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Planejamento tributário

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03/07/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2133871/1023633 1/5
Gerenciamento e planejamento tributário
Professor(a): Diego dos Santos Pereira (Mestrado acadêmico)
1)
2)
3)
Prepare-se! Chegou a hora de você testar o conhecimento adquirido nesta disciplina. A
Avaliação Virtual (AV) é composta por questões objetivas e corresponde a 40% da média final.
Você tem até três tentativas para “Enviar” as questões, que são automaticamente corrigidas.
Você pode responder as questões consultando o material de estudos, mas lembre-se de cumprir
o prazo estabelecido. Boa prova!
Para caracterização de conluio fiscal é condição necessária e suficiente que:
Alternativas:
Se identifique que um mesmo contribuinte reincidiu no cometimento de crime contra a
ordem tributária.
Se identifique dois ou mais contribuintes cometendo irregularidade fiscal.
Se identifique atraso no recolhimento de contribuição previdenciária retida de
funcionários.
Se identifique crime de sonegação em um contribuinte e de fraude em outro.
Se identifique que dois ou mais contribuintes agiram em conjunto e na intenção de
cometer ilícito fiscal.  CORRETO
Código da questão: 36638
Em relação aos objetivos do planejamento tributário, considere as seguintes afirmativas:
I – O planejamento tributário visa reduzir ou eliminar a carga tributária da organização;
II – Adiar o pagamento de um imposto, quando permitido pela legislação adequando-se ao
fluxo de caixa da empresa, também deve ser considerado por um planejamento tributário;
III – Aprimorar os processos e funções na área fiscal-tributária, padronizando ou
sistematizando procedimentos, não é objetivo do planejamento tributário, pois não
modifica a carga tributária em si, isto é, não reduz os impostos a pagar.
Marque a alternativa que indica as afirmativas corretas:
Alternativas:
I e III.
I, II e III.
I, somente.
II e III.
I e II.  CORRETO
Código da questão: 36626
“A 2ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região negou recurso de um
contribuinte do Rio Grande do Sul. Ele remeteu a declaração de Imposto de Renda zerada
por dois anos seguidos e terá que pagar R$ 320 mil à Fazenda Nacional. O autor, que
administra um escritório de contabilidade, ajuizou ação na Justiça Federal de Porto Alegre
Resolução comentada:
Conforme o art. 73 da Lei nº 4.502/1964, para se configurar o conluio é necessário
que dois ou mais contribuintes tenham ajustado entre si, ilícito fiscal intencional para
evitar o pagamento de impostos.
Resolução comentada:
A afirmativa III está incorreta, pois a complexidade do sistema tributário brasileiro,
além da burocracia relacionada à apuração e declaração dos impostos, também
representa um gasto significativo nas empresas e o planejamento tributário pode
atuar também para racionalizar esses processos burocráticos. Lembre-se que o Brasil
é o país no mundo onde mais se gasta horas para lidar com os impostos (apurar,
declarar, pagar, etc.), representando quase o dobro de tempo do segundo colocado
no ranking do Banco Mundial no relatório Doing Business.
03/07/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2133871/1023633 2/5
4)
5)
após ser notificado do _______ do imposto relativo aos anos de 2009 e 2010 pela Receita
Federal”.
Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2017 (adaptado).
Considerando o trecho de reportagem acima, marque a alternativa a seguir que melhor
completa a lacuna.
Alternativas:
pagamento a maior;
pagamento incorreto.
lançamento de ofício;  CORRETO
lançamento por declaração;
lançamento por homologação;
Código da questão: 36689
“A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, em recurso repetitivo, que o
prazo de prescrição para cobrança do Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA) deve ser contado a partir da notificação do contribuinte, com a entrega
do aviso de vencimento - realizada tradicionalmente no início de cada ano. O
entendimento, na prática, delimita o prazo a cinco anos.
(...) a propriedade de veículo em 1º de janeiro de cada ano (fato gerador do IPVA) dá
origem ao débito tributário”.
Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2017 (adaptado).
O IPVA é um imposto cobrado por meio de lançamento de ofício, que cabe à
Administração Tributária realizar. Se esta deixar de realizar o lançamento de ofício:
Alternativas:
o contribuinte deve fazer o lançamento do imposto por meio de declaração, uma vez
que o fato gerador tenha se materializado;
o contribuinte deve fazer o lançamento por homologação, e caberá à fiscalização
posteriormente verificar se a apuração foi feita corretamente;
o contribuinte não é obrigado ao pagamento do imposto, ainda que o fato gerador
tenha se materializado; CORRETO
o contribuinte fica sujeito à fiscalização e cobrança do imposto com acréscimo de multa
de ofício.  INCORRETO
não há data para marcar o início da contagem do prazo de decadência do imposto;
Código da questão: 36690
Os art. 13 a 19 da Medida Provisória (MP) nº 66, publicada em 30 de agosto de 2002 no
Diário Oficial da União, trataram sobre a criação da chamada Norma Antielisiva na
legislação tributária, objetivando combater planejamentos tributários elaborados com falta
de propósito negocial ou abuso de forma.
O art. 63 da mesma MP tratou sobre a eficácia de seus dispositivos legais:
Art. 63. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos:
I - a partir de 1º de outubro de 2002, em relação aos arts. 31 e 49;
II - a partir de 1º de dezembro de 2002, em relação aos arts. 1º a 11;
III - a partir de 1º de janeiro de 2003, em relação aos arts. 12, 37, 40 a 45 e 48;
IV - a partir da data da publicação desta Medida Provisória, em relação aos demais artigos.
Resolução comentada:
O Imposto de Renda é um tributo em que o lançamento ocorre por declaração.
Como o contribuinte entrou a declaração do Imposto de Renda zerada, como
informa a reportagem, cabe à Fazenda Nacional realizar o lançamento de ofício
dentro do prazo de 5 anos, para constituir o débito tributário.
Resolução comentada:
Para o contribuinte ser devedor do imposto, não basta que tenha sido realizado o
fato gerador (no caso, a propriedade de veículo em 1º de janeiro de cada ano). É
necessário que o débito tributário seja constituído por meio de lançamento.
03/07/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2133871/1023633 3/5
6)
Os dispositivos legais dos mencionados art. 13 a 19 não fizeram parte do texto da Lei de
Conversão da MP, Lei nº 10.637, publicada em 31 de dezembro de 2002 no Diário Oficial da
União.
Nesse contexto, marque a resposta correta, sabendo que não houve edição de Decreto
Legislativo do Congresso Nacional em relação à MP nº 66/2002.
Alternativas:
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 30 de agosto de 2002.
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 31 de dezembro de 2002.
A Norma Antielisiva não chegou nem a entrar em vigência.
A Norma Antielisiva perdeu a eficácia desde a data da publicação da MP nº 66/2002.
A Norma Antielisiva produziu efeitos entre 30 de agosto e 30 de dezembro de 2002. 
CORRETO
Código da questão: 36696
Assim dispôs o art. 119 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, que converteu a
Medida Provisória nº 627/ 2013:
Art. 119. Esta Lei entra em vigor em 1o de janeiro de 2015, exceto os arts. 3º, 72 a 75 e 93 a
119, que entram em vigor na data de sua publicação.
§ 1o Aos contribuintes que fizerem a opção prevista no art. 75, aplicam-se, a partir de 1o de
janeiro de 2014:
I - os arts. 1º e 2º e 4º a 70; e
II - as revogações previstas nos incisos I a VI, VIII e X do caput do art. 117.
§ 2o Aos contribuintes que fizerem a opção prevista no art. 96, aplicam-se, a partir de 1o de
janeiro de 2014:
I - os arts. 76 a 92; e
II - as revogações previstas nos incisos VII e IX do caput do art. 117.
Considere as seguintes afirmativas:
I – Nem todos os dispositivos da Lei tiveram a mesma vigência.
II – A eficácia de qualquer dos dispositivos da Lei somente se iniciou após a data da sua
publicação.
III – A datade aplicação de alguns dispositivos da Lei dependeu de opção feita pelo
contribuinte.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas:
I e III. CORRETO
I, II e III.  INCORRETO
II e III.
I, somente.
I e II.
Resolução comentada:
Em primeiro lugar, a Lei de Conversão substitui na íntegra o texto da MP a partir da
data da sua publicação. Logo, como a Lei nº 10.637/2002 não tratou da Norma
Antielisiva, a mesma perdeu eficácia a partir da publicação dessa Lei, vigorando até
30 de dezembro de 2002, portanto. Em segundo lugar, considerando que o
Congresso Nacional não editou Decreto Legislativo em relação à MP, seus
dispositivos legais produziram eficácia até a data da publicação da Lei de Conversão.
Em terceiro lugar, os arts. 13 a 19 da MP nº 66 entraram em vigor a partir da data da
sua publicação, em 30 de agosto de 2002 (art. 63, IV).
Resolução comentada:
A Lei dispõe que alguns dispositivos são aplicados a partir de 1º de janeiro de 2014,
dependendo de opção a ser feita pelo contribuinte. Somente se aplica a disposição
de um dispositivo legal que esteja produzindo efeitos (eficácia). Assim, temos casos
em que a eficácia de alguns artigos da Lei se iniciou em 1º de janeiro de 2014
(exceções previstas) e outros casos em que a eficácia se deu a partir da entrada em
vigor da Lei, em 1º de janeiro de 2015.
03/07/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2133871/1023633 4/5
7)
8)
9)
Código da questão: 36695
Caso a fiscalização apure ter havido omissão de receitas por parte do contribuinte
cobrará os tributos normalmente incidentes sobre tais receitas.
No caso do Lucro Presumido, o Imposto de Renda e a Contribuição Social são calculados
com base em percentual de presunção definido em lei, que é diferente para
indústria/comércio e prestação de serviços.
Na hipótese de a empresa exercer atividades diversificadas e sujeitas a percentuais
diferentes de presunção, e não for possível identificar qual a atividade relativa à receita
omitida, será aplicado o percentual:
Alternativas:
médio das atividades exercidas pela empresa;
correspondente à atividade com maior receita bruta da empresa, desde que
representativa de 80% ou mais da receita bruta total;
mais elevado dentre as atividades exercidas pela empresa;  CORRETO
menos elevado dentre as atividades exercidas pela empresa.
correspondente à atividade com maior receita bruta da empresa;
Código da questão: 36683
A Medida Provisória (MP) nº 766, de 4 de janeiro de 2017, instituiu o Programa de
Regularização Tributária (PRT), permitindo o parcelamento incentivado de débitos
tributários federais que aderissem ao Programa de Regularização. Após o prazo de adesão
ao PRT, a MP teve sua vigência encerrada, devido a sua não conversão em Lei pelo
Congresso Nacional, o qual, por outro lado, não editou Decreto Legislativo em relação à
MP.
Considere as seguintes afirmações e marque a alternativa correta a respeito das mesmas:
Os contribuintes que aderiram ao PRT não tiveram sua adesão cancelada PORQUE a MP
não foi convertida em Lei pelo Congresso Nacional.
Alternativas:
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. 
CORRETO
A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
As duas afirmações são falsas.
Código da questão: 36697
Uma empresa foi autuada em 15 de março de 2016 por erro na apuração e recolhimento
do ICMS referente ao mês de abril de 2011, tendo a fiscalização constituído o débito
tributário correspondente por meio de lançamento de ofício.
A empresa recorreu do auto de infração e, em julho de 2018, a segunda instância de
julgamento administrativo manteve o auto de infração.
Marque a alternativa que é correta em relação a essa situação.
Alternativas:
Resolução comentada:
O parágrafo 1º do art. 24 da Lei nº 9.249/1995 determina a aplicação percentual
mais elevada nessa situação.
Resolução comentada:
Ambas as afirmações são verdadeiras, mas o não cancelamento das adesões ao PRT
se deve a não ter sido editado Decreto Legislativo pelo Congresso Nacional acerca
da MP, e não ao fato de a mesma não ter sido objeto de convertida em Lei.
03/07/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2133871/1023633 5/5
10)
O auto de infração não deveria ser mantido, pois em julho de 2018 já se passaram mais
de 5 anos do fato gerador do imposto, o que causou sua decadência.
A autuação foi indevida, pois a empresa errou na apuração do ICMS, mas não deixou de
declará-lo. O ICMS é um tributo cujo lançamento ocorre por homologação.
O imposto foi constituído antes da sua decadência. Cabe à empresa quitá-lo ou
reconhecer novamente da decisão administrativa de segunda instância.  CORRETO
A fiscalização teria até o final do ano de 2017 para fazer a autuação, antes que o débito
entrasse em decadência, considerando que o ICMS é um tributo cujo lançamento ocorre
por homologação.
Se a decisão administrativa de julho de 2018 tivesse sido favorável à empresa, anulando
o auto de infração, ainda assim deveria ser paga a multa de ofício, porém com redução.
Código da questão: 36692
“O subsecretário [de fiscalização da Receita Federal] disse [em 2009] que essa medida [a
criação do Regime Especial de Fiscalização] é importante para aumentar _______. Segundo
ele, o que garante a arrecadação é a certeza de _______, (...). Ele fez uma comparação
inusitada do sistema de fiscalização com uma caixa d'água de um prédio. ‘Tem que entrar
água (na caixa d'água), mas uma maior pressão ajuda a entrar mais água’, afirmando que,
no caso da fiscalização, a pressão funciona como na caixa d'água.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
A respeito da afirmação acima, marque a alternativa a seguir que melhor completa as
Alternativas:
“a percepção de risco do contribuinte”; “punição do infrator”;  CORRETO
“aumentar a quantidade de agentes fiscais em campo”; “receber uma visita de um fiscal
federal na empresa”.
“a punição do infrator”; “que a Receita Federal está fiscalizando todos os grandes
devedores”;
“a arrecadação de tributos federais”; “que a Receita Federal está cobrando todos os
contribuintes”;
“o volume de autos de infração”; “receber um auto de infração”;
Código da questão: 36678
Resolução comentada:
O ICMS é tributo lançamento por homologação, então a fiscalização teria até final de
março de 2016 para lançar de ofício imposto cujo fato gerador ocorreu em abril de
2011. Assim o débito foi adequadamente constituído e cabe à empresa quitá-lo ou
recorrer novamente da decisão de segunda instância.
Resolução comentada:
A fiscalização não consegue acompanhar o universo de 100% dos contribuintes, nem
tão pouco 100% das informações dos contribuintes, assim, a criação de formas
especiais de fiscalização objetiva aumentar a percepção de risco nos contribuintes
em geral de receber uma punição fiscal em caso de cometer alguma irregularidade,
aumentando o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias.
Prazo de agendamento: 27/02/2020 - 09/04/2020
Código Avaliação: 8398585
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