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A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escola

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA
 
PEDAGOGIA
ACADÊMICOS:
DARCILENA LENCINA BRANSTRUP RA: 2795593514
JENIFER LEDESMA DE ESCOBAR RA: 2949665077
NINIVE PAPALIA RA: 0111005970
FERNANDA FERNANDES CRESTANI RA: 232276105
MARA JUSSARA Souza Marque RA: 23228599506
ROGERIA ROBALO RA: 2322678305
A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar
São Borja,
2020.
 DARCILENA LENCINA BRANSTRUP
FERNANDA FERNANDES CRESTANI
 JENIFER LEDESMA DE ESCOBAR
 MARA JUSSARA Souza Marque
 NINIVE PAPALIA
 ROGERIA ROBALO 
 
A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar
Produção Textual, apresentado ao Curso de Pedagogia para a disciplina Educação e Artes, Letramentos e Alfabetização, Literatura Infantojuvenil, Ludicidade e Educação, Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Práticas de Alfabetização e Letramento, Estágio Curricular em Pedagogia I: Educação Infantil.
SÃO BORJA,
2020
SUMÀRIO:
1: INTRODUÇÃO...............................................................................................4 
 
2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................5
3. PROPOSTA DIDÁDICA...............................................................................9
4. CONCLUSÃO...............................................................................................12
REFERÊNCIAS ...............................................................................................14
ANEXOS............................................................................................................16
INTRODUÇÃO
A importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar
Será descrito uma produção textual e neste tópico será explanada a apresentação os objetivos e a sua importância no ambiente escolar. Os objetivos que norteiam este trabalho são os seguintes: Refletir sobre a importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar, bem como sobre os critérios necessários para a escolha de textos e músicas para serem trabalhados com o 2º ano do ensino fundamental; Produzir uma proposta de ensino enfatizando o caráter interdisciplinar no desenvolvimento de competências relacionadas à ludicidade, à arte, à literatura e ao processo de alfabetização e letramento dos alunos; verificar a contribuição da literatura infantil no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. 
 A educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. Neste sentido se faz se necessário começar nas series iniciais para que a criança tenha o gosto pela leitura e a arte, porque nesta faixa etária que a criança desenvolve a percepção a imaginação e a criatividade com mais eficaz.
Também, será proposto um plano de aula, com estes objetivos acima propostos com a temática a importância da arte e da literatura infantil no ambiente escolar, bem como os procedimentos metodológicos utilizados na proposta didática e seus componentes, também a conclusão e as referencias bibliográficas que embasam esta produção textual e em anexo a música trabalhada e a história. 
2. DESENVOLVIMENTO
Conforme os textos que foram orientados para construção da produção textual pode se analisar e contextualizar que a todos os autores trazem uma abordagem histórica com fontes ricas em conhecimento sobre a educação infantil, tanto como, a literatura infantil, a arte por meio da música, como o letramento. 
Antes do século XX, a educação infantil se caracterizava pelo autoritarismo, tendo o professor como fonte essencial do conhecimento. Piaget rejeita completamente essa concepção, pois, para ele, o estímulo não ocorreria até que a criança tivesse ação sobre ele mesmo. Já no século XXI, as teorias piagetianas estão sendo utilizadas pelos pedagogos como pilar da educação infantil (HOFFMANN, 2012). 
Assim, teóricos como Piaget e Vygotsky discorrem a respeito do desenvolvimento do pensamento e da linguagem, inseridos no desenvolvimento cognitivo humano. 
Conforme, Piaget identifica o mecanismo interacionista da linguagem como parte de uma função ampla, em que era necessária a capacidade de representar o real por meio de significados, distinguindo do significante.
 	E Vygotsky define o mecanismo do pensamento e da linguagem pelas raízes genéticas, em que a linguagem é considerada como um instrumento complexo para possibilitar a comunicação e a vida em sociedade, definindo que o ser humano sem a linguagem não é nem social, nem histórico e nem cultural (RABELLO; PASSOS, 2016)
A leitura é crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através da leitura que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação (PONTES, 2014, 20).
A criança participava junto com o adulto de tradições populares tais como escutar narrativas dos contadores de histórias. A criança da nobreza ouvia trechos de clássicos; a criança da aldeia ouvia lendas. Nesse período, crianças e adultos compartilhavam os mesmos lugares em diferentes situações, inclusive na educação escolar.
A Literatura Infantil surge com caráter pedagógico, ao transmitir valores e normas da sociedade com a finalidade de instruir e de formar o caráter da criança, uma formação humanística, cívica, espiritual, ética e intelectual. 
Onde, encontra-se essa postura com objetivos didáticos, ainda hoje, a fim de transmitir ensinamentos de acordo com a visão do adulto, empregada dessa forma ofusca a capacidade de fornecer condições de o sujeito ter uma percepção autônoma e critica perante a vida.
No Brasil, assim como na Europa, também a valorização dos livros se deu através da valorização deles, como recursos pedagógicos, no intuito de demonstrar para as crianças bons exemplos de como viver em sociedade. Os autores estudados creditam o surgimento da verdadeira Literatura Infantil a José Monteiro Lobato, através de personagens criados por ele como: Narizinho, Emília, Dona Benta, entre outros. Em 1921 Lobato lança ‘Narizinho Arrebitado’ que foi adotado por escolas públicas, o livro fez tanto sucesso que muitos outros foram escritos com as personagens da turma do ‘Sítio do Pica Pau Amarelo’.
Porém, é com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 5692/71), doravante LDB, ao decretar o ensino da língua nacional por meio de textos literários, que as obras destinadas ao leitor infantil expandiram-se e ocorreu um aumento dos escritores e das editoras interessados na publicação desse tipo de produção cultural.
Identificando-se que pela literatura infantil o universo da imaginação é explorado. Por isso, são de suma importância o incentivo dos pais e a participação deles no processo da prática da leitura pelas crianças, pois mesmo sem saber ler, elas conseguem fazer sua própria leitura através das ilustrações, as quais estimulam a criatividade e a imaginação das crianças (PONTES, 2014, p. 20).
Neste contexto, fazendo com que se torne um hábito prazeroso para as crianças, e fonte de lazer, colaborando para uma melhor dicção e aumento da proficiência da escrita, o que contribui para o desenvolvimento de uma sociedade de leitores pensantes e críticos. Além de favorecer o desenvolvimento cognitivo e psíquico e a compreensão dos conflitos na infância, a literatura infantil também contribui para a inclusão social.
 A literatura infantil pode ser transmitida também por meio do teatro, teatro de bonecos e fantoches, musical infantil, contação de histórias, internet (sites, blogs e mídias sociais), e-books (livros digitais), aplicativos e suportes tecnológicos. A contação de história tem como finalidade buscar e perceber os conhecimentos prévios e de expor para as crianças aimportância do hábito da leitura ainda nos anos primordiais da sua vida (SANTOS, 2009, p. 44). 
Atualmente, uma preocupação por parte dos professores, principalmente, nas escolas do ensino fundamental, em incentivar a criança a ler. Devendo a sala de aula ser um berço de futuros escritores, artistas. 
Nesse sentido, ressalta-se o seguinte, se os professores da educação infantil fizerem da Literatura Infantil e da leitura de outros textos um momento de lazer, na qual o aluno sinta prazer em ler uma história, e não a veja como uma tarefa escolar a cumprir.
 Nas escolas, deve-se haver um cantinho especial para a leitura, e a crianças devem ter muitas oportunidades de folhear os livro, e lê-los individualmente e em grupos; as histórias lidas por alguns devem ser socialização com os demais, e este é um trabalho que deve ser organizado pelo docente. “A leitura, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim.” (BRASIL, 1997, p.57).
Faz se necessário que haja, uma transformação verdadeira do ensino da leitura e da escrita, a escola precisa favorecer a aprendizagem significativa, abandonando as atividades mecânicas e sem sentido pura e unicamente escolar. 
Para isso, a escola necessita propiciar a formação de pessoas capazes de apreciar a literatura e de mergulhar em seu mundo de significados, formando escritores e não meros copistas. (LERNER, 2002)
Neste sentido o professor de educação infantil é um ator de suma importância, pois ele será parte importante na condução e execução de projetos que irão motivar e potencializar a participação das crianças nas atividades lúdicas, pois ele que escolherá e analisará as crianças na sua aprendizagem e na avaliação individual ou coletiva de cada criança na educação infantil nesta proposta didática oi escolhida a arte de aprender por meio da música.
A importância da utilização da música como mediação nas atividades voltadas ao incentivo à leitura compreende-se que ao utilizar CDs de músicas, complementa o incentivo para a leitura, uma vez que tal incentivo se dará de modo prazeroso, saindo da rotina onde o silêncio predomina. A respeito das atividades que são proporcionadas para as crianças utilizando à música, e a criatividade nas atividades bem como avaliando a escuta a escrita a imaginação, a percepção por meio da escuta e a relação com as atividades em sala de aula ou ora da sala de aula.
Na escola, a música não serve apenas para alegrar, na realidade.
“A musicalização infantil desenvolve na criança os campos: físico, mental, cognitivo e emocional. A música como linguagem pode expressar ideias e sentimentos” (CARVALHO, 1997, p. 34). 
Também foi trabalhada a parte lúdica com as crianças aprimorando o ensino-aprendizagem por meio de atividades recreativas no pátio da escola. Conforme Kishimoto, “é através da atividade lúdica a criança forma conceitos, seleciona ideias e estabelece relações lógicas” (1993, p. 16).
 	O lúdico perpassa desde as atividades mais simples às mais complexas desenvolvidas cotidianamente por homens e mulheres e caracteriza-se por sua capacidade de propor satisfação, funcionalidade e por sua espontaneidade. Sob esta ótica, pode-se justificar importante intervenção do trabalho lúdico, visando o desenvolvimento da criatividade, promovendo no ser humano a satisfação inerente ao trabalho lúdico, considerando-o um meio natural que viabiliza a criança explorar o mundo.
A atividade de leitura por meio da música conforme, Gardner, (1995; 1998); considera-se que musicalizar conteúdos trabalhados na escola traz a possibilidade de apreensão de conhecimentos interdisciplinares, como, por exemplo, alfabetizar e contribuir com o processo de letramento por meio das letras das músicas. Muito além de desvelar e valorizar a musicalidade, foi possível conduzir ao desenvolvimento das inteligências múltiplas e da pessoa humana como um todo. 
3. PROPOSTA DIDÁTICA
	Proposta de didática
	Escola 
	Escola Dona Benta
	Turma 
	2º ano 
	Carga horária 
	5 dias, sendo uma hora aula por dia, totalizando 5 horas/aula. 
	Conteúdos 
	Português, ciências sociais, educação Física (artes e música) literatura infantil.
	Objetivos 
Objetivo geral
	
Desenvolver o gosto pela apreciação musical e contribuir para ampliar a cultura dos estudantes por meio da leitura e interpretação de letras de músicas infantis 
	
Objetivos específicos:
	✓valorizar as músicas infantis no cotidiano da sala de aula;
✓Saber interpretar músicas infantis;
✓ Proporcionar aos alunos a possibilidade de ouvir, sentir emoções e viver a fantasia por meio da história da “Dona Baratinha”/literatura infantil;
✓resgatar o hábito de cantar músicas na sala de aula.
	Procedimentos metodológicos 
	A metodologia utilizada foi expositiva dialogada a música Dona Baratinha 
(Eliana), texto com a história. Acolhida: Receber as crianças com música animada. A Hora da Novidade: Colar em cada mesinha do grupo um animal e pedir que cada grupo fale sobre eles e imitem seu “barulho” contando em seguida que todos estes animais estarão na história que será contada no dia.
 
	Recursos didáticos 
	Música, pesquisada na internet, aparelho de som pen drive, texto impresso, caderno, giz, lousa, varal de barbante e prendedores de roupa, quadra esportiva.
Atividades. Escritas dialogadas, corporais e no pátio.
	Desenvolvimento 
	Elaboração de propostas de atividades de canto e escuta de letras de música, com destaque para os elementos que fazem parte da linguagem musical: o som e o silêncio, a noção de ritmo, a musicalidade, as rimas etc.
Uma das músicas escolhidas foi 
1º- Dia: Ouvir a música e trabalhar com as crianças a música da Dona Baratinha antes da história.
2º- Dia: Contar a história da Dona Baratinha. 
1) Trabalhar a escuta e a percepção das crianças por meio de questionamentos.
2) Após contar a história, 
3) Conversar sobre o texto. 
4) Qual era o desejo da D. Baratinha? 
5) O que aconteceu para que ela acreditasse que poderia realizar o seu desejo?
6) Quais os animais quiseram casar com ela e foram recusados? 
7) O que fez D. Baratinha recusar seus pretendentes? 
8) Por que ela não se casou? -Qual parte da história foi mais interessante? 
9) Vocês gostaram do final da história ou mudariam o final?
3º-Dia: Retomar a história colocando na lousa os principais personagens, ouvir a música depois realizar atividades no caderno 1)Distribuir o texto da “História da Dona Baratinha”  
2) Realizar a leitura para as crianças;
3) Distribuir uma folha branca para desenhar a baratinha.
4º- Dia: Colar o texto no caderno 
1) Olhar os desenhos, colocar os nomes e colar no varal na sala de aula;
2) Pegar o texto e sublinhar as palavras que tem O til (~) 
3) Copiar do texto palavras que tenham a letra (r) trabalhar o som com as crianças.
4) Citar os animais que azem parte do texto.
5º-Dia: Levar as crianças para o pátio.
1) Cantar a música da dona barata.
2) Realizar uma atividade criar com um giz na quadra de esportes uma casinha para as crianças que serão as baratas onde se tiver 10 crianças desenha 9 casinhas.
3) Brincadeira, cada barata na sua casa, com a música quando dá pause “cada barata na sua casa”. 
4) Repetir várias vezes a atividade.
	Avaliação 
	· Avaliar a participação, das crianças nas atividades escritas na escuta na participação nos questionamentos no envolvimento dos alunos durante a história e na realização das atividades propostas no pátio perguntar para cada um e o que achou da história o que mais gostou.
	Referências 
	ARROYO, Margarete. Educação musical na contemporaneidade. Seminário Nacional de Pesquisa em Música da UFG, v. 2, p. 18-29, 2002. Acessado em: 20 de abril. 2020.
SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música: seus usos e recursos. São Paulo: Unesp, 
TOZETTO, Henriqueta Kubiak. A educação musical: a atuação do professor na educação infantil e séries iniciais. Curitiba: UTP, 2005.
CONCLUSÃO
É importante contar histórias mesmo para as crianças que já sabem ler, pois quando a criança sabe ler é diferente sua relação com as histórias, porém, continua sentindo enormeprazer em escutar os colegas e os professores. Quando as crianças maiores ouvem as histórias, aprimoram a sua capacidade de imaginação.
 Porém, uma vez que, ouvi-las pode estimular o pensar, o desenhar, o escrever, o criar, o recriar em um mundo hoje tão cheio de tecnologias, onde as informações estão tão prontas, a criança que não tiver a oportunidade de suscitar seu imaginário, poderá no futuro, ser um indivíduo sem criticidade, pouco criativo, sem sensibilidade para compreender a sua própria realidade. 
Por tanto, a importância de trabalhar a interdisciplinaridade dentro da escola; a escolha da música proporcionou que as crianças tenham uma percepção aguçada nas atividades e uma melhor interação na leitura e no ensino-aprendizagem.
Acredita-se que a música quando utilizada para leitura nas atividades culturais, influencia também na ampliação do acervo, no desenvolvimento cultural de uma pessoa, proporcionando ao leitor aproximação com o texto e com outros leitores. Além disso, as atividades culturais potencializam a questão do lúdico e do prazer pela leitura. 
O uso das atividades de musicalização para as crianças são importantes, pois, aumentam o desenvolvimento da criança como: a memória, sensibilidade auditiva, concentração, entendimento. 
Ao utilizar a música nas atividades culturais dentro do ambiente da escolar, a mesma possibilita o estímulo ao processo de ensino e aprendizagem, bem como ao gosto pela leitura, ao se relacionar músicas com conteúdo de um livro, por exemplo. 
De acordo, com os textos e referências bibliográficas analisados, vale ressaltar que além do currículo escolar, a biblioteca usa a música em algumas atividades, porém o seu uso poderia ser maior, utilizando materiais além dos obrigatórios de músicas como por meio de livros que trabalham as músicas, que contenham para lendas, cantigas, sons, entre outros voltados ao contado da criança como atividades culturais.
 Nesse sentido, cabe destacar que o professor deve estar preparado para inserir atividades voltadas à utilização da música no contexto da biblioteca escolar, principalmente para fomentar o incentivo à leitura.
 Nas atividades propostas na literatura infantil pode se atingir os objetivos propostos com êxito e alegria todas as crianças participaram e se dedicaram nas atividades tanto escrita dialogada como nas atividades lúdicas. 
Portanto, o projeto da proposta didática sobre a importância da literatura em sala de aula com a temática a música em sala de aula trabalhou-se com a perspectiva de interdisciplinaridade na sala de aula com a finalidade de despertar o gosto pela leitura das crianças do 2º ano da escola Dona Benta.
REERENCIAS:
A contribuição da literatura infantil no desenvolvimento da criança: um estudo de caso no Projeto Literatura da Biblioteca do SESC DOCA. Disponível em: https://docplayer.com.br/86934068-A-contribuicao-da-literatura-infantil-no desenvolvimento-da-crianca-um-estudo-de-caso-no-projeto-literatura-da-biblioteca-do sesc-doca.html. Acesso em: 23 jan. 2020. Acessado em 20 de abril,2020
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1996. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa (1º e 2º ciclos). v.2. Brasília: Mec, 1997.
CARVALHO, Mônica Fontanari de. Pré-escola da música: musicalização infantil. Curitiba: Martins Fontes, 1997.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Trad. Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artes médicas, 1995-1998.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação e educação infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 2012.
LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
O lúdico nas séries iniciais do ensino fundamental: a brincadeira deve continuar. Disponível em: < http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_MD1_SA9_ID6544_01082018100933.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2020.acessado em; 25 de abril 2020.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Álvaro Cabral; Cristiano M. Oiticica. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1962. 
PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
PONTES, Oziane de Souza. A leitura do livro infantil na sala de aula. 2014. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Letras) - Departamento de Letras e Educação, Universidade Estadual da Paraíba. Guarabira/PB, 2014.
Que músicas escolher para um CD? Seleção e organização de repertório para a aula de música na escola. Música na Educação Básica. Disponível em: https://docplayer.com.br/68862562-Que-musicas-escolher-para-um-cd.html. Acesso em: 23 jan. 2020. Acessado em: 20 de abril, 2020.
RABELLO, Elaine; PASSOS, José Silveira. Vygotsky e o desenvolvimento humano. Disponível em: http://www.josesilveira.com/artigos/vygotsky.pdf Acesso em: 29 de abril 2020.
SANTOS, Célia de Jesus. A contribuição da literatura infantil na formação do pré-leitor no centro municipal de educação infantil Dr. Álvaro da Franca Rocha. 2009. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Pedagogia) - Departamento de Educação, Universidade do Estado da Bahia. Salvador, 2009.
SESC. Biblioteca. Proposta de realização na atividade nº 19/2016. Belém, PA: SESC, 2016.
VYGOTSKY, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ANEXOS.
Música
Dona Baratinha 
(Eliana)
Era uma vez uma baratinha 
Que queria que queria se casar 
Saiu voando procurando um barato 
Mas um barato tá difícil de achar  
 Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá 
Quem quer casar com a dona baratinha 
Que é bonitinha e tá doidinha pra casar 
Também tem dinheiro na caixinha 
E gosta muito de dançar 
o Tchá Tchá Tchá  
História da Dona Baratinha
Dona Baratinha era muito trabalhadeira, gostava de manter sua casinha sempre limpa, arrumada e com flores nas janelas. 
Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro.
 Naquele tempo, esta quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz. Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. 
Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. 
Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes. 
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. 
Dona baratinha então perguntou: Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha? Sim! Disse o cavalo. 
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
 Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha. 
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou. 
Depois dele veio o boi, o galo, o cachorro, o burro e etc.
 Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir. Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso. 
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui… 
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos. 
Começaram os preparativos para o casamento. 
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. 
Porém D. Ratão era muito guloso e pediu a noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho. 
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparavaestava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho , mas sempre tinha a alguém perto. 
Tudo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando. Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. 
Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja. 
Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho. Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
 Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava. Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete. 
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito. A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!  
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