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CURSO DE PEDAGOGIA
 
NOME DO ALUNO
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Cidade
2019
NOME DO ALUNO
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR PEDAGOGIA I – EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular em Pedagogia – Educação Infantil no curso de Pedagogia.
Orientador: profª. Ma. Lilian Amaral da Silvia Souza
Tutor Eletrônico: Rozangela E. da Silva
Tutor de Sala: 
Cidade
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGOGIGO	4
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO	7
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO	8
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	14
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	17
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA	23
Plano de Aula 1	23
Plano de Aula 2	25
Plano de Aula 3	27
Plano de Aula 4	29
Plano de Aula 5	31
Plano de Aula 6	32
DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS	35
CONSIDERAÇÕES FINAIS	37
REFERÊNCIAS	38
INTRODUÇÃO	
 
 O estágio é parte fundamental do desenvolvimento profissional de todos os acadêmicos em Pedagogia no processo de formação, pois o mesmo proporciona ao graduando o primeiro contato com a prática pedagógica, seguindo os conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação,esse instrumento tem a finalidade de preparar o aluno para a realidade que irá enfrentar no contexto escolar, ressaltando a necessidade da pesquisa no estágio, e a partir daí formular sua base de sustentação pedagógica. (Marques 2015) 
Segundo a Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008 (capitulo 3), o estágio supervisionado é um ato educativo desenvolvido no ambiente de trabalho, sob a supervisão.
Nesse sentido, o estágio proporciona ao acadêmico, a oportunidade de está na sala de aula, exercitando seus conhecimentos teóricos na prática diária com as crianças. É um aprendizado que oferece ao licenciando a oportunidade de exercer funções especificas de sua profissão, na qual o mesmo precisa está preparado para enfrentar os desafios da docência. 
Desta forma, Castro; Salva (p.2, 2012) destaca que “Os estágios se caracterizam como etapa 	
 
ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGOGIGO
	
O Projeto Político Pedagógico da escola, foi elaborado com a participação de um grupo de professores, pais, alunos, funcionários, Direção e Equipe Pedagógica. É um documento de fácil acesso, mas pouco conhecido pelos demais integrantes da
comunidade escolar. Nele consta somente um Projeto que enaltece a importância de
uma educação inclusiva, com o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual), com a ideia de primeiro aceitar, acreditando primeiramente na capacidade da escola e dos alunos e em seguida, buscar informações, com a ajuda de proporcionar grupos de estudo, palestras, e por fim, especializar, que são parcerias entre professores na medida do possível e da possibilidade de cada educando. 
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil é um conjunto de
reflexões de cunho educacional sobre objetivos, conteúdos e orientações didáticas para os educadores que atuam diretamente com crianças de 0 a 6 anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a diversidade cultural brasileira. Instituído a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, o Referencial Curricular foi desenvolvido para aproximar a prática escolar às orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o RCN, elaborado em 1999, deve ser compreendido como uma ferramenta de estímulo à reflexão, e não como um manual a ser seguido. Reforça-se a ideia da necessidade de integração entre educar/cuidar. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, encontramos a concepção de Educação Infantil atual, organizando os princípios éticos, políticos e estéticos que devem guiar as propostas pedagógicas desse ciclo. Essas propostas devem ter como objetivo “garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças”.
A avaliação, na Educação Infantil realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança tomando como referências os objetivos estabelecidos para essa etapa da educação, não tem função de promoção e nem constitui pré-requisito para o Ensino Fundamental.
O regimento da escola é bem estruturado, contento informações relevantes sobre a estrutura física da escola.
	O estabelecimento Educacional Núcleo de Desenvolvimento “Oficina da Criança” com sede a Rua Professor José Hilário, 255, Bairro Santa Efigênia, Lavras MG- foi fundada no dia 10 de fevereiro de 1997, quando o Centro de Atividades do Trabalhador Sebastião Botrel Pereira, Sesi- Lavras MG necessitava de um parceiro na área educacional.
A Senhora Maria Angélica Florentino Fonseca, então convidada pra este desafio se dedicou com afinco pois já era um de seus sonhos e também possuía conhecimento e experiencia quando gerente da entidade e também experiencia na área educacional pois a vinte e três anos já atuava como professora em escola estadual de periferia.
A escola no decorrer dos anos cresceu possuindo identidade própria e objetivos definidos de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases tendo sua autorização para funcionamento pela lei municipal 2554 de 22 de setembro de 1997.
A faixa etária que atende no espaço escolar privado é de dois anos há 14 anos. A Organização dos turnos se divide em:
Período da Manhã: 
· Início às 7:00
· Término às 11:30
 Período da tarde: 
· Início às 13:00 
· Término às 17:30 
A Escola Núcleo de Desenvolvimento Oficina da Criança define como objetivos e finalidades educativas promover entre educadores e educandos
· Capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas formas de linguagens do mundo contemporâneo.
· A compreensão dos processos naturais e o respeito ao ambiente como valor vital, afetivo e estético 
· A autonomia, cooperação e o sentido de corresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos.
· A competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade.
· O exercício da cidadania para transformação crítica criativa e ética das realidades sociais.
O prédio escolar tem 12 salas de aula,1sala multimidi,1 sala de artes,1 Biblioteca,1anfiteatro quadra esportiva, campo de futebol,4 banheiros internos,6 banheiros externos, 2 piscinas, parque infantil, almoxarifado, cozinha, copa, espaço para lanche, sala de direção e 2 salas para coordenação.
Os mateiras mais utilizados na escola são tintas guache, tintas para tecido, pinceis, mini rolos de tinta, telas, E.V.A colorido, TNT, tecido de chita, tecido de bolinha, bexigas, palitos de picolé, fita de cetim, cola colorida, cola com glitter, cola quente, barbantes, cartolina, isopor, feltro, folha A4,papel crafite, lápis de escrever, borracha, caderno ,régua e apontador.
Para atuar na escola é exigida que o docente tenha a habilitação que é prevista na lei federal número 9394/96.
CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Sala de Laboratorio:1 microscópio, 2 tubos de ensaio, esqueleto, Painel com sistema nervoso.
Sala Multimidia: 1 Data Show,30 cadeiras e uma caixa de som.
Sala Primeiro Período professora Elis: 6 mesas e 14 cadeiras.
Sala Segundo Período professora Laís:16 cadeiras e 16 mesas, Lousa,2 canetas para Lousa.
Sala Segundo Período professora Dayane: 16 cadeiras e 16 mesas, Lousa,2 canetas para Lousa.
Maternal II: 3 mesas e 13 cadeiras,13 caminhas e um lavatório e um Tatame médio
Maternal III: 3 mesas e 13 cadeiras ,13 caminhas e Tatame grande.
Primeiro Ano Fundamental :12 mesas,12 cadeiras,1Lousa,2 pinceis,1 lavatório e 2 janelas. Decoração da sala com o tema bichos do jardim feita com E.V.A glitter e papel camurça .
Segundo Ano: 14 mesas,14 cadeiras, Lousa,2 pinceis para Lousa,1 armario,2 janelas e um lavatório. Decoraçãoda sala feita em papel creative com o tema origami.
Terceiro Ano: 15 mesas,15 cadeiras,1 lousa,2 pinceis para Lousa,1 armário, 1 lavatório, 2 janelas. Decoração da sala feita de copos recicláveis e garrafa pet com o tema reciclagem.
Quarto Ano: 16 mesas,16 cadeiras,1 Lousa,2 pinceis, 1 armário, 1 lavatório,2 janelas. Decoração da sala tema meio ambiente feita em E.V.A
Refeitório: 2 quiosques, 2 mesas feitas de alvenaria e quatro bancos feitos de alvenaria. Uma lata de Lixo.
Anfiteatro: Espaço com 8 portas de correr, 1 pula pula,1 piscina de bolinha e 100 cadeiras.
Área de lazer: 1 piscina grande, 1 piscina pequena, 1 quadra e um campo de futebol
DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO DE CAMPO
	Diário de observação nº 1-
	Instituição: Educa
	
	Data: 11/04/2019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: Carolina Catoso
	
	Nível/Ano: Maternal II
	
	Estagiário(a): Daniela Marisa de Paula
	Hoje trabalhei com a professora Carolina com visualização e identificação das cores.
Na sala de aula a professora divide os alunos em três grupos identificados com as cores; amarelo, vermelho e azul.
 Cada grupo teve a identificação com um crachá feito de EVA nas cores, vermelho, azul e amarelo, amarrado com um barbante. coloquei um crachá em cada criança.
 Enchi os balões de modo que cada criança pegou um balão com a sua cor de identificação.
A professora deu para cada grupo uma caixa, com a sua cor de identificação.
Cada grupo colocaram os balões dentro da caixa de acordo com a cor de seu crachá.
O grupo que terminou primeiro recebeu um prêmio que foi dois pirulitos para cada criança do grupo, os demais ganharam um pirulito
	Diário de observação nº 2
	Instituição: Educa
	
	Data: 12/04/2019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: Carolina Catoso
	
	Nível/Ano: Maternal II
	
	Estagiário(a): Daniela Marisa de Paula
	 
Assim que chegam todas as crianças fazemos a rodinha e cantamos a música de boa tarde e em seguida fazemos a oração do anjo da guarda, cantamos mais uma música e a professora me passou as atividades que seriam executadas no dia. Passamos para o calendário: Na parede da sala, temos um calendário com e um quadro de aniversariantes, então nele marcamos o dia da semana, do mês e os aniversariantes.
O calendário e importante para as crianças saberem que os dias mudam e om o tempo elas começam a dizer segunda feira, terça feira e assim por diante.
	Aprendem a observar se está nublado ou com sol e aí cantamos a música conforme o tempo.
Depois do trabalho com o calendário a professora Carolina me informou que faria uma atividade de movimento com dança com pequenas coreografias que trabalhem as partes do corpo. Além de aprenderem as partes do corpo a dança trabalha o equilíbrio segundo a professora explicou. Após a atividade da dança a professora formou uma fila única e levou as crianças para lavar as mãos em seguida distribuiu junto com minha ajuda os lanches.
 
	Diário de observação nº 3
	Instituição: 
	
	Data: 15/04/2019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: 
	
	Nível/Ano: Maternal II
	
	Estagiário(a):
	Foi observada a chegada os alunos...
A rotina do maternal 3 é a seguinte: a professora espera todos chegarem para dar início às atividades, logo após a professora convida eles a fazerem uma roda e assentarem ao chão para cantarem as músicas de boa tarde, (Boa tarde 
Coleguinha Como vai? Faremos o possível para sermos bons amigos) 
A escolha dos ajudantes é por ordem alfabética, sempre um menino e uma 
menina. Durante a roda de conversa tem a contagem da quantidade de meninas e 
meninos que estão presentes; essa contagem é feita através de uma música (A galinha do vizinho/bota ovo amarelinho...); enquanto os coleguinhas vão cantando a música, o ajudante do dia fica de pé e vai colocando a mão na cabeça do coleguinha pra contar, a ajudante conta as meninas, e o ajudante conta os meninos. 
Depois são convidados a ir fazer a higiene pessoal, irem ao banheiro e lavarem as mãos para então poderem ir ao refeitório se alimentar com o lanche que a escola oferece.
	Diário de observação nº 4
	Instituição: Educa
	
	Data: 16/042019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: Patrícia Resende
	
	Nível/Ano: Maternal III
	
	Estagiário(a):Daniela Marisa de Paula
	 Hoje a coordenadora Daniele ajudou a professora no ensaio para a pascoa no qual as crianças dançariam na apresentação. A coordenadora elaborou uma dança com gestos fáceis para as crianças dançarem a música coelhinho da páscoa.
 O ensaio acabou e a coordenadora passou para a professora os dias do ensaio e pediu a professora e a mim para ensaiar mais com a turma pois algumas crianças não pegaram direito os passos da dança.
 Observei que a Coordenadora Daniele é muito dedicada e ajuda com boa vontade a professora e o relacionamento entre as duas é amistoso, observei também que as crianças gostam muito dela
	Diário de observação nº 5
	Instituição: Educa
	
	Data: 17/04/2019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: Patrícia Resende
	
	Nível/Ano: Maternal III
	
	Estagiário(a):Daniela Marisa de Paula
	 Hoje foi dia de trabalhar a percepção dos cheiros, e a professora usou os seguintes materiais: sabonete, pó de café, tempero, a fruta maçã ,vidro de perfume e uma venda.
 A professora ficou atrás do biongo e eu ia tampando os olhos de cada criança que ia sentir o cheiro.
Cada criança sentiu um cheiro diferente, pois a professora ia alternando os tipos de cheiro.
 No final eu junto com a professora mostramos todos os cheiros para cada criança.
	Diário de observação nº 6
	Instituição: Educa
	
	Data: 22/04/2019
	
	Início/término da aula: 13:00h/17:00hs
	
	Professor(a) regente: Patrícia Resende
	
	Nível/Ano: Maternal III
	
	Estagiário(a):Daniela Marisa de Paula
	Fiz a observação na sala do maternal III nos dias 16/04/2019 ,17/04/2019 e 18/04/2019. Nesta sala os alunos ficam das 13:00 as 17:00.
 Ao observar os alunos, verificou-se que eles estão em fase de aprendizagem, identificam figuras geométricas; já conhece as cores, amarela e vermelha.
A sala tem duas janelas, cortinas, um ventilador, quatro mesas e cadeiras, e o piso é de cerâmica.
Na parede estão pendurados, um alfabeto e os números de zero a nove, tudo em EVA, também estão na parede listas com os ajudantes da semana, aniversariantes do mês, lista de chamada, figuras geométricas e calendário.
A professora dá atividades xerocadas, atividades em grupo, rodinha de conversa, música, trabalho lúdico, trabalha o pedagógico dentro e fora da sala de aula. Os trabalhos dos alunos ficam expostos na parede. As refeições são feitas no refeitório
.
ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
A formação continuada de professores é o processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade docente, realizado ao longo da vida profissional, com o objetivo de assegurar uma ação docente efetiva que promova aprendizagens significativas.
	Essa necessidade sempre existiu, já que a ação docente é uma ação complexa que depende da eficácia da relação interpessoal e de processos subjetivos como a capacidade de captar a atenção e de criar interesse. As mudanças de paradigmas impostas pela sociedade nas últimas décadas intensificou sobremaneira essa necessidade. Formar-se continuamente tornou-se obrigatoriedade para os professores numa escola que precisa lidar com gerações interativas, inquietas e tecnológicas. Lidar com o Bulling, com a diversidade cultural, com a questão ambiental, com o avanço tecnológico e com as dificuldades de aprendizagem, por exemplo, não fez parte do currículo de formação do professor, mas se constitui numa necessidade crescente em seu cotidiano profissional.
A LDB, junto da BNCC, das PCN e das metodologias do PPC a educação básica possui diversas camadas que lidam diretamente com o aluno e sua formação.
As bases nacionais naeducação infantil são utilizadas como um mecanismo de mensuração das atividades e da forma como a educação deve ser colocada em prática.Dentre os objetivos das PCN's nesse campo, temos: 
A necessidade de compreender a cidadania como participação social e política, bem como o exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade.
Em nossa vida cotidiana necessitamos de pequenos planejamentos: ao observarmos o céu nublado, preparamos nosso guarda chuva;
No exercício rotineiro do professor uma tarefa importantíssima é a organização de seus planos de aulas. Mais do que formular mentalmente as idéias de uma aula, o professor necessita de um registro para que consiga verificar os caminhos por onde percorreu (ou não), até que ponto conseguiu administrar aquilo que foi organizado para a aula e assim sistematizar a sucessão de cada uma delas.
Com a elaboração de um plano de aula, o professor antecipa suas metas, bem como as possíveis dúvidas dos alunos. É evidente que algumas colocações inusitadas dos alunos poderão surgir e o professor lidará com o improviso. Isto não representa qualquer prejuízo à aula, pelo contrário, poderá identificar novos interesses dentro do tema proposto, automaticamente, maior visibilidade do tema pelo professor, novas aulas, maior criatividade. Enfim, uma aula organizada otimiza a eficácia do processo de aprendizagem.
Os encontros de formação continuada são feitos pela rede de ensino Pitagoras em seminários e reuniões feita nos polos de ensino,com profissionais conceituados e sempre atualizados. Com cursos dinamicos e com certificados.
A avaliação será sempre da criança em relação a si mesma e não comparativamente com as outras crianças. O olhar que busca captar o desenvolvimento, as expressões, a construção do pensamento e do conhecimento, deve identificar, também, seus potenciais, interesses, necessidades, pois, esses elementos serão cruciais para a professora planejar atividades ajustadas ao momento que a criança vive. A avaliação ocorre permanentemente e nunca como ato formal de teste, comprovação, atribuição de notas e atitudes que sinalizem punição.
Algumas crianças são bem participativas na aula e estão sempre ajudando a guardar os brinquedos, dividem lanche quando o outro colega não tem,outras costumam chamar o amiguinho que ficou distante para brincar,ajudam na entrega das lancheiras e folhas xerocadas para colorir. 
Com Reuniões e eventos criamos um vinculo amistoso entre pai e professor procurando informar sobre o aluno e suas potencialidades e limitações, a fim de deixar as famílias conscientes, visando sempre a maior qualidade do ensino.
È difícil competir com os celulares. Isso significa que, conseguir prender a atenção dos alunos diante do acesso de informações em tempo real, tem se tornado cada vez mais difícil.
D iante das exigências contemporâneas, o desafio que se põe à educação escolar é oferecer serviços de qualidade e um produto de qualidade, de modo que os alunos que passem por ela ganhem melhores e mais efetivas condições de exercício da liberdade política e intelectual.
Considerando que mesmo que os desafios enfrentados sejam distintos,vemos entre os entrevistados que o aspecto de aproximar-se do estudante entendido como um meio facilitador no processo de aprendizagem. 
Essa busca pela interação, escuta sensível e consideração pelo contexto social do aluno, favorece o processo de aprendizagem. Sendo que, nessa perspectiva ambas as partes aprendem e ensinam construindo assim, um meio que facilita a aprendizagem, ou seja, o professor se torna um mediador de ensino, sem haver submissão.
A LDB, as PCN's, a BNCC e o PPP regem o planejamento e organização escolar.intuito de organizar o espaço escolar fornecendo estrutura para sua manutenção e criação de programas.
A partir das LDB podemos ver a formação dos Parâmetros Nacionais Curriculares, as Bases Comuns Curriculares e até mesmo o Projeto Político Pedagógico, 3 esferas entre outras que tem como principal objetivo promover mudanças e acesso no setor da educação, sendo uma evolução constante que a LDB vem trazendo consigo desde sua criação.
Por fim, a didática pode ser entendida a partir da técnica que um educador apresenta em sala de aula, este que deve ter o compromisso de se pautar em práticas pedagógicas promovendo auxílio na formação dos indivíduos os preparando para a sociedade visando a transformação social.
 Assim sendo, por meio de materiais textuais que incentivam a produção de texto, pode - se incentivo a regência e por consequência o maior desempenho escolar. Nesse sentido, por meio das dinâmicas os alunos tem a oportunidade de testar na prática todo o conteúdo aprendido, o que consolida o aprendizado.
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na educação infantil, o jogo, a brincadeira, são condições para o aprendizado da criança.
A brincadeira faz parte da cultura infantil em todos os povos. Desde muito cedo, por meio
da brincadeira, a criança aprende a ler o mundo, condição para a produção e aquisição de
conhecimento – e que por isso se impõe como necessidade. Nessas situações a criança aprende
conceitos, valores, a expressar emoções e desenvolve seus sentidos orgânicos. Torna-se alerta,
curiosa, crítica, confiante. Benjamin traz uma importante reflexão da brincadeira na educação da criança.
O valor do brincar no desenvolvimento das crianças e nas práticas educativas tem
sido reconhecido por eminentes teóricos das pedagogias da infância. Essa afirmação pôde ser
confirmada por Kishimoto e Pinazza ao relatarem que:
Brincar é a atividade mais pura, mais espiritual do homem neste estágio (a infância), e, ao mesmo tempo, típico da vida humana como um todo – a vida natural interna escondida no homem e em todas as coisas. Ele dá, assim, alegria, liberdade, contentamento interno e descanso externo, paz com o mundo. Ele assegura as fontes de tudo o que é bom. Uma criança que brinca por toda parte, com determinação auto ativa, perseverando até esquecer a fadiga física, poderá seguramente ser um homem determinado, capaz de auto sacrifício para a promoção deste bem-estar de si e de outros.
	A presença do educador e das outras crianças, nessas situações, oportunizam a construção de conhecimentos cada vez mais complexos. É aí que a educação dialógica de Freire ganha grande força, na medida em que o eixo organizador do currículo se fará a partir e com a brincadeira, sendo o diálogo assumido e concretizado como vetor para o desenvolvimento da aprendizagem da criança, articulado aos diferentes conceitos que figuram na trama conceitual construída nesse texto: construção de conhecimento, amorosidade, colaboração, tolerância, sonhos/esperança, escuta, criticidade e curiosidade. Na relação com as famílias dos educando encontra-se um outro espaço em que as brincadeiras e o diálogo podem estar presentes. Aqui, cabe dialogar com os familiares sobre as brincadeiras que as crianças têm em suas casas, na rua ou em outros espaços que frequentam. Isso possibilita conhecer melhor os educandos e suas realidades. Dessa forma a escola pode aprender com as famílias dado o saber privilegiado que estas têm sobre a educação das crianças fora da escola, chamando as famílias para participar da construção do currículo. Também é o momento para discutir sobre a importância da brincadeira para o desenvolvimento infantil, no espaço escolar e fora dele. A brincadeira e o diálogo podem ser motes para integrar educandos, famílias escola, com grandes ganhos para a para a vida da comunidade. Nos diferentes espaços/tempos da educação infantil é possível, como foi aqui apresentado, construir um trabalho significativo para o desenvolvimento das crianças, com a inspiração freiriana.
Baseando-se na teoria Vigotskiana, percebe-se a importância da brincadeira como fonte de promoção do desenvolvimento infantil. Vigotski afirma que, “apesar do brinquedo não ser o aspecto predominante da infância, ele exerce uma enorme influência onde a criança aprende a atuar numa esfera cognitiva que dependede motivações internas” (Rego, 2002, p.80). Vigotski valoriza o fator social, mostrando que no jogo de papéis a criança cria uma situação imaginária, incorporando elementos do contexto cultural adquiridos por meio da interação e comunicação.
Vygotsky, teve uma preocupação em produzir uma psicologia que tivesse relevância para a educação, iniciando suas pesquisas principalmente com deficientes mentais e físicos, surgindo assim a ideias de “Psicologia Educacional” Para Vygotsky, o campo psicológico onde a relação do homem com o mundo é mediado, chamado também de zona proximal de desenvolvimento, é o espaço abstrato de desenvolvimento relacionada ao que se vê, o que é real. E os signos são formas posteriores de mediação. Assim, Vygotsky, apresentou grandes contribuições com sua pesquisa para a atividade escolar, ao relacionar desenvolvimento e aprendizagem.
Nas brincadeiras, as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como, atenção, imitação, memória, imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis. Se o brinquedo fosse estruturado de tal maneira que não houvesse situações imaginárias, restariam apenas regras. Sempre que há uma situação imaginária no brinquedo, há regras. No faz-de-conta, as crianças aprendem a agir em função da imagem de uma pessoa, de uma personagem, de um objeto e de situações que não estão imediatamente presentes e perceptíveis para elas. No momento em que evocam emoções, sentimentos e significados vivenciados em outras circunstâncias, brincar funciona como um cenário no qual as crianças tornam-se capazes não só de imitar a vida como também de transformá-la. 
O brincar colabora com a promoção da comunicação afetiva, alarga determinadas áreas de reações e, como reforço, dá às crianças maior segurança, desenvolve suas idéias e a sua própria expressão.
. O prazer gerado a partir das brincadeiras resulta, mais do que qualquer outro recurso, no desenvolvimento da identidade de grupo. Enfim, criança precisa de brincar para aprender com eficiência. 
Desde os primórdios da Educação Greco-romana, com base nas ideias de Platão e Aristóteles, utilizava-se o brinquedo na educação. Associando a ideia de estudo ao prazer, Platão sugeria ser o próprio estudo uma forma de brincar. Como atividade controlada pelo professor, a brincadeira aparecia como um elemento de sedução oferecido à criança. Nesse tipo de atividade, as crianças não possuem a iniciativa de definirem nem o tema, nem os papéis, nem o conteúdo e nem mesmo o desenvolvimento da brincadeira. O controle pertencendo ao adulto garante apenas que o conteúdo didático seja transmitido. Utiliza-se o interesse da criança pela brincadeira para despistá-la em prol de um objetivo escolar. Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta.
A BNCC na Educação Infantil estabelece seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. São eles que asseguram as condições para que as crianças “aprendam em situações nas 
A infância é a idade do possível, pois utilizando a sua imaginação, a criança vai muita além do mundo real, podendo assim projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação moral.
 De acordo com as orientações curriculares (1997) as crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de uma forma muito própria. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que as circunda, as crianças revelam o seu esforço para compreender o mundo em que vivem.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27, v.01).
O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.
Zanluchi (2005, p. 89) reafirma que “Quando brinca, a criança prepara-se a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com o mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como funcionam as coisas.” Assim, destacamos que quando a criança brinca, parece mais madura, pois entra, mesmo que de forma simbólica, no mundo adulto que cada vez se abre para que ela lide com as diversas situações.
Portanto, a brincadeira é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados. Nas situações em que a criança é estimulada, é possível observar que rompe com a relação de subordinação ao objeto, atribuindo-lhe um novo significado, o que expressa seu caráter ativo, no curso de seu próprio desenvolvimento.
A brincadeira é muito mais que uma forma de passar o tempo. De acordo com a integrante do Comitê de Especialistas em Desenvolvimento na primeira infância do Ministério da Saúde, Carolina Drügg, a brincadeira é a principal forma de expressão da criança e o principal meio de ela observar e interagir com o mundo. "É na brincadeira que ela vai vivenciar muitas questões relacionadas ao bem-estar. Então, vai vivenciar liberdade, criatividade, desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças. Não tem limite a brincadeira, a criança precisa sempre com essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando o mundo, de estar reinterpretando o mundo através da brincadeira. Não tem limite pra brincar, brincar é a atividade mais saudável que vai trabalhar desde a saúde mental dessa criança, seu bem-estar mental até seu bem-estar físico porque explora o corpo dela, ela pula, ela corre, ela rola."
O lúdico é um termo que faz referência à forma divertida das crianças desenvolverem suas habilidades, que serão importantes até mesmo para a vida adulta. De acordo com Bomtempo (1999), O jogo, dentro do processo educativo, deve ser mescla de repetição e surpresa, deve estimular o interesse dos participantes com a introdução de elementos inesperados, agradáveis e difíceis, aproveitando o momento para chegar com entusiasmo a esse descobrimento. 
A criança projeta no brincar os seus sentimentos, pensamentos e fantasias, sonha, esconde conteúdos dolorosos e os elabora. Ao brincar a criança toma iniciativas, imagina, usa suas capacidades intelectuais, o corpo, a cooperação, aprende regras, lida com limites, memória, atenção e concentração. Através do brincar as crianças desenvolvem relações, aprender a dividir, a respeitar o espaço do outro, começam a construir sua história. 
A criança, ao entrar no universo do brinquedo, estará vivenciando e lidando com a própria estruturação e desenvolvimento da inteligência, "é importante estar ciente de que a brincadeira para a criança é necessária uma vez que ela traz enormes contribuições ao desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar" (BOMTEMPO, 1987, p. 5). Na atividade do brincar a criança interage com o meio e com outras pessoas, é possível integrar os pais na brincadeira favorecendo um convívio positivo e uma interação entre eles. A criança aprende regras, a se adaptar a situações problema e encontrar as melhores soluções para elas. O importante não é apenas o jogo ou brinquedo e sim a forma com que é trabalhado.
Brinquedos e jogos como jogo da memória, quebra-cabeça, dama, dominó e jogos de tabuleiro, podem trabalhar capacidades da criança e ajudá-la no desenvolvimento cognitivo.
São jogos adaptáveis as necessidades das crianças, podem ser feitos através de materiais baratos e recicláveis e não necessitam de instruções elaboradas ou pessoas capacitadas para executá-los. O Brinquedo Jonhnson et all (1999) apudBomtempo (2006) O brinquedo promove o desenvolvimento de todos os domínios da criança, promove o desenvolvimento físico, tanto de coordenação fina como grossa. O brincar aumenta o desenvolvimento cognitivo, desenvolve a imaginação e a criatividade, impulsiona o pensamento simbólico, favorece o desenvolvimento da memória e o uso de estratégias mnemônicas.
PLANOS DE AULA PARA REGÊNCIA
Plano de Aula 1
	Dados de Identificação
Nome da Escola: Educa
Professor:_:Patrícia Resende
Nível Ano: Maternal III
Período: Vespertino
 Número de alunos: 13 alunos
 Data: 11/04/2019
	Tema: Montando palavras
	Objetivos: Aprender o alfabeto;
- Desenvolver a habilidade.
	Conteúdo: 
 Montando palavras
	Metodologia: começar a aula com a música “ciranda, cirandinha”. Em seguida distribuir para as crianças baldinho alfabeto móvel, será entregue plaquinhas com algumas palavras que elas devem formar com as letrinhas. Contar a história “Maria feliz”. Em seguida entregar as crianças uma folha A4 para que elas possam fazer o desenho de acordo com o que entenderam da história.
Entregar as crianças uma folha com atividade impressa para que elas possam completar as palavras com as vogais faltosas.
	Recursos: -Livro Maria feliz;
-Folha A4;
- Lápis;
- Giz de cera;
- Atividade impressa;
- Lápis de cor.
	Avaliação: A avaliação será feita de acordo com o desenvolvimento nas atividades.
	Referências bibliográficas: BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, v. 3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Beatriz & EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.
Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.
Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 (Revogada pela Lei nº 11.788, de 2008).REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-político cultural daeducação. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
RUIZ, R. O. El juego infantil y la construcción social del conocimiento (Tradução). Sevilla: Alfar, 1992.
Plano de Aula 2
	Dados de Identificação
Nome da Escola: Educa
Professor: Patricia Resende
Nível/Ano: Maternal III
Período: Vespertino
Número de alunos: 13 alunos
Data:12//04/2019
	Tema: Bingo de números
	Objetivos: - Conhecer os numerais;
- Desenvolver o raciocínio
	Conteúdo: Bingo de números
	Metodologia:  A aula deve começar com a música “1,2,3 indiozinhos” em seguida será entregue a cada criança uma cartela de bingo e será explicado como funciona o jogo, a professora irá sortear as pedras e as crianças devem marcar, serão numerais de 0 a 10. Em seguida as crianças devem formar grupos e brincar com o jogo da memória relacionando o numeral a quantidade de objetos. 
	Recursos: -Música;
-Lápis;
- Bingo;
- Atividade impressa;
-Jogo da memória.
	Avaliação: As crianças serão avaliadas de acordo com a participação nas brincadeiras e atividades.
	Referências bibliográficas: : BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, v. 3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Beatriz & EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.
Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.
Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 (Revogada pela Lei nº 11.788, de 2008).REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-político cultural daeducação. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
RUIZ, R. O. El juego infantil y la construcción social del conocimiento (Tradução). Sevilla: Alfar, 1992.
Plano de Aula 3
	Dados de Identificação
Nome da Escola :Educa
Professor: Patricia Resende 
Nível/Ano: Maternal III
Período: Vespertino 
Número de alunos: 13 alunos.
Data:15/04/2018
	Tema: Aprendendo o próprio nome
	Objetivos: - Desenvolver a aprendizagem através do jogo;
- Trabalhar em equipe
	Conteúdo: Aprendendo o próprio nome
	Metodologia: Começar a aula com a música “samba lê lê”, em seguida fazer a leitura do livro “Um mundinho para todos”. Será feita a brincadeira do anel e a brincadeira do gato e o rato.
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	Recursos: -Tampinhas de garrafa com letras;
- Música;
-Livro “Um mundinho para todos
	Avaliação: As crianças serão avaliadas de acordo com a participação nas brincadeiras e atividades
	Referências bibliográficas: BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, v. 3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Beatriz & EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.
Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.
Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 (Revogada pela Lei nº 11.788, de 2008). REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-político cultural daeducação. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
RUIZ, R. O. El juego infantil y la construcción social del conocimiento (Tradução). Sevilla: Alfar, 1992.
Plano de Aula 4
	Dados de Identificação
Nome da Escola: Educa
Professor:_:Patrícia Resende
Nível Ano: Maternal III
Período: Vespertino
 Número de alunos: 13 alunos
 Data: 16/04/2019
	Tema: Brincadeira da cadeira
	Objetivos: - Aprender regras de jogo;
- Introduzir a música e brincadeira de forma lúdica.
	Conteúdo: Brincadeira da cadeira
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	Metodologia: Começar a aula com a história da “Cinderela”, em seguida explicar as crianças como funciona a brincadeira da cadeira, ir para o pátio para realizar a brincadeira, fazendo uma roda de cadeiras e os alunos vão disputando a cadeira, as crianças que não conseguirem sentar vão saindo da brincadeira. A música utilizada para essa brincadeira será a música da Xuxa dança da cadeira.
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	Recursos: -Música;
-Aparelho de som;
- CD;
-Livro “Cinderela”;
- Cadeira.
	Avaliação: As crianças serão avaliadas de acordo com o envolvimento na brincadeira.
	Referências bibliográficas: : BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, v. 3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Beatriz & EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.
Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.
Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 (Revogada pela Lei nº 11.788, de 2008). REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-político cultural daeducação. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
RUIZ, R. O. El juego infantil y la construcción social del conocimiento (Tradução). Sevilla: Alfar, 1992.
Plano de Aula 5
	Dados de Identificação
Nome da Escola: Educa
Professor:_:Patrícia Resende
Nível Ano: Maternal III
Período: Vespertino
 Número de alunos: 13 alunos
 Data: 17/04/2019
	Tema: Ludicidade
	Objetivos: Fazer com que o lúdico seja uma forma da criança se desenvolver nas aulas de forma prazerosa.
	Conteúdo: Temas Ludicos
	Metodologia: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA:
·         Músicas lúdicas.
·         Aprendizado através de desenhos.
·         Identificação das palavras.
·         Cantar a música junto com as crianças.
·         Atividades e brincadeiras
	Recursos: Música;
-Aparelho de som;
- CD;
-Livro chapeuzinho vermelho
	Avaliação: As crianças serão avaliadas de acordo com o envolvimento na brincadeira.
	Referências bibliográficas: 
Quanto utilizamos sites, devemos colocar o link entre < >, e seguir o seguinte padrão.
Nome do título da página sublinhado. Disponível em: <website com o conteúdo> Acesso em: dia mês e ano.
 Referência retirada de livro
SOBRENOME, Nome . Título do livro: subtítulo.Local : Editora, ano . Número de páginas (Coleção).
Plano de Aula 6
	Dados de Identificação
Nome da Escola: Educa
Professor: Patrícia Resende
 Nível/Ano: Maternal III
Período: Vespertino
Número de alunos: 13 alunos.
 Data: 22/04/2019
	Tema: Aprender Cantando 
	Objetivos: -Aprender através da música;
- Desenvolver a coordenação motora.
	Conteúdo: Busca da aprendizagem através do canto
	Metodologia: A música trabalhada nessa aula será da dona aranha, em seguida eles devem fazer o desenho da aranha em uma folha A4 utilizando apenas tinta guache. Em seguida será entregue a elas o quebra cabeça da aranha para que elas possam montar
	Recursos: - Música ;
-Folha A4;
-Tinta guache;
-Quebra cabeça;
-Lápis de cor;
-Tesoura;
-Cola.
	Avaliação: As crianças serão avaliadas de acordo com o envolvimento na brincadeira.
	Referências bibliográficas: BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da
Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, v. 3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, 1998.
CARDOSO, Beatriz & EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer! São Paulo: Ática, 1998.
Freire, Paulo, 1921-1997 Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos / Paulo Freire. – São Paulo: editora UNESP, 2000.
Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977 (Revogada pela Lei nº 11.788, de 2008).
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-político cultural da educação. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
RUIZ, R. O. El juego infantil y la construcción social del conocimiento (Tradução). Sevilla: Alfar, 1992.
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DIÁRIOS DAS REGÊNCIAS
Primeiro dia: Cheguei na sala e as crianças me receberam curiosas, algumas riram para mim outras só me olhavam.
Então a professora após pedir que os alunos dissessem seus nomes cada um,para eu os conhece-los, me convidou para leva-los ao parquinho da escola.
Chegando Lá as crianças brincaram nos brinquedos e eu interagi com elas no balanço e depois na ponte. Percebi que as mais tímidas se aproximaram de mim também querendo brincar na ponte, coloquei as em cima e fiquei atenta para elas não caírem, ficamos uma meia hora brincando.
Voltamos para a sala e a professora leu a história da formiguinha, a professora me relatou que as crianças gostam muito de Contação de histórias.
Segundo Dia: Hoje na sala de aula os alunos aprenderam sobre os numerais brincando, começamos com a música 1,2,3, indiozinhos.
Os alunos gostam de cantar essa música todos cantaram em voz alta e animados, observei que eles responderam bem a atividades e já conhecem os numerais de 0 á 5 e sabem identificar qual número da idade deles. Depois fizemos um jogo da memoria e fizemos uma rodinha para que as cartas ficassem próximas de todos, apenas dois alunos não conseguiram conciliar os pares.	
Sentei com os mesmos e mostrei que o número 5 é a quantidade dos dedinhos da mão.
Terceiro dia: Hoje foi dia de aprender os nomes e começamos a aula com a música Samba lê lê, as crianças estavam animadas e fizemos a coreografia que ora colocávamos a mão na cabeça ora colocávamos a mão na cintura.
Depois sentamos em rodinha e li a história” Um Mundinho para todos” percebi que as crianças ficaram em silencio e prestaram atenção na história, após a leitura mostrei as gravuras do livro e elas fizeram perguntas da história.
Reuni as crianças em fila e as levei até o jardim e brincamos de passar o anel, eu comecei passando a anel para que eles aprendessem a brincadeira, o tempo foi o suficiente para todas as crianças interagirem na brincadeira.
Quarto dia: Hoje depois da leitura da cinderela dei como atividade para os alunos a dança da cadeira, brincadeira que estimula a coordenação motora da criança e uma oportunidade para ensinar sobre os jogos e suas regras e assim desenvolver o lado da aceitação e competição saudável.
Fomos para o pátio e eu coloquei 13 cadeiras em roda, levei a caixa de som e o pen drive com a música da XuXa “Dança da Cadeira”.
Deixei a musica tocando e eles em volta das cadeiras animados correndo e quando via que eles estavam distraídos parava a música, alguns de primeira não fizeram direito, usei esse momento como exemplo e participei da brincadeira explicando que quando a musica parava eles tinham que sentar na cadeira vazia, foi divertido pois algumas crianças sem querer sentaram no colo de outras crianças.
Quinto dia: Hoje promovi uma aula com ludicidade na aprendizagem de palavras, entreguei uma folha xerocada pra cada aluno com desenhos de Sapo, Pato, Cachorro e papagaio. Mostrei as gravuras coloridas a s crianças e fui perguntando qual animal era muitas sabiam os nomes.
Comecei pedindo que colorissem bem bonito o cachorro, passei de mesa em mesa enquanto iam colorindo e vi que algumas crianças ainda não seguravam o lápis direito. Ajudei mostrando o jeito certo de pegar no lápis.
Fiz passo a passo depois do cachorro passamos para o sapo, papagaio......percebi que algumas crianças não têm contato com nenhum animal, enquanto a maioria conhece todos.
Sexto dia: Escolhi na aula de hoje a aranha para trabalhar com as crianças pois é um dos animais que está na música, no filme e nas histórias infantis. Contei para elas a vida da aranha, e como ela constrói sua teia.
Mostrei gravuras da aranha em seu habitat natural, e cantamos a canção da dona aranha.
Entreguei para cada criança um quebra cabeça de desenhos diferentes da aranha, cada hora sentava em uma mesa com um grupo diferente pra ajudar com as peças e a montagem.
Para finalizar levei as crianças para o pátio e cobri o chão com jornal e entreguei uma folha A4 pra cada uma pedi que fizesse o desenho de aranha. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio nos deu a oportunidade de estar, efetivamente, frente à sala de aula. Tem-se a oportunidade de estar na pele do professor, literalmente. Percebemos como será nossa prática, nosso dia a dia em um Centro de Educação Infantil, como educador. Para prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por traz de suas ações, há sempre um conjunto de ideias que os orienta. Mesmo quando ele não tem consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão presentes.” É no contato com os mestres (as) e alunos na escola, que o futuro professor elabora um perfil que norteará sua prática.
Na atuação em sala de aula, tem-se a oportunidade de reflexão, de analisar onde e como devemos melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados. Ou seja, planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de pôr em prática, ledo engano. Segundo Weiduschat (2007, p. 34) “[…] queremos dizer que existe um exercício intencional do professor que o leva, constantemente, a refletir sobre o que realizou, a mudar sua ação sempre que necessário e a refletir novamente sobre os rumos de sua nova ação”. Assim temos: “Ação-reflexão-ação”.
Pensando criticamente, os estágios supervisionados de licenciaturas deveriam ter uma carga horária bem maior do que é atualmente. É comum lermos anúncios em jornais, dizendo: precisa-se de professores de Matemática; História; Geografia ou Pedagogia, que tenha no mínimo seis meses de experiência. Então, por que os formandos já não saem da faculdade com essa experiência?
A arte de educar certamente é a mais nobre de todas. Weiduschat (2007, p. 49) nos informa que: “Certamente, a grande preocupação que se apresenta gira em torno da formação do educador e da educadora, para que estes deem conta de discutir e de participar da construção de uma escola com valores humanísticos, de formação de sujeitos autônomos.” O mestre, professor, deve estar sempre atento à sua formação, pôs, o mundo está em constante transformação. Weiduschat (2007, p. 51), diz que: “Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes”.
REFERÊNCIAS
Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). – Indaial: Ed. ASSELVI, 2006.
Leonardo da Vinci (ASSELVI). Indaial: Ed. ASSELVI, 2006.
SILVA, Daniela Regina da. Psicologia da Educação e Aprendizagem.Associação
SCHOTTEN, Neuzi. Processos de Alfabetização. Associação Educacional
SILVA, Daniela Regina da. Psicologia Geral e do Desenvolvimento. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI). – Indaial: Ed. ASSELVI, 2005.
WEIDUSCHAT, Íris. Didática e avaliação. Associação Educacional Leonardo da Vinci (ASSELVI): Indaial: Ed. ASSELVI, 2007, 2. ed.