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1 1 UNIPLAN - CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DISTRITO FEDERAL ENFERMAGEM Alda Vanessa Nunes Mendes Pereira Claudia Geovana Diniz Barbosa Fabia Poliana Magalhães Jéssica Luana Almeida Xavier Marcela Alicea de Rezende Siqueira Maria das Dores Gonçalves Maria Adalva dos Santos Silva Pedro Eduardo da silva santos Sogerleide Rodrigues de Souza SERRA TALHADA 2020 1 1 FISIOLOGIA DO SISTEMA REGULADOR GÔNADAS FEMININAS Docente: Jeissy Valões SERRA TALHADA 2020 2 2 AGRADECIMENTO Agradecemos primeiramente a deus, por nos permitir fazer este trabalho, segundo aos nossos professores em geral que com toda paciência e sabedoria em meio à crise da pandêmia, não permitiram que nos prejudicassemos em consequência do isolament social. E em terceiro a todos da equipe que diretamente ou indiretamente, com todas as dificuldades se impenharam a estudar uns incentivando aos outros a não desistir. 3 3 Sumário INTRODUÇÃO ........................................................................................... 4 1. GÔNADAS FEMININAS .................................................................... 5 2. OVÁRIOS .......................................................................................... 5 2.1. CICLO OVARIANO ............................................................................................ 6 2.2. CICLO MENSTRUAL ......................................................................................... 8 3. HORMÔNIOS SEXUAIS .................................................................. 10 3.1. FUNÇÃO DO ESTROGÊNO E PROGESTERONA ......................................... 10 4. ANTICONCEPÇÃO ......................................................................... 12 5. MENOPAUSA.................................................................................. 13 5.1. TIPOS .............................................................................................................. 14 6. CONCLUSÃO .................................................................................. 16 7. REFERÊNCIAS ............................................................................... 17 4 4 INTRODUÇÃO Demonina- se gónadas os orgãos onde os Metazóarios produzem células sexuais mais conhecidos como gametas necessaria para sua reprodução, as gónadas femininas estão localizadas nos ovários, alem da função reprodutiva, ela é também glândulas do sistema endócrino responsável pela produção de hormônios. Os ovários secretam dois tipos de hormônios estrógeno e progesterona, um promove desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas e o outro promove a fase secrecional (lútea) do ciclo menstrual, preparação do útero para a gravidez. 5 5 1. GÔNADAS FEMININAS O termo gónadas refere-se aos órgãos, incluídos no sistema reprodutor, que têm a seu cargo a produção de células gaméticas - células reprodutoras -, as quais são formadas através do processo de meiose, que permite que os gâmetas tenham apenas metade (n) da guarnição cromossómica normal da espécie (2n). No homem, as gónadas são os testículos, enquanto que nas mulheres são representadas pelos ovários. Em ambos os sexos, estes órgãos desempenham uma dupla função: a produção de células reprodutoras e a secreção endócrina de hormonios sexuais. 2. OVÁRIOS Os ovários são os centros endócrinos e germinativos da mulher, e a caracterizam como tal. O caráter cíclico da natureza e da fisiologia feminina é típico. Todas as ações cíclicas estrogênicas e/ou estrogênico-progesterônicas geram inúmeras transformações também cíclicas nos órgãos sexuais da mulher [genitália e mamas), em sua fisiologia e em outros setores do seu corpo. O funcionamento das gônadas femininas está sob o controle do sistema hipotálamohipofisário (com o qual elas interagem em regime de “feedback”) e também de fatores intraovarianos específicos. Estes últimos, entre outras ações, modulam a capacidade de resposta dos ovários às gonadotrofinas hipofisárias, que são o FSH [hormônio folículo estimulante) e o LH [ hormônio luteinizante). 6 6 Resumidamente, podemos dizer que a fisiologia das gônadas femininas depende das ações das gonadotrofinas hipofisárias, dos próprios hormônios sexuais por elas produzidos Curiosidades: Na fase da menopausa os ovarios diminuem de tamanho. 2.1. CICLO OVARIANO O ciclo ovariano é observado nos ovários e apresenta, como um de seus eventos marcantes, a liberação do ovócito, ou seja, a ovulação. A cada ciclo, alguns folículos (estrutura que contém o ovócito em desenvolvimento) começam a desenvolver-se, entretanto, geralmente, apenas deles um atinge a maturidade plena. Esse ciclo tem início com a liberação do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH). Esse hormônio é responsável por estimular a liberação de FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante) pela adeno-hipófise. O FSH promove o crescimento do folículo, sendo este auxiliado pelo LH. À medida que as células do folículo crescem, observa-se a produção de estradiol. O estradiol é liberado lentamente durante toda a fase folicular do ciclo ovariano. Essa fase caracteriza-se pelo crescimento do folículo e pelo amadurecimento do ovócito. Quando em baixas concentrações, o estradiol é responsável por inibir a ação dos hormônios hipofisários, sendo responsável, portanto, por manter os níveis de FSH e LH baixos. À medida que a secreção de estradiol aumenta, os níveis de FSH e LH 7 7 aumentam rapidamente. O folículo que está em fase de amadurecimento aumenta-se, formando uma protuberância na superfície do ovário. Nessa fase o folículo apresenta uma cavidade cheia de líquido. Em decorrência da ação do FSH e do pico de LH, ele e a parede do ovário rompem-se, levando à liberação do ovócito secundário. Essa liberação é a ovulação e ocorre por volta da metade do ciclo menstrual. Após a ovulação, inicia-se a chamada fase lútea do ciclo ovariano. Nela o hormônio LH age estimulando o tecido folicular do folículo que se rompeu a formar o corpo lúteo. O corpo lúteo é uma estrutura glandular que, sob o estímulo de LH, é responsável por secretar progesterona e estradiol. Esses dois hormônios atuam reduzindo a secreção de LH e FSH, ação que evita a liberação de outro ovócito. Caso a mulher não fique grávida, no final da fase lútea, o corpo lúteo desintegra-se, formando uma massa de tecido cicatricial chamada de corpo albicans. Com isso, ocorre uma redução do estradiol e da progesterona. A redução desses dois hormônios faz com que a hipófise comece a liberar FSH para que um novo ciclo ovariano inicie-se. 8 8 2.2. CICLO MENSTRUAL O ciclo menstrual corresponde a um ciclo de transformações que ocorrem no útero. Esse ciclo é responsável por preparar a parede uterina para o estabelecimento de um embrião, caso ocorra a gravidez. Esse processo possui três fases: fase proliferativa, fase secretora e fase menstrual. O ciclo menstrual é regulado por diversos hormônios, como os produzidos pelo ovário, sendo, assim, controlado pelo ciclo ovariano. Apresenta uma duração de cerca de 28 dias. O que é o ciclo menstrual? O ciclo menstrual é o termo utilizado para designar as transformações cíclicas que ocorrem no útero, sendo também chamado de ciclo uterino. O ciclo menstrual tem duração de cerca de 28 dias, entretanto, podem ocorrer variações, como ciclos de 20 a 40 dias. O ciclo menstrual é controlado pela ação de hormônios produzidos pela hipófise e pelos ovários. A ação desses hormônios interliga o ciclo menstrual, responsável por preparar o revestimentouterino para o estabelecimento de um embrião em uma possível gestação, e o ciclo ovariano, que envolve o crescimento do folículo ovariano e a ovulação. Fases do ciclo menstrual https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/hormonios.htm 9 9 O ciclo menstrual inicia-se a partir do primeiro dia da menstruação e é controlado pela ação dos hormônios produzidos pelos ovários, como veremos a seguir. No entanto, para ficar mais claro, apresentaremos as fases do ciclo menstrual a partir da fase proliferativa, encerrando com a fase menstrual, quando ocorre a menstruação. Fase proliferativa: a ação do hormônio estradiol, produzido pelo folículo em crescimento no ovário, estimula o espessamento da parede uterina (endométrio). Fase secretora: assim que o folículo se rompe, liberando o ovócito, origina-se o corpo- lúteo, que secreta estradiol e a progesterona, estimulando a manutenção e o desenvolvimento da parede uterina, onde ocorrerá, por exemplo, o crescimento das glândulas do endométrio, responsáveis por secretar um líquido que nutrirá o embrião antes de ele se implantar na parede uterina. Fase menstrual: se nenhuma embrião tiver sido implantado na parede uterina até o final da fase anterior, o corpo-lúteo irá se desintegrar, o que ocasionará uma queda na concentração dos hormônios ovarianos. A queda desses hormônios causa a constrição das artérias da parede uterina, o que desencadeia a desintegração de parte dessa parede, que é eliminada na menstruação. 10 10 3. HORMÔNIOS SEXUAIS Os hormônios sexuais são substâncias produzidas nas gônadas, testosterona nos testículos (em indivíduos do gênero masculino), progesterona e estrógeno nos ovários (em indivíduos do gênero feminino). Durante a infância esses hormônios são inibidos, tendo sua produção iniciada durante a puberdade, sendo responsável pelo aparecimento das características sexuais secundárias: Femininas (12 a 15 anos) → surgimento de pêlos pelo corpo, desenvolvimento da cintura pélvica (quadril), desenvolvimento dos seios, início do ciclo menstrual e ovogênese. A produção desses hormônios ocorre devido a estímulos emitidos pelo hipotálamo (região do cérebro com função reguladora de processos metabólicos), liberando fatores hormonais gonadotróficos, com ação na hipófise (glândula do sistema nervoso) que libera FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante), atuando sobre as gônadas. Nos ovários, o FSH inicia o amadurecimento das células foliculares, estimulando a secreção de estrógeno que prosseguirá com o desenvolvimento do folículo. O LH promove ainda mais a secreção de estrógeno, induzido a ovulação, rompendo o folículo e liberando o ovócito primário. 3.1. FUNÇÃO DO ESTROGÊNO E PROGESTERONA O estrogênio induz as células de muitos locais do organismo a proliferar, isto é, a aumentar em número. Por exemplo, a musculatura lisa do útero aumenta tanto que o 11 11 órgão, após a puberdade, chega a duplicar ou mesmo a triplicar de tamanho. O estrogênio também provoca o aumento da vagina e o desenvolvimento dos lábios que a circundam, faz o púbis se cobrir de pêlos, os quadris se alargarem e o estreito pélvico assumir a forma ovóide, em vez de afunilada como no homem. Provoca também o desenvolvimento das mamas e a proliferação dos seus elementos glandulares, e, finalmente, leva o tecido adiposo a concentrar-se, na mulher, em áreas como os quadris e coxas, dando-lhes o arredondamento típico do sexo. Em resumo, todas as características que distinguem a mulher do homem ocorrem em função do estrogênio e a razão básica para o desenvolvimento dessas características é o estímulo à proliferação dos elementos celulares em certas regiões do corpo. O estrogênio também estimula o crescimento de todos os ossos logo após a puberdade, mas promove rápida calcificação óssea, fazendo com que as partes dos ossos que crescem se “extingam” dentro de poucos anos, de forma que o crescimento, então, pára. A mulher, nessa fase, cresce mais rapidamente que o homem, mas pára após os primeiros anos da puberdade. Já o homem tem 32 um crescimento menos rápido, porém mais prolongado, de modo que ele assume uma estatura maior que a da mulher, e, nesse ponto, também se diferenciam os dois sexos. O estrogênio tem efeitos muito importantes no revestimento interno do útero, o endométrio, e no ciclo menstrual. A progesterona tem pouco a ver com o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos. Está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do embrião e à preparação das mamas para a secreção láctea. Em geral, a progesterona aumenta o grau da atividade secretória das glândulas mamárias e, também, das células que revestem a parede uterina, acentuando o espessamento do endométrio e fazendo com que ele seja intensamente invadido por 12 12 vasos sangüíneos. Determina, ainda, o surgimento de numerosas glândulas produtoras de glicogênio. Finalmente, a progesterona inibe as contrações do útero e impede a expulsão do embrião implantado ou do feto em desenvolvimento. 4. ANTICONCEPÇÃO A maioria dos métodos anticonceptivos atua de forma a prevenir a gravidez antes ou durante a relação sexual. A Anticoncepção de Emergência (AE) é um método anticonceptivo que pode evitar a gravidez após a relação sexual. O método, também conhecido por “pílula do dia seguinte”, utiliza compostos hormonais concentrados e por curto período de tempo, nos dias seguintes da relação sexual. Diferente de outros métodos anticonceptivos, a AE tem indicação reservada a situações especiais ou de exceção, com o objetivo de prevenir gravidez inoportuna ou indesejada. Em quais situações a Anticoncepção de Emergência está indicada? As indicações da AE são reservadas a situações especiais e excepcionais. O objetivo da AE é prevenir gravidez inoportuna ou indesejada após relação que, por alguma razão, foi desprotegida. Entre as principais indicações de AE, está relação sexual sem uso de método anticonceptivo, falha conhecida ou presumida do método em uso de rotina, uso inadequado do anticonceptivo e abuso sexual. Essas situações são freqüentes. Entre as falhas dos anticonceptivos, podem-se citar rompimento do preservativo, algo bastante comum, ou deslocamento do diafragma. Esquecimento prolongado do anticonceptivo oral, atraso na data do injetável mensal, cálculo incorreto do período fértil, erro no período de abstinência ou interpretação equivocada da temperatura basal são circunstâncias que levam ao uso inadequado do método e expõem ao 13 13 risco de gravidez. Nos casos de violência sexual, a mulher ou a adolescente é privada da possibilidade de escolha e submetida à gravidez indesejada. O extremo dessa violência é observado em situações de guerra, em que, não raro, a gravidez forçada é usada com a finalidade de eliminação étnica. Menos explícita que outras formas de abuso, a coerção sexual restringe o exercício da sexualidade feminina e permeia o cotidiano de muitos casais. Essas situações constituem exemplos de indicação apropriada da AE, na medida em que todas são condições excepcionais. Por que a Anticoncepção de Emergência é importante? Apesar da disponibilidade de métodos anticonceptivos, a incidência da gravidez indesejada ainda é muito elevada em todo o mundo, particularmente em países em desenvolvimento. De fato, na América Latina e no Caribe, estudos revelam que as mulheres têm mais filhos do que desejariam ter. Primeiro, porque milhões de pessoas têm necessidades não satisfeitas de planejamento familiar, por falta de acesso a métodos anticonceptivos apropriados ou por informação e apoio insuficientes para utilizá-los. 5. MENOPAUSA A menopausa é uma fase da vida da mulher em que ocorre a interrupção natural da menstruação, poisos hormônios femininos (estrogênio e progesterona) já não são mais produzidos pelos ovários. Costuma ocorrer, em média, entre os 48 e 51 anos de idade. Climatério e menopausa. O climatério é o nome científico dado ao período de transição em que a mulher passa https://www.minhavida.com.br/saude/temas/menopausa 14 14 da fase reprodutiva (ciclo menstrual) para a fase de não-reprodutiva (pós-menopausa). Dessa forma, a menopausa é um fato que ocorre durante o climatério, em que há uma diminuição das funções ovarianas, fazendo com que os ciclos menstruais se tornem irregulares, até cessarem por completo. Com quantos anos a menstruação começa a falhar comum que a menstruação falhe cerca de cinco vezes até parar totalmente. Essas falhas costumam se iniciar por volta dos 40 anos. Já a menopausa em si é mais comum a partir dos 45 anos. O que é menopausa precoce Por outro lado, também pode ocorrer a menopausa precoce, que é quando a interrupção da menstruação ocorre antes dos 40 anos. A causa é, na maioria das vezes, desconhecida. Alguns cientistas acreditam que pode ser genética, autoimune, infecciosa ou iatrogênica (após radioterapia, quimioterapia, cirurgia). 5.1. TIPOS DE MENOPAUSA Pré-menopausa A pré-menopausa é o período no qual o corpo da mulher se prepara para não ser mais fértil, caracterizando-se pela redução da produção de hormônios, a fase do climatério, que começa próximo aos 40 anos de idade, quando a mulher ainda menstrua, e dura, em média, de 6 a 8 anos. A pré-menopausa é assintomática e, quando os sintomas começam, inicia-se a fase da perimenopausa. https://www.minhavida.com.br/saude/materias/20985-ciclo-menstrual-saiba-o-que-e-como-funciona-e-fases https://www.minhavida.com.br/saude/temas/menopausa https://www.minhavida.com.br/saude/tudo-sobre/35486-menstruacao-quantos-dias-dura-cores-e-quando-esta-atrasada https://www.minhavida.com.br/saude/temas/menopausa 15 15 Perimenopausa A perimenopausa é o período que engloba a pré-menopausa e o primeiro ano de pós- menopausa. Em geral, é durante essa fase que se iniciam os primeiros sintomas do climatério - irregularidade menstrual, seguida de calores e alterações no sono e humor - e termina quando se completa um ano sem menstruação. Pós-menopausa Já a pós-menopausa tem início um ano após a última menstruação e dura até o final da vida. Durante o período inicial (que dura até cinco anos) - e mais frequentemente na fase tardia – podem ocorrer osteoporose e um maior risco de doenças cardiovasculares. Na pós-menopausa como um todo, é bastante comum ocorrer a atrofia vaginal (ou vaginite atrófica), que causa secura no órgão e dores durante as relações sexuais. Por isso, é importante que as mulheres busquem ajuda médica para contornar os problemas e manter uma boa qualidade de vida. https://www.minhavida.com.br/saude/temas/osteoporose 16 16 6. CONCLUSÃO Enfim, em virtude do que foi mencionado, o termo gônadas são orgãos que fazem parte do sistema reprodutor que age interligado com o sistema endocrino, responsaveis pela celulas reprodutivas e pela produção de hormônios. Conhecidas nas mulheres como ovário e em homens testículos. Os hormônios produzidos pelos ovários são estrógeno e a progesteróna, o estrogeno dentre suas funções podemos citar que ele e reponsável pelas características que distinguem a mulher do homem, e a razão básica para o desenvolvimento dessas características é o estímulo à proliferação dos elementos celulares em certas regiões do corpo, já a progesterona tem a ver com o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos. Está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do embrião e à preparação das mamas para a secreção láctea. A mulher passa por diversas fases reprodutivas durante a vida, da infância até a idade adulta em média, entre os 48 e 51 anos de idade ocorre a diminuição na produção de hormônios pelos óvarios, onde a mulher passa por alguns período que chamamos de de transição (Climatério), Dessa forma, a menopausa é um fato que ocorre durante o climatério, em que há uma diminuição das funções ovarianas, fazendo com que os ciclos menstruais se tornem irregulares, até cessarem por completo, sendo assim não sendo possivel mais engravidar, encerrando o ciclo reprodutivo feminino. 17 17 7. REFERÊNCIAS https://m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/biologia/ovulacao.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/hormonios-sexuais.htm https://www.biologianet.com/embriologia-reproducao-humana/ciclo-menstrual.htm https://www.minhavida.com.br/saude/temas/menopausa https://www.infopedia.pt/$gonada http://www.itarget.com.br/newclients/sggo.com.br/2008/extra/download/manualANTI- CONCEPCAO https://m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/biologia/ovulacao.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/hormonios-sexuais.htm https://www.biologianet.com/embriologia-reproducao-humana/ciclo-menstrual.htm https://www.minhavida.com.br/saude/temas/menopausa https://www.infopedia.pt/$gonada http://www.itarget.com.br/newclients/sggo.com.br/2008/extra/download/manualANTI-CONCEPCAO http://www.itarget.com.br/newclients/sggo.com.br/2008/extra/download/manualANTI-CONCEPCAO
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