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5 cuidados durante a cirurgia: Assepsia e antissepsia – rigorosa Ter conhecimento da técnica a ser realizada Checagem dos equipamentos e instrumentos cirúrgicos Trabalho em equipe, boa comunicação Paciente bem estabilizado e com boa tricotomia 5 cuidados no pós cirúrgico: Higienizar os pontos com gaze estéril e NaCl (solução fisiológica) duas vezes ao dia Realizar a troca de curativo após a higienização Manter o paciente em repouso Manter o paciente com roupa cirúrgica ou colar elisabetano até a retirada dos pontos Retornar após 7 dias; caso apresente vômito ou diarreia entrar em contato ou retornar antes Administrar os medicamentos prescritos de forma correta durante o tempo e dias recomendados (analgésicos para controle da dor – ex: tramadol, dipirona, meloxicam); antibiótico somente se necessário Qual a diferença da orquiectomia aberta e fechada? Aberta: pacientes com + de 20kg Fechada: paciente com – de 20kg Na orquiectomia fechada, não há abertura da túnica albugínea, após ruptura romba por tração do ligamento testicular são realizadas ligaduras no cordão espermático. Já na orquiectomia aberta, há incisão das túnicas, ruptura romba do ligamento testicular e ligadura dupla no cordão espermático. A técnica mais utilizada é a aberta, pois tem menor probabilidade de hemorragia ou hematoma escrotal. Fios: Absorvíveis: Hidrólise – poliglactina 910 Proteólise – catgut Inabsorvíveis: seda, nylon, polipropileno Nó em 8: Técnica aberta de orquiectomia utilizando nó em figura de 8 em felinos. (A) O cordão espermático é passado sobre os ramos de uma pinça hemostática reta. (B) Após o instrumental ter sido girado por baixo do cordão, (C) sua porção mais distal, próxima ao testículo, é apreendida pela pinça. (D) O cordão é seccionado (linha tracejada), promovendo a remoção testicular e o instrumental é retraído através das laçadas (seta), (E) Finalizando o nó em figura de 8.
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