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Para se inspirar!Para se inspirar! Leis da Autorresponsabilidade LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém. Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais proativas, mais maduras, e então mais produtivas. Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você mesmo ou nos outros. LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si uma existência pobre e carente. A única coisa real que se consegue com reclamação e lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, entretanto é bem mais difícil perceber os nossos. Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido (insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez de culpar as pessoas. LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; “Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; “Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”. Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram esse alimento emocional. Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, maléfico e autodestrutivo. LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS O erro é uma etapa fundamental no processo de aprendizagem, parte integrante do processo de desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança. Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na velocidade certa. LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você. Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! Poderia até causar um acidente”. Assim, você pode compreender que as pessoas que nos magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade. Leis da Autorresponsabilidade LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém. Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais proativas, mais maduras, e então mais produtivas. Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você mesmo ou nos outros. LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si uma existência pobre e carente. A única coisa real que se consegue com reclamação e lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, entretanto é bem mais difícil perceber os nossos. Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso cérebro, ao receber a mensagemde que o resultado obtido (insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez de culpar as pessoas. LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; “Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; “Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”. Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram esse alimento emocional. Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, maléfico e autodestrutivo. LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS O erro é uma etapa fundamental no processo de aprendizagem, parte integrante do processo de desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança. Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na velocidade certa. LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você. Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! Poderia até causar um acidente”. Assim, você pode compreender que as pessoas que nos magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade. Leis da Autorresponsabilidade LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém. Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais proativas, mais maduras, e então mais produtivas. Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você mesmo ou nos outros. LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si uma existência pobre e carente. A única coisa real que se consegue com reclamação e lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, entretanto é bem mais difícil perceber os nossos. Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido (insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez de culpar as pessoas. LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; “Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; “Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”. Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram esse alimento emocional. Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, maléfico e autodestrutivo. LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS O erro é uma etapa fundamental no processo de aprendizagem, parte integrante do processo de desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança. Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plenasó virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na velocidade certa. LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você. Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! Poderia até causar um acidente”. Assim, você pode compreender que as pessoas que nos magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade. Leis da Autorresponsabilidade LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém. Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais proativas, mais maduras, e então mais produtivas. Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você mesmo ou nos outros. LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES Reclamar é exigir para si, reivindicar e, em outra abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si uma existência pobre e carente. A única coisa real que se consegue com reclamação e lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, entretanto é bem mais difícil perceber os nossos. Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido (insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez de culpar as pessoas. LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; “Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; “Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”. Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram esse alimento emocional. Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, maléfico e autodestrutivo. LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS O erro é uma etapa fundamental no processo de aprendizagem, parte integrante do processo de desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança. Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na velocidade certa. LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você. Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! Poderia até causar um acidente”. Assim, você pode compreender que as pessoas que nos magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade. Leis da Autorresponsabilidade LEI I: NÃO CRITICAR AS PESSOAS No dicionário da língua portuguesa, criticar significa: examinar com critérios, notar a perfeição ou os defeitos. Significa também: dizer mal ou censurar algo ou alguém. Lembre-se: é muito fácil criticar, é muito cômodo falar do cisco nos olhos do outro, porém isso nos impede de ver a trave dos nossos próprios olhos. Quando paramos de criticar, nosso foco passa a ser a solução, e não o problema. Nosso subconsciente passa, então, a se responsabilizar pelos acontecimentos, e, de forma consciente e inconsciente, as decisões e as atitudes se tornam mais acertadas, mais proativas, mais maduras, e então mais produtivas. Então, quando pensar novamente em criticar alguém, opte por calar a sua crítica, pois assim a sua energia não será direcionada para focar naquilo que é negativo, seja em você mesmo ou nos outros. LEI II: NÃO RECLAMAR DAS SITUAÇÕES Reclamaré exigir para si, reivindicar e, em outra abordagem, significa queixar-se, protestar e se lamuriar. Infelizmente, existem pessoas pautando a própria vida à base de reclamações e cobranças desenfreadas, criando para si uma existência pobre e carente. A única coisa real que se consegue com reclamação e lamentação é provar que o outro é incapaz e imperfeito, deixando claro que quem reclama é supostamente superior e mais capaz. Portanto, na próxima vez em que você quiser reclamar de alguma circunstância, pare um pouco, respire e reflita sobre o problema, pense em qual poderia ser a solução para ele e faça, enfim, uma sugestão de melhoria. Lembre-se de que a reclamação não gera mudança, mas sugestões podem fazer a diferença na sua vida e na vida daqueles ao seu redor. LEI III: NÃO BUSCAR CULPADOS Assim como criticar, buscar culpados é uma maneira fácil e rápida de se desresponsabilizar pelo mundo em que você vive, pelos acontecimentos, pelos fatos e resultados obtidos em sua vida e ao seu redor. É muito fácil olhar para os erros dos outros, entretanto é bem mais difícil perceber os nossos. Neurologicamente, buscar culpados é um grande perigo, pois o hemisfério direito, que é o lado realizador do nosso cérebro, ao receber a mensagem de que o resultado obtido (insatisfatório) foi por culpa dos outros, cria o seguinte diálogo interno: “Por que mudar e fazer diferente, se o resultado negativo obtido foi por culpa do outro?”. A única pessoa que você pode mudar é a si mesmo. Portanto, adote como atitude sempre pensar nas soluções, afinal já há muitas pessoas buscando culpados e focando nos problemas. Os verdadeiros resultados só vêm quando passamos a pensar diferente, com foco em como resolver definitivamente os problemas, em vez de culpar as pessoas. LEI IV: NÃO SE FAZER DE VÍTIMA Muitas pessoas possuem o terrível hábito de se fazerem de vítima. Criticam, reclamam e se colocam em uma situação de inferioridade e sofrimento. “Ah, somente eu que faço tudo”; “Ah, só pedem para mim, parece até que só tem eu nessa casa”; “Ah, você nunca me escuta, já te disse isso mil vezes”. Por que tantas pessoas se fazem de vítima e praticam a autocomiseração? Existem várias explicações e motivos. Um deles é o seguinte: as pessoas, quando crianças, precisam se sentir amadas e importantes; porém, por incapacidade afetiva ou por falta de tempo dos pais, essas crianças não obtiveram esse alimento emocional. Se você, de fato, quer chamar atenção, ser querido, amado e admirado, viva, aja e fale como um vencedor. Que da sua boca só saiam palavras de vida e construção, palavras que edifiquem. Ninguém consegue a atenção e o carinho de outras pessoas por um longo período falando de sofrimento e de angústias, a não ser que a outra pessoa também seja acometida do mesmo mal: a vitimização. Aí serão duas pessoas debilitadas emocionalmente que servirão de muleta uma para a outra. Um ciclo vicioso, maléfico e autodestrutivo. LEI V: NÃO JUSTIFICAR SEUS ERROS O erro é uma etapa fundamental no processo de aprendizagem, parte integrante do processo de desenvolvimento humano. Se o erro não é reconhecido, não há aprendizado e, dessa forma, não ocorre mudança. Há uma frase que diz: “Loucura é continuar fazendo a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Todas as pessoas alcançam algum tipo de resultado. Se sua vida não está como você deseja, não entenda isso como fracasso, mas sim como o resultado dos seus hábitos e comportamentos. Uma vida plena só virá com a mudança de atitude. Afinal, não é justificando os erros que as situações mudam, é preciso agir certo e na velocidade certa. LEI VI : NÃO JULGAR AS PESSOAS Quando alguém nos ofende, a reação normal da maioria das pessoas é se magoar e entender a ofensa como algo pessoal e direto. Quando alguém nos fecha no trânsito, o mais comum é xingar, reclamar e até fazer sinais agressivos e obscenos, entendendo a “fechada” como algo proposital e pessoal, algo que o suposto “barbeiro” fez de propósito contra você. Essa maneira de levar a vida é muito pesada e nada produtiva. É como dar força e poder a alguém que não deveria ter força nem poder sobre sua vida. É deixar um desconhecido mandar em seus sentimentos e emoções. Quem é autorresponsável não julga os outros, mas sim o comportamento deles. Seu diálogo interno é mais ou menos assim: “Que barbeiragem aquela pessoa fez! Poderia até causar um acidente”. Assim, você pode compreender que as pessoas que nos magoam podem se tornar nossos melhores aliados. Pessoas que não são tão verdadeiras conosco podem virar nossos protetores. Para isso, é necessário que cada um de nós, em vez de procurar erros e falhas nos outros, procure não julgar. Dessa forma, o mundo seria muito melhor, com menos ofensas e mais verdade. VIEIRA, Paulo. Jeito de Viver Famíla: fundamentação teórica. Fortaleza: Produção Febracis, 2019, p. 72 - 74.
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