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Sumário
41
INTRODUÇÃO
52
DESENVOLVIMENTO
103
CONCLUSÃO
1 INTRODUÇÃO
A proteção social brasileira e os desafios profissionais para a sua consolidação passa por transformações amplas, mas, que só a partir de 1970 a preocupação tornou-se abrangente com um olhar digno da sua importância diante de um cenário preocupante e cada vez mais necessário. Desta forma surge a política de articulação entre a perspectiva analítica de sociedade e da profissão que deu aos assistentes sociais uma trajetória que possibilitou a aproximação da atividade aos grupos estatais com o capitalismo como ferramenta de interação com o tipo de assistência oferecido e o agente que oferta a atividade. 
A intervenção profissional no campo da política social e seus desafios na atualidade é exclusivo do assistente social com um trabalho desenvolvido pelos profissionais na formulação, gestão e execução das políticas sociais tanto para a consolidação do projeto ético-político da profissão como para as demais profissionais que englobam o projeto macro de qualquer instituição, é na verdade uma força tarefa na aquisição de subsídios para o enfrentamento das situações reais, onde, de um lado a oferta e do outro o detentor da mão de obra qualificada. 
Evidente que somos profissionais reconhecidos e descobrindo novos espaços de atuação, aos poucos vemos nossas buscas ganhando espaço o que requer da nossa vocação um compromisso e um reconhecimento em que a própria sociedade nos cobre, através das políticas públicas que deverão passar pela nossa responsabilidade e que possam chegar a quem de direito.
A SUAS: Sistema de Proteção Social no Brasil não é apenas uma sigla que soma proteção social especial, mas, um agrupamento de temas que traduzem a assistência social como uma ação coletiva com limites, desafios, responsabilidades, mais acima de tudo comprometida com o exercício legal da profissional contemporâneo, buscando atender com prioridade os grupos com maior vulnerabilidade social, sem esquecer que a prevenção está inserida dentro deste contesto, pois, cuidar do problema é bem mais doloroso que evita-lo. 
O serviço social é hoje uma realidade que vai desde a presença dentro de uma empresa, órgãos públicos, rede de saúde, educação escolar, segurança pública, enfim, onde existir alguém respirando, lá estamos nos na retaguarda.
2 DESENVOLVIMENTO
O serviço social Brasileiro aborda o campo setorial da política social, dando ênfase ao que podemos chamar de ação global dentro dos setores de uma empresa, instituição ou seguimento organizado e zela pelo pleno funcionamento das instituições junto aos membros da mão de obra sem, contudo, ditar regras. Sãos acordos que buscam a harmonia entre ambos com objetivo de valorização mútua, pois, serviço social e política social se fundem no propósito de saúde, previdência e assistência com investimento humano, material e profissional para expandir os saberes sobre a relação entre ambos, uma vez que não se separam neste sentido.
Para Mota (2007) Serviço Social é a profissão que atua no campo das Políticas Sociais com o compromisso de defesa e garantia dos Direitos Sociais da população, usando o fortalecimento da Democracia.
É importante lembrar que o assistente social assume o papel de representar o trabalhador, amparar, dar acesso, resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego, saúde, segurança, junto a outros profissionais que de forma direta e indireta, tem a tarefa de dar voz aos trabalhadores de vários setores, dentre eles a formação profissional, a capacitação teórico-metodológica, competência de habilidades para desenvolver determinadas ações, aliadas a um projeto profissional crítico além da postulação de um quadro de valores, implica na existência de um corpo de conhecimentos que sustente a execução das ações, pautadas dentro da ética que norteia a profissão e sua relação com o meio. 
A busca por fundamentação dessa profissão, no Código de Ética profissional e na lei que a regulamenta, levando-a a possuir um compromisso profissional com os direitos sociais, as políticas públicas e a democracia. Pode-se assim, dizer que o Serviço Social se fundamenta em leis que garantem os direitos dos usuários (MUNIZ, 2002).
Vejamos um profissional dentro da instituição e que pode ser entendido como um invasor, logo o seu nível de aceitação pode ser questionado, no entanto, os resultados da intervenção, intermediação e contrapartidas apresentadas mostram claramente a necessidade da sua permanência, pois, o projeto político é montado com a finalidade de desenvolver a compreensão crítica dos problemas sociais que se relacionam com os movimentos e demandas populares, visualizados pelo profissional desta área e que traz benefícios para ambos sem distinção alguma. É fato que de um lado o assistencialismo passa de uma proposta momentânea para uma situação de comodismo que mantém o sedentarismo social permanente.
Neste sentido a proteção social parte da intervenção do Estado no processo de reprodução e distribuição da riqueza socialmente produzida, que garantem o bem-estar de seus cidadãos de forma igualitária, compensatória ou através de programas assistenciais diversos e o assistente social é o profissional legalmente constituído para acompanhar este processo junto aos demais envolvidos e que no pico da industrialização que pela primeira vez os mecanismos de proteção social evoluíram radicalmente e começaram a transpor do âmbito privado para o âmbito público, como uma necessidade política de Estado, dando uma guinada tanto na profissão quanto no reconhecimento.
Iamamoto (1998) afirma que assistentes sociais são parte da classe trabalhadora e são obrigados a remar contra a correnteza unindo forças para conquistarem mudanças efetivas na vida em sociedade com benefícios à classe.
Com a constituição de 1988, surgiu um novo contorno de intervenção social do Estado, os direitos sociais, as garantias legais de proteção, um agrupamento maior de situações sociais trouxe avanços, houve uma expansão da proteção social sob responsabilidade estatal, inserindo no meio jurídico da cidadania os princípios da seguridade social e da garantia de direitos primários à constituição social Brasileira, a democracia neste sentido se apoderou de uma mudança importante no cotidiano das classes operárias. 
Mesmo diante de contínuos ataques do capital e das mudanças no padrão de organização do trabalho instituídos em consonância com as políticas macroeconômicas de estabilização econômica, impostas pelo FMI e demais organismos multilaterais, essas políticas delimitaram a intervenção do Estado, provocando o acirramento da questão social em suas variadas expressões, dentre as quais o aumento do desemprego (ALVES, 2014).
À partir de 1990 surgiram as tendências paradoxais pela primeira vez através da Constitucional de 1988 com princípios universalistas trazendo uma ruptura com concepção minimalista de cidadania imposta até então pelos governos populistas e antidemocráticos, daí o direito ao trabalho se apresenta como um dos pilares de sustentação da ordem social, engajados de dar apoio à lei criada e sua devida proteção social brasileira diante dos desafios profissionais para a sua consolidação, neste sentido, hoje ainda temos pouco a comemorar.
É bom lembrar que, não é o foco adentrarmos, mas, nos Governos Lula e Dilma vimos surgir vários programas sociais que não resolveram o problema do emprego e na sequência, mesmo saindo do assistencialismo e buscando o capitalismo como rota, ainda estamos engatinhando neste quesito.
Podemos ver que durante o processo de pesquisas são vários os autores que nos direcionam para este estudo e pudemos ver tanto suas colocações pessoais, o confronto de ideias e seus pontos de vistas favoráveis ao avanço da classe e importância da presença nos mais diversos setores públicos e privados.
Com o surgimento desta rede de proteção forte que eleva o potencial da classe trabalhado e possibilita discutir formas de aproximar as lutas de classe ao que se deseja obter de benefícios e não está limitada aoum setor da empresa por exemplo, mas, podendo ser desenvolvida com clareza a todos os demais constituídos, elevando o potencial do cuidado com a saúde pública primária.
É possível observar que Serviço Social dentro do contexto relativo à área da Saúde, busca atuar de acordo com preceitos democráticos presentes na Carta Magna. E além de prever o acesso universal e igualitário como dever do Estado, os determinantes das condições de saúde incorporada no texto constitucional, articulam dois setores: o social e o econômico. Haja vista que ultrapassam uma visão de direito e política social implementada no país e de se pensar a distribuição de bens e serviços autonomizada em relação à esfera da produção (NOGUEIRA; MIOTO, 2003).
O conjunto denominado seguridade social vem de encontro às garantias constituídas ao longo dos tempos com a mão de obra e a oferta como ferramentas de desenvolvimento técnico e humano. A seguridade social é técnica de proteção custeada pela sociedade em benefício de cada indivíduo e que possa propiciar o bem-estar de todos desde a saúde, serviços assistenciais em nível mutável, conforme a realidade sócio econômica e das prestações previdenciárias regulares.
Desta forma, saúde, assistência social e previdência social são os pilares que sustentam toda esta engrenagem que possibilita ao homem exercer seu trabalho remunerado com as garantias de que seus direitos serão respeitados bem como suas obrigações passivas de cobranças.
O texto da Constituição Federal de 1988 traz no Art. 203 a seguinte redação: A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos: I – a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II – o amparo às crianças e adolescentes carentes; III – a promoção da integração ao mercado de trabalho; IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
Essa concepção abrange também as organizações profissionais e as agências formadoras de ensino e pesquisa, considerando-as como uma coletividade onde se elaboram identidades e se organizam práticas, através das quais seus membros pretendem defender seus interesses e expressar suas vontades, constituindo-se nessas lutas (MARTINELLI, 2010).
Devemos lembrar sempre que o mercado é quem determina o potencial de empregabilidade da mão de obra, independente da contratação direta ou pela captação de trabalhadores contratados por empreiteiras, cadastros ou por indicação, no entanto, os informais também fazem parte daqueles que sobrevivem em função do capital que gira em torno dela de forma indireta, sendo ambas importantes.
Temos hoje uma nova morfologia da classe trabalhadora integrada pelos trabalhadores informais, precarizados e, até mesmo, desempregados, mas todos submetidos à lógica do mercado. A mercadoria de que dispõem, a sua força de trabalho já não desperta mais o interesse do empregador. São homens, mulheres, jovens, adultos, anciãos, que têm sua vida consumida na árdua luta pela sobrevivência (ANTUNES, 2001).
Fatalmente seríamos pegos de surpresa ao depararmos com uma situação destas na qual teremos que atuar diante de trabalhadores informais, mas, trabalhadores da mesma forma só que na informalidade. Como seria esta abordagem uma vez que não estamos sendo enviados por ninguém supostamente. O que se pode garantir neste contexto é que o estado é o responsável por esta demanda e o assistente social a ferramenta de transição entre os dois lados, dotado das mesmas prerrogativas que rege a lei do trabalha e da assistência social. 
Todas as possibilidades são possíveis e é evidente que novas temáticas surgirão diante das demandas que surgem a todo momento e uma delas é a atual pandemia do covid 19, levando ao desemprego e afetando diretamente os informais.
A informalidade está associada às ocupações nas quais as relações de trabalho não obedecem à legislação trabalhista avançando na questão conceitual como ocupações ilegais, pois estão fora do sistema tributário, portanto, tende a mistificar o próprio processo da informalidade, o qual é decorrente do processo de acumulação capitalista que se utiliza de todo o aparato jurídico do Estado para fazer prevalecer à ordem do mercado e com isso a produção e ampliação do capital ao mesmo tempo em que impõe para vários segmentos de trabalhadores a informalidade (LIRA, 2002).
Já para a autora esta situação foge do compromisso de se ter um trabalho, no entanto, como já frisamos anteriormente, esta ausência de um registro na carteira não significa que você não esteja trabalhando e pior é quando você busca um emprego e não encontra. É contraditório defender uma ou outra ideia quando na verdade estamos todos dependentes das ações globais e desta forma como assistentes sociais estamos ligados nas mesmas imposições do mercado.
Por fim e abordando uma situação de no mínimo preocupante, dentro da nossa visão crítica coube nos discutir uma questão política dentro do contexto prejudicial do Governo que se estendeu a longos 16 anos, onde, de forma isolada sem participação da classe tomou-se atitude isolada.
Ainda no apagar das luzes, o agonizante governo Dilma apresentou fôlego ao propor a Emenda Constitucional n. 87/15 que prorroga a Desvinculação das Receitas da União (DRU) até 2023 e amplia de 20% para 30% o percentual a ser desvinculado, o que possibilitou o desinvestimento de 30% na área da Seguridade Social, representando a retirada de cerca de R$ 120 bilhões que irão minimizar o aumento e a expansão da dívida pública, numa reprodução do ideário neoliberal que prevê a resolução das crises do sistema capitalista por meio dos cortes em gastos sociais e redução de investimentos em serviços públicos essenciais (GENTIL, 2017).
Há quem diga que é uma ação benéfica por tratar-se de uma situação política com ideologia voltada para o que se propõe a esquerda por exemplo, e lógico que surgem inúmeras discursões a respeito, mas, a pergunta é se efetivamente esta mudança trouxe benefícios ou prejuízos à classe.
Adiante com o Temer e o mesmo campo de batalhas, tensões e disputas entre capital e trabalho, onde, o cenário de crise capitalista e de austeridade fiscal, é o artifício e a falácia do superávit primário, sempre recaindo sobre a sociedade o peso da conta e a seguridade social ficando em segundo plano, e até que ajuda alguns em detrimento da maioria.
Vamos combinar que ano a ano aparece uma doença, um vírus ou uma enfermidade a ser posta como foco de discussões que nunca acaba. Assim vão nos mantendo cada vez mais isolados das ideias que a sociedade gostaria de opinar.
O assistente social, mesmo partilhando o trabalho com os outros profissionais, dispõe de ângulos particulares na interpretação dos mesmos processos sociais e de uma competência distinta para a realização das ações profissionais. Esta decorre de vários fatores, dentre eles a formação profissional, a sua capacitação teórico-metodológica, bem como a sua competência na habilidade para desenvolver determinadas ações. Nesse sentido, um projeto profissional crítico vai além da postulação de um quadro de valores, implica na existência de um corpo de conhecimentos que sustente a definição e a execução das ações profissionais. Em relação ao Projeto Ético-político do Serviço Social brasileiro é importante recordar que este contempla, tanto no âmbito da formação como no do exercício profissional, a indissociabilidade das dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. Ao referir-se ao projeto ético-político, lembra que não se desenvolveram suficientemente suas possibilidades, por exemplo, no domínio dos indicativos para a orientação de modalidades de práticas profissionais (MIOTO, 2013).
Meio confuso até, no entanto, muitodo que queremos será conquistado para gerações futuras, pois, a discussão é ampla e a busca permanente.
3 CONCLUSÃO
Evidente que a assistência social nos últimos anos tem obtido avanços significativos partindo da Constituição de 1988, que a institui como política pública constituinte do tripé da Seguridade Social, juntamente com as políticas de Saúde e Previdência Social, no entanto, não podemos descartar outros retrocessos com a flexibilização dos direitos trabalhistas e a precarização do trabalho. 
Há quem entenda como desmonte das políticas sociais a regressão da responsabilização do Estado perante os direitos sociais sem se ater ao papel verdadeiro da classe, se por um lado os avanços não suprem as necessidades também temos o respeito da classe diante daqueles que não tinham voz. 
Hoje podemos citar a importância da realização de concursos públicos, incentivos à capacitação dos trabalhadores e o planejamento estratégico da atuação profissional que possibilita melhorias gradativas no desempenho das instituições, ampliando a possibilidade de garantia de direitos dos usuários. Desta forma, é evidente o avanço conquistado no campo da proteção social brasileira, incorporando a realidade ao desejo da profissão.
Lógico que ainda enxergamos limitações no trabalho desenvolvido pelo assistente social como função essencial nesse processo de luta pela garantia dos direitos da classe trabalhadora, porém, se estamos aqui é porque acreditamos.
A pandemia do COVID 19, sabemos que entrava muitos desafios na atualidade e que precisamos enfrentar o problema principalmente do desemprego, nossa missão é complexa e vai além do nosso alcance por tratar-se de um inimigo desconhecido e com poder de letalidade muito grande. A força tarefa inclui múltiplos profissionais em busca de amenizar a situação. 
Neste sentido, já podemos enxergar uma nova direção nos próximos anos com a escassez de frentes de serviço, redução de salários e o desemprego inevitável, e o pior, a instabilidade que de fato tornará esses dias bem complicados, pois, muitos irão trabalhar por migalhas uma vez que cobrar salário digno neste momento dificultará mais ainda a sobrevivência.
Por fim, cá estamos com a certeza de que ao assumirmos nossos compromissos após pegarmos o nosso certificado, estaremos adentrando a uma nova realidade e a nós cabe achar as soluções sem achismo, mas, com a responsabilidade que a nossa profissão exige. 
REFERÊNCIAS
GENTIL, Denise. Reforma da Previdência: incoerência ou estratégia? Boletim da ADUFRJ, 2017.
ALVES, Giovanni. Trabalho e desenvolvimento: choque de capitalismo e nova degradação do trabalho no Brasil. Bauru: Canal 6, 2014.
MIOTO, Regina Celia Tamaso. Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional. Revista Katálysis, 2013.
MARTINELLI, M.L. Serviço Social: Identidade e alienação. 14ª edição. São Paulo: Cortez, 2010.
MOTA, Ana Elisabete. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 2 ed. – São Paulo: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2007. 
NOGUEIRA, Vera M. R. N. E MIOTO, R. C. T. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde: Serviço Social e Saúde, Formação e Trabalho Profissional, 2003.
MUNIZ, Regina Maria F. O Direito à educação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
LIRA, I. C. D. Informalidade: reflexões sobre o tema. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, 2002.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. 4ª edição. São Paulo: Bom tempo, 2001.
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social 
Anyelle figueiredo oliveira da silva 
daniela da costa souza 
glaubeane leite de souza
sabrina gomes de sousa
“A proteção social brasileira e os desafios profissionais para a sua consolidação”
Palmas
2020
Anyelle figueiredo oliveira da silva 
daniela da costa souza 
glaubeane leite de souza
sabrina gomes de sousa
“A proteção social brasileira e os desafios profissionais para a sua consolidação”
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina Administração e Planejamento em Serviço Social; Comunicação na Prática do Assistente Social; Ética Profissional em Serviço Social; Fundamentos das Políticas Sociais e Políticas Sociais; Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III.
Orientador: Amanda Boza Gonçalves; Maria Ângela Santini; Nelma dos Santos Assunção Galli; Patrícia Soares Alves; Paulo Sérgio Aragão.
Palmas
2020

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