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Educação, Saúde e Desenvolvimento Sustentável

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge a seguir:
 
Fonte: http://www.tiagoluchini.eu/2007/12/19/desigualdade-ii/. Acesso em 22 jun. 2015.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- A charge aponta os alunos que não estudam e depredam a escola como os responsáveis pela má qualidade do ensino brasileiro.
II- O pronome “eles” se refere aos políticos e o pronome “tu” se refere aos alunos displicentes.
III- A charge estabelece uma relação entre a má qualidade da educação brasileira e a escolha de políticos.
IV- Os elementos visuais da charge remetem ao universo da escola e a estrutura do texto simula uma aula de estudo dos verbos.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III e IV.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	 (Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir:
Uma ideia e um aparelho simples devem, em breve, ajudar a salvar vidas de recém-nascidos. Idealizado pelo mecânico argentino Jorge Odón, o dispositivo que leva seu sobrenome desentala um bebê preso no canal vaginal, e, por mais inusitado que pareça, foi criado com base em técnica usada para remover rolhas de dentro de garrafas. O aparelho consiste em uma bolsa plástica inserida em uma proteção feita do mesmo material e que envolve a cabeça da criança. Estando o dispositivo devidamente posicionado, a bolsa é inflada para aderir à cabeça do bebê e ser puxada aos poucos, de forma a não o machucar. O método Odón deve substituir outros já arcaicos, como o de fórceps e o de tubos de sucção, os quais, se usados por mãos mal treinadas, podem comprometer a vida do bebê, o que, segundo especialistas, não deve acontecer com o novo equipamento.
Segundo o The New York Times, a ideia recebeu apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e já foi até licenciada por uma empresa norte-americana de tecnologia médica. Não se sabe quando o equipamento começará a ser produzido nem o preço a ser cobrado, mas presume-se que ele não passará de 50 dólares, com redução do preço em países mais pobres.
Fonte: GUSMÃO, G. Aparelho deve facilitar partos em situações de emergência. Disponível em: http://exame.abril.com.br. Acesso em 18 nov. 2013 (com adaptações).
 
Com relação ao texto, avalie as afirmativas a seguir:
I- A utilização do método Odón poderá reduzir a taxa de mortalidade de crianças ao nascer, mesmo em países pobres.
II- Por ser uma variante dos tubos de sucção, o aparelho desenvolvido por Odón é resultado do aperfeiçoamento de equipamentos de parto.
III- Por seu uso simples, o dispositivo de Odón tem grande potencial de ser usado em diversos países.
IV- A possibilidade de, em países mais pobres, reduzir-se o preço do aparelho idealizado por Odón evidencia preocupação com a responsabilidade social.
 
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, III e IV.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011)
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países.
O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais.
O campo do desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em três componentes: sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.
 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
A redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da preservação.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir, trecho de O direito à literatura, do professor Antonio Candido.
 
“E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de reconhecermos sinceramente este postulado. Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante. Ora, o esforço para incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão sobre os direitos humanos.
Fonte: http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport_etc_01.pdf. Acesso em: 19 jun. 2015.
 
Com base na leitura, analise as asserções e assinale a alternativa correta:
I- As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação também estendem aos mais pobres o direito à arte.
PORQUE
II- O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e a reportagem a seguir:
 
Fonte: acervo pessoal
 
A dignidade morreu no horário de pico
María Martín
 
Vendedor de doces e balas nos superlotados trens do Rio de Janeiro, Adílio dos Santos, como o resto dos colegas de profissão, cruzava os trilhos para evitar que os fiscais apreendessem sua mercadoria. Até que um maquinista o atropelou na tarde desta terça-feira. Ele caiu entre os trilhos e, minutos depois, outro trem passou por cima de seu corpo por ordem da empresa que gerencia o serviço. O corpo de Adílio estava interrompendo o tráfego, a estação de Madureira estava lotada e 6.000 passageiros precisavam que o trecho fosse liberado para chegar às suas casas. Adílio dos Santos teve o azar de morrer no horário de pico.
A morte e o tratamento dados ao corpo desse vendedor ambulante e ex-presidiário de 33 anos seria invisível não fossem os passageiros gravarem a cena com seus celulares. A SuperVia, companhia responsável pelos trens urbanos da região metropolitana do Rio, reconheceu que o centro de controle da empresa ordenou que o trem continuasse, em um “procedimento de exceção, sob absoluto controle”, devido ao tráfego intenso de trens com milhares de passageiros. A companhia afirma que Adílio já estava morto, mas a perícia ainda não havia chegado para atestá-lo.
Horas depois, Eunice Feliciano, mãe de Adílio, assistia estarrecida à cena na televisão sem saber que aquele corpo pixelado na tela, que sumia embaixo de um trem sob o comando de funcionários da estação, era do seu filho. “É uma coisa terrível, uma desumanidade, fizeram sinal para o trem vir, mas o que é isso?”, desabafou Eunice, aos repórteres. “A gente já estava horrorizada com a situação e depois anunciam que era meu filho. Tem como?”, questiona, antes de lágrimas cortarem sua fala.
A empresa considerou que o trem tinha altura suficiente para ultrapassar o corpo sem atingi-lo e quea paralisação da linha criaria transtornos para toda a movimentação do horário, quando cerca de 200.000 pessoas viajam em todo o sistema ferroviário. “Passageiros retidos em trens parados tendem a descer irregularmente na linha, aumentando riscos de incidentes, como já ocorreu outras vezes”, justificou a SuperVia. O trem que passou por cima do corpo de Adílio liberou o espaço para desviar outras duas composições que aguardavam lotadas no mesmo trilho. Três trens dando marcha a ré era uma “manobra complicada”, diz a empresa.
Apesar dos potenciais problemas que o corpo de Adílio poderia ter causado no sistema, os bombeiros o encontraram por coincidência. A empresa assegura que os acionou logo depois do acidente, mas o Corpo de Bombeiros nega. Eles foram chamados mais de duas horas após o atropelamento por uma ocorrência de trauma, não relacionada com a morte de Adílio, na mesma estação.
“Durante o atendimento, a equipe foi informada pelos funcionários da SuperVia que havia um corpo na linha férrea, próximo ao local de atendimento à vítima de trauma. Um policial militar já estava no local aguardando perícia”, afirma a assessoria do Corpo de Bombeiros. A equipe, então, constatou o óbito e continuou o atendimento do caso para o qual foi chamada até que os bombeiros foram acionados de novo, agora para retirar o cadáver. O corpo de Adílio deixou a linha do trem por volta das 20h, três horas depois do atropelamento.
O Governo do Rio pediu punição para os culpados. O secretário estadual de Transportes, Carlos Osório, disse que os responsáveis devem ser identificados. "O que aconteceu em Madureira é um absurdo, uma situação que não pode acontecer em hipótese nenhuma. Foi um desrespeito, uma desumanidade você autorizar um trem passar por uma via que está interrompida por um corpo de uma pessoa morta", disse Osório.
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil qualificou o episódio como uma “barbaridade” e a Agetransp, agência reguladora que fiscaliza os transportes no Rio de Janeiro, abriu uma investigação para apurar as responsabilidades. A família de Adílio não tinha condições de pagar o funeral. O vendedor foi enterrado nesta sexta-feira com o dinheiro da SuperVia.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/31/politica/1438377272_774029.html. Acesso em: 05 ago. 2015 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- A charge e a reportagem revelam a insensibilidade frente à morte de pessoas que são consideradas invisíveis pela sociedade.
II- A charge e a reportagem denunciam situações de descaso em relação aos indivíduos socialmente menos favorecidos.
III- A charge e a reportagem defendem que o interesse coletivo deve prevalecer sobre os problemas individuais.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II, somente.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e o texto sobre o processo de migração de africanos para o continente europeu.
 
Fonte: www.operamundi.uol.com.br. Acesso em 10 set. 2015.
 
“A relação dos europeus com os náufragos nas suas costas expressa, da forma mais radical, a concepção predominante no Velho Continente, conforme o antigo adágio: civilização ou barbárie. A preocupação dos governos europeus é apenas a proteção do seu território, para que episódios dramáticos, como os que vêm acontecendo há tempos e se agudizando nas últimas semanas, deixem de ocorrer ou diminuam. Não há nenhuma posição em relação às causas da imigração.
É de tal forma escandalosa a postura europeia, que nenhum governo ou instância africana participa das reuniões que buscam soluções para os problemas. As únicas referências a governos africanos são ao Marrocos e à Tunísia, buscando apoiar ações que permitam dificultar a saída de embarcações – já que a Líbia, que antes funcionava como contenção para essa saída, agora nem sequer um Estado tem.
O que significa que os governos europeus nem cogitam atacar a raiz dos problemas, os que geram a imigração maciça para a Europa desde a África. As condições econômicas e sociais dos países africanos estão inquestionavelmente na origem do problema. E essas condições, por sua vez, têm raízes históricas diretamente vinculadas à Europa.
A África foi não somente explorada profunda e extensamente nos seus recursos naturais pelas potências colonizadoras europeias, como foi vítima do mais brutal dos crimes – a escravidão. Milhões e milhões de africanos foram arrancados do seu mundo para serem transferidos para um continente alheio, para trabalhar como raça inferior, produzindo riquezas para a elite branca europeia.
A África foi colonizada até poucas décadas atrás e, mesmo com a independência, não mudou sua situação econômica e social, porque seguiu sendo explorada nos seus recursos naturais.
A imigração de africanos para um dos continentes mais ricos do mundo – em grande medida por ter sido colonizador e escravizador – é um fenômeno que ocorre já há algumas décadas. Porém, pelo menos uma parte desses trabalhadores imigrantes eram absorvidos, porque eram funcionais a um mercado de trabalho que necessita de mão de obra de pouca qualificação, para funções secundárias.
Quando veio a crise econômica, que atinge frontalmente a Europa, em 2008 e ainda sem prazo para acabar, a África foi prejudicada de várias maneiras.
Por um lado, a retração europeia foi exportada para os países africanos pela diminuição da demanda dos seus produtos e pela retração nos investimentos. E, por outro, especialmente em alguns deles, pela diminuição brusca do turismo, que em alguns países é um fator essencial para o emprego e a economia no seu conjunto.
Nesses anos, as tentativas desesperadas dos africanos de chegar à Europa se intensificaram, enquanto o desemprego e a expulsão de trabalhadores imigrantes nos países europeus aumentaram a crise.
Como resultado dessa combinação de fatores, a quantidade de tentativas de chegada à Europa e o número de pessoas envolvidas nelas aumentaram exponencialmente.”
Fonte: www.redebrasilatual.com.br. Acesso em: 10 set. 2015.
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas:
I- A charge e o texto propõem ações que solucionam as causas da imigração de africanos para o continente europeu.
II- A crise econômica na Europa tem impulsionado movimentos xenófobos, que se opõem à entrada de imigrantes em países desse continente.
III- O esgotamento dos recursos naturais dos países africanos é a principal causa do movimento migratório dos africanos em direção aos continentes americano e europeu.
 
Assinale a alternativa certa:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II está correta.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011)
Exclusão digital é um conceito que diz respeito às extensas camadas sociais que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da extensão das redes digitais. O problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios dos dias de hoje, com implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da sociedade contemporânea. Nessa nova sociedade, o conhecimento é essencial para aumentar a produtividade e a competição global. É fundamental para a invenção, para a inovação e para a geração de riqueza. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) proveem uma fundação para a construção e a aplicação do conhecimento nos setores públicos e privados. É nesse contexto que se aplica o termo exclusão digital, referente à falta de acesso às vantagens e aos benefícios trazidos por essas novas tecnologias, por motivos sociais, econômicos, políticos ou culturais.
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmativas a seguir:
I- Um mapeamento da exclusão digital no Brasil permite aos gestores de políticas públicas escolherem o público-alvo de possíveis ações de inclusão digital.
II- O uso das TICs pode cumprir um papel social ao prover informações àqueles que tiveram esse direito negado ou negligenciado e, portanto, permitir maiores graus de mobilidade social e econômica.
III- O direito à informação se diferencia dos direitossociais, uma vez que esses estão focados nas relações entre os indivíduos e, aquele, na relação entre o indivíduo e o conhecimento.
IV- O maior problema de acesso digital no Brasil está na deficitária tecnologia existente em território nacional, muito aquém da disponível na maior parte dos países do primeiro mundo.
 
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2014) Leia o texto a seguir:
 
Constantes transformações ocorreram nos meios rural e urbano, partir do século XX. Com o advento da industrialização, houve mudanças importantes no modo de vida das pessoas, em seus padrões culturais, valores e tradições.
O conjunto de acontecimentos provocou, tanto na zona urbana quanto na rural, problemas como explosão demográfica, prejuízo nas atividades agrícolas e violência.
Iniciaram-se inúmeras transformações na natureza, criando-se técnicas para objetos até então sem utilidade para o homem. Isso só foi possível em decorrência dos recursos naturais existentes, que propiciaram estrutura de crescimento e busca de prosperidade, o que faz da experimentação um método de transformar os recursos em benefício próprio.
Fonte: SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988 (com adaptações).
 
A partir das ideias expressas no texto, conclui-se que no Brasil do século XX:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Tanto o espaço urbano quanto o rural sofreram transformações decorrentes da aplicação de novas tecnologias às atividades industriais e agrícolas.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2011) Leia o gráfico a seguir:
 
A educação é o Xis da questão
Fonte: http://ead.uepb.edu.br/noticias,82. Acesso em 24 ago. 2011.
 
A expressão “o Xis da questão”, usada no título do infográfico, diz respeito:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Às oportunidades de melhoria salarial que surgem à medida que aumenta o nível de escolaridade dos indivíduos.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e a charge a seguir:
 
Corrupção no Brasil: das colônias a todas as esferas da política e do mercado
 
O Brasil sofre com a corrupção desde antes de ganhar este nome. Junto com as caravelas, chegou e se desenvolveu também a prática que ajuda a manter o status da elite e as amarras do povo, sempre à mercê dos mais diversos esquemas, em uma herança corruptora passada de geração a geração. Talvez o país nunca tenha a real dimensão dos crimes praticados, que garantiriam manchetes muito mais arrepiantes do que as que costumam escandalizar a sociedade brasileira. E as relações promíscuas não se limitam ao poder público, na esfera privada também é comum. O Jornal do Brasil levanta alguns casos para ilustrar a quincentenária pilhagem do bem público.
Apesar de não ser de exclusividade do Brasil, a corrupção teve um desenrolar específico nestas terras. Como a Corte precisava convencer pessoas a trabalharem em um desconhecido Brasil, oferecia privilégios em funções desempenhadas sem vigilância e definição de papéis, para garantir a ocupação das terras e a criação de instituições. Práticas de corrupção passaram a permear diversos níveis do funcionalismo público, passando do governador, dos tabeliães e dos oficiais de justiça para chegar até os cargos mais baixos da Câmara - funcionários que tinham a prática de favorecer ou prejudicar comerciantes, sob pagamento de propina, por exemplo, indicam documentos históricos. Vide também o tráfico de escravos africanos, que era visto sem maiores problemas apesar de denúncias de autoridades internacionais.
A corrupção se tornava frequente até nos locais em que a Coroa prestava maior atenção, como no litoral do país, mas em locais menos notados, como Minas Gerais e Goiás, devido à distância e às dificuldades de transporte, as coisas aconteciam de forma ainda pior. A Coroa, inclusive, estimulava que os fidalgos fizessem o que quisessem para mandar e garantir a posse de territórios.
A corrupção eleitoral e a relacionada a obras públicas surgiram logo com a proclamação da Independência, em 1822. Visconde de Mauá, por exemplo, que fundou a indústria naval brasileira em 1846, ao construir estaleiros da Companhia Ponta da Areia, em Niterói, recebeu licença para a exploração de cabo submarino e a transferiu a uma companhia inglesa da qual se tornou diretor. Projetos de grande porte para o país recém-liberto do império se tornavam fonte de dinheiro fácil para grupos oligárquicos.
Mais à frente, com a proclamação da República em 1889, veio a Política dos Governadores, a influência dos coronéis e o voto de cabresto. Acabava o "voto censitário", que definia renda mínima para qualificar o eleitor, mas vinham outras formas de controlar quem poderia chegar ao poder. Entre 1894 e 1930, o país teve o governo de presidentes civis ligados ao setor agrário, que controlavam as eleições mantendo-se no poder de maneira alternada.
O professor e autor de livros didáticos de história Roberto Catelli Jr., no artigo A República do Voto, relata que, como o voto não era obrigatório nem secreto, o coronel oferecia dinheiro, roupas e chapéus para que os eleitores comparecessem às urnas, e os capangas verificavam o preenchimento da cédula. Ao apurar os votos, eleitores eram inventados e atas com resultados eram adulteradas. Havia a Comissão de Verificação de Poderes, para criar argumentos para não empossar candidatos da oposição (degola) e diplomar representantes da oligarquia.
Muitos outros casos foram surgindo ao longo do século seguinte, como o caso de corrupção eleitoral que levou Getúlio Vargas ao seu primeiro ciclo de poder e os casos de corrupção e desvio de verbas na construção de Brasília no governo JK. Da ditadura, também não faltam histórias.
Fonte: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/12/14/corrupcao-no-brasil-das-colonias-a-todas-as-esferas-da-politica-e-do-mercado/. Acesso em 14 ago. 2015 (com adaptações).
 
Fonte: acervo pessoal
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- Segundo a charge, a compra de votos só acontece com indivíduos mais pobres, que não têm bens materiais e cedem ao suborno de políticos.
II- O fim do voto censitário no Brasil tornou as eleições um processo igualitário e democrático, sem brechas para irregularidades.
III- O texto defende a ideia de que a corrupção sempre esteve presente no setor público do Brasil, mas a participação do setor privado é recente.
IV- De acordo com o texto, a histórica imbricação entre o público e o privado no Brasil é a origem dos esquemas de corrupção.
 
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
IV.

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