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Inovação e Design Thinking

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30/06/2020 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/18
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você iniciará seu aprendizado no tão complexo e incrível
mundo da Inovação, bem como nas especi�cidades e características do design thinking. Os
conceitos que serão apresentados lhes permitirão a compreensão dos temas, bem como suas
características e rami�cações, considerando a contemporaneidade.
Podemos destacar os seguintes tópicos de aprendizado:
conceito de inovação;
conceito e premissas da criatividade;
modelo e etapas do processo criativo;
o design thinking e suas aplicações;
ferramentas e estratégias do design thinking;
as novas economias e suas especi�cidades;
novos modelos de negócios e suas características.
Introdução
Na atualidade, muito se fala em inovar; todavia, poucas pessoas conseguem de�nir, de forma
clara, do que se trata esse fenômeno que vem ganhando, a cada dia, os mais diferentes
espaços, tanto corporativos quanto educacionais. E é nessa busca que lhe convido a mergulhar
neste material e compreender um pouco mais as especi�cidades da criatividade e da inovação,
bem como a relação proposta entre elas.
Após compreender essas características, entenderemos a forma como o design thinking – uma
metodologia pautada em criatividade e inovação – tem sido utilizado para construir e
Inovação e Design Thinking
Roteiro deRoteiro de
EstudosEstudos
Autor: Esp. Rafael Maltempe da Vanso
Revisor: Ma. Amanda de Britto Murtinho
30/06/2020 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/18
transformar os negócios tradicionais. Durante o decorrer dos estudos, perguntas como “quais
as etapas da criatividade?”; “quais as novas economias?”; “quais modelos de negócios são
considerados inovadores?”, dentre outras, serão respondidas. Assim, prepare-se, pois agora
iniciaremos uma jornada em busca de conhecimento e de métodos para se tornar um
pro�ssional mais criativo e inovador. Bons estudos.
Inovação
A inovação pode ser conceituada como o uso de um conhecimento considerado novo, que
comumente está relacionado à tecnologia, com a �nalidade de oferecer novas soluções, aos
usuários ou consumidores, que podem ser mercadológicas ou não. A inovação é muito mais
abrangente do que uma invenção, um novo produto ou serviço, pois, para inovar, é necessário
estar atento ao mercado, às tecnologias, às necessidades dos usuários ou consumidores e
seguir diversas etapas para a estruturação e o lançamento da ideia. Assim, pode-se entender a
inovação como um processo que tem como objetivo a transformação das oportunidades em
novas ideias, colocando-as em prática; está relacionado a inovar, renovar, transformar algo em
novo (TIDD; BESSANT; PAVITT, 2005).
A inovação, na literatura, pode ser de�nida de diferentes formas e está diretamente ligada ao
objetivo da organização em relação ao uso do termo. De forma geral, a inovação pode ser
aplicada em três situações diferentes: inovação de produto, de processo e de modelo de
negócio. Vamos conhecer um pouco mais sobre cada uma delas, no quadro a seguir:
30/06/2020 Roteiro de Estudos
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Quadro 1 - Aplicações da Inovação
Fonte: O que é... (2019, on-line).
Além disso, as inovações podem ser classi�cadas, de forma geral, em três tipos:
Inovações radicais: relacionadas ao lançamento de novos negócios; além disso, não são
aderentes aos modelos mais tradicionais de negócios, contemplam um grau elevado de
complexidade e incertezas e possuem ligação com novas ferramentas tecnológicas e mercados.
Inovações incrementais: são as mais presentes no mercado e nas organizações; consistem na
apresentação de melhorias com a utilização dos recursos já existentes na organização.
Inovações disruptivas: esse tipo se difere amplamente das demais, pois está diretamente
atrelado a questões mercadológicas; na literatura, ainda é possível encontrar que esse tipo de
inovação é pautado em produtos, serviços ou processos ofertados por pequenas organizações
com menos recursos, desa�ando as organizações já existentes e conceituadas no mercado.
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É válido destacar que, mais do que compreender os diferentes conceitos existentes sobre a
inovação, é fundamental entender a forma como ela pode ser utilizada nos processos. Para
inovar, uma organização precisa realizar um gerenciamento adequado de todas as suas áreas,
cultivando um clima organizacional propício à criação de vantagens. Toda a organização precisa
estar alinhada à inovação, na atualidade. Essa variável pode ser decisiva na sobrevivência da
organização no mercado. Dessa forma, deve-se utilizar a criatividade para a geração de ideias e
a inovação para a materialização.
LEITURA
Cultura de Inovação: conceitos e modelos teóricos
Autores: Maria de Fátima Bruno-Faria, Marcus Vinicius de Araujo Fonseca
Ano: 2014
A leitura, estruturada por meio de uma revisão de literatura, permitirá uma re�exão acerca da
cultura de inovação, além da compreensão do seu signi�cado e a in�uência que vem exercendo
no contexto organizacional nos últimos anos.
A C E S S A R
Criatividade
A criatividade tem sido muito estudada nos últimos anos e muito se debate acerca de se criar
per�s criativos ou relacioná-lo a um dom. Isso porque alguns pesquisadores a�rmam que não é
possível criar pessoas criativas, elas já nascem com esse “dom”.
Enquanto uns abordam como um fenômeno exclusivamente cognitivo,
desconsiderando o papel de fatores afetivos como a motivação. Young (1985)
desconstrói esse mito a�rmando que criatividade é a integração do fazer e do
ser, ou seja, dos nossos lados lógico e intuitivo, envolvendo a atualização do
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552014000400372&lang=en
30/06/2020 Roteiro de Estudos
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nosso potencial para transformar aquilo que já existe em algo melhor
(ALENCAR; FLEITH, 2003, p. 15).
Dessa forma, a cada dia as organizações buscam estimular suas equipes, a �m de torná-las
criativas. É possível perceber ambientes diferenciados, bem como rotinas e métodos de
trabalho, buscando sempre a estimulação do processo criativo.
LEITURA
Saiba um pouco mais sobre ambientes de trabalho criativos no Brasil. Conheça oito ambientes
de trabalho criativos no Brasil. Escritórios criativos no Brasil incluem empresas como Samba
Tech, Walmart e Yahoo!
A C E S S A R
A criatividade humana está diretamente atrelada à necessidade de transcender os limites
preestabelecidos, tanto pela sociedade quanto pelas organizações. A criatividade consiste em
um processo cognitivo, que pode ser individual ou coletivo, direcionado para a solução de um
problema, ou ainda, para outra �nalidade. Pode-se a�rmar que a criatividade está relacionada
ao pensar algo original, é a etapa que antecede a inovação. Porém, deve-se ressaltar que nem
sempre uma ideia criativa será inovadora. Dessa forma, apesar de comumente estarem juntos,
são termos que também devem ser trabalhados separadamente. Sabendo que a criatividade
não deve ser resumida a dom, vamos aprofundar um pouco mais nossos conhecimentos
acerca de como estimular a criatividade, bem como saber um exemplo de ciclo de processo
criativo.
O Processo Criativo
Neste momento, vamos compreender um pouco mais o processo criativo, a�nal, já sabemos
que é algo que pode ser estimulado e gerado. Porém, para isso é necessário considerar alguns
fatores e estágios. O processo criativo é de�nido, por Torrance e Torrance (1974)
[...] como um processo natural nos seres humanos, através do qual uma pessoa
se conscientiza de um problema, de uma di�culdade ou mesmo de uma lacuna
https://exame.abril.com.br/carreira/conheca-8-ambientes-de-trabalho-criativos-no-brasil/30/06/2020 Roteiro de Estudos
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nas informações, para o qual ainda não aprendeu a solução; procura, então,
as soluções possíveis em suas experiências prévias ou nas experiências dos
outros. Formula hipóteses sobre todas as soluções possíveis, avalia e testa estas
soluções, as modi�ca, as reexamina e comunica os resultados (TORRANCE;
TORRANCE, 1974, p. 2).
Neste momento, estudaremos o método de processo criativo clássico apresentado por Graham
Wallas (1858-1932), que está dividido em quatro principais fases:
Preparação
Esta etapa é considerada o ponto de partida inicial, independentemente do objetivo �nal do
projeto. Neste momento, realizam-se buscas, pesquisas e associações que podem colaborar na
geração de ideia; deve-se abrir a mente, explorar e compreender as inúmeras possibilidades.
Oech (1987) a�rma que, para se explorarem ideias, deve-se estar aberto a novas experiências,
pensar “fora da caixa”, ou seja, percorrer caminhos diferentes dos lógicos, estar atento a
diferentes pontos de informação, não subestimar o óbvio e, acima de tudo, registrar todas as
ideias geradas.
Incubação
A incubação é a segunda etapa desse nosso processo. Após se reunirem as mais diferentes
ideias e possibilidades, chegou o momento de “catalogá-las”, ou seja, agrupá-las, a �m de
facilitar a compreensão e o acesso às informações existentes.
Depois de examinar minuciosamente todas as peças relevantes e forçar a
mente ao máximo, você poderá deixar o problema “cozinhar em fogo brando”.
Essa é a etapa da incubação, quando você digere aquilo que reuniu. Se a
preparação exige trabalho ativo, a incubação é mais passiva: boa parte do que
acontece, fora da sua consciência atenta, no inconsciente. Como se diz, você
“dorme sobre o problema” (GOLEMAN, 2013, p.15).
Dessa forma, pode-se dizer que essa etapa possui a �nalidade de organizar as informações, a
�m de facilitar as etapas seguintes do processo criativo. Além disso, neste momento também
se busca por um afastamento do problema, permitindo que nossa mente processe todas as
informações obtidas. Assim, a mente trabalhará e permitirá a observação de pontos
importantes e relevantes para o processo.
A Iluminação
Podemos considerar este momento como a fase �nal do processo criativo, após as diversas
informações reunidas, catalogadas, esquecidas e relembradas. É neste momento que a
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“lâmpada” acende.
A Veri�cação
Esta é a última etapa de nosso ciclo, que consiste do momento da veri�cação da ideia gerada,
se realmente se trata de algo criativo e qual a relevância para o projeto. Essa etapa é que de�ne
a qualidade e, possibilitará a relação do gerado com as reais necessidades do projeto. Quando
possível, devem-se testar, de forma prática, as ideias geradas; para isso, podem-se utilizar
diferentes ferramentas, como a prototipagem e a gami�cação.
É importante destacar que esse é um dos métodos existentes capazes de estimular o processo
criativo. Existem diversos métodos que podem ser aplicados às mais diferentes causas. Além
disso, esse ciclo permitirá uma imersão efetiva na situação-problema existente, bem como uma
re�exão e busca constante de situações e vivências. Dessa forma, caro aluno, é importante
saber que a criatividade não é algo que surge facilmente, mas uma habilidade que deve ser
moldada, alimentada, podada e incentivada. Devem-se também considerar, neste momento, as
diversas possibilidades que podem estimular a criatividade, como ambientes divertidos e
diferenciados, rotinas de trabalho diferenciadas e salas de descompressão. Pode-se perceber
que a criatividade está conectada aos fatores culturais e às pessoas, enquanto a inovação se
conecta a processos mercadológicos e a processos de produtos e serviços.
LEITURA
O desa�o de transformar criatividade em inovação: o caso do rio criativo
Autores: Vanessa Costa Du�y e Marcelo Silva Ramos
Ano: 2014
Agora que sabemos a diferença e a semelhança entre criatividade e inovação, vamos nos
aprofundar em um artigo cujos autores discutem essas características, focadas no contexto
organizacional. A leitura possibilitará uma re�exão sobre como esses fatores atuam de forma
prática.
A C E S S A R
http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/IJKEM/article/view/2685
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Design Thinking
O design thinking (DT) é uma metodologia que tem ganhado mais espaço dentro das
organizações. Brown (2018) a�rma que essa metodologia tem evoluído conforme os designers
buscam a relação entre as necessidades humanas com os recursos disponíveis, considerando
as restrições existentes dentro no negócio. Essa metodologia é pautada em três principais
pilares: a empatia, a colaboração e a experimentação.
Ao associar o humano ao tecnológico, torna-se possível a obtenção de produtos considerados
inovadores e relevantes na atualidade. Dessa forma, pode-se a�rmar que o design thinking está
diretamente ligado ao capital humano, uma vez que essa é considerada uma variável
inseparável dessa metodologia.
Não se trata de uma proposta apenas centrada no ser humano; ela é
profundamente humana pela própria natureza. O design thinking se baseia na
capacidade de ser intuitivos, reconhecer padrões, desenvolver ideias que
tenham um signi�cado emocional além do funcional, nos expressar em mídia
além de palavras ou símbolos.” (BROWN, 2018, p.4)
Os processos trabalhados com o design thinking são vistos como oportunidades, que tendem a
motivar a descoberta de novos métodos e possibilidades de solução, desconsiderando, neste
primeiro momento, a di�culdade e complexidade dos problemas. É a busca pela solução que
motiva esse pro�ssional. Vianna et al. (2018) destaca que no design thinking acontece a união
das ciências com a arte e a tecnologia. Para isso, utilizam-se métodos criativos, por exemplo,
teatros, representações visuais, metáforas, músicas etc., possibilitando, assim, abordagens
diferenciadas para a busca da solução de problemas de forma criativa e inovadora. Vianna
(2012) salienta que o método de design thinking pode ser de�nido a partir de quatro elementos
ou etapas: a imersão, a ideação, a prototipação e a implementação.
Vianna (2012) ainda detalha um pouco mais cada etapa: na fase de imersão, os envolvidos
buscam um aprofundamento no problema, compreendendo os pontos de vista dos clientes,
usuários, da organização e, é claro, do usuário �nal. Nessa análise, o ambiente ao qual o
problema está inserido também deve ser levado em consideração.
É na etapa da ideação que se inicia o processo de estímulo à criatividade, buscando diferentes
possibilidades para a solução de um determinado problema. É neste momento que grande
parte das ideias consideradas inovadoras surgem.
Na etapa da prototipação a ideia pré-selecionada, resultante da ideação, é prototipada, ou
seja, deixa de existir apenas no mundo imaginário e ganha corpo físico. Nesta etapa, diversas
técnicas podem ser utilizadas, desde o storyboard até o uso de impressoras 3D.
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A fase �nal, a implementação, acontece no momento em que a equipe ou a organização opta
por aplicar a solução encontrada, direcionando-a ao problema ou ao mercado. É válido
destacar que, mesmo nessa etapa (que é considerada �nal), deve-se acompanhar o
desempenho e os possíveis eventos da solução, pois pode apresentar resultados diferentes do
planejado. Dessa forma, a organização pode, ainda, aprimorar a ideia. Em razão da não
linearidade do processo, podem-se repetir as etapas já realizadas quantas vezes a equipe julgar
necessário.
Assim, pode-se de�nir o design thinking como uma abordagem colaborativa que, por meio de
pesquisa e de métodos criativos,atua diretamente na geração e operacionalização de ideias
focadas na solução de diferentes necessidades e problemas, permitindo a busca em novas
áreas, para se compreenderem os problemas novos ou recorrentes, fazendo com que todos os
envolvidos pensem, projetem e atuem de forma não convencional (STICKDORN, SCHNEIDER,
2014).
LEITURA
A metodologia design thinking como estratégia gerencial para
empreendimentos
Autores: Pedro Vieira Souza Santos, Nyegge Vittória Martins de Lima, Thamires Camila Tavares
de Oliveira e Francisco Alves Pinheiro
Ano: 2017
O artigo apresenta uma interessante relação acerca da criatividade e da inovação e a forma
como o design thinking está relacionado e pode ser utilizado no contexto organizacional, em
especí�co, como uma estratégia gerencial para empreendimentos.
A C E S S A R
https://revistas.ufpr.br/relainep/article/view/55490
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Ferramentas e Estratégias do
Design Thinking
Vamos, agora, saber um pouco mais acerca de algumas das diversas ferramentas e estratégias
existentes e que são utilizadas no design thinking. É importante destacar que as diferentes
ferramentas podem ser utilizadas em grande parte das etapas do processo de DT.
Conheceremos algumas das principais técnicas e ferramentas dessa metodologia, segundo
Brown (2018).
Brainstorming: tempestade de ideias
Em razão da facilidade e e�ciência do método, o brainstorming, ou tempestade de ideias, é uma
das técnicas mais conhecidas e utilizadas dentro do mundo do design, sendo amplamente
utilizada para a geração de ideias criativas. É um método que deve ser realizado em grupo
(100% colaborativa), tornando-se indispensável a presença de um mediador, não para “podar”
as ideias, mas, sim, para nortear o processo. Essa ferramenta tem como objetivo alcançar as
ideias que são consideradas “fora da caixa”, considerando a inovação e a criatividade. Além
disso, o moderador deve fazer com que os participantes não tenham vergonha de expor suas
ideias, fazendo com que se sintam à vontade para realizar apontamentos e sugestões. Os
grupos devem contemplar de cinco a 10 pessoas, das mais diferentes áreas.
Mapa de Empatia
Essa ferramenta propõe uma imersão nas necessidades do consumidor. Para tanto, busca
analisar e compreender os diferentes impactos emocionais bem como as percepções acerca de
um produto ou serviço por parte do consumidor. O mapa da empatia é mais focado no
consumidor do que no produto/serviço. Quando preenchida corretamente com informações
verídicas e pontuais, essa ferramenta possibilita a visualização de quais os pontos são mais
valorizados pelo usuário/consumidor. Dessa forma, a organização pode focar seus esforços, a
�m de atender de forma satisfatória aos anseios. Essa ferramenta leva esse nome porque, no
momento da elaboração, a empatia é uma das grandes aliadas. Por meio de perguntas
especí�cas, os envolvidos no projeto conseguem atingir pontos de vista importantes para o
mesmo. É uma ferramenta amplamente utilizada para a geração e para a seleção de ideias.
Mapa Mental
Os mapas mentais são ferramentas lúdicas e de fácil compreensão, consistindo em um tipo de
diagrama que é utilizado para representar as mais diversas possibilidades, como ideias,
projetos, conceitos, tarefas etc. Um mapa é estruturado com um conceito central, que dá
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origem a diversas rami�cações com outros conceitos, criando uma teia autoexplicativa acerca
do tema. Essa técnica pode ser utilizada para diversas �nalidades, dentre elas, a memorização,
desenvolvimento da criatividade, norteamento de outras estratégias (por exemplo, o
brainstorming), solução de problemas, planejamento e estruturação de projetos. Além disso, a
facilidade da execução também tem in�uenciado na sua escolha, a�nal, pode-se elaborar um
mapa mental com apenas uma folha de papel e um lápis e utilizar também alguns recursos
grá�cos, como setas, cores, formas, �guras etc.
Cocriação com Clientes
A cocriação está diretamente relacionada ao envolvimento do cliente ou usuário durante o
processo de criação e ao desenvolvimento de um novo produto. Nesse método, deixa de ser
apenas um emissor de características acerca do que se pretende desenvolver e torna-se parte
de todo o projeto, participando de todas as etapas que vão da ideação até a aplicação ou
distribuição de um produto/serviço. A�nal, quem mais deve saber sobre a ideia do que o
consumidor �nal? Nesse método, podem-se utilizar algumas ferramentas e metodologias
especí�cas, como a criação de personas, o mapa de proposta de valor e o golden circle.
LEITURA
No Brasil, a Natura já utiliza o processo de cocriação para o lançamento de produtos
diferenciados, atendendo às especi�cidades e necessidades de seus consumidores. Conheça
um pouco mais deste projeto em:
A C E S S A R
Prototipagem
Essa técnica está mais ligada à materialização da ideia obtida por meio dos possíveis métodos
do design thinking. Diferentemente do que se pensa, ela extrapola o tangível e pode ser um
teste de conceito ou de software. Nessa técnica, também se utiliza muito a impressora 3D: os
protótipos permitem a observação de como a ideia sairá no mercado. Nesse modelo,
comumente se utilizam grupos especí�cos de testadores (sim, existem testadores pro�ssionais,
http://cocriando.natura.net/cs/cocriando/comofuncionacocriando
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vale uma busca na internet sobre o tema), e é nessa etapa que se podem observar possíveis
aprimoramentos e ajustes nas ideias.
Storyboard
A técnica de storyboard consiste na criação de painéis ilustrativos e estáticos que demonstram
uma ideia, produto ou conceito, que são construídos com base em diversas ferramentas
grá�cas: podem-se utilizar canetas coloridas, colagens, imagens, formas, desenhos etc. Nesse
tipo de técnica, deve-se evitar o uso de textos, pois possui um apelo mais visual. Quando existe
a necessidade da apresentação de conceitos em forma escrita, deve-se optar por outras
técnicas. O storyboard é amplamente utilizado na indústria cinematográ�ca.
Gami�cação
A gami�cação consiste na aplicação dos conceitos de jogos em determinados processos
organizacionais (e educacionais), criando uma imersão em um processo ou prática especí�ca,
com resultado direcionado. Tende a proporcionar o dinamismo e a criatividade, além de
aprimorar a experiência de um usuário. É válido destacar que a gami�cação pode ser utilizada,
dentro do design thinking, em diversas etapas, que abrangem desde a geração de ideias até a
prototipagem. Sim, é possível apresentar um protótipo da ideia através de um game, e dessa
forma, a experiência do usuário será signi�cativa.
ARTIGO
Ferramentas do design thinking para a inovação em modelo de negócio
Autores: Patrícia Fernanda Dorow, Christine Franzoni, Mirian Torquato e Francisco Antônio
Pereira Fialho
Ano: 2016
O artigo apresenta uma re�exão acerca de todos os temas já trabalhados em nosso roteiro.
Além disso, destaca um aprofundamento nas ferramentas e estratégias do design thinking,
permitindo uma associação da forma como podem ser utilizadas como aliadas da inovação.
A C E S S A R
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1019/pdf_71
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Novas Economias e Modelos de
Negócios
A economia, tal como conhecemos, é pautada na análise da produção, distribuição e no
consumo de bens e serviços, com foco direcionado ao acúmulo de bens e capital. Pode-se
dizer, também, que é focada no estudo da teoria econômica pautada na sociedade. Porém, a
globalização, o advento da internet e a inserção do capital intelectual como diferencial
competitivo tem modi�cadoa forma como a economia é vista e praticada. É importante
destacar que muitos estudiosos e cientistas ainda não consideram os novos modelos como
“econômicos”; todavia, eles devem ser levados em consideração nesse novo patamar. E é
pensando nisso que conheceremos, agora, os principais modelos destaques da nova economia,
conforme Howkins (2012).
Economia Criativa
A economia criativa é pautada na junção dos capitais intelectual, cultural e, principalmente, no
criativo, que se unem a �m de gerar valor econômico. O Sebrae indica como essa economia
abrange os ciclos de criação, produção e distribuição, tanto de bens quanto de serviços que
utilizam esses três fatores como insumos primários (COMO O SEBRAE… 2019).
LEITURA
Aprofunde seus conhecimentos e compreenda o cenário contemporâneo por meio deste
Mapeamento da Indústria criativa no Brasil, realizado pela Firjan:
A C E S S A R
Economia Colaborativa
Esse modelo é pautado na união dos usuários ou consumidores, para adquirir um determinado
bem ou serviço. Nessa situação, os envolvidos podem ou não se conhecer, e as transações,
https://www.firjan.com.br/EconomiaCriativa/downloads/MapeamentoIndustriaCriativa.pdf
30/06/2020 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 14/18
comumente, são realizadas por plataformas e aplicativos. Além disso, esse modelo também é
utilizado para a geração de ideias e soluções que não tendem a gerar lucro. Para facilitar a
compreensão, vamos imaginar um condomínio com 50 apartamentos, onde os moradores, ao
invés de comprarem uma máquina de lavar roupas para cada apartamento, montaram uma
lavanderia comunitária, ou seja, adquiriram juntos os bens para uso colaborativo. Perceba que,
ao invés de comprarem 50 máquinas de lavar, otimizaram os recursos e compraram apenas 15.
Outro exemplo desse modelo consiste em consórcios e cooperativas, em que os usuários se
unem a �m de obterem vantagens econômicas.
Economia Compartilhada
Esse modelo também é chamado Economia do Acesso, e o foco está na possibilidade de uso de
um determinado produto ou serviço, sem a necessidade de compra. Para isso, os usuários
utilizam as conexões para sanar as necessidades existentes, que podem ser com conhecidas ou
desconhecidas. Grande parte das transações realizadas nesse modelo é centralizada em
plataformas e aplicativos conectados. É válido destacar que o grande objetivo desse modelo é
ofertar o acesso e não a posse a um determinado bem. Dessa forma, a geração de lucro não
está presente na estrutura desse modelo. A demanda por um determinado bem também é
reduzida, in�uindo drasticamente no faturamento das organizações e nos impactos ambientais
resultantes do processo produtivo dos bens. No Brasil, é possível encontrar diversas
plataformas que fomentam a economia compartilhada, por exemplo, a Uber, o Tem Açúcar,
dentre outras. Um fator importante a considerar é que, nesse modelo, a con�ança é um dos
principais alicerces. Com isso, as mídias e redes sociais colaboram, oferecendo dados e
informações acerca dos usuários, possibilitando a negociação.
Além disso, deve-se considerar, também, a Economia pautada em multimoedas e
criptomoedas. Atualmente, é possível obter produtos e serviços pautados na troca; um
exemplo é encontrado na plataforma Banco do Tempo.
Aprofunde seus conhecimentos sobre o tema, acessando os seguintes materiais:
30/06/2020 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 15/18
ARTIGO
As vantagens e características da criptomoeda BITCOIN
Autoras: Mariana Teles Coimbra e Mariana Tiemi Ichioka
Ano: 2018
O artigo permite uma re�exão acerca da “nova moeda”, o bitcoin, bem como a compreensão da
relação existente com a inovação. Destaca, ainda, as características e especi�cidades.
A C E S S A R
LEITURA
Ainda falando sobre outros tipos de moedas, convido você a conhecer um pouco mais o banco
do tempo:
A C E S S A R
Modelos de Negócios Inovadores
Considerando as diversas possibilidades e especi�cidades apresentadas em nosso material, é
possível perceber que negócios que não inovam tendem a perder mercado e a tornarem-se
menos competitivos. É necessário adaptar os modelos já existentes às novas plataformas e
possibilidades. Exemplo é a Nubank, que revolucionou a forma como as pessoas realizam suas
transações comerciais e �nanceiras. É preciso pensar nos problemas já existentes e em novas
possibilidades para saná-los. Vamos conhecer quatro modelos inovadores para negócios:
http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/CONGRESSO/article/view/6855/67646803
http://www.bancodetempo.net/pt/BancoDeTempo/1
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Quadro 2 - Modelos de Negócios Inovadores
Fonte: Adaptado de Cualheta (2019).
Desta forma, é preciso saber que o modelo de um negócio apresenta a lógica e a linha do
empreendimento, entregando o valor da organização para o consumidor ou usuário. Assim, é
fundamental o alinhamento dos objetivos com os produtos ou serviços prestados.
Conclusão
Add-on
O preço inicial cobrado pelo serviço é baixo e competitivo no mercado,
mas são cobrados valores por serviços adicionais. Por exemplo, a Ryanair
oferece passagens aéreas de até 1 euro, mas cobra para despachar a
bagagem e pelos serviços a bordo, como refeição, wi-� e escolha de
assentos. Isso permite que os consumidores escolham os serviços que
desejam de acordo com suas necessidades e renda. Já a empresa
consegue atrair muitos clientes com o preço baixo e eleva suas receitas
cobrando pelos serviços adicionais.
Flat rate ou
taxa única
Os clientes pagam uma taxa pelo produto e consomem a quantidade que
desejar. É o caso de empresas como a Net�ix ou de restaurantes que
cobram um valor pela refeição e permitem que o cliente coma à vontade.
Nesse caso, os clientes sabem exatamente quanto irão gastar e a empresa
tem maior previsibilidade de suas receitas, trabalhando intensamente
para aumentar a base de usuários.
Freemium
Nesse modelo, a empresa oferece serviços básicos gratuitos e opções de
serviços premium pagos. É o caso de empresas como Spotify, LinkedIn,
Dropbox e vários aplicativos de jogos. Para o cliente, a vantagem é poder
experimentar antes de pagar ou seguir usando o serviço gratuito que lhe
satisfaça. Já a empresa ganha dinheiro ao oferecer um serviço gratuito
atrativo, que demonstra sua qualidade como forma de vender serviços
premium que realmente gerem valor para o cliente.
Robin Hood
Nesse modelo, os produtos e serviços são vendidos pelo preço "cheio"
para clientes de alta renda e a preços baixos ou de graça para a
população de baixa renda. É o caso da empresa TOMS Shoes, que usa o
modelo um para um. A cada par de sapatos vendidos uma pessoa de
baixa renda ganha um par de sapatos gratuitamente. Esse é um modelo
que ajuda a empresa a realizar sua missão social, garantindo receita dos
produtos vendidos, ao mesmo tempo em que ajuda a população de baixa
renda.
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Caro(a) estudante, chegamos ao �nal de nosso roteiro. Esperamos que este não seja o �nal da
sua busca por conhecimento acerca da inovação e do design thinking e que este material tenha
sido apenas o pontapé inicial para um aprofundamento nos temas trabalhados. Dessa forma,
lembre-se de que, por se tratar de uma nova metodologia, a cada dia novas ferramentas e
estratégias surgem, possibilitando a inovação de formas diferentes. Assim, é fundamental que
sua busca pelo conhecimento continue.
Lembre-se de que, independentemente do modelo de negócios – se tradicional ou inovador – a
inovação não somente é um diferencial competitivo, mas um dos fatores fundamentais para se
manter no mercado, tanto em negócios quanto em ideias e projetos. Esperamos que, de posse
deste novo conhecimento, você seja um pro�ssionalcriativo, capaz de transformar sua
criatividade em inovação. Muito sucesso e bons estudos!
Referências Bibliográ�cas
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de Brasília, 2003.
BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o �m das velhas ideias.
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http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/segmentos/economia_criativa/como-o-sebrae-
atua-no-segmento-de-economia-criativa,47e0523726a3c510VgnVCM1000004c00210aRCRD.
Acesso em: 1º nov. 2019.
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Administradores.com, jan. 2019. Disponível em: https://administradores.com.br/noticias/4-
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http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/segmentos/economia_criativa/como-o-sebrae-atua-no-segmento-de-economia-criativa,47e0523726a3c510VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://administradores.com.br/noticias/4-exemplos-de-modelos-de-negocios-que-voce-pode-usar-no-seu
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OECH, R. V. Um chute na rotina: os papéis do processo criativo. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1987
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