Buscar

Leis Autorresponsabilidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Para se inspirar!Para se inspirar!
Leis da
Autorresponsabilidade
LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS
No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: 
examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. 
Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém.
Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do 
cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave 
dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso 
foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso 
subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos 
acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as 
decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais 
proativas, mais maduras, e então mais produtivas. 
Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte 
por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será 
direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você 
mesmo ou nos outros.
LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES
Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra 
abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. 
Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base 
de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si 
uma existência pobre e carente.
 A única coisa real que se consegue com reclamação e 
lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, 
deixando claro que quem reclama é supostamente superior e 
mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser 
reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e 
reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução 
para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se 
de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões 
podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu 
redor.
LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS 
Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e 
rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, 
pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua 
vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, 
entretanto é bem mais difícil perceber os nossos.
Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, 
pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso 
cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido 
(insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo 
interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado 
negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que 
você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude 
sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas 
buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros 
resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com 
foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez 
de culpar as pessoas. 
LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA 
Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de 
vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de 
inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; 
“Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; 
“Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”.
Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a 
autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um 
deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se 
sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva 
ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram 
esse alimento emocional.
Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e 
admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só 
saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. 
Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por 
um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não 
ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a 
vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente 
que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, 
maléfico e autodestrutivo.
LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS
O erro é uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem, parte integrante do processo de 
desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há 
aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança.
Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma 
coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas 
alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como 
você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o 
resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena 
só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os 
erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na 
velocidade certa. 
LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS
Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das 
pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e 
direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é 
xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, 
entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo 
que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você.
Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. 
É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem 
poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus 
sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os 
outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é 
mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! 
Poderia até causar um acidente”.
 Assim, você pode compreender que as pessoas que nos 
magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que 
não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. 
Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar 
erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o 
mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade.
Leis da
Autorresponsabilidade
LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS
No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: 
examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. 
Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém.
Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do 
cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave 
dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso 
foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso 
subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos 
acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as 
decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais 
proativas, mais maduras, e então mais produtivas. 
Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte 
por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será 
direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você 
mesmo ou nos outros.
LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES
Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra 
abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. 
Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base 
de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si 
uma existência pobre e carente.
 A única coisa real que se consegue com reclamação e 
lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, 
deixando claro que quem reclama é supostamente superior e 
mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser 
reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e 
reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução 
para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se 
de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões 
podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu 
redor.
LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS 
Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e 
rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, 
pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua 
vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, 
entretanto é bem mais difícil perceber os nossos.
Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, 
pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso 
cérebro, ao receber a mensagemde que o resultado obtido 
(insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo 
interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado 
negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que 
você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude 
sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas 
buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros 
resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com 
foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez 
de culpar as pessoas. 
LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA 
Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de 
vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de 
inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; 
“Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; 
“Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”.
Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a 
autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um 
deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se 
sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva 
ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram 
esse alimento emocional.
Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e 
admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só 
saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. 
Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por 
um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não 
ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a 
vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente 
que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, 
maléfico e autodestrutivo.
LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS
O erro é uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem, parte integrante do processo de 
desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há 
aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança.
Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma 
coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas 
alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como 
você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o 
resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena 
só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os 
erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na 
velocidade certa. 
LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS
Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das 
pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e 
direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é 
xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, 
entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo 
que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você.
Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. 
É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem 
poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus 
sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os 
outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é 
mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! 
Poderia até causar um acidente”.
 Assim, você pode compreender que as pessoas que nos 
magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que 
não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. 
Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar 
erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o 
mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade.
Leis da
Autorresponsabilidade
LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS
No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: 
examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. 
Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém.
Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do 
cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave 
dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso 
foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso 
subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos 
acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as 
decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais 
proativas, mais maduras, e então mais produtivas. 
Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte 
por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será 
direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você 
mesmo ou nos outros.
LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES
Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra 
abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. 
Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base 
de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si 
uma existência pobre e carente.
 A única coisa real que se consegue com reclamação e 
lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, 
deixando claro que quem reclama é supostamente superior e 
mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser 
reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e 
reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução 
para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se 
de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões 
podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu 
redor.
LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS 
Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e 
rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, 
pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua 
vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, 
entretanto é bem mais difícil perceber os nossos.
Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, 
pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso 
cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido 
(insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo 
interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado 
negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que 
você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude 
sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas 
buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros 
resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com 
foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez 
de culpar as pessoas. 
LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA 
Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de 
vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de 
inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; 
“Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; 
“Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”.
Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a 
autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um 
deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se 
sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva 
ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram 
esse alimento emocional.
Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e 
admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só 
saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. 
Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por 
um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não 
ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a 
vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente 
que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, 
maléfico e autodestrutivo.
LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS
O erro é uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem, parte integrante do processo de 
desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há 
aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança.
Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma 
coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas 
alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como 
você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o 
resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plenasó virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os 
erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na 
velocidade certa. 
LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS
Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das 
pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e 
direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é 
xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, 
entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo 
que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você.
Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. 
É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem 
poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus 
sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os 
outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é 
mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! 
Poderia até causar um acidente”.
 Assim, você pode compreender que as pessoas que nos 
magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que 
não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. 
Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar 
erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o 
mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade.
Leis da
Autorresponsabilidade
LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS
No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: 
examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. 
Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém.
Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do 
cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave 
dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso 
foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso 
subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos 
acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as 
decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais 
proativas, mais maduras, e então mais produtivas. 
Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte 
por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será 
direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você 
mesmo ou nos outros.
LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES
Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra 
abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. 
Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base 
de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si 
uma existência pobre e carente.
 A única coisa real que se consegue com reclamação e 
lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, 
deixando claro que quem reclama é supostamente superior e 
mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser 
reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e 
reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução 
para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se 
de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões 
podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu 
redor.
LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS 
Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e 
rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, 
pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua 
vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, 
entretanto é bem mais difícil perceber os nossos.
Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, 
pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso 
cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido 
(insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo 
interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado 
negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que 
você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude 
sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas 
buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros 
resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com 
foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez 
de culpar as pessoas. 
LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA 
Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de 
vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de 
inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; 
“Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; 
“Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”.
Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a 
autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um 
deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se 
sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva 
ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram 
esse alimento emocional.
Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e 
admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só 
saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. 
Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por 
um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não 
ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a 
vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente 
que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, 
maléfico e autodestrutivo.
LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS
O erro é uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem, parte integrante do processo de 
desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há 
aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança.
Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma 
coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas 
alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como 
você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o 
resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena 
só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os 
erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na 
velocidade certa. 
LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS
Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das 
pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e 
direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é 
xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, 
entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo 
que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você.
Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. 
É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem 
poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus 
sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os 
outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é 
mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! 
Poderia até causar um acidente”.
 Assim, você pode compreender que as pessoas que nos 
magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que 
não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. 
Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar 
erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o 
mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade.
Leis da
Autorresponsabilidade
LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS
No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: 
examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. 
Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém.
Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do 
cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave 
dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso 
foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso 
subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos 
acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as 
decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais 
proativas, mais maduras, e então mais produtivas. 
Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte 
por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será 
direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você 
mesmo ou nos outros.
LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES
Reclamaré exigir para si, reivindicar e, em outra 
abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. 
Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base 
de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si 
uma existência pobre e carente.
 A única coisa real que se consegue com reclamação e 
lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, 
deixando claro que quem reclama é supostamente superior e 
mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser 
reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e 
reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução 
para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se 
de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões 
podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu 
redor.
LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS 
Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e 
rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, 
pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua 
vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, 
entretanto é bem mais difícil perceber os nossos.
Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, 
pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso 
cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido 
(insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo 
interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado 
negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que 
você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude 
sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas 
buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros 
resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com 
foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez 
de culpar as pessoas. 
LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA 
Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de 
vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de 
inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; 
“Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; 
“Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”.
Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a 
autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um 
deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se 
sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva 
ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram 
esse alimento emocional.
Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e 
admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só 
saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. 
Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por 
um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não 
ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a 
vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente 
que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, 
maléfico e autodestrutivo.
LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS
O erro é uma etapa fundamental no processo de 
aprendizagem, parte integrante do processo de 
desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há 
aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança.
Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma 
coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas 
alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como 
você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o 
resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena 
só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os 
erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na 
velocidade certa. 
LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS
Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das 
pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e 
direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é 
xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, 
entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo 
que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você.
Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. 
É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem 
poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus 
sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os 
outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é 
mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! 
Poderia até causar um acidente”.
 Assim, você pode compreender que as pessoas que nos 
magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que 
não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. 
Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar 
erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o 
mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade.
VIEIRA, Paulo. Jeito de Viver Famíla: fundamentação teórica. Fortaleza: 
Produção Febracis, 2019, p. 72 - 74.

Outros materiais