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Oi esse é um trabalho para a G2 da cadeira de métodos, meu nome é Brenda Fagá. Vou falar por mim e pela minha colega Marília que é minha dupla nesse trabalho. Escolhemos o capítulo 10 do Livro Lentes Restaurativas. Bom.. O autor começa o capitulo explicando a Justiça Restaurativa e a Tradicional como focos de lentes diferentes, como se fossem lentes de uma câmera fotográfica, onde dependendo da lente usada é possível obter resultados diferentes, ainda que se utilizássemos o mesmo cenário. Ao olharmos um crime pela lente tradicional, podemos ver o tanto que as necessidades tanto da vítima quanto do culpado são negligenciadas, enquanto o Estado falha ao tentar, através da lei, controlar o crime e punir o ofensor. Por outro lado, se o crime fosse visto através da lente restaurativa, a causa seria tratada de forma ampla e, não apenas pontual, pois visaria a solução de um conflito futuro, sanando suas causas, buscando a restauração e a reparação. O autor demonstra por meio de uma tabela a diferença entre essas duas justiças. Nela, o autor se refere ao prejuízo social, visto que não há como solucionar um problema gerando outro, mas sim visando que sua causa seja tratada, trabalhando em cima do resultado a ser alcançado. É necessário que o ser humano seja tratado como detentor de direito e deveres, responsável pelos atos e apto a reparar, na medida do possível, o dano causado. Segundo o autor Justiça restaurativa surgiu inicialmente como uma forma diferente de abordar questões judiciais. Ele explica que o nosso sistema legal tende lançar meios de castigos caso uma das regras seja quebrada. O autor coloca em pauta as três perguntas que resumem esse ponto de vista: Quais leis, ou, quais regras você quebrou? Quem fez isso? Qual castigo essa pessoa merece? Já na Justiça Restaurativa as perguntas são outras, seriam elas: Quem foi ferido nessa situação? Quais são as necessidades dessas pessoas? De quem são as obrigações? Quem está envolvido nisso? Quem precisa fazer parte do processo para resolver o problema? Então, enquanto alguns se focam em certificar o que as pessoas merecem, a JR foca mais nas necessidades e obrigações. Portanto a JR é uma forma de abordar questões sobre justiça, com foco na cura e reparação.
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