Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLO UNILASALLE RIO DE JANEIRO RELATÓRIO DE ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLO ABNT NBR 7182 / 2016 - SOLO – ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE A MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA E UMIDADE ÓTIMA Disciplina: Mecânica dos Solos I. Aluno: Matheus Dias Piler. Matrícula: 0050013455. Curso: Engenharia Civil. Niterói, 2019. RESUMO Este relatório tem por finalidade analisar as características mecânicas de um determinado solo, submetendo o mesmo ao ensaio de compactação, com o intuito de determinar a relação entre sua massa específica aparente e seu teor umidade, utilizando como base de estudos os métodos prescritos pela norma ABNT NBR 7182/2016 – Solos – Ensaio de compactação. Palavras chave: solo, ensaio de compactação. 1. INTRODUÇÃO O ensaio de compactação consiste no aumento da massa específica aparente de um determinado solo através da aplicação de pressão (impacto ou vibração), resultando numa maior interação entre as partículas sólidas, melhorando seu arranjo, diminuindo a porcentagem de seus vazios de ar, obtendo como resultado a maior massa específica aparente seca máxima para determinada energia de compactação. O experimento em questão usou como base o ensaio criado pelo engenheiro norte americano R. R. Proctor, estudo esse que se difundiu pelo mundo e foi normatizado no Brasil pela Norma Brasileira ABNT NBR 7182/2016, versão atualizada. 2. MATERIAIS UTILIZADOS a) Balanças que permitam pesar nominalmente 20,0 kg e 1500,0 g, com resoluções de 0,1 g e 0,01 g, respectivamente, e sensibilidades compatíveis; b) Peneiras com abertura de 19,0 e 4,8 mm, de acordo com a ABNT NBR 5734; c) Estufa capaz de manter a temperatura entre (105 e 110) °C; d) Cápsulas metálicas com tampa para determinação da umidade; e) Bandejas metálicas de 75,0 cm x 50,0 cm x 5,0 cm; f) Régua de aço biselada, com comprimento de 30,0 cm; g) Espátulas de lâmina flexível com aproximadamente 10,0 cm e 12,0 cm e 2,0 x 10,0 cm (largura x comprimento); h) Cilindro de bronze, latão ou ferro galvanizado, base perfurada, cilindro complementar de mesmo diâmetro (colarinho) e disco espaçador metálico; i) Soquete de bronze, latão ou ferro galvanizado com massa de (4536 ± 10) g e dotado de dispositivo de controle de altura de queda (guia), que é de (305,0 ± 2,0) mm; j) Extrator de corpo de prova; k) Papel filtro circular com cerca de 150 mm de diâmetro; l) Provetas de vidro com capacidade de 1000,0 cm³, 200,0 cm³ e 100,0 cm³ e com graduações de 10,0 cm³, 2,0 cm³, 1,0 cm³ respectivamente; m) Concha metálica com capacidade de 500,0 cm³. 3. METODOLOGIA EMPREGADA • ABNT NBR 7182/2016: Solo – Ensaio de Compactação – Método de Ensaio. • ABNT NBR 5734/2016: Peneiras para Ensaios - Especificação. • ABNT NBR 6457/2016: Amostras de Solo - Preparação para Ensaio de Compactação e Ensaios de Caracterização - Método de Ensaio. 4. EXECUÇÃO DO ENSAIO Após a coleta da amostra in loco, a mesma deve ser levada ao laboratório para realizar a secagem prévia em estufa à temperatura de (105 a 110 °C) até constância de massa. A amostra seca deve ser destorroada com o auxílio do almofariz e mão de grau, sem excesso de força, evitando a quebra das partículas sólidas. Após o processo de destorroamento, deve-se proceder o processo de peneiramento (peneira nº 4), se separa 10,0 kg de material peneirado para a realização do ensaio de compactação. Após o processo de preparo, levar a amostra para a bandeja metálica, e com o auxílio da proveta de vidro, adicionar água gradativamente, revolvendo continuamente o material até sua completa homogeneização, de forma a se obter o teor de umidade em torno de 5 % abaixo da umidade ótima presumível. Para iniciar o ensaio, deve-se fixar o molde cilíndrico à sua base, acoplar o cilindro complementar e apoiar o conjunto em uma base rígida. Se necessário, colocar uma folha de papel filtro com diâmetro igual ao do molde utilizado, de modo a evitar a aderência do solo compactado com a superfície metálica da base ou do disco espaçador. Após completa homogeneização do material, proceder a sua compactação, atendendo-se ao soquete grande, com 05 camadas e 12 golpes por camada que correspondente à energia de compactação normal. Os golpes do soquete devem ser aplicados perpendicularmente e distribuídos uniformemente sobre a superfície de cada camada, sendo que as alturas das camadas compactadas devem ser aproximadamente iguais. A compactação de cada camada deve ser precedida de uma ligeira escarificação da camada da camada subjacente. Após a compactação da última camada, retirar o cilindro complementar depois de escarificar o material em contato com a parede do mesmo, com auxílio da espátula. Deve haver um excesso de, no máximo, 10,0 mm de solo compactado acima do molde que deve ser removido e rasado com auxílio de régua biselada. Feito isso, remover o molde cilíndrico de sua base. Deve-se pesar o conjunto, com resolução de 0,1 g, e, por subtração da massa do molde cilíndrico, obter a massa do solo úmido compactado. Com auxílio do extrator de amostras, retirar o corpo de prova do molde e do centro do mesmo, tomar uma amostra para determinação da umidade das amostras referentes aos 5 pontos calculados, após a secagem durante 24 h a uma temperatura de (105 a 110 ºC) ou até constância de massa, de acordo com a NBR 6457/2016. Destorroar o material com auxílio da desempenadeira e da espátula, até que passe integralmente pela peneira nº 4, conforme a amostra, após preparada. Juntar o material assim obtido com o remanescente da bandeja e adicionar água destilada, revolvendo o material, de forma a incrementar o teor de umidade de aproximadamente 2%. Repetir as operações descritas acima até que se obtenha pelo menos cinto pontos. 5. RESULTADOS OBTIDOS 5.1 MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA 5.2 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DAS AMOSTRAS 5.3 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO (g) (ml) 800 200 200 200 200 (%) 8% 10% 12% 14% 16% -- 01 01 01 01 01 (g) 8.546,0 8.775,8 8.953,7 9.078,9 9.054,4 (g) 4.683,0 4.683,0 4.683,0 4.683,0 4.683,0 (g) 3.863 4.093 4.271 4.396 4.371 (cm³) 2.076,12 2.076,12 2.076,12 2.076,12 2.076,12 (g/cm³) 1,861 1,971 2,057 2,117 2,106 (%) 8,81 10,62 12,03 13,25 15,42 (g/cm³) 1,710 1,782 1,836 1,870 1,824 ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA 10000,0Massa da Amostra Seca Massa (Solo Úmido + Molde) Massa do Molde Massa (Solo Úmido - Molde) Volume do Molde Água Adicionada Água Higroscópica Número do Molde Massa Específica Aparente Úmida Teor de Umidade Massa Específica Aparente Seca PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 -- 1 - M 2 - M 3 - M 4 - M 5 - M (g) 79,39 62,58 83,10 85,24 85,55 (g) 74,58 58,43 76,21 77,56 76,55 (g) 19,99 19,36 18,92 19,59 18,18 (g) 4,81 4,15 6,89 7,68 9,00 (g) 54,59 39,07 57,29 57,97 58,37 (%) 8,81 10,62 12,03 13,25 15,42 Massa (Cápsula + Solo Seco) Número da Cápsula Massa (Cápsula + Solo Úmido) AMOSTRA ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DAS AMOSTRAS Teor de Umidade Massa da Cápsula Massa da Água Massa do Solo Seco PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 (g/cm³) 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 (g/cm³) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 (g) 2,08 2,01 1,95 1,91 1,83 (g) 2,04 1,96 1,90 1,85 1,77 (g) 1,99 1,91 1,84 1,79 1,71 (g) 1,93 1,84 1,77 1,72 1,63Saturação 70 % Massa Específica da Água ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO DAS AMOSTRAS AMOSTRA Massa Específica Real dos Grãos Saturação 100 % Saturação 90 % Saturação 80 % 6. DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO 7. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA E UMIDADE ÓTIMA ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA CURVADE COMPACTAÇÃO 1,600 1,650 1,700 1,750 1,800 1,850 1,900 1,950 2,000 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 M as sa E sp ec íf ic a A p ar en te S ec a (g /c m ³) Teor de Umidade (%) CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO 1,600 1,650 1,700 1,750 1,800 1,850 1,900 1,950 2,000 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 M as sa E sp ec íf ic a A p ar en te S ec a (g /c m ³) Teor de Umidade (%) CURVA DE COMPACTAÇÃO ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA 1,600 1,650 1,700 1,750 1,800 1,850 1,900 1,950 2,000 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 M as sa E sp ec íf ic a A p ar en te S ec a (g /c m ³) Teor de Umidade (%) CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO 1,600 1,650 1,700 1,750 1,800 1,850 1,900 1,950 2,000 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 M a ss a E sp e cí fi ca A p a re n te S e ca ( g /c m ³) Teor de Umidade (%) CURVA DE COMPACTAÇÃO 8. DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO 9. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA MÁXIMA, UMIDADE ÓTIMA E DAS CURVAS DE SATURAÇÃO Após a execução do ensaio, tendo posse de todos os dados obtidos durante o experimento conforme as planilhas acima, determina-se a curva de compactação, onde os valores de massa específica aparente seca ficam expressos no eixo das ordenadas e o teor de umidade de cada amostra fica registrado no eixo das abscissas. Mediante aos pontos encontrados, ordena-se os pontos pertencentes aos ramos seco e úmido, que irão delimitar a umidade ótima do material. Traçam-se duas linhas de tendência, uma pertencente ao ramo seco e a outra ao ramo úmido, o ponto de interseção das linhas de tendência delimita no eixo das abscissas o valor de umidade ótima do material, enquanto o valor de massa específica aparente seca máxima é determinado pela intercessão entre a linha que tangencia o ponto máximo da curva e o eixo das ordenadas. As curvas de saturação apresentadas foram caracterização para os 5 teores de umidades definidos no ensaio. O valor da massa específica real dos grãos foi estimado em cerca de 2,55 g/cm³, tal valor foi considerado devido as características apresentadas pelo solo, sendo este um material granular com presença de pedregulhos e uma mistura bem graduada de areia, silte e argila, tendo como predominância o material arenoso proveniente da alteração das rochas, através do processo de intemperismo, possuindo a coloração amarela variegada. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DETERMINAÇÃO DA CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO 2,08 2,01 1,95 1,91 1,83 2,04 1,96 1,90 1,85 1,77 1,99 1,91 1,84 1,79 1,71 1,93 1,84 1,77 1,72 1,63 1,600 1,650 1,700 1,750 1,800 1,850 1,900 1,950 2,000 2,050 2,100 2,150 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 M as sa E sp ec íf ic a A p ar en te S ec a (g /c m ³) Teor de Umidade (%) CURVA DE COMPACTAÇÃO E SATURAÇÃO Massa Específica Aparente Seca Saturação 100 % Saturação 90 % Saturação 80 % Saturação 70 % 10. CONCLUSÃO Mediante aos resultados obtidos no ensaio de compactação realizado com a energia de compactação de Proctor normal, determinou-se que o solo possui o valor de 1,871 g/cm³ para massa específica aparente seca máxima e 13,15 % para a umidade ótima, valores estes que estão entre as curvas de saturação de 90 e 100 %. 11. MEMÓRIA DE CÁLCULO DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO MÉDIO Diâmetro 1: 15,21 cm / Diâmetro 2:15,24 cm / Diâmetro 3: 15,24 cm / Diâmetro 4: 15,16 cm Diâmetro Médio = ∑ Diâmetro / N Diâmetro Médio = (15,21 + 15,24 + 15,24 + 15,16) / 4 Diâmetro Médio =60,85 / 4 Diâmetro Médio = 15,2125 cm DETERMINAÇÃO DA ALTURA MÉDIA Altura 1: 11,45 cm / Altura 2: 11,42 cm / Altura 3: 11,42 cm / Altura 4: 11,40 cm Altura Média = ∑ Altura / N Altura Média = (11,45 + 11,42 + 11,42 + 11,49) / 4 Altura Média = 45,69 / 4 Altura Média = 11,4225 cm DETERMINAÇÃO DO VOLUME DO CILINDRO Volume do cilindro = π * (raio)² * altura Raio = Diâmetro / 2 Raio = 15,2125 / 2 Raio = 7,60625 cm Volume do cilindro = π * (7,60625) ² * 11,4225 Volume do cilindro = 2.076,118941 cm³ Volume do cilindro ᵙ 2.076,12 cm³ 12. DETERMINAÇÃO DA MASSA DO CILINDRO A massa do cilindro foi determinada com balança de precisão 0,1 g, obtendo como resultado: Massa do Cilindro = 4.683,0 g 13. DETERMINAÇÃO DA PORCENTAGEM DE ÁGUA ADICIONADA TEOR DE UMIDADE 2%: Água Adicionada = Massa da Amostra Seca * Teor de Umidade Água Adicionada = 1.000,0 * 0,02 Água Adicionada = 200,0 ml A água foi incrementada de 2 em 2 %, até que se chegou a 8% de umidade, quando deu- se início ao ensaio. Água Adicionada = 2% + 2% + 2% + 2% Água Adicionada = 8% Água Adicionada = 200,0 ml + 200,0 ml + 200,0 ml + 200,0 ml Água Adicionada = 800,0 ml 14. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA Água Adicionada = 8% Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) Massa do Solo Seco = 74,58 – 19,99 Massa do Solo Seco = 54,59 g Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) Massa da Água = 79,39 – 74,58 Massa da Água = 4,81 g Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 Teor de Umidade = (4,81 / 54,59) *100 Teor de Umidade = 0,08811 *100 Teor de Umidade = 8,81 % ÁGUA ADICIONADA = 10% Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) Massa do Solo Seco = 58,43 – 19,36 Massa do Solo Seco = 39,07 g Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) Massa da Água = 62,58 – 58,43 Massa da Água = 4,15 g Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 Teor de Umidade = (4,15/ 39,07) *100 Teor de Umidade = 0,1062 *100 Teor de Umidade = 10,62 % ÁGUA ADICIONADA = 12% Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) Massa do Solo Seco = 76,21 – 18,92 Massa do Solo Seco = 57,29 g Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) Massa da Água = 83,10 – 76,21 Massa da Água = 6,89 g Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 Teor de Umidade = (6,89 / 57,29) *100 Teor de Umidade = 0,12026 *100 Teor de Umidade = 12,03 % ÁGUA ADICIONADA = 14% Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) Massa do Solo Seco = 77,56 – 19,59 Massa do Solo Seco = 57,97 g Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) Massa da Água = 85,24 – 77,56 Massa da Água = 7,68 g Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 Teor de Umidade = (7,68 / 57,97) *100 Teor de Umidade = 0,13248 *100 Teor de Umidade = 13,25 % ÁGUA ADICIONADA = 16% Massa do Solo Seco = (Massa do Solo Seco + Cápsula) - (Massa da Cápsula) Massa do Solo Seco = 76,55 – 18,18 Massa do Solo Seco = 58,37 g Massa da Água = (Massa do Solo Úmido + Cápsula) - (Massa do Solo Seco + Cápsula) Massa da Água = 85,55 – 76,55 Massa da Água = 9,00 g Teor de Umidade = (Massa da Água / Massa do Solo Seco) *100 Teor de Umidade = (9,00 / 58,37) *100 Teor de Umidade = 0,15418 *100 Teor de Umidade = 15,42% 15. DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AMOSTRA ÚMIDA PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8% Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) Massa do Solo Úmido = 8.546,0 – 4.683,0 Massa do Solo Úmido = 3.863,0 g PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10% Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) Massa do Solo Úmido = 8.775,8 – 4.683,0 Massa do Solo Úmido = 4.093,0 g PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12% Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) Massa do Solo Úmido = 8.953,7 – 4.683,0 Massa do Solo Úmido = 4.271,0 g PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 14% Massa do SoloÚmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) Massa do Solo Úmido = 9.078,9 – 4.683,0 Massa do Solo Úmido = 4.396,0 g PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 16% Massa do Solo Úmido = (Massa do Solo Úmido + Molde) – (Massa do Molde) Massa do Solo Úmido = 8.546,0 – 4.683,0 Massa do Solo Úmido = 4.371,0 g 16. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE ÚMIDA PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8% Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro Massa Específica Aparente Úmida = 3.863,0 / 2.076,12 Massa Específica Aparente Úmida = 1,861 g/cm³ PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10% Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro Massa Específica Aparente Úmida = 4.093,0 / 2.076,12 Massa Específica Aparente Úmida = 1,971 g/cm³ PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12% Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro Massa Específica Aparente Úmida = 4.271,0 / 2.076,12 Massa Específica Aparente Úmida = 2,057 g/cm³ PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 14% Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro Massa Específica Aparente Úmida = 4.396,0 / 2.076,12 Massa Específica Aparente Úmida = 2,117 g/cm³ PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 16% Massa Específica Aparente Úmida = Massa do Solo Úmido / Volume do Cilindro Massa Específica Aparente Úmida = 4.371,0 / 2.076,12 Massa Específica Aparente Úmida = 2,106 g/cm³ 17. DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA PONTO 1 – TEOR DE UMIDADE = 8,81% Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de Umidade)) *100 Massa Específica Aparente Seca = (1,861 / (100+8,81)) *100 Massa Específica Aparente Seca = 1,710 g/cm³ PONTO 2 – TEOR DE UMIDADE = 10,62% Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de Umidade)) *100 Massa Específica Aparente Seca = (1,971 / (100+10,62)) *100 Massa Específica Aparente Seca = 1,782 g/cm³ PONTO 3 – TEOR DE UMIDADE = 12,03% Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de Umidade)) *100 Massa Específica Aparente Seca = (2,057/ (100+12,03)) *100 Massa Específica Aparente Seca = 1,836 g/cm³ PONTO 4 – TEOR DE UMIDADE = 13,25% Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de Umidade)) *100 Massa Específica Aparente Seca = (2,117/ (100+13,25)) *100 Massa Específica Aparente Seca = 1,870 g/cm³ PONTO 5 – TEOR DE UMIDADE = 15,42% Massa Específica Aparente Seca = (Massa Específica Aparente Úmida / (100 + Teor de Umidade)) *100 Massa Específica Aparente Seca = (2,106/ (100+15,42)) *100 Massa Específica Aparente Seca = 1,824 g/cm³ 18. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 100 % PONTO 1 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W=8,81% Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / (Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de Umidade/100) Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + 2,55* (8,81/100)) Grau de Saturação = 2,08 g/cm³ PONTO 2 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 10,62 % Grau de Saturação = (1 * 2,55* 1) / (1 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) Grau de Saturação = 2,01 g/cm³ PONTO 3 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 12,03 % Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) Grau de Saturação = 1,95 g/cm³ PONTO 4 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 13,25 % Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) Grau de Saturação = 1,91 g/cm³ PONTO 5 – SATURAÇÃO = 100% - S = 1 – W = 15,42 % Grau de Saturação = (1 * 2,55 * 1) / (1 * (1 + (2,55* (15,42/100)) Grau de Saturação = 1,83 g/cm³ 19. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 90 % PONTO 1 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 8,81 % Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / (Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de Umidade/100) Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (8,81/100)) Grau de Saturação = 2,04 g/cm³ PONTO 2 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 10,62 % Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) Grau de Saturação = 1,96 g/cm³ PONTO 3 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 12,03 % Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) Grau de Saturação = 1,90 g/cm³ PONTO 4 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 13,25 % Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) Grau de Saturação = 1,85 g/cm³ PONTO 5 – SATURAÇÃO = 90% - S = 0,9 – W = 15,42 % Grau de Saturação = (0,9 * 2,55 * 1) / (0,9 * (1 + (2,55* (15,42/100)) Grau de Saturação = 1,77 g/cm³ 20. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 80 % PONTO 1 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W= 8,81 % Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / (Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de Umidade/100) Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55* (8,81/100)) Grau de Saturação = 1,99 g/cm³ PONTO 2 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 10,62 % Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) Grau de Saturação = 1,91 g/cm³ PONTO 3 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 12,03 % Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) Grau de Saturação = 1,84 g/cm³ PONTO 4 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 13,25 % Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) Grau de Saturação = 1,79 g/cm³ PONTO 5 – SATURAÇÃO = 80% - S = 0,8 – W = 15,42 % Grau de Saturação = (0,8 * 2,55 * 1) / (0,8 * (1 + (2,55 * (15,42/100)) Grau de Saturação = 1,71 g/cm³ 21. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE SATURAÇÃO 70 % PONTO 1 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 8,81 % Grau de Saturação = (Saturação * Massa Específica dos Grãos * Massa Específica da Água) / (Saturação * Massa Específica da Água) + (Massa Específica dos Grãos) * (Teor de Umidade/100) Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55* (8,81/100)) Grau de Saturação = 1,93 g/cm³ PONTO 2 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 10,62 % Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (10,62/100)) Grau de Saturação = 1,84 g/cm³ PONTO 3 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 12,03 % Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (12,03/100)) Grau de Saturação = 1,77 g/cm³ PONTO 4 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 13,25 % Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (13,25/100)) Grau de Saturação = 1,72 g/cm³ PONTO 5 – SATURAÇÃO = 70% - S = 0,7 – W = 15,42 % Grau de Saturação = (0,7 * 2,55 * 1) / (0,7 * (1 + (2,55 * (15,42/100)) Grau de Saturação = 1,63 g/cm³ 22. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7182: Solos – ensaio de compactação.
Compartilhar