Buscar

1 Anamnese e exame físico (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Camila Toledo 
Anamnese gineco obstétrica 
● Procedência 
● Estado civil 
● Raça 
● Profissão 
● Idade 
Queixa principal: 
● Alterações menstruais 
● Corrimentos genitais 
● Dor pélvica 
● Coleta de colposcopia oncótica 
● Preparativo para concepção 
HDA: 
● Início 
● Evolução 
● Fatores de alívio 
● Condutas prévias 
Principais queixas ginecológicas 
Alterações menstruais 
● 20-30% das consultas 
● Padrão normal – 24-35 dias 
● Duração de 1-8 dias 
● Fluxo médio de 30-80 ml 
● No extremo de dia – ou é um ciclo curto ou longo 
● Sua menstruação era assim antes? Mudou? 
Alterações de fluxo na infância 
● Traumatismo 
● Abuso sexual 
● Corpo estranho 
● Estímulo estrogênico 
● Vaginite 
Alterações de fluxo na adolescência – imaturidade do 
eixo hipotálamo – hipófise – ovário 
● Complicações gestacionais 
● Anovulação – ex. sop 
Pós menopausa 
● Atrofia endometrial – paciente não sangra há um 
ano aproximadamente e começa a sangrar 
suspeita-se – são sangramentos intensos 
● Lesões benignas, pre malignas e malignas do útero 
Termos importantes: 
● Dismenorreia: dor a menstruação na região 
inferior do abdome ou pelve; 
o A dismenorreia acontece d​evido a um 
aumento das prostaglandinas na fase 
lútea do cicl​o, quando os níveis de 
estrógeno e progesterona diminuem. 
● Síndrome pré-menstrual (SPM​)​: um conjunto de 
manifestações emocionais, comportamentais ou 
físicas, ocorrendo 5 dias antes da menstruação por 
3 ciclos consecutivos; ​Além da c​essação dos 
sintomas após 4 dias do início da menstruação; 
● Amenorreia:​ ausência de menstruação 
o Primária: não ocorreu menstruação; 
o Secundária: já menstruou, mas há 6 
meses encontra-se sem 
● Sangramento uterino anormal 
o Polimenorreia: menos de 21 dias de 
intervalo entre as menstruações 
o Oligomenorreia:​ sangramento incomum 
o Menorragia:​ sangramento excessivo 
o Metrorragia​: sangramento entre 
menstruações 
o Sangramento pós-coito​ 
● Menopausa: ausência de menstruação por 1​2 
meses consecutivos, ​ocorrendo habitualmente 
entre 48 e os 55 anos 
o Os ovários param de produzir estradiol ou 
progesterona, e os níveis de estrógeno 
caem, embora ainda persista uma síntese 
de progesterona; 
● Sangramento pós-menopausa: s​angramento 
ocorrendo 6 meses ou mais após a cessação da 
menstruação. 
Dor pélvica 
● Aguda ou crônica 
o Crônica – é a dor que se prolonga por mais 
de 6 meses e não responde ao tratamento 
● Diferenciar cólica menstrual de intestina​l; é 
importante correlacionar com o ​ciclo menstrual 
● Investigação 
o Localização 
o Duração 
o Tipo – aparenta uma dor intestinal 
o Intensidade 
o Irradiação 
o Evolução 
o Relação com ciclo menstrual 
Corrimento 
● Fisiológico 
o Inodoro 
o Translúcido ou branco 
o Ph ácido 3,8-4,5 
o Aspecto – mucóide, homogêneo ou 
grumoso – a depender da fase do ciclo 
menstrual e dos hormônios atuantes – 
normalmente quando se está ovulando 
Camila Toledo 
● Investigação 
o Cor 
o Cheiro – em qual situação o fator piora? 
Após relação sexual? 
o Sintomas associados 
o Relação com a fase do ciclo 
o Quantidade, coloração, consistência e odor 
Gravidez 
● Notação GESTAPARA (gesta = gravidez e para = 
desfechos de gravidez) 
o TP (termo pleno) 
o P (prematuro) 
o A (aborto) 
o V (criança viva) 
Antecedentes familiares 
● Diabetes 
● Pre eclâmpsia 
● Câncer de mama 
● Câncer de ovário 
Antecedentes pessoais 
● Doenças pregressas 
● Medicamentos 
● Cirurgias previas – abordou cavidade uterina (...) 
● Imunizações 
Antecedentes gineco-obstetricos 
● Menarca 
● Desenvolvimento caracteres sexuais secundários 
● Ciclos menstruais 
● Data da última menstruação (DUM)​ – primeiro dia 
● Antecedentes obstétricos ​– gestação, peso do bebe, 
tamanho 
○ Bebe nasce acima de 4 kg pensa-se em 
diabetes 
○ Abaixo de 2,5 kg pensa-se em 
pré-eclâmpsia por exemplo 
● Colpocitologia previa – a coleta não é anual, pois 
fazendo-se em 2 anos a chance de dar semelhante é 
alta 
● Mamografia – 50 ou 40 anos, mas com histórico 
cai para 35 
Antecedentes sexuais 
Maneira mais apropriada possível 
● Coitarca/ sexarca 
● Vida sexual ativa ou inativa 
● Número de parceiros 
● Frequência de coito 
● Libido e orgasmo 
● Métodos contraceptivos – alterações 
● Sangramento pós-coito/ sinusiorragia 
Exame físico 
Exame físico geral 
● Ectoscopia 
● Pulso e PA 
● Temperatura axilar – suspeita de infecção 
● Peso e altura 
● Avaliação da tireoide 
● Exame do abdome 
Exame físico do abdome 
● Localização da dor ou das massas tumorais 
● Inspeção – abaulamento por massas ou ascite 
● Ausculta - RHA 
● Percussão 
● Palpação - superficial e profunda 
o Objetivo – detecção de tumores genitais 
o Tumores volumosos – avaliar 
▪ Forma 
▪ Consistência 
▪ Mobilidade 
▪ Tamanho 
● Suspeita DST ou câncer de vulva palpar regiões 
inguinais 
Exame físico de mama 
Divide-se a mama em quadrantes para localização 
1. Inspeção estática e dinâmica 
2. Palpação mamária 
3. Expressão aréolo papilar 
4. Palpação axilar e fossas supraclaviculares 
Inspeção estática e dinâmica 
● Expressão aréolo-papilar 
● Paciente sentada – avaliar p​resença de cicatriz, 
lesão na pele 
● Simetria 
● Volume 
● Abaulamentos ou retrações 
● Na dinâmica a paciente faz movimentações com 
os peitorais, levanta os braços na busca de 
alterações – massas, retrações 
Palpação mamária 
● Adota-se um movimento circular, podendo 
dedilhar ou com a mão espalmada. ​Ou palpa-se no 
sentido horário ou anti-horário – estabelecer um 
roteiro 
● Características do nódulo – 
o Localização 
o Tamanho 
o Consistência - fibrosa ou elástica 
o Contorno 
Camila Toledo 
o Mobilidade 
o Aderência a planos superficiais e 
profundos 
Expressão aréolo-papilar 
● Pesquisar secreções que drenam pelos mamilos – 
derrame papilar 
● Hiperprolactinemia – lácteo 
● Ectasia ductal – multicolorido 
● Alterações funcionais benignas da mama 
● Abscessos – purulento 
● Carcinoma – alto risco (citologia) – 
o Cristalino ou agua de rocha 
o Serosassanguinolento 
o seroso 
Palpação axilar e fossas supraclaviculares 
● Busca de linfonodos – mobilidade, consistência, 
aderência a planos, tamanho, numero e 
agrupamento dos gânglios palpáveis 
● Linfonodo supraclavicular – pensar em metástase a 
distância 
Autoexame da mama 
1952 proposto por haagensen 
Aumentar índice de diagnóstico precoce 
Compreende inspeção e palpação 
● Orientar para se ​fazer no período após 
menstruação 
● Intervalo de 1-2 meses 
SLIDE 
Exame físico ginecológico 
Posicionamento 
● A posição que a paciente se sinta mais confortável 
– a depender de alguns movimentos a posição deve 
ser ajustada 
● Litotomia 
o Alguns idosos não conseguem 
o Colocar um calcanhar por vez sobre os 
estribos, pedir para a paciente deslizar ate 
que suas nadegas ultrapassem a borda da 
mesa 
Exame da genitália externa 
● Frequentemente negligenciado pelo ginecologista 
● Distribuição dos pelos 
● Anatomia da vulva e vestíbulo vaginal 
● Manobra de vasalva – aumento da força 
abdominal que poderia demonstrar, por exemplo, 
uma ​cistocele (rebaixamento parede superior 
uterina, prolapso da parede anterior da bexiga) – 
f​az a retração dos pequenos lábios e pede para a 
paciente fazer força 
o Cistocele – é a protusao dos 2/3 superiores 
da parede vaginal junto com a bexiga 
acima dela, ​resulta no enfraquecimento 
dos tecidos de sustentação anteriores 
● Exame das glândulas de bartholin/vestibular maior 
o Introduza o dedo indicador na vagina, na 
região inferior 
o Posicione o polegar por fora da parte 
posterior dos grandes lábios 
o Examine cada lado por vez – ​aumento 
volumétricoou dor na palpação, se há 
secreção escorrendo​ – fazer cultura 
 
Exame especular 
● Visão direta da cavidade vaginal e colo uterino 
● Coleta de material vaginal e cervical 
● Teste Schiller 
● Colposcopia 
● Etapas do exame interno 
o Introdução do espéculo de tamanho 
adequado com a mao esquerda 
o Umedeça-o com água morna 
o Avise ao paciente que vai introduzir o 
espéculo e aplicar pressão para baixo 
o Depois de colocar o espéculo na vagina, 
remova seus dedos e gire o espéculo para a 
horizontal, mantendo a pressão e 
introduza-o completamente 
o Para a saída, deve-se puxar um pouco na 
horizontal para fora, fechar e retirar na 
posição oblíqua novamente. 
Entra com uma inclinação de 45º, devendo-se segurar 
com uma mão e abrir com a outra (a partir do terço 
médio a sensibilidade aumenta). Deve-se ter cuidado 
com o movimento 
Camila Toledo 
 
 
Inspeção do colo do útero: 
● Abra cuidadosamente o espéculo e o ajuste até que 
esteja voltado para o colo do útero; 
● Observar: 
o Coloração, posição, características de 
superfícies, ulcerações, nódulos, massas, 
sangramentos ou secreção; 
o Secreção amarelada alta no swab 
endocervical comumente representa 
cervicite mucopurulenta por 
C..TRACHOMATIS, 
N.GONORRHOEAE OU HERPES 
SIMPLES; 
E​sfregaços de Papanicolau: 
● Para resultados melhores, a paciente não deve estar 
menstruada; evitar relações sexuais, duchas, 
tampões, anticoncepcionais, supositórios vaginais 
48h antes do exame; 
● Pode ser feita com: escova cervical, raspagem 
cervical, escova endocervical; 
Toque vaginal 
● Tônus da musculatura pélvica 
● Elasticidade 
● Consistência do colo 
● Posição do útero em relação ao eixo da vagina 
● Volume uterino 
● Toque vaginal simples 
o Unidigital – geralmente em pacientes mais 
jovens 
o Bidigital 
● Toque vaginal combinado 
o Bimanual – com 2 mãos, ​a primeira segura 
uterino e a segunda vai buscando o colo/ 
fundo de útero. ​Ve-se se os anexos são 
palpáveis, se tem saco uterino móvel, entre 
outros. 
▪ O examinador introduz os dedos 
indicador e médio lubrificados na 
vagina 
▪ O polegar dever estar abduzido, 
enquanto os dedos anula e 
mínimos estão flexionados 
▪ Deve-se observar se há 
modularidade ou 
hipersensibilidade na parede 
vaginal, incluindo a região da 
uretra e bexiga 
▪ O colo do útero é palpado 
observando-se sua posição, 
formato, consistência, 
regularidade, mobilidade, se existe 
dor a palpação; 
● Apresenta um pouco de 
mobilidade, sem a 
indução da dor 
Palpação dos Ovários: 
● O examinador coloca uma das mãos no quadrante 
inferior direito do abdome a outra no fórnix lateral 
direito; 
● Uma das mãos comprime o abdome com o 
objetivo de empurrar as estruturas anexas em 
direção aos dedos da outra mão; ​tenta-se 
identificar o ovário direito ou qualquer estrutura 
anexa; 
● Observar ​dimensões, formato, consistência, 
mobilidade e hipersensibilidade; 
● Os ovários costumam atrofiar e tornam-se 
impalpáveis nos 3 a 5 anos seguintes à menopausa; 
caso seja palpado suspeitas de cisto oavriano ou 
câncer de ovário; 
Inspeção da vagina: 
● Observar durante a remoção do espéculo a mucosa 
vaginal (coloração, qualquer inflamação, secreção, 
úlcera ou massa).; verificar presença de 
abaulamentos na parede vaginal​; 
● Manobra de Valsava: peça para paciente fazer 
força para baixo com o objetivo de se analisar o 
grau de prolapso uterino e a localização da parede 
vaginal; 
Avaliação da ureterite: 
Camila Toledo 
● O examinador introduz o dedo indicador na vagina 
e ordenha delicadamente a uretra, de dentro para 
uretra; 
● Verifique se existe corrimento escorrendo pelo 
meato ureteral ou próximo dele, colete a amostra; 
Toque retal 
● Simples ou combinado 
● Unidigital 
● Indicações 
o Hímen integro 
o Septo transverso 
o Vaginismo 
o Avaliação paramétrica em carcinoma 
invasivo do colo do útero 
● Finalidades – ​palpação de um útero retrovertido, 
dos ligamentos uterossacrais, da escavação 
retouterina e dos anexos, rastreamento de câncer 
colorretal em mulheres com 50 anos ou mais e 
avaliação de patologia pélvica 
● Lembrar de trocar as luvas para evitar a 
contaminação 
Propedêutica complementar 
Exame do conteúdo vaginal 
● Nível do ph 
● Pesquisa de aminas – teste Whiff – Koh 10% 
coloca uma gotinha e obtém o cheiro de peixe 
podre 
● Bacteriologia 
Colpocitologia oncótica/ papanicoloau 
● Inicio em 1940 com george papanicolau 
● Método diagnóstico simples 
● Evitar duchas ou cremes, atividade sexual de 24 h 
antes do exame 
● Espéculos sem lubrificantes 
● Rastreio câncer colo útero – ​não para vagina, 
endométrio 
● Técnica 
o Tríplice – usa duas espátulas e a escovinha 
– ​avalia o epitélio escamoso e glandular 
o Endo, ectocervical e fórnice 
o Espátula de Ayre e escova citobrush 
 
o Fixação do material em lamina 
A coleta é feita com as duas espátulas, as quais 
apresentam uma área chanfrada, que é colocada no 
colo do útero (epitélio que reveste colo, mesmo que 
reveste a vagina – escamoso – seguido internamente do 
glandular) e faz a rotação 
● Citologia em meio líquido ​– quando passa na 
lâmina solta no líquido, permite fazer outras 
coletas como PCR 
Colposcopia 
● Aparelho óptico com aumento de 6-40x 
● Visualização direta – biópsia 
● Ácido acético 2-5% - 
o Altera as proteínas - manchinhas brancas 
– acetobrancas 
Passa-se primeiro o acido acético e em seguida o iodo 
● Teste Schiller (iodo) 
o Altera o glicogênio 
o Schiller positivo = iodo negativo = há uma 
área que não foi corada; schiller negativo 
= iodo positivo = todas as áreas foram 
coladas 
o A área não corada deve ser feita uma 
biopsia 
● Indicações ​– citologia alterada 
o Cervicite 
o Leucorreia de difícil tratamento 
o Sinusorragia 
o DST 
o Delimitação de área para conização 
o Acompanhamento pos tratamento 
● 25-64 anos é a indicação – possibilidade de 
evoluir a câncer 
Dosagens hormonais 
● Endocrinopatias 
● Avaliação eixo-hipotálamo-hipófise-ovariano 
● Distúrbios anovulatórios 
USG 
Importante em 
● Hematocolpo e hematometra 
● Patologias do útero 
o Pólipos endocervical e endometrial 
o Miomas 
o Adenomioses 
● Patologias de ovários 
● Patologias da tuba uterina 
● Abscesso pélvico ​– útil para localizar e seguimento 
● Localização da DIU 
● Slide 
Camila Toledo 
Histerossalpingografia 
● Exame radiológico contrastado - ​Laparoscopia 
diagnóstica 
● Pacientes inférteis, avaliar canal 
● Malformações genitais 
● Fatores de infertilidade 
Avaliar canal cervical, cavidade de tubas uterinas 
Laparoscopia diagnóstica 
Indicações 
● Malformações genitais 
● Fatores de infertilidade 
● Endometriose 
● Tumores ovarianos 
Histeroscopia 
● Possibilidade de exame ambulatorial 
● Indicações 
o Sangramento uterino anormal 
o Infertilidade 
o Diagnóstico de corpo estranho 
o Malformações uterinas 
o Controle de cirurgia uterina prévia 
USG das mamas 
● Método complementar a mamografia 
● Inserção de agulhas localizadoras 
● Biópsia com agulha fina 
● Core biopsy 
● Avaliação de prótese mamária 
Mamografia 
● Método de rastreio = mulher > 50 anos 
● Possibilita diagnóstico de lesões < 2 mm 
● Método ideal para o rastreamento do carcinoma 
mamário 
● Anormalidades encontradas 
o Imagens nodulares 
o Áreas de assimetria ou distorção da 
arquitetura do parênquima mamário 
o Espessamento ou retração 
Considerações finais 
Retroversão X retroflexão do útero: 
● Retroversão: quando o útero está com uma 
inclinação para trás; 
● Retroflexão: quando o corpodo útero está com 
uma flexão para trás, enquanto o colo do útero está 
na posição habitual​;

Continue navegando