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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROF. DR.: LUIZ CARLOS RÊGO OLIVEIRA FRATURAS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DAS CLÍNICAS VETERINÁRIAS Disciplina: CLINICA CIRÚRGICA VETERINÁRIA São Luís/MA Setembro/2013 FRATURAS: 1- Definição: são soluções de continuidade dos tecidos duros (ossos e cartilagens). Fratura de ossos sadios fratura do rádio e ulna (nome do osso que sofreu a lesão); Fratura por processo patológico fratura patológica ou espontânea do rádio e ulna (seguido do nome do osso fraturado). Fraturas de Fadiga ou Stress: Ñ ocorrem como decorrência de um único trauma. São decorrentes de traumas (stress) repetidos. Sem ainda mecanismo definido. Ocorrem principalmente em Membros pélvicos. Ossos mais acometidos: - Metatarsianos; - Diáfises de Fíbula e Tíbia; - Colo de Fêmur. 2- ETIOLOGIA: -locais -Predisponentes Causas -gerais -Determinantes Causas predisponentes locais: Diminuem a resistência óssea (osteomalácia, neoplasias); Causas predisponentes gerais: Idade: - idosos> sofrem perda da elasticidade óssea e por conseguinte passam a ficar mais predispostos às fraturas; - jovens> deslocamento ou arrancamento das extremidades articulares devidos os centros de ossificação ainda não terem completado o seu desenvolvimento, tornam o animal jovem predisposto à estes eventos; b) Espécie: cão e o gato zonas urbanas + expostos aos agentes traumatizantes + expostos às fraturas do que aquelas espécies que vivem nos campos das zonas rurais; c) Regime alimentar: rações pobres minerais fabricação e manutenção das estruturas ósseas. Causas determinantes: a) Ação traumática dos agentes vulnerantes que atuam por pressão, tração e torção; b) Ação muscular produzida por contrações musculares violentas. 3- MECANISMOS DAS FRATURAS: Fraturas diretas: - fratura no local de ação do agente vulnerante (mecanismo de deslizamento); linha de fratura - grandes traumatismos e alterações das partes moles. Fratura originada no ponto de junção de duas forças opostas e paralelas entre si. São perpendiculares ao plano ósseo, resultando numa fratura de direção transversal ao plano onde as forças atuaram. Linha de fratura Fraturas indiretas: São produzidas pelos mecanismos de: a) Torção: quase sempre combinada com o da flexão, frequente na espécie equina, decorrente dos grandes esforços para ultrapassar obstáculos, por exemplo; b) Flexão: Fratura em galho verde: são fraturas incompletas, resultado de um encurvamento exagerado pela ação de duas forças opostas. O osso rompe primeiro a parte convexa; A flexão forçada produz do lado oposto, um fragmento ósseo triangular; Local da fratura F1 F2 c) Pressão: Fissura ou fratura uni ou multifragmentária: normalmente causada devido ao mecanismo de pressão e a força do trauma em sentido longitudinal ou perpendicular ao eixo maior do osso, produz compressão da malha do tecido ósseo; Nas fraturas por compressões, contusões, mordeduras, etc., esse mecanismo sempre está presente; Dependendo da direção e da intensidade, as forças de pressão ocasionam verdadeiras triturações ósseas. Superfície do agente vulnerante Osso d) Tração: Mecanismo que ocasiona as chamadas fraturas por avulsão, arrancamento ou desgarramento e compreendem: a) arrancamento ósseo nas inserções tendinosas, como a do músculo gastrocnêmio, no calcâneo; b) arrancamento ósseo por parte de ligamentos, como do epicôndilo medial do fêmur, por ação indireta de um traumatismo. Obs.: a maioria das fraturas é produzida pelos mecanismos de flexão e torção. Úmero 4- LESÕES DAS FRATURAS Formas: a.1> Linha de fratura: a.1.1> Incompleta: sem separação de fragmentos; a linha abrange parcialmente o osso ou também denominada de “fratura em galho verde”; Fratura em galho verde: maior ocorrência em animais jovens. a.1> Linha de fratura: a.1.2> Completa: com separação de fragmentos, com a linha de fratura abrange totalmente a espessura e o diâmetro do osso, podendo ter as formas: transversa> mais rara (fratura estável, pois forma um ângulo reto com o eixo maior do osso); a.1> Linha de fratura: a.1.2> Completa: com separação de fragmentos, com a linha de fratura abrange totalmente a espessura e o diâmetro do osso, podendo ter as formas: oblíqua> longa ou curta (comum no rádio, ulna e tíbia; a linha de fratura é diagonal ao eixo maior do osso); os fragmentos tendem a sobrepor por deslizamento; a.1> Linha de fratura: a.1.2> Completa: com separação de fragmentos, com a linha de fratura abrange totalmente a espessura e o diâmetro do osso, podendo ter as formas: espiral> principalmente na articulação úmero-rádio-ulnar. A linha de fratura é uma curva. Os fragmentos ósseos tendem a se sobrepor por rotação. A.2> Número e volume de fragmentos: A.2.1> Única ou simples> o osso sofre uma única solução de continuidade; A.2> Número e volume de fragmentos: A.2.2> Dupla, tripla, múltipla> o osso sofre duas, três ou mais soluções de continuidade; A.2.3> Cominutiva ou farinácea> ocorre estilhaçamento ou fragmentação óssea. É de difícil tratamento, pois geralmente acarreta perda de substância óssea, encurtando o membro envolvido, havendo necessidade de enxerto ósseo ou colocação de “placa em ponte”. Placa e parafuso em ponte; Placa, parafuso e pino intramedular ; A.3> Localização: A.3.1> Subperióstica> interessa somente o osso e preserva o periósteo; Fraturas em “torus” ou subperiosteal A.3.2> Diafisária> quando localizada na diáfise do osso atingido; A.3.3> Epifisária (articular e para articular)> localizada em uma extremidade distal ou proximal do osso, porém fora da zona das placas de crescimento ósseo; Grupo Tipo Extrarticular Extrarticular parcial Articular Simples Em cunha Complexa Depressão Fenda (trinca) Fenda com depressão Articular simples metafiseal simples Articular simples metafiseal complexa Articular complexa metafiseal complexa A.3.4> Fiseal> quando ocorre separação (fratura) na linha fiseal ou na placa de crescimento, ocorrendo somente em animais jovens, isto é, em fase de crescimento; Classificação de Salter-Harris para fraturas ósseas que afetam a placa de crescimento: Tipo I: fratura transversa através da placa de crescimento (fise); Tipo II: fratura através da placa de crescimento e metáfise, poupando epífise; Tipo III: fratura através da placa do crescimento e epífise, poupando metáfise; Tipo IV: fratura atravessa todos os três elementos do osso (placa de crescimento, metáfise e epífise); Tipo V: fratura compressiva da placa de crescimento (que resulta em uma diminuição na percepção do espaço entre a epífise e diáfise no Rx). A.3.5> Condílea> a linha de fratura se localiza num dos côndilos do osso envolvido na fratura; Tipo A: Fratura incompleta, sem desprendimento, conservando superficie articular, o tratamento é conservador; 2. Tipo B: Fratura completa, que se estende até a superfície articular. O tratamento redução e fixação com fio de aço; 3. Tipo C: Fratura completa desprendimento multifragmentária. O tratamento é redução e fixação. A.3.6> Intercondílea> a fratura situa-se entre dois côndilos. A.4) Resistência da pele: A.4.1) Simples ou fechada> quando não existe solução de continuidade da pele; Simples ou fechada A.4.2) Composta ou aberta ou exposta> quando existe solução de continuidade da pele, havendo exposição das extremidades ósseas fraturadas (perigo de infecção).Composta ou aberta ou exposta Fratura exposta de rádio e ulna Existe uma classificação das fraturas expostas chamada de Gustilo. - Tipo I: exposição menor que 1 cm; pequeno comprometimento de partes moles; geralmente causado por trauma de baixa energia. - Tipo II: exposição com mais de 1 cm, maiores lesões de partes moles; trauma de alta energia. - Tipo III: exposição com mais de 10 cm; grave lesão de partes moles; alta contaminação. A- É possível obter boa cobertura do foco de fratura com tecidos moles e pele B- grande lesão de partes moles sem possibilidade de cobertura C- grande lesão de partes moles sem possibilidade de cobertura associado a lesão arterial que compromete a irrigação do membro B) Desvios de fragmentos: B.1> Primários> quando ocorrem no momento do trauma; B.2> Secundários> Quando posteriormente se posicionam em função de contrações musculares, movimentações desordenadas do animal ou por manobras efetuadas nas partes fraturadas durante o exame clínico; B.3> Laterais> deslocamento transversal dos fragmentos em relação ao plano da fratura; As superfícies dos fragmentos perdem o contato, mas não causam deformações acentuadas e complicações graves, a não ser quando muito cortantes e quando o animal tenta apoiar o membro; B.4> Longitudinais> um fragmento pode penetrar parcialmente, como uma cunha, no canal medular do outro segmento (impactação) ou desviar-se um pouco lateralmente, contatando, de certo modo, os segmentos fraturados; Rotação> ocorre com maior frequência no segmento distal do osso fraturado, merecendo especial atenção durante a redução e imobilização das fraturas de ossos longos. C) Foco da fratura: constituído por partes moles e o osso fraturado (vasos, nervos, músculos, periósteo e osso). Equimose: derrame sanguíneo localizado em partes de declive, originando-se dos vasos medulares, tecido ósseo e periósteo; Hematoma: parte do derrame sanguíneo que permanece no foco, atingindo músculo, periósteo e nervos. I Fracture across the physis with no metaphysial or epiphyseal injury II Fracture across the physis which extends into the metaphysis III Fracture across the physis which extends into the epiphysis IV Fracture through the metaphysis, physis and epiphysis V Crush injury to the physis The 5- SINTOMAS Expressos através dos: 5.1> Sinais clínicos objetivos: (ruído = delator de osso fraturado) 5.1.1> Dor> localizada no foco da fratura e aumenta quando manuseamos os segmentos ósseos; Ponto doloroso de Malgagne: - Constância deste fenômeno, importante no diagnóstico, principalmente quando não há deslocamento das extremidades fraturadas; - Dor ocorre devido à irritação das terminações nervosas do periósteo, resultante da contração muscular na zona de fratura. Podem ocorrer casos em que não há dor devido à lesão traumática sobre o tronco nervoso ou afecções ósseas precedentes. 5.1.2> Impotência funcional> Observada nas fraturas com desvio ósseo; - Pouco observada em fraturas epifisárias. Animal com fratura de úmero esquerdo; RÊGO OLIVEIRA, 2013 Animal com fratura de úmero esquerdo: notar que o animal se apoia quase que totalmente no membro contralateral, aliviando o peso sobre o membro fraturado; RÊGO OLIVEIRA, 2013 5.2> Sinais clínicos subjetivos: 5.2.1> Mobilidade anormal> clara em fraturas diafisárias, imperceptível nas epifisárias, subperiósticas e de ossos curtos, mas um movimento suave de rotação permitirá sua comprovação (cuidado para não transformar uma fratura fechada em uma exposta); RÊGO OLIVEIRA, 2013 5.2.2> Deformação> devido aos desvios dos fragmentos fraturados e infiltração de sangue nas partes moles; Animal com fratura de úmero esquerdo: notar aumento de volume na região da metáfise do úmero; RÊGO OLIVEIRA, 2013 5.2> Sinais clínicos subjetivos: 5.2.1> Mobilidade anormal> clara em fraturas diafisárias, imperceptível nas epifisárias, subperiósticas e de ossos curtos, mas um movimento suave de rotação permitirá sua comprovação; 5.2.2> Deformação> devido aos desvios dos fragmentos fraturados e infiltração de sangue nas partes moles; 5.2.3> Crepitação> sensação auditiva produzida pelo roçar das extremidades dos fragmentos ósseos. Se há possibilidade de uma radiografia esse sinal não deve ser pesquisado, pois se corre o risco de completar uma fratura parcial ou aumentar as lesões, transformando uma fratura simples em um a exposta, com severas consequências para o animal; 5.2.4> Equimose> tardia. 6-DIAGNÓSTICO 6.1- Anamnese> pesquisa da história do animal junto ao tratador ou do seu proprietário; 6.2- Inspeção> pode-se verificar a deformação; 6.3- Palpação> verifica-se a mobilidade anormal e o ponto doloroso de Malgagne; 6.4- Radiologia. Cuidados especiais: Fraturas incompletas> cuidado para não confundir com contusão, devido à dor e, algumas vezes, impotência funcional, deformação e equimose; Fraturas expostas> presença de complicações (infecções, hemorragias severas, deslocamento de êmbolos gordurosos, etc.). 7-PROGNÓSTICO Depende de vários fatores, dentre eles: 7.1- Idade> animal jovem a recuperação é superior à dos animais adultos e velhos, visto que, naqueles, os ossos estão em pleno desenvolvimento; 7.2- Porte> - Em geral fraturas são passíveis de tratamento e cura; - No entanto grandes animais, o prognóstico é, na maioria das vezes, desfavorável e o sacrifício é recomendado, em face das dificuldades representadas pelo uso de técnicas mais adequadas, temperamento, peso e tempo necessário à recuperação, além das implicações de ordem econômica; - Em pequenos e médios animais, as possibilidades de tratamento e recuperação são maiores, mas a mesma conduta deve ser adotada pelo profissional, em casos em que o resultado invariavelmente conduza a deformações graves e prejudiquem a utilização futura desses animais para a reprodução ou para outra finalidade, como a de trabalho ou vigilância; Em resumo, o prognóstico das fraturas é um assunto complexo e, em Veterinária, com frequência, é prejudicado pelas medidas a serem adotadas pelo proprietário e pela interferência do próprio animal (às vezes pouco cooperativo). Mesmo em ambientes hospitalares, a recuperação de uma fratura é inteiramente dependente dos fatores já mencionados. Fratura de fêmur em um gato adulto RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 Fratura da sínfise mandibular em um gato adulto RÊGO OLIVEIRA, 2013 RÊGO OLIVEIRA, 2013 DEPARTAMENTO DAS CLÍNICAS ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE DO FÊMUR, EM CÃES 67 ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES ABORDAGEM CIRÚRGICA ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES Imobilização Externa Dificuldade de alinhamento/estabilização; Animais jovens: contratura do quadríceps; Indicações: fraturas c/ mínimo de deslocamento ósseo; Aparelho Thomas: membro em posição anatômica; Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Fixadores Externos Foco de fratura aberto ou fechado; Animais jovens e de raças pequenas; Combinação com pino intramedular; Complicações: superfícielateral traumatismo afrouxamento prematuro (migração do pino); Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Pinos Intramedulares Fraturas estáveis; Associações de técnicas; Diâmetro: 80% canal medular; Instabilidade por rotação; Penetração na epífise distal (jovens); Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Técnicas de Fixação/Estabilização Fixador Externo + Pino Intramedular Reduz movimento de rotação; Dois pinos distais e dois proximais (2 corticais); Diâmetro pino IM pode ser menor; Fechamento da ferida antes ou após a fixação. ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Placas Ósseas Todos os tipos de fraturas; Principalmente cães de grande porte; Deve ser moldada; Maior exposição óssea; Mínimo de 3-4 parafusos/segmento (2 corticais); Distância do parafuso: 4-5 mm da linha fratura. Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Fios Metálicos para Cerclagem Auxilia na fixação; Reconstrutivo; Fragmentos do segmento distal (suprimento sanguíneo). Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Parafuso Compressivo meio de fixação auxiliar; fraturas oblíquas, cominutivas; oferecem compressão e interrupção fluxo sanguíneo. Técnicas de Fixação/Estabilização ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura Incompleta Animais Jovens; Imobilização externa Contratura do quadríceps femoral; Redução fechada.. ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura Oblíqua/Em Espiral; Combinação de técnicas variadas ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura Transversa Estabilidade rotacional ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES Cominutiva Difícil alinhamento e estabilização Complicações: não-união e/ou osteomielite Tratamento varia de acordo com o tipo de esquírola Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura TRATAMENTO ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura Cominutiva TRATAMENTO ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES TRATAMENTO Técnicas de Fixação x Tipo de Fratura Cominutiva ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES PÓS-OPERATÓRIO Confinamento e restrição ao exercício por 4-6 semanas; Controle radiográfico após 4-6 semanas; Remoção dos implantes internos complicação/rejeição. ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES PROGNÓSTICO Particularidades do paciente Gravidade da fratura Técnica cirúrgica Cuidados pós-operatórios Maioria das vezes: Reservado ABORDAGEM CIRÚRGICA E TRATAMENTO DAS FRATURAS DA DIÁFISE FEMORAL EM CÃES OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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