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Mecânica dos Solos 2 - Ensaio de Compactação-2

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Prévia do material em texto

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLO 
UNILASALLE RIO DE JANEIRO 
 
 
 
RELATÓRIO DE ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLO 
ABNT NBR 7182 / 2016 - SOLO – ENSAIO DE COMPACTAÇÃO 
DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE A MASSA ESPECÍFICA APARENTE 
SECA MÁXIMA E UMIDADE ÓTIMA 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Mecânica dos Solos I. 
Aluno: Matheus Dias Piler. 
Matrícula: 0050013455. 
 Curso: Engenharia Civil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Niterói, 2019. 
RESUMO 
Este relatório tem por finalidade analisar as características mecânicas de um 
determinado solo, submetendo o mesmo ao ensaio de compactação, com o intuito de determinar 
a relação entre sua massa específica aparente e seu teor umidade, utilizando como base de 
estudos os métodos prescritos pela norma ABNT NBR 7182/2016 – Solos – Ensaio de 
compactação. 
Palavras chave: solo, ensaio de compactação. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O ensaio de compactação consiste no aumento da massa específica aparente de um 
determinado solo através da aplicação de pressão (impacto ou vibração), resultando numa maior 
interação entre as partículas sólidas, melhorando seu arranjo, diminuindo a porcentagem de seus 
vazios de ar, obtendo como resultado a maior massa específica aparente seca máxima para 
determinada energia de compactação. O experimento em questão usou como base o ensaio 
criado pelo engenheiro norte americano R. R. Proctor, estudo esse que se difundiu pelo mundo e 
foi normatizado no Brasil pela Norma Brasileira ABNT NBR 7182/2016, versão atualizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. MATERIAIS UTILIZADOS 
 
a) Balanças que permitam pesar nominalmente 20,0 kg e 1500,0 g, com resoluções 
de 0,1 g e 0,01 g, respectivamente, e sensibilidades compatíveis; 
b) Peneiras com abertura de 19,0 e 4,8 mm, de acordo com a ABNT NBR 5734; 
c) Estufa capaz de manter a temperatura entre (105 e 110) °C; 
d) Cápsulas metálicas com tampa para determinação da umidade; 
e) Bandejas metálicas de 75,0 cm x 50,0 cm x 5,0 cm; 
f) Régua de aço biselada, com comprimento de 30,0 cm; 
g) Espátulas de lâmina flexível com aproximadamente 10,0 cm e 12,0 cm e 2,0 x 
10,0 cm (largura x comprimento); 
h) Cilindro de bronze, latão ou ferro galvanizado, base perfurada, cilindro 
complementar de mesmo diâmetro (colarinho) e disco espaçador metálico; 
i) Soquete de bronze, latão ou ferro galvanizado com massa de (4536 ± 10) g e 
dotado de dispositivo de controle de altura de queda (guia), que é de (305,0 ± 2,0) 
mm; 
j) Extrator de corpo de prova; 
k) Papel filtro circular com cerca de 150 mm de diâmetro; 
l) Provetas de vidro com capacidade de 1000,0 cm³, 200,0 cm³ e 100,0 cm³ e com 
graduações de 10,0 cm³, 2,0 cm³, 1,0 cm³ respectivamente; 
m) Concha metálica com capacidade de 500,0 cm³. 
 
3. METODOLOGIA EMPREGADA 
 
• ABNT NBR 7182/2016: Solo – Ensaio de Compactação – Método de Ensaio. 
• ABNT NBR 5734/2016: Peneiras para Ensaios - Especificação. 
• ABNT NBR 6457/2016: Amostras de Solo - Preparação para Ensaio de Compactação e 
Ensaios de Caracterização - Método de Ensaio. 
 
 
 
 
 
 
4. EXECUÇÃO DO ENSAIO 
 
Após a coleta da amostra in loco, a mesma deve ser levada ao laboratório para realizar a 
secagem prévia em estufa à temperatura de (105 a 110 °C) até constância de massa. A amostra 
seca deve ser destorroada com o auxílio do almofariz e mão de grau, sem excesso de força, 
evitando a quebra das partículas sólidas. Após o processo de destorroamento, deve-se proceder 
o processo de peneiramento (peneira nº 4), se separa 10,0 kg de material peneirado para a 
realização do ensaio de compactação. 
Após o processo de preparo, levar a amostra para a bandeja metálica, e com o auxílio da 
proveta de vidro, adicionar água gradativamente, revolvendo continuamente o material até sua 
completa homogeneização, de forma a se obter o teor de umidade em torno de 5 % abaixo da 
umidade ótima presumível. 
Para iniciar o ensaio, deve-se fixar o molde cilíndrico à sua base, acoplar o cilindro 
complementar e apoiar o conjunto em uma base rígida. Se necessário, colocar uma folha de 
papel filtro com diâmetro igual ao do molde utilizado, de modo a evitar a aderência do solo 
compactado com a superfície metálica da base ou do disco espaçador. 
Após completa homogeneização do material, proceder a sua compactação, atendendo-se 
ao soquete grande, com 05 camadas e 12 golpes por camada que correspondente à energia de 
compactação normal. Os golpes do soquete devem ser aplicados perpendicularmente e 
distribuídos uniformemente sobre a superfície de cada camada, sendo que as alturas das 
camadas compactadas devem ser aproximadamente iguais. A compactação de cada camada deve 
ser precedida de uma ligeira escarificação da camada da camada subjacente. Após a 
compactação da última camada, retirar o cilindro complementar depois de escarificar o material 
em contato com a parede do mesmo, com auxílio da espátula. Deve haver um excesso de, no 
máximo, 10,0 mm de solo compactado acima do molde que deve ser removido e rasado com 
auxílio de régua biselada. Feito isso, remover o molde cilíndrico de sua base. 
Deve-se pesar o conjunto, com resolução de 0,1 g, e, por subtração da massa do molde 
cilíndrico, obter a massa do solo úmido compactado. Com auxílio do extrator de amostras, 
retirar o corpo de prova do molde e do centro do mesmo, tomar uma amostra para determinação 
da umidade das amostras referentes aos 5 pontos calculados, após a secagem durante 24 h a uma 
temperatura de (105 a 110 ºC) ou até constância de massa, de acordo com a NBR 6457/2016. 
Destorroar o material com auxílio da desempenadeira e da espátula, até que passe 
integralmente pela peneira nº 4, conforme a amostra, após preparada. Juntar o material assim 
obtido com o remanescente da bandeja e adicionar água destilada, revolvendo o material, de 
forma a incrementar o teor de umidade de aproximadamente 2%. Repetir as operações descritas 
acima até que se obtenha pelo menos cinto pontos. 
 
5. RESULTADOS OBTIDOS 
5.1 MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA 
 
5.2 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DAS AMOSTRAS 
 
5.3 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 
 
(g)
(ml) 800 200 200 200 200
(%) 8% 10% 12% 14% 16%
-- 01 01 01 01 01
(g) 8.546,0 8.775,8 8.953,7 9.078,9 9.054,4
(g) 4.683,0 4.683,0 4.683,0 4.683,0 4.683,0
(g) 3.863 4.093 4.271 4.396 4.371
(cm³) 2.076,12 2.076,12 2.076,12 2.076,12 2.076,12
(g/cm³) 1,861 1,971 2,057 2,117 2,106
(%) 8,81 10,62 12,03 13,25 15,42
(g/cm³) 1,710 1,782 1,836 1,870 1,824
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA
10000,0Massa da Amostra Seca
Massa (Solo Úmido + Molde)
Massa do Molde
Massa (Solo Úmido - Molde)
Volume do Molde 
Água Adicionada 
Água Higroscópica 
Número do Molde
Massa Específica Aparente Úmida
Teor de Umidade
Massa Específica Aparente Seca
PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5
-- 1 - M 2 - M 3 - M 4 - M 5 - M
(g) 79,39 62,58 83,10 85,24 85,55
(g) 74,58 58,43 76,21 77,56 76,55
(g) 19,99 19,36 18,92 19,59 18,18
(g) 4,81 4,15 6,89 7,68 9,00
(g) 54,59 39,07 57,29 57,97 58,37
(%) 8,81 10,62 12,03 13,25 15,42
Massa (Cápsula + Solo Seco)
Número da Cápsula
Massa (Cápsula + Solo Úmido)
AMOSTRA
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DAS AMOSTRAS
Teor de Umidade
Massa da Cápsula
Massa da Água
Massa do Solo Seco
PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5
(g/cm³) 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55
(g/cm³) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
(g) 2,08 2,01 1,95 1,91 1,83
(g) 2,04 1,96 1,90 1,85 1,77
(g) 1,99 1,91 1,84 1,79 1,71
(g) 1,93 1,84 1,77 1,72 1,63Saturação 70 %
Massa Específica da Água
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO DAS AMOSTRAS
AMOSTRA
Massa Específica Real dos Grãos
Saturação 100 %
Saturação 90 %
Saturação 80 %
6. DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO 
 
 
 
7. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA E 
UMIDADE ÓTIMA 
 
 
 
 
 
 
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA CURVADE COMPACTAÇÃO
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00
M
as
sa
 E
sp
ec
íf
ic
a 
A
p
ar
en
te
 S
ec
a 
(g
/c
m
³)
Teor de Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00
M
as
sa
 E
sp
ec
íf
ic
a 
A
p
ar
en
te
 S
ec
a 
(g
/c
m
³)
Teor de Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00
M
as
sa
 E
sp
ec
íf
ic
a 
A
p
ar
en
te
 S
ec
a 
(g
/c
m
³)
Teor de Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00
M
a
ss
a
 E
sp
e
cí
fi
ca
 A
p
a
re
n
te
 S
e
ca
 (
g
/c
m
³)
Teor de Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
8. DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO 
 
 
9. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA, 
UMIDADE ÓTIMA E DAS CURVAS DE SATURAÇÃO 
 
Após a execução do ensaio, tendo posse de todos os dados obtidos durante o 
experimento conforme as planilhas acima, determina-se a curva de compactação, onde os 
valores de massa específica aparente seca ficam expressos no eixo das ordenadas e o teor de 
umidade de cada amostra fica registrado no eixo das abscissas. Mediante aos pontos 
encontrados, ordena-se os pontos pertencentes aos ramos seco e úmido, que irão delimitar a 
umidade ótima do material. 
Traçam-se duas linhas de tendência, uma pertencente ao ramo seco e a outra ao ramo 
úmido, o ponto de interseção das linhas de tendência delimita no eixo das abscissas o valor de 
umidade ótima do material, enquanto o valor de massa específica aparente seca máxima é 
determinado pela intercessão entre a linha que tangencia o ponto máximo da curva e o eixo das 
ordenadas. 
As curvas de saturação apresentadas foram caracterização para os 5 teores de umidades 
definidos no ensaio. O valor da massa específica real dos grãos foi estimado em cerca de 2,55 
g/cm³, tal valor foi considerado devido as características apresentadas pelo solo, sendo este um 
material granular com presença de pedregulhos e uma mistura bem graduada de areia, silte e 
argila, tendo como predominância o material arenoso proveniente da alteração das rochas, 
através do processo de intemperismo, possuindo a coloração amarela variegada. 
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO
2,08
2,01
1,95
1,91
1,83
2,04
1,96
1,90
1,85
1,77
1,99
1,91
1,84
1,79
1,71
1,93
1,84
1,77
1,72
1,63
1,600
1,650
1,700
1,750
1,800
1,850
1,900
1,950
2,000
2,050
2,100
2,150
8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00
M
as
sa
 E
sp
ec
íf
ic
a 
A
p
ar
en
te
 S
ec
a 
(g
/c
m
³)
Teor de Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO
Massa Específica Aparente Seca
Saturação 100 %
Saturação 90 %
Saturação 80 %
Saturação 70 %
10. CONCLUSÃO 
Mediante aos resultados obtidos no ensaio de compactação realizado com a energia de 
compactação de Proctor normal, determinou-se que o solo possui o valor de 1,871 g/cm³ para 
massa específica aparente seca máxima e 13,15 % para a umidade ótima, valores estes que estão 
entre as curvas de saturação de 90 e 100 %. 
11. MEMÓRIA DE CÁLCULO 
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO MÉDIO 
Diâmetro 1: 15,21 cm / Diâmetro 2:15,24 cm / Diâmetro 3: 15,24 cm / Diâmetro 4: 15,16 cm 
Diâmetro Médio = ∑ Diâmetro / N 
Diâmetro Médio = (15,21 + 15,24 + 15,24 + 15,16) / 4 
Diâmetro Médio =60,85 / 4 
Diâmetro Médio = 15,2125 cm 
DETERMINAÇÃO DA ALTURA MÉDIA 
Altura 1: 11,45 cm / Altura 2: 11,42 cm / Altura 3: 11,42 cm / Altura 4: 11,40 cm 
Altura Média = ∑ Altura / N 
Altura Média = (11,45 + 11,42 + 11,42 + 11,49) / 4 
Altura Média = 45,69 / 4 
Altura Média = 11,4225 cm 
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO 
Volume do cilindro = π * (raio)² * altura 
Raio = Diâmetro / 2 
Raio = 15,2125 / 2 
Raio = 7,60625 cm 
Volume do cilindro = π * (7,60625) ² * 11,4225 
Volume do cilindro = 2.076,118941 cm³ 
Volume do cilindro ᵙ 2.076,12 cm³ 
 
12. DETERMINAÇÃO DA MASSA DO CILINDRO 
A massa do cilindro foi determinada com balança de precisão 0,1 g, obtendo como resultado: 
Massa do Cilindro = 4.683,0 g 
 
13. DETERMINAÇÃO DA PORCENTAGEM DE ÁGUA ADICIONADA 
TEOR DE UMIDADE 2%: 
 Água Adicionada = Massa da Amostra Seca * Teor de Umidade 
Água Adicionada = 1.000,0 * 0,02 
Água Adicionada = 200,0 ml 
A água foi incrementada de 2 em 2 %, até que se chegou a 8% de umidade, quando deu-
se início ao ensaio. 
Água Adicionada = 2% + 2% + 2% + 2% 
Água Adicionada = 8% 
Água Adicionada = 200,0 ml + 200,0 ml + 200,0 ml + 200,0 ml 
Água Adicionada = 800,0 ml 
14. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA 
Água Adicionada = 8% 
Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) 
Massa do Solo Seco = 74,58 – 19,99 
Massa do Solo Seco = 54,59 g 
Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) 
Massa da Água = 79,39 – 74,58 
Massa da Água = 4,81 g 
Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 
Teor de Umidade = (4,81 / 54,59) *100 
Teor de Umidade = 0,08811 *100 
Teor de Umidade = 8,81 % 
ÁGUA ADICIONADA = 10% 
Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) 
Massa do Solo Seco = 58,43 – 19,36 
Massa do Solo Seco = 39,07 g 
Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) 
Massa da Água = 62,58 – 58,43 
Massa da Água = 4,15 g 
Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 
Teor de Umidade = (4,15/ 39,07) *100 
Teor de Umidade = 0,1062 *100 
Teor de Umidade = 10,62 % 
 
ÁGUA ADICIONADA = 12% 
Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) 
Massa do Solo Seco = 76,21 – 18,92 
Massa do Solo Seco = 57,29 g 
Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) 
Massa da Água = 83,10 – 76,21 
Massa da Água = 6,89 g 
Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 
Teor de Umidade = (6,89 / 57,29) *100 
Teor de Umidade = 0,12026 *100 
Teor de Umidade = 12,03 % 
 
 
 
ÁGUA ADICIONADA = 14% 
Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) 
Massa do Solo Seco = 77,56 – 19,59 
Massa do Solo Seco = 57,97 g 
Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) 
Massa da Água = 85,24 – 77,56 
Massa da Água = 7,68 g 
Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 
Teor de Umidade = (7,68 / 57,97) *100 
Teor de Umidade = 0,13248 *100 
Teor de Umidade = 13,25 % 
 
ÁGUA ADICIONADA = 16% 
Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) 
Massa do Solo Seco = 76,55 – 18,18 
Massa do Solo Seco = 58,37 g 
Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) 
Massa da Água = 85,55 – 76,55 
Massa da Água = 9,00 g 
Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 
Teor de Umidade = (9,00 / 58,37) *100 
Teor de Umidade = 0,15418 *100 
Teor de Umidade = 15,42% 
 
 
 
15. DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AMOSTRA ÚMIDA 
PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8% 
Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) 
Massa do Solo Úmido = 8.546,0 – 4.683,0 
Massa do Solo Úmido = 3.863,0 g 
 
PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10% 
Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) 
Massa do Solo Úmido = 8.775,8 – 4.683,0 
Massa do Solo Úmido = 4.093,0 g 
 
PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12% 
Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) 
Massa do Solo Úmido = 8.953,7 – 4.683,0 
Massa do Solo Úmido = 4.271,0 g 
 
PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 14% 
Massa do SoloÚmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) 
Massa do Solo Úmido = 9.078,9 – 4.683,0 
Massa do Solo Úmido = 4.396,0 g 
 
PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 16% 
Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) 
Massa do Solo Úmido = 8.546,0 – 4.683,0 
Massa do Solo Úmido = 4.371,0 g 
 
16. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ÚMIDA 
PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8% 
Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro 
Massa Específica Aparente Úmida = 3.863,0 / 2.076,12 
Massa Específica Aparente Úmida = 1,861 g/cm³ 
 
PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10% 
Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro 
Massa Específica Aparente Úmida = 4.093,0 / 2.076,12 
Massa Específica Aparente Úmida = 1,971 g/cm³ 
 
PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12% 
Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro 
Massa Específica Aparente Úmida = 4.271,0 / 2.076,12 
Massa Específica Aparente Úmida = 2,057 g/cm³ 
 
PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 14% 
Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro 
Massa Específica Aparente Úmida = 4.396,0 / 2.076,12 
Massa Específica Aparente Úmida = 2,117 g/cm³ 
 
PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 16% 
Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro 
Massa Específica Aparente Úmida = 4.371,0 / 2.076,12 
Massa Específica Aparente Úmida = 2,106 g/cm³ 
 
17. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA 
PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8,81% 
Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de 
Umidade)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = (1,861 / (100+8,81)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = 1,710 g/cm³ 
PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10,62% 
Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de 
Umidade)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = (1,971 / (100+10,62)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = 1,782 g/cm³ 
PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12,03% 
Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de 
Umidade)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = (2,057/ (100+12,03)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = 1,836 g/cm³ 
PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 13,25% 
Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de 
Umidade)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = (2,117/ (100+13,25)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = 1,870 g/cm³ 
PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 15,42% 
Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de 
Umidade)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = (2,106/ (100+15,42)) *100 
Massa Específica Aparente Seca = 1,824 g/cm³ 
 
18. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 100 % 
PONTO 1 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W=8,81% 
Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / 
(Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de 
Umidade/100) 
Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + 2,55* (8,81/100)) 
Grau de Saturação = 2,08 g/cm³ 
 
PONTO 2 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 10,62 % 
Grau de Saturação = (1 * 2,55* 1) / (1 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) 
Grau de Saturação = 2,01 g/cm³ 
 
PONTO 3 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 12,03 % 
Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) 
Grau de Saturação = 1,95 g/cm³ 
 
PONTO 4 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 13,25 % 
Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) 
Grau de Saturação = 1,91 g/cm³ 
 
PONTO 5 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 15,42 % 
Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55* (15,42/100)) 
Grau de Saturação = 1,83 g/cm³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 90 % 
PONTO 1 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 8,81 % 
Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / 
(Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de 
Umidade/100) 
Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (8,81/100)) 
Grau de Saturação = 2,04 g/cm³ 
 
PONTO 2 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 10,62 % 
Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) 
Grau de Saturação = 1,96 g/cm³ 
 
 
PONTO 3 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 12,03 % 
Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) 
Grau de Saturação = 1,90 g/cm³ 
 
PONTO 4 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 13,25 % 
Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) 
Grau de Saturação = 1,85 g/cm³ 
 
PONTO 5 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 15,42 % 
Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55* (15,42/100)) 
Grau de Saturação = 1,77 g/cm³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 80 % 
PONTO 1 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W= 8,81 % 
Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / 
(Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de 
Umidade/100) 
Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55* (8,81/100)) 
Grau de Saturação = 1,99 g/cm³ 
 
PONTO 2 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 10,62 % 
Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) 
Grau de Saturação = 1,91 g/cm³ 
 
PONTO 3 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 12,03 % 
Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) 
Grau de Saturação = 1,84 g/cm³ 
 
PONTO 4 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 13,25 % 
Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) 
Grau de Saturação = 1,79 g/cm³ 
 
PONTO 5 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 15,42 % 
Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (15,42/100)) 
Grau de Saturação = 1,71 g/cm³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 70 % 
PONTO 1 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 8,81 % 
Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / 
(Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de 
Umidade/100) 
Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55* (8,81/100)) 
Grau de Saturação = 1,93 g/cm³ 
 
PONTO 2 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 10,62 % 
Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) 
Grau de Saturação = 1,84 g/cm³ 
 
PONTO 3 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 12,03 % 
Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) 
Grau de Saturação = 1,77 g/cm³ 
 
PONTO 4 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 13,25 % 
Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) 
Grau de Saturação = 1,72 g/cm³ 
 
PONTO 5 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 15,42 % 
Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (15,42/100)) 
Grau de Saturação = 1,63 g/cm³ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22. REFERÊNCIAS 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7182: Solos – ensaio 
de compactação.

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