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Contabilidade Financeira_AI Michele DIas Oliveira

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CONTABILIDADE FINANCEIRA
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS LOJAS AMERICANAS S.A 2016/2017
Junho/2020
Elaborado por: Michele Dias Oliveira
Disciplina: Contabilidade Financeira
Turma: 0520-0 2
Introdução
Este trabalho tem como objetivo analisar as Demonstrações Contábeis das Loja Americanas S.A. A comparação das informações apresentadas refere-se ao resultado dos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016. Os relatórios usados para as análises trata-se do Balanço patrimonial (BP) e a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 
Para fins de análises foram utilizamos os principais índices de liquidez tais como: análise horizontal, análise vertical, cálculo dos índices de liquidez, cálculo da estrutura de capital, cálculo da lucratividade e cálculo da rentabilidade. 
A análise dos indicadores de desempenho é de extrema importância pois orientam a empresa para atingir os seus objetivos bem como demonstram os resultados atingidos e a evolução de seu patrimônio. 
A Lojas Americanas S.A foi fundada em 1929, com a inauguração de sua primeira loja em Niterói no Rio De janeiro. Em 1940, a empresa abre seu capital, se tornando assim, uma sociedade anônima. No final de 2016, lança um novo formato de loja, voltada principalmente para conveniência alimentar, marcando o início de um período intenso de testes e experimentações para a concepção de um novo modelo de lojas. Em 2017, a empresa foca em dar sequência em seu maior plano de expansão da história, inaugurando o número recorde de 195 novas lojas, totalizando 1.306 lojas ao final do ano, presentes em 522 cidades em todo o País. O ano de 2020 está marcado pela abordagem integrada e única no varejo brasileiro, unindo plataformas física, digital e mobile de negócios e sua base de clientes consolidada alcançou 40,2 milhões de clientes ativos em seu primeiro trimestre, quando completa seus 91 anos de existência. 
Desenvolvimento 
Os indicadores de liquidez são índices financeiros utilizados para as principais análises de desempenho e análises financeiras das empresas, fundamentais para verificar a capacidade monetária para cumprir com as suas obrigações. Essas análises, são essenciais e realizadas através dos principais demonstrativos contábeis, como balanço Patrimonial de Demonstrativo do Resultado do Exercício.
Através das análises é possível perceber se o desempenho da companhia está alinhado com a sua estratégia de mercado, definir melhorias, redirecionar recursos de investimentos orientar os stakeholders a fim de direcionar para alcance de seus objetivos.
Abaixo apresentamos as principais demonstrações financeiras das Lojas Americanas S.A que refletem os eventos que ocorreram na empresa conforme as normas regulamentadas das técnicas contábeis vigentes e serão a base de nossos estudos.
Quadro 1 – Balanço Patrimonial (em mil reais)
Quadro 2 – Demonstração do resultado do exercício (em mil reais)
 Mediante aos demonstrativos, passamos a detalhar cada indicado de liquidez, por tópicos conforme segue:
Análise Horizontal
A análise Horizontal demonstra a evolução das contas ao longo dos anos, bem como a evolução de seus grupos e ajuda a identificar a sua tendência.
Quadro 3 – Análise Horizontal Balanço Patrimonial
	 
	31/12/2017
	31/12/2016
	AH
	ATIVO TOTAL
	17.400.408
	12.769.527
	136%
	ATIVO CIRCULANTE
	10.022.613
	6.596.830
	152%
	Disponível
	2.029.213
	293.239
	692%
	Aplicações Financeiras
	3.015.768
	1.992.235
	151%
	Contas a receber
	1.562.301
	1.446.172
	108%
	Estoque
	2.400.868
	2.146.536
	112%
	Tributos a recuperar
	408.889
	340.554
	120%
	Despesas antecipadas
	23.660
	24.429
	97%
	Outros Ativos circulantes 
	581.914
	353.665
	165%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	7.377.795
	6.172.697
	120%
	Realizável a longo prazo
	990.528
	785.025
	126%
	Investimentos
	3.188.906
	2.665.136
	120%
	Imobilizado
	2.810.785
	2.347.609
	120%
	Intangível 
	387.576
	374.927
	103%
	PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO
	17.400.408
	12.769.527
	136%
	PASSIVO CIRCULANTE
	5.519.766
	4.336.474
	127%
	Obrigações sociais e trabalhistas
	80.349
	47.382
	170%
	Fornecedores
	2.699.348
	2.436.543
	111%
	Obrigações fiscais
	241.729
	232.744
	104%
	Empréstimos e financiamentos
	2.169.848
	1.233.657
	176%
	Dividendos e JCP a pagar
	101.733
	115.007
	88%
	Outros passivos operacionais
	226.759
	271.141
	84%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	7.258.958
	6.442.597
	113%
	Empréstimos e financiamentos
	7.001.300
	6.306.674
	111%
	Passivo com partes relacionadas
	195.976
	76.639
	256%
	Provisões fiscais previdenciárias
	61.682
	59.284
	104%
	PATRIMONIO LÍQUIDO
	4.621.684
	1.990.456
	232%
	Capital Social realizado
	3.926.518
	1.441.673
	272%
	Reservas de Capital
	71.587
	46.142
	155%
	Reservas de Lucros
	597.146
	482.214
	124%
	Ajustes de avaliação Patrimonial 
	26.433
	20.427
	129%
Por meio da análise horizontal da empresa verifica-se que no seu patrimônio houve um crescimento de 36% em relação ao ano anterior, seguido por um aumento significativo das disponibilidades, que aumentaram em 592%, representados basicamente pelas rubricas de aplicações Financeiras, com um aumento de 51%, e outros ativos circulantes em 65%.
No passivo este crescimento está refletido basicamente em razão da participação das dívidas de curto e longo prazo, na conta Empréstimos e Financiamentos, respectivamente, que cresceram 76% e 11%. Não menos importante, chamamos atenção para o aumento de 70% das obrigações trabalhistas que podem estar refletindo os investimentos realizados na companhia com a sua expansão de lojas e pessoal.
Em capitais próprios, houve um aumento do representativo de 172% em comparação com exercício anterior o que nos leva a concluir que a empresa socorreu aos seus acionistas para financiar os seus investimentos, com recursos próprios muito mais representativos do que os recursos de terceiros. Vale também ressaltar o destaque substancial com aumento de passivos com partes relacionadas de 156% em relação a 2016 para 2017.
Quadro 4 – Análise Horizontal DRE
	 
	2017
	2016
	AH
	RECEITA LIQUIDA DE BENS E SERVIÇOS 
	11.000.183
	10.372.345
	106%
	CMV
	-7.110.019
	-6.676.398
	106%
	LUCRO BRUTO
	3.890.164
	3.695.974
	105%
	Despesas operacionais
	-2.462.426
	-2.281.406
	108%
	Despesas com vendas
	-1.599.579
	-1.486.372
	108%
	Despesas gerais administrativas
	-527.291
	-425.286
	124%
	Resultado de equivalência patrimonial
	-238.484
	-276.571
	86%
	Outras Receitas e despesas operacionais
	-97.072
	-93.177
	104%
	RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 
	1.427.738
	1.414.541
	101%
	Receitas financeiras
	480.869
	404.262
	119%
	Despesas financeiras
	-1.515.602
	-1.523.650
	99%
	RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
	393.005
	295.153
	133%
	Imposto de renda e contribuição social
	-155.377
	-83.496
	186%
	LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	237.628
	211.657
	112%
Através do demonstrativo do resultado do exercício percebemos que a Receita Líquida do exercício de 2017, comparado com o ano de 2016 apresenta um acréscimo pequeno de apenas 6%. Com exceção das despesas administrativas do qual percebemos um aumento de 24%, as demais despesas e rubricas mantem-se praticamente estáveis, apresentando alterações pouco significativas de um ano para o outro.
O resultado líquido do exercício apresenta uma evolução positiva de 12% e 33% antes dos impostos o que remete a um bom crescimento do lucro do exercício.
Análise Vertical
A análise vertical demonstra a importância de cada conta nas demonstrações financeiras permitindo visualizar as contas que representam o principal impacto em sua estrutura.
Quadro 5 – Análise Vertical Balanço Patrimonial
	 
	2017
	AV
	2016
	AV
	ATIVO TOTAL
	17.400.408
	100%
	12.769.527
	100%
	ATIVO CIRCULANTE
	10.022.613
	58%
	6.596.830
	52%
	Disponível
	2.029.213
	12%
	293.239
	2%
	Aplicações Financeiras
	3.015.768
	17%
	1.992.235
	16%
	Contas a receber
	1.562.301
	9%
	1.446.172
	11%
	Estoque
	2.400.868
	14%
	2.146.536
	17%
	Tributos a recuperar
	408.889
	2%
	340.554
	3%
	Despesas antecipadas
	23.660
	0%
	24.429
	0%
	OutrosAtivos circulantes 
	581.914
	3%
	353.665
	3%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	7.377.795
	42%
	6.172.697
	48%
	Realizável a longo prazo
	990.528
	6%
	785.025
	6%
	Investimentos
	3.188.906
	18%
	2.665.136
	21%
	Imobilizado
	2.810.785
	16%
	2.347.609
	18%
	Intangível 
	387.576
	2%
	374.927
	3%
	PASSIVO TOTAL
	17.400.408
	100%
	12.769.527
	100%
	PASSIVO CIRCULANTE
	5.519.766
	32%
	4.336.474
	34%
	Obrigações sociais e trabalhistas
	80.349
	0%
	47.382
	0%
	Fornecedores
	2.699.348
	16%
	2.436.543
	19%
	Obrigações fiscais
	241.729
	1%
	232.744
	2%
	Empréstimos e financiamentos
	2.169.848
	12%
	1.233.657
	10%
	Dividendos e JCP a pagar
	101.733
	1%
	115.007
	1%
	Outros passivos operacionais
	226.759
	1%
	271.141
	2%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	7.258.958
	42%
	6.442.597
	50%
	Empréstimos e financiamentos
	7.001.300
	40%
	6.306.674
	49%
	Passivo com partes relacionadas
	195.976
	1%
	76.639
	1%
	Provisões fiscais previdenciárias
	61.682
	0%
	59.284
	0%
	Patrimônio Líquido
	4.621.684
	27%
	1.990.456
	16%
	Capital Social realizado
	3.926.518
	23%
	1.441.673
	11%
	Reservas de Capital
	71.587
	0%
	46.142
	0%
	Reservas de Lucros
	597.146
	3%
	482.214
	4%
	Ajustes de avaliação Patrimonial 
	26.433
	0%
	20.427
	0%
Através da análise vertical realizada por meio do Balanço Patrimonial, percebe-se um aumento na proporção do Ativo Circulante em relação há 2016 de 52% para 58% e uma redução no ativo não circulante de 48% para 42%. Percebemos uma leve queda na proporção de seus investimentos da empresa, e um pequeno aumento de suas disponibilidades de caixa. Os estoques tiveram uma redução de 3% de 2016 em relação a 2017 o que pode representar uma melhor gestão de recursos. 
Nas contas de passivo percebemos que a conta mais representativa é a de empréstimos e financiamentos que apesar de ter diminuído 9% em relação à 2016, ainda representa 40% dos totais de origem dos recursos. Com a análise percebemos que a origem dos recursos das Lojas Americanas no ano de 2017 estão representados por 74% de recursos de terceiros, enquanto os recursos próprios estão representados por 26% e apesar do incremento em capita próprio em 2017 de 11% a origem dos recursos da empresa em sua maior parte é financiada por terceiros. 
Quadro 6 – Análise Vertical Demonstrativo do Resultado do Exercício
	 
	2017
	AV. V
	2016
	AV
	RECEITA LIQUIDA DE BENS E SERVIÇOS 
	11.000.183
	100%
	10.372.345
	100%
	CMV
	-7.110.019
	65%
	-6.676.398
	64%
	LUCRO BRUTO
	3.890.164
	35%
	3.695.974
	36%
	Despesas operacionais
	-2.462.426
	22%
	-2.281.406
	22%
	Despesas com vendas
	-1.599.579
	15%
	-1.486.372
	14%
	Despesas gerais administrativas
	-527.291
	5%
	-425.286
	4%
	Resultado de equivalência patrimonial
	-238.484
	2%
	-276.571
	3%
	Outras Receitas e despesas operacionais
	-97.072
	1%
	-93.177
	1%
	RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 
	1.427.738
	13%
	1.414.541
	14%
	Receitas financeiras
	480.869
	4%
	404.262
	4%
	Despesas financeiras
	-1.515.602
	14%
	-1.523.650
	15%
	RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
	393.005
	4%
	295.153
	3%
	Imposto de renda e contribuição social
	-155.377
	1%
	-83.496
	1%
	LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	237.628
	2%
	211.657
	2%
Através da análise vertical do demonstrativo do resultado do exercício percebemos que a proporção das contas de um ano para o outro praticamente se mantém, demonstrando uma estabilidade nos gastos da companhia. A empresa apresenta um alto custo operacional, representando 22% do total de seus gastos, seguido por despesas comerciais que representam 15% dos recursos.
Cálculos dos índices de Liquidez
Os indicadores de liquidez demonstram a capacidade e condições da empresa de honrar com os seus compromissos e obrigações junto a terceiros, representando a sua capacidade de curto prazo.
Quadro 7 – Indicadores de Liquidez
	INDICADORES
	2017
	2016
	LIQUIDEZ IMEDIATA
	0,37
	0,07
	LIQUIDEZ CORRENTE
	1,82
	1,52
	LIQUIDEZ SECA
	1,03
	1,03
	LIQUIDEZ GERAL
	1,36
	0,61
A empresa em 2017 apresentou liquidez imediata de 0,37, em comparação com 0,07 do ano de 2016. O aumento de 444% de um ano para o outro é impactado principalmente pelas disponibilidades.
A Liquidez corrente representada por uma melhora de 19%, representada por 1,82 em 2017 e 1,52 em 2016, ou seja, para cada um real de dívida que a empresa possui em curto prazo, ela tem um real e oitenta e dois para liquidar o que demonstra uma boa capacidade de solvência.
Em relação ao índice de liquidez seca não tivemos uma variação significativa, mantendo se estável e representa um conforto já que a empresa consegue liquidar as suas dívidas de curto prazo sem a necessidade de utilizar seus estoques. Seguido pelo índice de liquidez geral que demonstra um crescimento de 122% corroborando uma excelente capacidade de liquidez.
Estrutura de Capitais
Os indicadores de estrutura de capital revelam a política de obtenção de recursos da empresa, deixando evidente o grau de dependência de capitais de terceiros e sua capacidade de endividamento.
Quadro 8 – Estrutura de Capital
	INDICADORES
	2017
	2016
	ENDIVIDAMENTO GERAL
	0,73
	0,84
	COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO
	0,43
	0,4
	IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
	1,38
	2,7
No Indicador de endividamento geral percebemos uma redução de 13% de 2017 em relação a 2016, o que significa que a empresa diminuiu suas obrigações com terceiros proporcionalmente aos ativos totais. Percebemos que a empresa é financiada em 73% por terceiros e 27% por capital próprio.
Na composição de endividamento da empresa, percebemos um pequeno aumento das obrigações de terceiros a curto prazo em relação as obrigações totais, mantendo-se praticamente estável em relação a 2016.
O indicador de imobilização de capital próprio demonstra que a empresa está imobilizando uma grande parte de seus recursos próprios, precisando socorrer a capitais de terceiros para manter seu fluxo de caixa.
Lucratividade e Rentabilidade
Estes indicadores representam o ganho da empresa sobre o trabalho desenvolvido, ou seja, a capacidade operacional da companhia sobre o seu investimento e o potencial do negócio.
Quadro 9 – Lucratividade e Rentabilidade
	INDICADORES
	2017
	2016
	MARGEM BRUTA
	35,36%
	35,63%
	MARGEM OPERACIONAL
	3,57%
	2,85%
	MARGEM LÍQUIDA
	2,16%
	2,04%
	RENTABILIDADE DO PL
	0,05%
	10,63%
	RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS
	1,37%
	1,66%
O indicador de margem bruta demonstra uma estabilidade de um ano para o outro, praticamente não demonstrando oscilações, sofreu uma pequena baixa em relação a 2016 pelo que percebemos do quadro acima, representando 35,36% de lucro bruto do seu produto comercializado tendo assim uma parcela maior no seu faturamento líquido para o pagamento das despesas operacionais. 
Quando falamos de margem operacional percebemos um crescimento de 26%, representados pelos indicadores de 2,85% em 2016 e 3,57% em 2017 impactado principalmente pelas receitas e despesas financeiras.
 A margem liquida apresenta um pequeno incremento de 6% de um ano para o outro, representeando 2,2% de retorno sobre seu faturamento.
O indicador de rentabilidade do Patrimônio líquido demonstra uma queda do lucro em relação ao patrimônio líquido, embora o lucro líquido tenha sido superior em 2017 está queda se dá praticamente pelo aporte de capital social.
Já a rentabilidade nos investimentos, apresenta um percentual um pouco reduzido em 2017 devido aos investimentos em ativo
Conclusão 
Após análise das demonstrações financeiras da Lojas Americanas S.A. dos exercícios de 2016 e 2017, podemos concluir que seu patrimônio evoluiu de um ano para o outro com obtenção de recursos próprios e de terceiros onde percebe-se um aumento de empréstimos e financiamentos, impactando nas despesas financeiras da empresa.
Também vale ressaltar que a empresa apresenta por estratégia uma mudança de origem de seus recursos, financiando os seus investimentos praticamente por capitais de terceiros.
A empresa apresenta uma melhora razoável em seus indicadores de liquidez e capacidade de pagamento imediato, demonstrando melhora em sua capacidade deliquidar dívidas.
Percebe-se que devido ao plano de expansão de 2017, aumentando a capacidade instalada da empresa exigiu uma eficiência ainda maio na gestão de seus estoques
A empresa demonstrar uma redução em sua margem de lucro bastante e que depende de recursos de terceiros para financiar seus investimentos
Referências bibliográficas
AMERICANAS S.A, Perfil. Disponível em: <https://ri.lasa.com.br/>. Acesso em: Junho/20
Salim, Jean Jacques; OLIVEIRA, Antonieta Elisabete Magalhães. Contabilidade Financeira. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2019
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