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Tainá Moreira Alves RA: 001201603205 Grampos Circunferenciais Grampos Desenho Indicação Características Akers É indicado para dentes posteriores, próteses dento- suportada ou áreas dento- suportadas uma modificação de uma classe II, por exemplo. Compacto de um apoio oclusal adjacente ao espaço protético e dois braços partindo do apoio em direção à outra proximal onde um braço sai e vai buscar a retenção. Geminado ou duplo É indicado para molares e pré-molares, no lado dentado das classes II e IV. É um grampo de eleição para se obter retenção indireta. São grampos circunferenciais unidos pelo apoio (retenção nas proximais opostas), ou unidas pelo braço de oposição (retenção nas proximais adjacentes). Circunferencial invertido Tem a mesma indicação do circunferencial simples, porém usado quando a retenção favorável estiver longe do espaço protético. O apoio oclusal encontra-se oposto ao espaço protético, e os braças partem em direção ao espaço. Grampo de Gillet É indicado para molares em que a zona retentiva fica próxima da borda gengival, junto ao apoio, e que por algum motivo não seja conveniente mudar a localização deste apoio. É um grampo circunferencial que possui o braço de retenção longo e elástico. Anel É indicado para pré-molares e molares isolados entre dois espaças protéticos, intercalados por dentes (PPR dento-suportada). É uma modificação do grampo circunferencial. Tem dois apoios (mesial e distal) ligados pelo braço de oposição, e um braço de retenção que parte do conector menor e vai pela face vestibular até a área retentiva. Grampos por ação de ponta Grampos Desenho Indicação Características Grampo T É indicado para caninos. pré-molares e incisivos, em extremos livre, cl. I e II de Kennedy. Pontas retentivas nas proximais da face vestibular. Associado sempre a um grampo de oposição por lingual. Grampo 7 É indicado para pré- molares com extremo livre, por conveniência estética para diminuir o volume, ou em função do equador protético. É uma variação do T. associado a um grampo de oposição. Grampo I Tem a mesma indicações que o T, porem é usado quando se requer mais estética. Ponta retentiva na face vestíbulo-proximal adjacente ao espaço protético. Associado a um grampo de oposição por lingual. É mais curto, rígido, e menos retentiva que o T. Grampo Y É indicado para caninos e incisivos, como oposição a um grampo T ou I. ou mesmo para retenção (pequena) e oposição simultânea. É um grampo combinado. Posiciona-se sempre por lingual. * Somente não usamos os grampos T e I em extremos livres, quando o paciente apresenta coroa clinica muito longa, ou o rebordo do dente suporte muito retentiva. Nestes casos os grampos ficariam muito afastados da mucosa causando muito acúmulo de alimento, desconfortável para o paciente. Podemos usar então grampos geminadas em pré-molares, ou um grampo em Y longo (para caninos e incisivos) Conectores Superiores Conector Desenho Indicação Características Barra palatina em U Classes III e IV com espaços protéticas pequenos. Quanto maiores os espaços protéticos, mais largo e espesso deve ser o conector maior para proporcionar rigidez. Sendo assim um conector em forma de “U" necessitaria de bastante volume justamente na área de rugosidades palatinas. Dupla Barra Praticamente universal é indicada para classes I, II,III e IV É o mais rígido dos conectores palatinos maiores. Combina um conector anterior e um posterior. É especialmente indicado em casos dento-muco-suportadas, pela rigidez que proporciona e também pelo apoio do conector posterior sobre osso basal. Barra Palatina Única Classe III. áreas desdentadas posteriores curtas e bilaterais. Tem indicação bastante restrita, porque, sendo apenas uma barra, necessita de uma maior espessura para proporcionar rigidez e também uma localização central. É indicado somente em casos dento-suportadas com espaços protéticos pequenos. Placa Palatina casos severos de PPRs classes I e II Em casos onde temos poucos remanescentes dentários, necessitamos do conector maior para auxiliar no suporte, retenção direta e indireta da PPR. Nesses casos a placa palatina é indicada, sendo um recobramento total do palato que proporciona também suporte sobre osso basal. Deve ser delgada e reproduzir as rugosidades palatinas. Conectores Inferiores Conector Desenho Indicação Características Barra lingual Praticamente universal, classes I, II, III, e IV A barra lingual é a forma clássica de conector maior inferior. Tem forma de meia-pera, sendo o bordo mais volumoso no lado inferior ou lingual. Deve manter- se afastada da margem gengival 3 a 4 mm, para não comprometer a irrigação sanguínea, mas ao mesmo tempo não deve interferir com os tecidos móveis do assoalho bucal. Possui largura média de 4 mm, e deve ser tanto mais espessa quanto mais longa for para propiciar rigidez. Placa lingual -Quando não houver espaço suficiente para barra lingual -Quando desejamos aumentar a retenção indireta -Quando existe expectativa de perda de algum dente -Para contenção periodontal -Na presença de toros mandibular A placa lingual recobre o cíngulo dos dentes anteriores e no limite inferior posiciona-se um pouco além da gengiva marginal, porém com um alivio interno sobre esta e sobre as ameias. Devido à placa lingual encobrir a margem gengival e as papilas, atenção especial deve ser dada em relação aos cuidadas de manutenção. Splint Lingual -Quando não houver espaço suficiente para barra lingual -Quando desejamos aumentar a retenção indireta -Quando existe expectativa de perda de algum dente -Para contenção periodontal -Na presença de toros mandibular Splint lingual localiza-se no terço médio e cervical dos denta anteriores, mas não chega até a gengiva marginai. Em dentes anteriores reabilitados com próteses fixas é mais facilmente programado, já que pode-se fazer o preparo prévio das superfícies linguais em forma de degrau, acomodando melhor esse conector.
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