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1 Camila Carminate – 2 FASE MEP II MEPCAST 02 ESTUDOS EXPERIMENTAIS -Os pacientes são expostos a um fator de estudo; -Um grupo recebe intervenção e o outro é o grupo controle; -Tem função de disponibilizar dados para calcular a frequência de eventos em um grupo em relação a outro; NÃO-RANDOMIZADO -Não ocorre randomização; -Pode afetar na confiabilidade do estudo; -Pesquisador pode inconscientemente interferir na alocação de sujeitos aos grupos de tratamento, fazendo isso em favor de um dos possíveis resultados do estudo; RANDOMIZADO -EXPOSIÇÃO PRECEDE O RESULTADO; (Estudo Prospectivo de Intervenção); -Interferência do pesquisador: a exposição é artificialmente introduzida a fim de se tratar uma relação de causa e efeito entre tratamentos e o curso da doença (exposição x resultado); -Grupo escolhido por sorteio/aleatório (devem ter o máximo de semelhança possível), todos pacientes têm que ter a oportunidade de participarem igualmente (Exposto x Não Exposto); -Já tem a doença e quer saber o desfecho; -Não precisa de viés de memória; -Desvantagem: alto custo por ser acompanhado criteriosamente e de perto; -Vantagem: melhor estudo para avaliação de intervenções em saúde; -Normalmente utilizado por indústrias farmacêuticas; EX: Medicamento Novo x Medicamento Antigo. Tratamento ativo x Placebo. MEPCAST 03 ESTUDOS OBSERVACIONAIS -Grupos de pessoas que são observadas sem receber intervenção da pesquisa; -Analisa frequência de desfecho; -Esse estudo permite que a natureza determine seu curso; DESCRITIVO -Os pacientes são observados por um ponto no tempo; -Decorrência de uma doença em uma população; -Não analisa associação entre exposição e efeito; -Transversal e prevalência; ANALÍTICO -Os pacientes são observados por um tempo maior; -Estabelece comparação e possui grupo de referencia; -Relação entre estado de saúde e outras variáveis; -Coorte, Longitudinal e caso-controle; COORTE -Não tem interferência do pesquisador; -EXPOSIÇÃO PRECEDE A DOENÇA (fator de risco x doença); -Normalmente utilizado em doenças raras; -Não é necessário ter viés de memória (paciente não teve a doença ainda); 2 Camila Carminate – 2 FASE -Aceitável 4 controles para 1 caso, ex: Exposto = com doença; Exposto = sem doença; Não-Exposto = com doença; Não-Exposto = sem doença; -Acompanhado por um período determinado de tempo (de acordo com a doença e o objetivo final da pesquisa); -Melhor estudo para avaliar a história natural da doença, ou seja, analisa o paciente sem a doença até a doença surgir. -Vantagens: menos probabilidade de conclusões falsas, tem analise fácil, não tem problemas éticos; -Desvantagem: custo elevado, longa duração, pode ocorrer mudanças de hábitos nos pacientes; -Grupo exposto pode ter um resultado “melhor” do que o grupo não-exposto; -Os grupos de estudo são definidos pela exposição; EXEMPLO -Pacientes expostos a gases de uma fábrica; -Pacientes expostos a resíduos nucelares; MEPCAST 4 CASO-CONTROLE -Estudo Observacional Analítico; -DOENÇA EM RELAÇÃO FATOR DE RISCO; -Os indivíduos já tem a doença, ou seja, não precisam ser expostos; -Não proporciona tratamento; -Individuo com doença: caso; -Individuo sem doença: controle; -Analisa se exposição de risco difere nos dois grupos (grupo com doença x grupo sem doença); -Precisa de conhecimento metodológico; -A finalidade do estudo é analisar fatores com maior ou menor frequência, ou seja, busca saber os fatores de risco que levam a causa da doença; -Os grupos de estudo são definidos pelo desfecho; EXEMPLO -Câncer de pulmão em fumantes; -Câncer de pulmão em fumantes passivos; CALCULO ODDS RATIO 1° - Calcula-se o odds de expostos com câncer / não expostos com câncer; 2° - Calcula-se o odds de expostos sem câncer / não expostos sem câncer; 3° - Calcula-se o odds ratio fazendo a razão entre os dois odds; MEPCAST 5 ESTUDO TRANSVERSAL -EXPOSIÇÃO SIMULTANEA A DOENÇA, ou seja, não é possível saber se a exposição antecede ou é consequência da doença; -Determina a prevalência de uma doença em uma população especifica; -Observação direta da população em estudo; -Dados uteis para avaliar as necessidades em saúde da população; - Vantagens: Rápido, barato, útil, como estudo inicial para levantamento de hipóteses; -Desvantagens: não consegue mostrar relação temporal, ruim para doenças raras; EXEMPLO -Um estudo transversal pode ser realizado com homens e mulheres. Entre 24 e 35 anos para verificar os gastos que realizam no momento da 3 Camila Carminate – 2 FASE compra. E as diferenças de tendências entre ambos os sexos; -Um estudo com crianças entre 2-12 anos que são propensas a ter uma deficiência de cálcio. MEPCAST 6 REVISÃO SISTEMATICA -É um estudo secundário, pois utiliza vários estudos individuais (estudo primário) para a sua construção; -Utiliza PICO; -Tem objetivo de reunir criteriosamente estudos semelhantes para avaliar a qualidade; -É uma evidencia cientifica forte, ou seja, confiável; -Combina resultados de diferentes estudos; -METANALISE: gera uma única estimativa de efeito; EXEMPLO Tomemos como exemplo uma revisão que tenha o objetivo de avaliar a segurança da dipirona no tratamento da dengue. A pergunta da pesquisa séria: qual a segurança da dipirona no tratamento de pacientes com dengue? MEPCAST 7 SURTO -Aumento de uma doença em uma região especifica; -doenças em comunidades pequenas (bairros/vilas); EXEMPLO -Surto de dengue em um bairro ou vila; EPIDEMIA -É um surto de uma doença que ocorre em vários locais diferentes; -Epidemia municipal: várias cidades com surto; -Epidemia estadual: vários estados com surto; EXEMPLO -Em julho desse ano, 20 cidades aviam decretado epidemia de dengue; PANDEMIA -Acontece a nível mundial, ou seja, vários países com surto de uma doença; EXEMPLO -Gripe suína; ENDEMIA -Se manifesta com frequência em uma região especifica; EXEMPLO -Febre amarela na região norte do Brasil; ELIMINAÇÃO X ERRADICAÇÃO ELIMINAÇÃO: Reduzir a zero com manutenção nas medidas de controle, indefinidamente no tempo; ERRADICAÇÃO: Reduzir a zero com manutenção apenas na prevenção; EXEMPLOS ELIMINAÇÃO: Controle de sarampo, cobertura vacinal por tempo indeterminado; ERRADICAÇÃO: Controle da Varíola, não a casos há mais de 20 anos; MEPCAST 8 INCIDENCIA -Utiliza apenas pessoas em risco; -Quando se estuda causa e efeito; COMPONENTE DA PERGUNTA P Pessoas com dengue I Dipirona C Outro antiperico ou sem comparação O Reações adversas, sangramento 4 Camila Carminate – 2 FASE -Conta apenas casos novos; -Surgimento da doença; NOVOS CASOS / PESSOAS EM RISCO EXEMPLO -Entre 400 crianças que foram acompanhadas no período de 1 ano, foram diagnosticados 2 casos de sarampo. 2 / 400 = 0,005 , ou seja, 5 casos por 1000 crianças, no ano. PREVALENCIA -Utiliza a população total; -Para estimular o ônus da população de uma doença crônica; -Conta todos os casos; -Mede a proporção da população que já tem a doença; PESSOAS AFETADAS / POPULAÇÃO TOTAL EXEMPLO -Entre 400 crianças, 40 se encontravam com catapora. 40 / 400 = 0,1 , ou seja, 100 casos a cada 1000 pessoas. PREVALENCIA PONTUAL -Utiliza população total; -Mede a proporção da população que já tem a doença em um determinado tempo, que pode ser semana, mês ou ano. CASOS EXISTENTES NA DATA X / POPULAÇÃO EXPOSTA EXEMPLO Em dezembro de 2007, foram ocorridos 1497 casos de hanseníase, em uma cidade com 3.665.372 habitantes. Nesse mesmo ano, ocorreram 92 altas. (1497 – 92) / 3.665.372 = 3,8 , ou seja, em dezembro de 2007 teve uma prevalência pontual de 3,8 a cada 10.000 habitantes. MEPCAST 10 FONTES DE DADOS MEDICOS -Fontede informação é qualquer recurso que responda uma demanda por parte dos usuários; FONTES PRIMARIAS -Originados como primeiros, com informações novas ou originais; -Reorganizados para concentrar informações necessárias; -Facilmente acessadas e dando origem as fontes secundarias; EXEMPLOS -SciELO: proporciona uma solução eficiente para assegurar a visibilidade e o acesso universal a sua literatura científica; FONTES SECUNDARIAS -Incluem todos os índices, bases de dados e diretórios; -Fazem referência a fontes primárias e eventos na área de saúde; EXEMPLOS -LILACS: contem artigos de revistas conceituadas da área da saúde e outros documentos, tais como: teses, livros e anais de congressos; -MEDLINE: é uma base de dados da literatura internacional da área medica e biomédica, contém referências bibliográficas de vários países. Atualizada mensalmente; - Biblioteca Cochrane: é a melhor fonte de informação sobre os efeitos das intervenções em saúde, possui informações sobre medicina baseada em evidencias; 5 Camila Carminate – 2 FASE MEPCAST 11 VARIAVEIS QUALITATIVAS -São baseadas em qualidades; -Não podem ser mensuradas numericamente; NOMINAL -Não são ordenáveis; -Apenas classifica, sem ordenação; Ex: sexo, religião... ORDINAL -São ordenáveis; -Apresentam ordem lógica; Ex: classe social, grau de instituição.... VARIAVEL QUANTITATIVA -Ela é expressa por números; -Numericamente mensurável; DISCRETAS -Pode ser finito ou enumerável; -Operação de contagem, sempre número inteiro; Ex: número de alunos, idade, número de filhos... CONTINUAS -Assume qualquer valor entre dois pontos na reta real; -Operação de medição, podem ser qualquer valor real; Ex: peso, estatura, salario... MEPCAST 12 MEDIA -Razão entre a soma de todos os elementos deste conjunto e o total de elementos; Xt = X1 + X2 + X3 + ... +Xn / n EXEMPLO A = {2, 4, 12, 54, 3} M = (2 + 4 + 12 + 54 + 3) / 5 = 15 MODA -Número que aparece com maior frequência; EXEMPLO A = {2, 23, 4, 2, 5} Mo = 2 MEDIANA -Valor central do conjunto de dados em ordem crescente; -Quando é impar: mediana é o valor central; -Quando é par: mediana é a media dos valores centrais (a+b)/2; EXEMPLOS A = {3, 1, 8} Ordem: 1, 3, 8 – Md: 3 B = {6, 4, 7, 2} Ordem: 2, 4, 6, 7 – Md: (4+6)/2=5 VARIANCIA -É a soma dos quadrados da diferença dividida pela quantidade de elementos observados. VAR = (Xi – Xt)² / (n-1) DESVIO PADRÃO -É o “erro” se quiséssemos substituir um dos valores coletados pelo valor da média. Dp = √VAR COEFICIENTE DE VARIAÇÃO -Comparar a variação de conjuntos de observações que diferem na média; CV = 100 x (Dp / Md) % MEPCAST 13 6 Camila Carminate – 2 FASE SENSIBILIDADE -Identifica a doença; -Ter alta sensibilidade = doentes são identificados; -Exame sensível a doença; -Poucos doentes recebem resultado falso negativo = falso negativo confiável; -O exame sensível é bom para o diagnóstico. EXEMPLO TESTES DIAGNOSTICOS -Exames VPN: exame para câncer, der negativo e a pessoa não tem a doença; ESPECIFICIDADE -Identifica quem não possui a doença; -Uma alta especificidade = sem doença recebem o resultado negativo. -É especifico para doenças, só fica positivo quando ela está presente; -Poucos não doentes recebem falso positivo = poucos falsos positivos; -Um resultado positivo é muito confiável; -Exame especifico é bom para confirmar a doença; EXEMPLO TESTES DIAGNOSTICOS -Exame VPP: exame a respeito de câncer, da positivo e a pessoa ter a doença; MEPCAST 14 VPP - VALOR PREDITIVO NEGATIVO -É a probabilidade de um indivíduo avaliado e com resultado positivo ser realmente doente; VPP = VP / (VP + FP) EXEMPLO TESTE DIAGNOSTICO -Exame a respeito de câncer, da positivo e a pessoa ter a doença; VPN – VALOR PREDITIVO POSITIVO -É a probabilidade de um indivíduo avaliado e com resultado negativo ser realmente normal. VPN = VN / (VN + FN) EXEMPLO TESTE DIAGNOSTICO -Exame para câncer, der negativo e a pessoa não tem a doença; MEPCAST 15 ACURACIA -Mede o que é proposto para medir; -Informa se os resultados são verdadeiros ou o quando se afastam da verdade; Ac = VP +VN / TOTAL EXEMPLO COMPARANDO 2 TESTES -ECG é um teste de maior validade, comparado à auscultação cardíaca feita com o estetoscópio, no intuito de detectar alterações cardiovasculares típicas da doença de Chagas. CURVA ROC -Utilizado para comparar diagnósticos (sensibilidade x especificidade); -Quanto mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo do diagrama, maior a área sob a curva e maior exatidão tem o teste; EXEMPLO COMPARANDO 2 TESTES -Teste A tem melhor acurácia que o teste B; MEPCAST 16 POPULAÇÃO -População externa: generalizar os resultados do estudo; -População alvo: pessoas incluídas no estudo; EXEMPLO Frequência em aulas de Educação Física em escolas públicas no ensino médio do Estado de São Paulo (será feita na cidade de São Paulo). 7 Camila Carminate – 2 FASE População externa: Escolas públicas de ensino médio do estado de São Paulo. População alvo: Escolas públicas de ensino médio da cidade de São Paulo. AMOSTRA -Indivíduos realmente selecionados para o estudo; -Selecionados segundo algum critério; EXEMPLO Todos os alunos de 60 turmas de ensino médio de 20 escolas públicas da cidade de São Paulo. FORMA DE SELEÇÃO DA AMOSTRA -Como coletar os dados da amostra, como recrutar os pacientes; EXEMPLO 1. Listagem das escolas da cidade que oferecem ensino médio; 2. Sorteio aleatório de 20 escolas; 3. Dentro das escolas, sorteio aleatório de 3 turmas em cada escola. MEPCAST 17 AMOSTRA PROBABILISTICA -Seleção é aleatória, cada elemento tem igual probabilidade de ser sorteado para a amostra; ALEATORIA SIMPLES -Todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de ser selecionado; -Oferecer a mesma probabilidade de seleção de um elemento da amostra. VANTAGENS: Facilidade de compreensão; Resultados podem ser projetados para a população-alvo; DESVANTAGENS: resulta em menor precisão com maiores erros do que outras técnicas de amostragem probabilística; pode não resultar em uma amostra representativa; MEP CAST 18 ALEATORIA ESTRATIFICADA -Aumentar a precisão sem elevar o custo. -População se divide em sub-populações; -Especifica quantos itens da amostra serão retirados de cada estrato; -A seleção em cada estrato deve ser ALEATÓRIA; MEPCAST 19 CONGLOMERADO -Dividi a população em conglomerados (subgrupos) heterogêneos representativos da população global. -Uma amostra aleatória simples desses conglomerados pode ser escolhida, e uma contagem completa deve ser feita para o conglomerado sorteado. EXEMPLO -Se as empresas são os conglomerados, então os trabalhadores são os dados amostrais; -Pesquisar todos os trabalhadores dos conglomerados selecionados ou uma amostra aleatória deles. MEPCAST 20 AMOSTRA NÃO PROBABILISTICA -Não é possível generalizar os resultados para a população; -Amostras não probabilísticas não garantem a representatividade da população. AMOSTRAGEM POR CONVENIENCIA -Esta técnica é muito comum e consiste em selecionar uma amostra da população que seja acessível. 8 Camila Carminate – 2 FASE -Os indivíduos empregados nessa pesquisa são selecionados porque eles estão prontamente disponíveis, não porque eles foram selecionados por meio de um critério estatístico. -Maior facilidade operacional e baixo custo de amostragem; EXEMPLO -Suponhamos que você quer saber a opinião de estudantes universitários chilenos sobre política. Abordar três universidades próximas, simplesmente porque representam o local onde a população da pesquisa "reside" e perguntar a alguns estudantes do período matutinoque concordam em participar. MEPCAST 21 AMOSTRAGEM BOLA DE NEVE -Indivíduos selecionados para serem estudados convidam novos participantes da sua rede de amigos e conhecidos. -Ela vai crescendo à medida que os indivíduos selecionados convidam novos participantes. -Usada para acessar a populações de baixa incidências e indivíduos de difícil acesso por parte do pesquisador. EXEMPLO Estudar um grupo especifico, como por exemplo colecionadores de selo. MEPCAST 22 AMOSTRAGEM POR SATURAÇÃO -Empregada nos relatórios de investigações qualitativas em diferentes áreas no campo da Saúde; -Estabelecer ou fechar o tamanho final de uma amostra em estudo, interrompendo a captação de novos componentes. EXEMPLO Para populações infinitas (com cerca de 100.00 hab. ou mais), não há necessidade de aumentar mais o tamanho da amostra, pois a margem de erro não irá se reduzir significantemente. MEPCAST 23 INCERTEZAS MENIDAS -Associado ao resultado de uma medição; ERRO ALEATÓRIO -Consiste em produzir acréscimos ou decréscimos; -Pode ser medido; -Não pode ser evitado; EXEMPLO -Tamanho da amostra; -Margem de erro; -Nível de confiança; MEPCAST 24 INCERTEZAS EVITADAS -Associado ao resultado de algo evitado; ERRO SISTEMATICO -Reconhecido de uma grandeza de influencia; -Pode ser evitado; -Não pode ser medido; EXEMPLO -Métodos de seleção; -Desenho de estudo; MEPCAST 25 TIPOS DE VIÉS -Pesquisador levou a um erro sistemático no estudo; -Não pode ser resolvida com técnicas de análise estatística; VIES DE SELEÇÃO – AMOSTRA 9 Camila Carminate – 2 FASE -Os indivíduos do grupo controle não apresentam as mesmas características do grupo de caso; -Utiliza de variáveis como idade, nível educacional, nível socioeconômico, etc. -Quando existe diferença entre os grupos, o estudo deve ser recomeçado. EXEMPLO -Eu dizer que as pessoas têm mais chance de ter câncer de pulmão sendo que eu selecionei apenas pessoas que fumam.; MEPCAST 26 VIES DE AFERIÇÃO - ESTUDO -Não meço da forma ideal; EXEMPLO -Quando vou medir o tanto que a pessoa fuma, mas eu deixo que ela me responda o quanto ela fuma em um papel e essa pessoa perde o papel; -Comprar a respeito de uma doença e o teste diagnostico não é padronizado, ou seja, em um grupo eu uso um teste e no outro grupo eu uso outro teste; MEPCAST 27 VIES DE CONFUSÃO - ESTUDO -Aquilo que o pesquisador está medindo e vai ser influenciada por outras variáveis que não são controladas pelo pesquisador; EXEMPLO -O pesquisador afirma que é maior a chance de desenvolver câncer de pulmão nos indivíduos que fumam, mas o grupo controle está localizado em um lugar que possui uma usina que exala muita poluição; MEPCAST 28 TESTES DE HIPOTESES -O objetivo final é generalizar os resultados para toda população. O que diz se é valido ou não são os testes de hipóteses. HIPOTESE NULA – H0 -Não há diferença entre os dados; -Não é valido para toda população; -Provar falsidade através de testes; EXEMPLO -50% uber 50% taxi; HIPOTESE ALTERNATIVA – H1 -É o contrário da nula; -Valido para toda população; -Não tem preferência; -Unicaudal; EXEMPLO -Preferem mais o Uber do que o Taxi; MEPCAST 29 ERRO ALFA – NIVEL DE SIGNIFICANCI DO TESTE -Quando a hipótese nula é verdadeira e você a rejeita; EXEMPLO -Hipótese nula (H0): μ1= μ2 -Hipótese alternativa (H1): μ1≠ μ2 O erro ocorre se o pesquisador rejeita a hipótese nula e conclui que os dois medicamentos são diferentes quando, de fato, eles não são. MEPCAST 30 ERRO BETA – PODER DO TESTE -Quando a hipótese nula é falsa e você não a rejeita; 10 Camila Carminate – 2 FASE EXEMPLO - Hipótese nula (H0): μ1= μ2 -Hipótese alternativa (H1): μ1≠ μ2 -O pesquisador não rejeitará a hipótese nula, quando ele deveria tê-la rejeitado, ou seja, concluir que os medicamentos são os mesmos quando, de fato, eles são diferentes.
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