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Karen Barreiros Gouvêa Antonio – 2016.012.526.92 Questões apresentadas a Prof. Gabriel Monteiro Cupertino de Castro, da Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha, como requisito parcial de aprovação na Disciplina de Direito Tributário I, relativo a Av2 do semestre de 2020/1 Questão 1. Não é possível a quitação, pois a dação em pagamento de bens moveis não é permitido para quitação de crédito tributário, a qual expressa somente tal possibilidade para quitação de bens imóveis, conforme dispõe a LEI Nº 13.259/2016, Art. 4, parágrafo 4º e Art. 156 do CTN. Questão 2. A afirmativa está incorreta, uma vez que, Tributos não tem essa função. De acordo com o art. 145, §1º da CF, quem possui essa especificação são os impostos. Questão 3. Tal exação fiscal não se compatibiliza com o ordenamento jurídico tributário em vigor, uma vez que, conforme dispõe o Art. 4º, I, do CTN, a natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo seu fato gerador, que no caso apresentado, é a instalação de rede elétrica. Não podemos dizer que se trata de taxa, pois, não se trata de serviço público específico e divisível, nos termos do artigo art. 145, II, da CRFB/88. Questão 4. A) o empréstimo compulsório não poderia ter sido instituído por lei ordinária, pois, só pode ser instituído por meio de lei complementar, conforme dispõe o Art. 148, caput, da CRFB/88. B) Empréstimo compulsório, instituído para o custeio de despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, não se aplica a vedação inerente a princípio da anterioridade do exercício financeiro nonagesimal, conforme Art. 150, § 1º, da CRFB/88, podendo ser exigido já no mês seguinte à sua instituição. Questão 5. A) A majoração da alíquota do imposto de importação pode se dar por meio de um ato do Poder Executivo, desde que atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, conforme dispõe o Art. 153, §1º, da CRFB/88, uma vez que o Imposto de Importação é exceção ao princípio da legalidade, e sua alíquota pode ser majorada por meio de ato do poder executivo. B) O governo federal agiu legalmente ao exigir a alíquota majorada do imposto de importação no mesmo exercício financeiro, pois, conforme dispõe o Art. 150, § 1º, da CRFB/88, o Imposto de Importação é exceção ao princípio da anterioridade, podendo ser alterado e cobrado ao tempo conveniente, por ser um imposto que tem como função regular o mercado.
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