mudanças curriculares que trouxeram à tona a importância da inserção de jogos e brincadeiras como estratégia didática durante as aulas como meio de aprimorar o raciocínio, agilidade etc.
Desta forma ser, sentir, brincar, expressar-se, relacionar-se, mover-se, organizar-se, cuidar-se, agir e responsabilizar-se são partes do todo de cada indivíduo, menino ou menina, que desde bebê vai gradual e articuladamente aperfeiçoando estes processos nos contatos consigo próprio, com as pessoas, coisas e o ambiente em geral.
A sociedade e o poder público tem responsabilidade pelo desenvolvimento integral e bem-estar das crianças desde seu nascimento, acolhendo-as em instituições de educação infantil seja desenvolvendo iniciativas de apoio ás suas famílias.
3 EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.	Comment by Barbara: Formatar o tamanho da letra igual ao restante do texto
 A educação física na educação infantil é muito importante para o desenvolvimento lúdico, ajudando a criança encontrar um novo mundo, o mundo pelo qual até então escondido por formulas ineficazes de se ensinar, uma vez que não haviam interações entre professores e alunos, pois tudo era proposto de forma tecnicista ou seja, nessa época os alunos não desenvolvia os aspectos cognitivos. Podemos também verificar que o novo papel da educação física infantil nos aspectos lúdicos ou melhor dizendo o novo profissional dessa área da educação é promover o despertar criativo, além de facilitar o crescimento afetivo desenvolvendo habilidades motoras e cognitivas, competências pelas quais vão ajudar em muito as crianças a interagir nos contextos sociais, familiar e cultural e são nos jogos, brinquedos e brincadeiras que o professor planeja e objetiva suas aulas para enfim obter os resultados esperados. O profissional de educação física tem que mostra pra que veio, tem que se desenvolver ou melhor dizendo tem que explorar melhores caminhos do ensino aprendizagem e com isso demonstrar que a educação física não é apenas uma forma de exercitar o corpo, más com tudo de ensinar a conhecer e descobrir limites e ao mesmo tempo valorizar o seu corpo, compreendendo suas possibilidades e que perceba não só a origem de cada movimento, mas como também a descobrir suas capacidades intelectuais cognitivas e afetivas. Uma aula ministrada com bons professores e com objetivos de aulas bem traçadas, bem organizadas e com abordagens bem significativas capazes de estimular competências, os alunos aprenderão também absorver o máximo por exemplo de atividades escolares tais como: jogos, brinquedos e brincadeiras e com isso os alunos não só aprenderão a importâncias dos exercícios para o corpo, como também aprenderão a pensar, a questionar e a interagir no meio social, familiar e cultural e com isso aprendendo a respeitar as diferenças sociais e culturais, essas crianças vão ter mais confiança e o melhor de tudo aprender a se relacionar uns com os outros respeitando suas origens e costumes, isso porque em uma sala de aula encontramos crianças que pertencem a famílias diferentes, a costumes diferentes sejam no âmbito social ou cultural, então preparar essas crianças para esses conflitos de ideias e comportamentos, o professor de educação física pode e deverá utilizar de instrumentos lúdicos capazes de promover esses conhecimentos e como se pode lidar com tais diferenças.	Comment by Barbara: Formatar o espaçamento eo tipo de letra está diferente do resto do texto
Segundo Severino (1991) os profissionais das escolas infantis precisam manter um comportamento ético para com as crianças, não permitindo que estas sejam expostas ao ridículo ou que passem situações constrangedoras. Alguns adultos, na tentativade fazer com que as crianças lhe sejam obedientes, deflagram nelas sentimento de insegurança e desamparar fazendo-as se sentirem temerosas de perder o afeto, a proteção e a confiança dos adultos. 
 Hoje percebemos que há pequenos avanços em reconhecer que a educação física escolar pode promover um melhor desenvolvimento em todos os aspectos sejam eles sociais, culturais e familiar, isso porque ela ajuda a criança a despertar e trabalhar competências cognitivas e ao mesmo tempo melhorando suas habilidades motoras.
Segundo Piaget (1996) O processo de aprendizagem envolve a assimilação e acomodação e explica que, na medida em que criança participa ativamente dos acontecimentos assimila mentalmente as informações sobre o ambiente físico e social e transforma o conhecimento adquirido em formas de agir sobre o meio.
 Portanto percebemos então, o quanto é importante a educação física infantil, e como ela pode ajudar as crianças a se desenvolverem no lado afetivo e cognitivo e ao mesmo tempo a conhecer o seu corpo melhorando suas habilidades motoras. Entretanto o professor de educação física não pode estar sozinho nesse processo de ensino – aprendizagem, as escolas deverão possuir não só espaço em suas arquiteturas, mais também dispor de ferramentas educativas capazes de ajudar o profissional de educação física colocar em prática tudo que foi planejado e consequentemente alcançar os seus objetivos .Entendemos então que para a educação física infantil obter êxito em sua aplicabilidade lúdicas, um bom espaço escolar é essencial para que o profissional ou seja, o professor possa realmente trabalhar com os seus alunos e poder extrair o máximo de competências através de jogos, brinquedos, brincadeiras, nas quais estimulam um melhor desenvolvimento cognitivo nos aspectos sociais, familiar e culturais.
3.1 PRINCIPAIS ABORDAGENS DA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL.	Comment by Barbara: FORMATAR LETRA E TAMANHO
 Antes de falarmos um pouco sobre as principais abordagens que fazem parte da educação física infantil, iremos apontar qual é o principal objetivo da educação física escolar: Podemos afirmar que o principal objetivo da educação física nas escolas é promover a interatividade, socialização, respeito mútuo ao seu próximo, além de trabalhar a coordenação motora e execução de movimentos corporais. 
 Enfim, para que tudo isso aconteça de forma organizada e prazerosa, os professores em educação física escolar deverão escolher algumas abordagens essenciais para que todo esse processo de aprendizagens dos alunos aconteça. Lembrando-se também que toda essa organização não só depende dos professores e sim das escolas, ou melhor dizendo, tem que haver uma certa parceria com o intuito de realizar um bom plano de aula, objetivos específicos e gerais bem planejados e interligados, não esquecendo também que é de fundamental importância que as escolas tenham uma boa área de lazer para que o professor e os alunos possam realmente participar das atividades proposta de forma bem prazerosa. Podemos citar então algumas principais abordagens na educação física infantil e o quanto ela é importante para o desenvolvimento das crianças.	Comment by Barbara: FORMATAR O ESOPAÇAMENTO E TIPO DE LETRA E TAMANHO IGUAL AO RESTANTE DO TEXTO
 Os parâmetros curriculares nacionais para a área de educação física trazem aspectos importantes conforme destacado por Santos & Matos (2004): O primeiro é o da inclusão, o segundo é o da diversidade e por último as categorias de conteúdo.Segundo Ulasowic e Peixoto (2004, p31) conteúdo são um conjunto de conhecimentos ou formas culturais, cuja assimilação e apropriação pelos alunos são considerados essencial para o seu desenvolvimento e socialização, sendo o professor um facilitador e orientador desse processo.
3.1.1 PRINCIPAIS ABORDAGENS.
· Abordagem Psicomotora:
 De acordo com Le Boulch (apud Souza, 2004), a educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na escola primaria. Ela condiciona todos os aprendizados escolares, leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situar-se no espaço, a dominar seu tempo, a adquirir a coordenação de seus movimentos.
O objetivo da abordagem psicomotora na minha opinião é promover para a criança a importância de conhecer o seu corpo através dos exercícios físicos, jogos ou brincadeiras propostos pelo professor, além de desenvolver os aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores.
· Abordagem Construtivista: 
 Nesta abordagem o papel do professor é de suma importância, pois ele trabalha visando o grupo ou seja, todos participam e geralmente são os jogos ou brincadeiras que requerem participação em grupo, cuja finalidades é desenvolver aspectos não só cognitivos mas também aspectos afetivos, sociais, familiar e culturais.
· Abordagem Construtivista – Interacionista:
 Nesta abordagem o principal objetivo é promover jogos complexos, ensinando as crianças a respeitarem uns aos outros no que diz respeito aos aspectos culturais, ou seja essas crianças aprendem diversas atividades educativas e geralmente são jogos práticos nos quais elas exploram diversas possibilidades lúdicas. Aprender a respeitas as diferenças sejam elas sociais ou culturais são características importantes neste tipo de abordagem. 
4 A IMPORTÂNCIA DO JOGO NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL.
 São as brincadeiras que tende a melhorar o convívio entre as crianças, fazendo com que vivam situações de colaboração, trabalho em equipes e respeito. É preciso também conceituar o papel do educador nesse processo lúdico e ainda os benefícios que o brincar proporciona. As brincadeiras e os jogos são essências na influência e seu uso permite um trabalho pedagógico que possibilita a produção de conhecimento de forma contextualizada no mundo infantil. As atividades lúdicas se trabalhadas corretamente, proporcionam o desenvolvimento; físico, motor, emocional, cognitivo e sócia. São lúdicas as atividades que proporcionam as experiências completas do momento, associando o ato, pensamento e o sentimento. A criança se expressa assimila conhecimentos e contrai sua realidade quando está praticando alguma atividade lúdica. Segundo Schluartz (2002), a criança é automotiva para qualquer prática, principalmente a lúdica, sendo que tendem notar a importância de atividades lúdicas para seu desenvolvimento, assim sendo favorece a procurar pelo retorno e pela manutenção de determinadas atividades. Para Schaefer (1994), as atividades lúdicas promovem ou, restabelecem o bem estar psicológico da crianças.
 As atividades lúdicas são fundamentais na formação das crianças, e verdadeiras facilitadora dos relacionamentos e das vivencias no contexto escolar. Pois a mesma estimula a imaginação, e principalmente, as transformações do sujeito em relação ao seu objeto de aprendizagem. A criança lúdica, crianças pequenas experimentam desejos impossíveis de serem realizadas imediatamente e, para resolver essa tensão, a criança envolve-se num mundo de imaginação em ação. (Minestrina, 2006). Nesse sentido a criança tem um desenvolvimento psicológico e cultural que se refere ao psíquico, isso significa que a criança se constitui como um indivíduo de personalidade própria e como integrante de um grupo. Do ponto de vista filosófico brincar é abordado como um mecanismo para contrapor a racionalidade, em relação ao psicológico, o brincar está presente em todo desenvolvimento da criança nas diferentes formas de modificação de seu comportamento, do ponto de vista sociológica, o brincar tem sido visto como uma forma mais pura de inserção das crianças na sociedade; brincando a criança assimila crenças, regras, hábito do meio em que vivem, em relação ao pedagógico, o brincar tem se revelado como uma estratégia poderosa, para a criança aprender desenvolvendo suas habilidades (Falcão,2002). As atividades lúdicas fazem com que as crianças aprendam com prazer, alegria e sendo relevante ressaltar que a educaçãolúdica está distante da concepção única de passatempo e diversão. A educação lúdica é uma ação inerente na criança e apareci sempre como uma única forma transicional, em direção a algum conhecimento. O brincar se torna cada vez mais importante na construção do conhecimento, oportunizando prazer enquanto incorporar as informações e transformar as situações da vida real (Falcão,2002). O professor da educação infantil, segundo Severino (1991), os profissionais das escolas infantis precisam manter um comportamento ético para com as crianças, não permitindo que estas sejam expostas ao ridículo ou que passem por situações constrangedoras. Alguns adultos, na tentativa de fazer com que as crianças lhes sejam obedientes, deflagram nelas sentimento de insegurança e desamparam fazendo-as se sentirem temerosas, de perder o afeto, a proteção e a confiança dos adultos. O educador tem como papel ser um facilitador das brincadeiras, sendo necessário para a criança. Sendo responsáveis pelas próprias brincadeiras. Sempre que possível o educador deve participar das brincadeiras e aproveitar para questionar com as crianças sobre as mesmas.
4.1 EDUCAÇÃO INFANTIL, CRIANÇA, EDUCADOR, ATIVIDADES LUDICAS NAS ESCOLAS INFANTIS.
 O papel da ludicidade na educação infantil, Vygotsky, (1984), atribui relevante papel ao ato de brincadeira na constituição do pensamento infantil. É brincando e jogando, que a criança revela sua função cognitiva, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo se aprender e entrar em uma relação com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. A criança, por meio da brincadeira reproduz o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento. A língua segundo Vygotsky (1984), tem importante papel no desenvolvimento cognitivo da criança a medida que sistemiza suas experiências e ainda colabora na organização dos processos em andamento, ainda segundo Vygotsky (984), p.97). A brincadeira cria para as crianças uma “zona de desenvolvimento proximal” que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível atual de desenvolvimento potencial determinada através da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz. Por meio de atividades lúdicas, a criança reproduz muitas situações vividas em seu cotidiano, as quais pela imaginação e pelo faz-de-conta, são reelaborados. Tanto para Vygotsky (1984) como Piaget (1975), o desenvolvimento não é linear, mas evolutivo e, nesse trajeto, a imaginação se desenvolve. Uma vez que a criança brinca e desenvolve a capacidade para determinado tipo de conhecimento, ela dificilmente perde a capacidade. É com a formação de conceitos que se dá a verdadeiras aprendizagem e é no brincar que está um dos maiores espaços para a formação de conceitos. Negrine (1994), p.19) sustenta que as contribuições das atividades lúdicas que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que contribui a energia necessária para a progressão psíquico, moral, intelectual e matriz da criança. Brincar é sinônimo de aprender, pois o brincar e o jogar geram um espaço para pensar, sendo que a criança avança no raciocínio, desenvolve o pensamento, estabelece contatos sócias, compreende o meio, satisfaz desejos desenvolve habilidade, conhecimentos e tornam-se criativos. As interações que o brincar e o jogo oportunizam favorecem a superação do egocentrismo, desenvolvendo a solidariedade e a empatia, e introduzem, especialmente no compartilhamento de jogos e brinquedos, novos sentidos para a posse e o consumo.
 6 HITORICIDADE DO JOGO.
 A palavra jogo vem do latim locus, locare = brinquedo, folguedo, divertimento, passa-tempo sujeito a regras, ou uma série de coisas que formam uma coleção. Atividade livre, incerta e improdutiva, regida por regras previamente definidas. O jogo está presente na história das civilizações e culturas distintas tendo grande influência e importância na aprendizagem e no desenvolvimento de habilidades sociais necessárias para a sobrevivência e divertimento sofreu inúmeras mudanças ao longo dos tempos de acordo as necessidades locais. Os jogos constituíram sempre uma forma de atividade do ser humano, tanto no sentido de recrear e de educar ao mesmo tempo. (HUIZINGA,2000) o jogo é tão antigo quanto à civilização e o puro ato de jogar constitui uma das principais bases da civilização. Levando-se em conta o que foi observado fica evidente, que o lúdico acompanha a história desde tempos remotos, contribuindo para o desenvolvimento social e físico da humanidade.
6.1 O JOGO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL.
 Define-se jogar como uma forma de comportamento organizado, nem sempre espontâneo, com regras que determinam, duração, intensidade e final da atividade. Para educação física o jogar consiste em estimular no desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo. No entanto é necessário que seja propiciado um número vasto de experiências, de forma que a criança adquira conhecimentos, e se desenvolva em vários aspectos, seja eles no convívio social, corporal harmônico (físico mental), habilidades motoras. O jogo na infância tem a função psicopedagógica evidente, propiciando um harmonioso crescimento do corpo, da inteligência, da afetividade, da criatividade, da socialização, sendo a fonte mais importante de progresso e atividade. A criança pode ver no jogo uma via de escape pois através dele poderá resolver seus conflitos pessoais. (Puig Roig, 1994) "Jogar não é estudar nem trabalhar, mas jogando a criança aprende, sobretudo a conhecer o mundo que a cerca."
6.2 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL.
 Na educação física, o movimento é um instrumento para campos sensórias diversos, a partir da integração dos sentidos cognitivos, afetivos e emocionais. O educador físico possui ferramentas valiosas para provocar estímulos que levam ao desenvolvimento do educando de forma bastante prazerosa: a brincadeira e o jogo. A educação física tem como objetivo a organizar a capacidade de mobilidade da criança, por meio de um programa educacional que atenda a seus interesses, buscando a harmonia entre as necessidades individuais e do grupo, por meio de atividades lúdicas, desenvolvendo a consciência corporal, de espaço e tempo. Na infância ela auxilia no desenvolvimento de valores sociais e éticos contribuindo para formação do caráter. Para Rousseau (1985) “o substrato físico da criança é a matéria prima da educação”. Dessa forma, a criança poderá ser capaz de realizar movimentos considerados fundamentais, como a manipulação, a locomoção, a estabilização, entre outros. As brincadeiras alimentam o espirito imaginativo, exploratório do faz de conta, e isso chamamos de lúdico. Porém isso está distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar ou simplesmente diversão, como já comprovado por inúmeros estudos de teóricos dentre eles os de, Jean Piaget, Vygotsky e outros que enfatizam a seriedade da brincadeira das crianças. (Piaget, 1998) diz que “a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável a prática educativa”.
 
 Através do brincar a criança explora, experimenta, cria, conhece seu próprio corpo, descobre seus limites, interage com outras crianças, desenvolvem capacidades e habilidades. Brincando em atividades de movimentação corporal, a criança desenvolverá habilidades motoras, e também poderá ser levada a entender que esses movimentos têm significados, pois se manifestam com o objetivo de expressão e comunicação. Segundo Beheheim “brincar é muito importante porque enquanto estimula o desenvolvimento intelectual da criança, também ensina, os hábitos necessários ao seu crescimento” (1988,p.168).
 
Sendo o brincar a forma natural de expressão das crianças é fundamental para o educador conhecer os efeitos e as possibilidades que os recursos lúdicos podem proporcionar, mas para que as crianças brinquem de forma estimuladora, os adultos que com elas interagem precisam estar preparados. O profissional de educação física ao trabalhar na educação infantil deve conhecer os estágios do desenvolvimento dessa fase, para proporcionar os estímulos adequados, a educação lúdica exige do professor lidar com o imprevisível, abrindo e / ou ampliando espaço para a expressão dos educandos .“A formação lúdica se assenta em proposta que valorize a criatividade, o cultivo da sensibilidade, a busca da afetividade, a nutrição da alma, proporcionando aos futuros educadores vivencias lúdicas, experiências corporais que se utiliza da ação do pensamento e da linguagem.” Santa Marli (1997). 
Quanto mais o adulto vivencia a ludicidade maior será a chance desse profissional trabalhar com a criança de forma prazerosa. Se faz necessário que o educador compreenda a real necessidade do lúdico na sua formação, pois as possibilidades dentro do processo de ensino e aprendizagem serão ampliadas e o conhecimento terá bases significativas para a criança.
 Segundo o referencial curricular nacional: É o adulto na figura do professor, portanto, que na instituição que atua, ajuda a estruturar o campo da brincadeiras na vida das crianças. Consequentemente é ele que organiza sua base estrutural, por meio de ofertas de determinados objetos, fantasias, brinquedos ou jogos, da delimitação e barreiras dos espaços e do tempo para brincar. (1998:28).
6.3 TIPOS DE JOGOS COMPETITIVOS E COOPERATIVOS.
 Existem diferenças significativas entre esses dois estilos de jogo, com objetivos diferentes no aprendizado, nos jogos cooperativos se tem a intenção de que todos participem criando uma relação de confiança, cooperação, união e entendimento se colocando no lugar do outro respeitando as limitações de cada um. Propõe interação social, com objetivos comuns a todos e benefícios distribuídos igualmente. Silva (2000) diz que, para praticar os jogos cooperativos na Educação Física Escolar, deve-se aprender a harmonizar conflitos, crises e confrontos, aperfeiçoando a habilidade de viver em sociedade, criando solidariedade, cooperação e companheirismo. Por esse motivo, é que devemos defender a aplicação de jogos cooperativos nas aulas de Educação Física Escolar como instrumento de educação e de transformação social. Quanto aos jogos competitivos deve se ter a intenção de estimular a competição entre os partícipes, havendo desta forma também a interação social, advertindo para o lado sadio da competição, estimulando o espírito competitivo. Existem tipos de jogos competitivos importantes com propósito educacionais, os que estimulam os reflexos, raciocínio lógico, habilidades etc. Por outro lado esse tipo de jogo está relacionado com vencer ou perder por isso deve-se alertar a criança para, que não haja traumas, angustias e frustrações. O mais importante é ajudar as crianças e adolescentes a verem a si mesmos e os outros como seres humanos igualmente valiosos, tanto na vitória como na derrota. O segredo é ajudar a criança e o adolescente a introduzirem valores adequados no jogo e a controlar a competição e não o contrário.
6.3.1 BRINCADEIRAS E JOGOS DINAMICOS.
 Cada brincadeira tem uma ou mais funções no desenvolvimento das crianças, quando brincam de passatempos que fazem parte do universo infantil, as crianças aprendem noções de espaço e tempo, aprendem a dividir com os outros colegas, memorizam sequências, aprende a treinar sua agilidade, força e equilíbrio, além de estimular ainda mais seus reflexos. Mas cada idade exige um exercício específico, o que não exclui a prática de outros. O ideal é despertar estas aptidões o quanto antes, pois é quando a criança começa a aprimorar os movimentos que aprendeu até então. Alguns exemplos:
Nome: bola aos 4 cantos
Idade: 7 a 9 anos
Obj. Esp.: Habilidade motora, espírito de equipe, reflexo
Material: Bola de tênis - preferencialmente
Local: Quadra
Formação: 2 colunas
Organização: 2 alunos de cada equipe nos cantos da quadra
Execução: ao sinal, o professor dará a partida do centro da quadra atirando bola ao alto; abre dois adversário. Trocarão de passes entre seus companheiros que estão espalhados na quadra. Contará pontos cada vez que a bola chegar as mãos dos companheiros.
Nome: Ai vai o ganso
Idade: 7 anos em diante
Obj. Esp.: Desenvolver os sentidos, memória
Local: Pátio e quadra
Formação: fileira
Execução: o primeiro virando para o seguinte e dizendo: “Ai vai o ganso”. O segundo dirá “Que ganso?” Ao que o primeiro responde: “O ganso”. O segundo fala: ... ah... o ganso. A pergunta será repetida e assim sucessivamente. Assim corre-se todas as fileiras.
Nome: Dê 5 passos e fuja
Idade: 7 anos
Sexo: Ambos
Obj. Esp.: Orientar-se no espaço em relação a objetos e pessoas
Local: Quadra, pátio
Formação: grupos de 3
Organização: três alunos sentados: 1 fugitivo e 2 pegadores
Execução: o fugitivo levantar-se-á, dará 5 passos e correrá sendo perseguido pelos outros que tentarão toca-lo. Tocando o perseguido, os 3 sentar-se-ão e reiniciarão a atividade trocando os papéis.
7 CONSEIDERAÇÕES FINAIS.
 O presente trabalho foi sobre os jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil, mais concretamente sobre a importância que essas atividades têm para o crescimento e desenvolvimento da criança que aprende muitas coisas não só na escola, mas também desde seu nascimento.
O objetivo desse trabalho foi nos mostrar como os jogos e as brincadeiras tem um papel importante no desenvolvimento de uma criança e como eles podem despertar e estimular o aprendizado dentro do âmbito físico e intelectual delas.
 Este trabalho basicamente está organizado em quatro tópicos. No primeiro tópico abordamos sobre a história da educação infantil brasileira, falando como surgiu a educação infantil no Brasil. No segundo falamos sobre as diferentes abordagens da educação física na educação infantil. No terceiro sobre a importância do lúdico na educação infantil e finalizando no quarto tópico, falamos sobre os jogos e brincadeiras na educação infantil.
A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica.
 
 
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