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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
 
 
Disciplina: Seminário Integrador 
Nome da Atividade: Atividade Avaliativa II 
Nome do aluno: Eliane Sousa de Freitas 
Pólo: Nova Iguaçu 
Matrícula: 19113110311 
Parte I 
Artigos de referência: 
Lana, RM et al. (2020) “Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma 
vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva”. 
https://scielosp.org/article/csp/2020.v36n3/e00019620/pt/ 
 
Coronavírus são RNA vírus responsáveis pelas infecções respiratórias em diversos animais, 
inclusive aves e mamíferos. Existem diversos patógenos relacionados ao coronavírus, 
entretanto, o patógeno relacionado é o SARS-CoV-2, causador da COVID-19, e foi encontrado 
pela primeira vez em 31 de dezembro de 2019, em Wuhan, na China, porém, a circulação 
mundial, assim como, sua propagação foi em 09 de janeiro de 2020. 
 A velocidade de sua propagação é avaliada de acordo com o número básico de reprodução, 
definido como o número médio de casos secundários gerados pelo infectado primário. Sua 
transmissibilidade é muito rápida, assemelhando- se a Influenza no Brasil, resultando num 
contágio bem maior. Os impactos em internação e letalidade dependem de informações ainda 
desconhecidas. Estudos preliminares indicam letalidade inferior a H1N1 e demais coronavírus, 
contudo, são apenas estudos sugestivos, dependendo ainda de análises mais profundas para 
estabelecer uma comparação mais exata. 
O sistema de saúde pública, utilizado no Brasil, é o SUS- Sistema Único de Saúde, tem sofrido 
ao longo dos anos diversos prejuízos, sejam em investimentos financeiros, ou em incentivo à 
pesquisa, assim como sucateamento das instalações de saúde e políticas públicas de saúde 
ineficazes. Nesse sentido, o impacto da chegada desse vírus no Brasil é de extrema preocupação 
e relevância. A atenção básica já sofre dificuldades com doenças primárias, um vírus com 
proporções gigantescas como o coronavírus, irá rapidamente trazer um colapso na saúde 
pública, com dificuldades no atendimento, trazendo lentidão no tratamento, e tornando a 
https://scielosp.org/article/csp/2020.v36n3/e00019620/pt/
 
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
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mortalidade muito mais alta. Principalmente por não dispormos de testes suficientes para 
detectar os infectados, tratamento com segurança por falta de equipamentos de segurança, de 
suporte físico e respiratório, assim como, instalações precárias, sucateadas e insuficientes. 
Expondo um em sistema frágil sem poder de detecção, de tratamento e subnotificações de 
resultados. Há um esforço mundial em reunir informações que tragam clareza e serenidade na 
população mundial em relação ao Corona Vírus, canais de comunicação da OPAS, OMS e 
Fiocruz estão constantemente trazendo informações atualizadas de acordo com estudos e 
resultados de pesquisas que esclareçam e revelem o comportamento do vírus e seus 
desdobramentos nos infectados. Milhares de dólares são investidos em busca de um 
medicamento ou vacina que tragam a cura o mais rápido possível. Diversas universidades 
renomadas mundialmente e com vasta experiência em pesquisas virais estão debruçadas em 
trazer tais resultados. 
Num esforço coletivo de propor ações de mitigação do impacto da pandemia de COVID-19 no 
Brasil, iniciativas reúnem professores, alunos, colaboradores de comunidade interna e externa 
com o objetivo de combater os efeitos do novo coronavírus, antes, durante e após a pandemia. 
Convém ressaltar que em meio a diversidade de informações, acerca desse vírus, também veio 
outro tipo de contaminação, inverdades por meio das redes sociais, espalhando conteúdos 
falsos, e assim obrigando governos a tomar medidas mais severas, ampliando monitoramento 
nos canais de divulgação de notícias e uma atualização quase que simultânea de dados, trazendo 
respostas à esses conteúdos e a sociedade em geral. 
As fake-News produzem grande impacto, e a falta de fontes seguras de informação dessas 
notícias que se espalham com muita facilidade, trazem pânico, falsa esperança de prevenção 
contra o coronavírus, e o mais preocupante, uma contaminação mais rápida e desnecessário. 
Esforços da Sociedade Brasileira de Infectologia- SBI e Ministério da Saúde, em esclarecer 
notícias como: ingestão de uísque e aumento da Vitamina D, aumentariam a prevenção em 
relação à doença. Nesse mesmo sentido, ficou claro a necessidade da comunidade acadêmica 
disseminar as informações relacionadas ao COVID-19, tais como, transmissão, meios de 
contagio, prevenção e as buscas por uma medicação eficaz, e os avanços em relação aos estudos 
na produção de uma vacina. 
 
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PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
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Trabalho na Fundação Oswaldo Cruz, na área de informação e comunicação, e lá tenho buscado 
manter-me informada com mensagens de conteúdo verídico, disseminadas por especialistas e 
técnicos dessa instituição, em canais como, páginas da internet e redes sociais institucionais. 
Sistemas de saúde no mundo todo tem sofrido desabastecimento em diversos aspectos, sejam 
em equipamentos médicos, de segurança, de mão de obra capacitada e de resultados. O avanço 
da doença é tão grande e rápido que os sistemas de saúde não conseguem realizar testes, até 
mesmo na liberação dos exames realizados, e isso tem levado a subnotificação de resultados 
de infectados, baseando-se apenas em exames clínicos e sintomas, milhares de óbitos sem 
realização de testes ocasionando mortes indefinidas. Um dos meios usados, para tentar achar 
um número razoável de óbitos, tem sido os cartórios. Investimentos em laboratórios públicos 
e privados, assim como, capacitação de novos técnicos poderiam agilizar essa demanda e assim 
teríamos um maior êxito e veracidade nas informações de contaminados de fato. Exemplo 
disso, são os países que realizaram testes em massa, tais como: Alemanha e Coreia do Norte, 
isolando os infectados e seus familiares, e assim, conseguiram conter o avanço e letalidade da 
doença. 
“A liberação oportuna de resultados laboratoriais é de suma importância para a vigilância de 
casos inusitados, como surto por novos agentes infecciosos e surtos antecipados de doenças 
endêmicas sazonais como influenza e arboviroses”. 
 A Infraestrutura integrada de dados é um desafio do Ministério da Saúde a ser desenvolvida 
para lidar com a velocidade de contaminação de doenças nos tempos atuais, principalmente 
nesse cenário global do coronavírus, no qual ao mesmo tempo que é feito estudos para entender 
como a doença acontece e se manifesta em diferentes pessoas, é também realizado um esforço 
mundial em trazer a cura. Todas as informações saem de diversos lugares e necessitam ser 
consolidadas, testadas, aprovadas pelos comitês de ética e depois amplamente divulgadas, 
sejam em cadernos de saúde pública, canais de informação do próprio Ministério da Saúde, 
revistas científicas e instituições como Fiocruz. Medidas como criação de um canal que faça 
toda essa consolidaçãoe disseminação das informações geradas nas pesquisas científicas, 
análises clínicas e resultados médicos, trazendo credibilidade para o Ministério da Saúde e uma 
população informada de maneira confiável. Atualmente, temos disponível o LNCC- 
 
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Laboratório Nacional de Computação Científica, que é uma instituição brasileira de pesquisa 
científica e desenvolvimento tecnológico do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e 
Comunicações, especializada em computação científica. Que tem como missão “Realizar 
pesquisa, desenvolvimento e formação de recursos humanos em Computação Científica, em 
especial na construção e aplicação de modelos e métodos matemáticos e computacionais na 
solução de problemas científicos e tecnológicos, bem como disponibilizar ambiente 
computacional para processamento de alto desempenho, tendo como finalidades o avanço do 
conhecimento e o atendimento às demandas da sociedade e do Estado brasileiro. ” Uma grande 
infraestrutura que pode contribuir com as informações e dados de doenças, como o coronavírus. 
 
Parte II 
Texto de Referência: Vieira, Pâmela Rocha; Garcia, Leila Posenato & Maciel, Ethel Leonor 
Noia. (2020). “Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? ”. 
In: Revista Brasileira de Epidemiologia, 2020; 23: E200033. 
A) O trecho que identifica o objetivo do texto; 
A violência contra a mulher é um fenômeno global. Uma a cada três mulheres em idade 
reprodutiva sofreu violência física ou violência sexual perpetrada por um parceiro íntimo 
durante a vida, e mais de um terço dos homicídios de mulheres são perpetrados por um parceiro 
íntimo. O isolamento social imposto pela pandemia da COVID-19 traz à tona, de forma 
potencializada, alguns indicadores preocupantes acerca da violência doméstica e familiar 
contra a mulher. As organizações voltadas ao enfrentamento da violência doméstica 
observaram aumento da violência doméstica por causa da coexistência forçada, do estresse 
econômico e de temores sobre o coronavírus2 
B) O trecho que apresenta a justificativa dos autores para a importância do trabalho; 
A construção do estereótipo de gênero feminino associa as mulheres à sensibilidade, às 
capacidades instintivas e intuitivas, opondo-as às questões universais, racionais, políticas e 
culturais. Desse modo, elas são destinadas à devoção pelo particular: o amor familiar, os 
cuidados domésticos, os projetos de maternidade. Esse senso comum impede a distribuição 
justa das responsabilidades domésticas. 
 
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D) O trecho que aponta as revelações do trabalho. 
A desigual divisão de tarefas domésticas, que sobrecarrega especialmente as mulheres casadas 
e com filhos, comprova como o ambiente do lar é mais uma esfera do exercício de poder 
masculino. Na maioria das vezes, a presença dos homens em casa não significa cooperação ou 
distribuição mais harmônica das tarefas entre toda a família, mas sim o aumento do trabalho 
invisível e não remunerado das mulheres. Durante o isolamento social, seja em regime de home 
office, seja na busca pela manutenção de uma fonte de renda no trabalho informal, o trabalho 
doméstico não dá folga. Pelo contrário, aumenta à medida que há mais pessoas passando mais 
tempo em casa. 
Juntamente com a pandemia, veio o isolamento e o distanciamento social, limitando as 
mulheres de manter relações com familiares e amigos, possibilitando as agressões psicológicas 
e físicas, assim como, o controle de finanças que ficou fragilizado nos lares domésticos, 
principalmente onde os homens provem o sustento e assim sentem-se diminuídos, contribuindo 
para um comportamento agressivo e de sustentação da dominação. 
 Estatísticas apontam o crescimento da violência doméstica no cenário mundial, tais como na 
China que triplicou, Itália, França e Espanha também houve crescimento nas denúncias, e 
somente no Rio de Janeiro teve um aumento de denúncias nas defensorias públicas de 50%. 
O feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher 
(misoginia e menosprezo pela condição feminina ou discriminação de gênero, fatores que 
também podem envolver violência sexual) ou em decorrência de violência doméstica. A lei 
13.104/15, mais conhecida como Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, 
incluindo como qualificador do crime de homicídio o feminicídio. 
 O Brasil é o 5º país em morte violenta de mulheres no mundo, O país só perde para El Salvador, 
Colômbia, Guatemala e Rússia em número de casos de assassinato de mulheres. Em 
comparação com países desenvolvidos, aqui se mata 48 vezes mais mulheres que o Reino 
Unido, 24 vezes mais que a Dinamarca e 16 vezes mais que o Japão ou Escócia. O Mapa da 
Violência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostra que o número de mulheres 
assassinadas aumentou no Brasil. Entre 2003 e 2013, passou de 3.937 casos para 4.762 mortes. 
Em 2016, uma mulher foi assassinada a cada duas horas no país. 
 
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 Em linhas gerais, a pandemia me colocou em home office, com dois filhos em casa, meus 
afazeres domésticos multiplicaram, um tem 4 anos, o que gera uma atenção maior e não 
dividida/compreendida com o parceiro, que estava em casa também. Uso os protocolos de 
segurança divulgados oriundos do Ministério da Saúde e OMS, infelizmente, não tenho 
conhecimento dos suportes de saúde e solidariedade do meu entorno, apenas os do trabalho. 
Minha maior insegurança, é adoecer e deixar meus filhos sem os devidos cuidados, de precisar 
me isolar e eles adoecerem também. Minha saúde mental apresenta problemas, como insônia, 
taquicardia, crises de ansiedade e impaciência, são quase que diárias. E atualmente meu 
companheiro saiu de casa, trazendo ainda mais dificuldades e preocupação. Tem sido tempos 
difíceis, mas tenho a esperança de que tudo vai passar e que sobreviveremos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fontes: 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/disseminacao-de-fake-news-sobre-o-
coronavirus-preocupam-especialistas 
https://agencia.fiocruz.br/revista-cadernos-aborda-resistencia-da-saude-e-da-ciencia 
https://periodicos.fiocruz.br/pt-br/content/cadernos-de-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica-
discute-emerg%C3%AAncia-do-novo-coronav%C3%ADrus-e-o-papel-da-
vigil%C3%A2ncia 
https://www.lncc.br/ 
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/feminicidio-brasil-e-o-5-
pais-em-morte-violentas-de-mulheres-no-mundo.htmhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/disseminacao-de-fake-news-sobre-o-coronavirus-preocupam-especialistas
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/disseminacao-de-fake-news-sobre-o-coronavirus-preocupam-especialistas
https://agencia.fiocruz.br/revista-cadernos-aborda-resistencia-da-saude-e-da-ciencia
https://periodicos.fiocruz.br/pt-br/content/cadernos-de-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica-discute-emerg%C3%AAncia-do-novo-coronav%C3%ADrus-e-o-papel-da-vigil%C3%A2ncia
https://periodicos.fiocruz.br/pt-br/content/cadernos-de-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica-discute-emerg%C3%AAncia-do-novo-coronav%C3%ADrus-e-o-papel-da-vigil%C3%A2ncia
https://periodicos.fiocruz.br/pt-br/content/cadernos-de-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica-discute-emerg%C3%AAncia-do-novo-coronav%C3%ADrus-e-o-papel-da-vigil%C3%A2ncia
https://www.lncc.br/
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/feminicidio-brasil-e-o-5-pais-em-morte-violentas-de-mulheres-no-mundo.htm
https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/feminicidio-brasil-e-o-5-pais-em-morte-violentas-de-mulheres-no-mundo.htm

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