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Tópicos em Cirurgia (Prova 1 Cirurgia 5º ano UFMS)

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PARA 1ª PROVA - OBJETIVAS
· Princípio da cirurgia DRGE, qual errada: pressão do EEI deve ser 10x maior que a gástrica (isso gera acalasia)
· Qual cirurgia não faz na DRGE: Warren
· Qual cirurgia tem menos recidiva na úlcera péptica: vagotomia troncular + antrectomia
· Incorreta sobre REMIT: REMIT não prioriza TGI
· O que fazer no pré-operatório para reduzir a REMIT: dieta VO líquida com carboidratos até 2h antes
· Sobre H Pylori, qual a certa: IBP pode causar FALSO POSITIVO no teste da uréase
· Caso clínico esofagografia baritada com megaesôfago: resposta é acalasia
· Errada sobre AA hemorrágico: sangramento da úlcera péptica (isso é HDA)
· Errada sobre paciente idoso, na UCO, com FA e dor abdominal difusa forte e EF normal: AA inflamatório
· Complicação mais comum das úlceras pépticas: sangramento
· Correta sobre Doença de Crohn: a inflamação é transmural
· Errada sobre manifestação extra-intestinal das DII: catarata
· Errada sobre tto de CA colorretal: ressecção de TU do colo transversal + RT (pode fazer enterite actínica)
· Errada sobre RCU: pode causar fístulas (RCU não causa fístula por estar restrita a mucosa)
· Exame padrão ouro para DX de DRGE: pHmetria
· Errada sobre AA obstrutivo: o marco é o ângulo de Treitz (o marco é a válvula ileocecal)
· Quais AA o RX tem maior valor: AA obstrutivo e AA perfurativo
· Quais as incidências da RX para AA: Tórax PA, abdome em ortostase e DDH
· Conduta para paciente CA colorretal, ativa, DM2, perda ponderal: dieta VO suplementada com teor calórico (não ofertar dieta hiperglicídica para diabéticos)
· Qual a síndrome para submetido a gastrectomia B2 com vômitos biliosos pós operatório: Sd alça aferente
· Conduta para paciente c/ diarreia e hipotensão postural: SF 0,9% 2,5L IV rápido
· Errada sobre CA de reto: indicada amputação retal para TU de reto superior e médio independente do estadiamento
· Paciente 63 anos, perda ponderal, icterícia flutuante: Neoplasia de papila duodenal, fazer ecoendoscopia
· QC de pancreatite aguda, enzimas indisponíveis ou normais. O que fazer?: TC com contraste
· QC apendicite em homem jovem, cirurgião e CC disponíveis: fazer apendicectomia imediata, sem exames
· Conduta para QC colecistite em mulher com Murphy +: vídeocolecistectomia de urgência, internação, analgesia e ATB até 24h após a cirurgia
· Caso de febre pós operatória, pede-se para associar os quadros: Até 24h: atelectasia // até 5° dia: ITU pela sonda/cateter // até 10º dia: infecção da ferida // após 10 dias: abscesso intra-abdominal
· Conduta para QC diverticulite não complicada: dieta líquida sem resíduos, hidratação, ATB 10 dias
· Melhor exame para o caso acima: TC sem contraste
· Paciente 24 anos com cólica renal, 39°C e calafrios há 10 dias. Passou 2x pela UBS prescrito hioscina e cipro. Apresenta FC110, PA 90/60, FR 23: urgência urológica, fazer ceftriaxona e amicagina ou ertapenem IV + hidratação
· Errada sobre Paciente 36 anos, feminina, dor em HCD piora após gordura, náuseas e vômitos, melhora com hioscina. Há 12h piora da dor, agora com icterícia e colúria. Está ictérica 2+, doloroso em HCD, DB, giornado e Murphy -: o melhor exame é a TC
· Errada sobre apendicectomia por vídeo: CI quando evolução maior que 5 dias
· Paciente 67 anos, epigastralgia, piora com jejum, melhora com alimentação, emagrece 6kg: indica-se EDA
· Sobre Acesso venoso profundo: subclávia tem menos infecção que femoral
· Sobre bariátrica: cirurgia ByPass impossibilita CPRE
· Paciente 18 anos, com apendicite: encaminhar para CC sem exames prévios
· Paciente 23 anos com hérnia inguinal: não solicitar nenhum exame prévio
· Indicação para hemotransfusão no préOP: plasma é indicada para usuários de varfarina em urgência
· Errado sobre preparo pré-op: AAS interfere irreversivelmente, devendo ser suspenso 7-10 dias das eletivas
· Sobre jejum pré-OP: refeições leves e fórmulas infantis são permitidas 6h antes para pacientes sem fatores de risco para retardo do esvaziamento gástrico
· Sobre ATB profilático: aplicar a cada dobro do tempo de ½ vida
· Sobre apendicite (2 verdadeiras): começa epigastro e periumbilical // anorexia normalmente presente é 1º sintoma
· Quais exames avaliam função hepática: albumina, TAP, BTF
· Região mais acometida pelo Crohn: ileocecal
· Gilda, 62 anos. 2º PO enterectomia de jejuno. Está com secreção rósea em FO: Deiscência de aponeurose
· 2ºPO de cirurgia cardiotorácica. Teve febre: Atelectasia cirúrgica
· JPC 85ª, 4º PO aneurima aórico tem dor FE + diarreia mucossanguinolenta: enterocolite pseudomembranosa
· Errada sobre Pós operatório: a PNM aparece no 5º PO, raramente polimicrobiana
· Paciente 48 anos, 5º PO de sigmoidectomia, só com RX alça delgada dilatada: adota-se conduta expectante
· Sinal precoce da administração demasiada de líquido isotônico: Edema pulmonar
· Errada sobre TVP no PO: profilaxia com heparina pode ser feita mesmo em plaquetopenia ou hemorragia
· Fator de risco para TVP no PO: cirurgias com tempo > 60min
· Quando reintroduzir hipoglicemiante oral: após retomada da ingestão oral
· 1 função do dreno abdominal após laparotomia com drenagem de cavidade: completar a remoção de pus
· (CP) Enema opaco é sempre contra indicado? Não...
· (CP) sobre invaginação intestinal: maioria dos casos é por aumento da peristalse entre 2 meses e 2 anos
· (CP) Investigar causa mecânica de obstrução em criança < 2 anos: Sempre
· Sobre DRGE: QC + prova terapêutica é suficiente para DX
· Paciente com DRGE + Barrett > 3cm, displasia baixo grau, conduta é: IBP intensivo, nova EDA com biópsia em 3 meses, considerar ablação endoscópica
PARA 1ª PROVA – OBJETIVAS DO MEDCEL
· Paciente com disfagia, preferindo comer carne moída ou picada: Anel de Schatzki
· Homem 65 anos, tto irregular de úlcera péptica. Há 6 meses a comida pesa e há 3 meses tem vômito alimentar noturno diário: Estenose pilórica
· Paciente com disfagia cervical, tosse, salivação em excesso e halitose: DX divertículo de Zencker e esofagograma
· Rupturas da mucosa e submucosa da Sd. De Mallory Weiss: na junção esofagogástrica
· Errada sobre doenças do esôfago: A EDA não pode ser realizada nas primeiras 24h após acidente com álcalis
· Errada sobre dor esofágica: é precipitada por exercício físico e alivia com repouso
· Fez colecistectomia vídeo há 6 meses após icterícia. Tem dilatação moderada de vias biliares: há litíase residual
· Conduta do caso anterior: CPRE + papilotomia (esquisito! 1º é colangioRNM ou ecoendoscopia e depois CPRE)
· icterícia progressiva há 2 meses. Emagreceu 8kg. Está 3+ ictérica, vesícula palpável e indolor: DX TU periampular
· Sinal de courvoisier é: obstrução baixa das vias biliares por neoplasia
· Colangiocarcinoma que atingi ducto hepático direito e esquerdo: TU de Klatskin
· Sobre divertículos do cólon: a parede do divertículo, na diverticulose, contém mucosa e serosa
· Sobre estágio 3 da classificação de Hinchey: peritonite generalizada purulenta
· A fístula mais comum na diverticulite colônica é: colovesical
· Dor intensa em FIE e FE. Tem massa palpável dolorosa: DX diverticulite, pede-se TC
· Sobre doença diverticular no idoso: hemorragia por divertículos é a maior causa de HDB no idoso
· Sobre hemorragia digestiva do colo: a causa mais comum é a diverticulose à direita (+ frequente à E, sangra + à D)
· Principal fator de risco para úlcera péptica: presença de H.Pylori
· AINEs danificam a mucosa gastroduodenal por: inibição da cicloxigenase do epitélio
· EDA revelando MÚLTIPLAS ÚLCERAS: solicitar gastrina
· Sobre omeprazol, as afirmações corretas (3): 1-80mg/d durante fase ativa do sangramento; 3- clopidogrel e sulfato ferroso tem eficácia comprometida usando-se omeprazol 5-profilático para críticos, cardiopatas e reumáticos
· Sobre úlcera péptica: o HPylori é responsável por 95% das úlceras duodenais e 80% das gástricas
· Úlcera com base limpa na classificação de Forrest: Classe 3
· Usou IBP mas vem apresentando sintoma dispéptico. pHmetria normal. O que solicitar: Impedâncio-pHmetria
· Medicamento mais efetivo para DRGE: IBP
· O que solicitar para paciente 22 anos inicia epigastralgia,náuseas e saciedade precoce: teste terapêutico com IBP
· Errada sobre DRGE: AH2 são mais eficientes que IBP, procinéticos, sucralfato e placebo
· Anatomopatológico de Barrett mostra: substituição do epitélio distal do tipo escamoso por tipo colunar intestinal
· Importância da esofagomanometria: determinar o tipo de válvula antirrefluxo mais adequada para cirurgia
· Sobre DRGE: história de pirose, regurgitação e teste terapêutico positivo com IBP fecha DX de DRGE
· Sintomas mais frequentes em refluxo gastroesofágico: pirose e regurgitação
· Portador de Chagas, não evacua há 10d .RX grão de café: DX de volvo de sigmoide, fazer colono descompressiva
· DX volvo de sigmoide em megacólon chagásico: fazer retossigmoidoscopia descompressiva
· De Alagoas, não evacua há 15 dias (normal evacuar 1x/semana), RX com “miolo de pão”: DX de fecaloma
PARA 1ª PROVA - DISCURSIVAS
· DX sindrômico e etiológico: AA obstrutivo com bridas
· Por quê? Parada de eliminação de gases e fezes, cirurgia abdominal prévia, distensão abdominal, RHA aumentados, hipertimpanismo, RX com empilhamento de moedas e níveis hidroaéreos e edema de alça
· Prescrição: o Tratamento é CLÍNICO inicialmente! Fazer 1-Dieta zero 2-plano de manutenção (SF/Glicose/eletrólitos) 3-controle de diurese 4-SNG
· Homem 52 anos com dor em FIE há 3 dias, parada de evacuação, elimina flatos. Teve febre, hiporexia, com plastrão em FIE e dor local, sem peritonite. Leucocitose com desvio a esquerda.
· DX: AA inflamatório – diverticulite não complicada
· Melhor exame: TC com contraste VO e IV
· Colono é proibida!
· Tto é clínico: cipro e metro, analgesia.
· Mulher 48 anos com epigastralgia, irradia em faixa, forte intensidade há 7 dias com muito vômito. Desidratada 10%. Alivia em prece maometada. Leucocitose leve, amilase normal, hemoconcentração
· DX sindrômigo e etiológico: AA inflamatório – pancreatite
· Por que? Critérios de Banks preenchidos (2 de 3, com QC típica, enzimas elevadas 3x e TC típica)
· Prescrição: 
1. Dieta zero VO
2. SNG aberta
3. Plano de hidratação + reposição das perdas (SG 1,5L + SF 1,5L)
4. SVD
5. Meperidina 50mg IV 4/4h
6. Bromoprida 10mg IV 8/8h
7. Omeprazol 20mg IV 1x/manhã
· Critérios de gravidade: Apache 2 ≥ 8, Ranson ≥ 3. Ranson avalia na chegada e após 48h
· Chegada: idade > 55 anos, leucócitos > 16mil, glicose > 200, TGO > 250m LDH > 350
· Após 48h: queda Ht > 10%, ureia aumentada > 5, cálcio sérico < 8, PaO2 < 60%, BE > 4%, sequestro de líquido > 6L
· Indicação de cirurgia: somente com necrose infectada (presença de gás), indicada após 14 dias de tto
· Indicação de ATB: somente na necrose infectada, usando imipenem
· Mulher 32 anos, sobrepeso, apresenta dor HD, náuseas, vômitos há 2 dias, febre não aferida. Murphy +. US com cálculo impactado no infundíbulo, parede de vesícula 8mm, líquido peri-vesicular: DD é colecistite aguda, conduta é videocolecistectomia antes de 72h
· Classificação de Johnson para úlceras gástricas e relação com cloridria
· Tipo 1: 1 isolada na pequena curvatura (NORMO ou HIPOcloridria)
· Tipo 2: 2, uma na pequena curvatura + 1 no duodeno (HIPER)
· Tipo 3: 1 pré-pilórica (HIPER)
· Tipo 4: pequena curvatura, próximo a cardia (NORMO ou HIPO)
· RGO de acesso venoso central
· Explicação ao paciente sobre a necessidade e a realização do procedimento
· Posicionamento do paciente em decúbito dorsal horizontal, com coxim sobre o ombro e lateralização da cabeça para o lado oposto à punção
· Antissepsia e assepsia
· Anestesia local com lidocaína 2% sem vasoconstritor
· Se jugular: Punção de veia jugular interna direita com agulha no ápice do triângulo formado pela inserção do esternocleidomastoideo, com inserção 30º da agulha em direção ao mamilo ipsilateral
· Se veia subclavicular: punção da veia subclavicular em ponto 2/3 da distância entre a cabeça da clavícula e sua inserção na escápula, em direção ao manúbrio esternal
· Passagem de fio guia pela agulha, seguida de retirada da mesma
· Dilatação da pele com dilatador, seguida de retirada
· Introdução do cateter duplo lúmen pelo fio guia, seguida de retirada do fio guia
· Conexão do cateter com equipo e SF 0,9% e realização da prova do fluxo e refluxo positiva
· Fixação do cateter à pele com Nylon nº 2-0
· Curativo local
· Realização de RXT de controle
PARA 2ª PROVA - OBJETIVAS
· Classificação de Bormann para úlceras de bordas elevadas: tipo 2
· Caso de hérnia estrangulada sem quadro de obstrução: Hérnia de Richter
· (uro) Errada sobre escroto agudo: a maioria das torções são extravaginais
· (trauma) Errada sobre politraumatizado: politraumatizado com peritonite deve ser encaminhado para laparotomia exploradora, sem necessidade de TC
· (trauma) Errada sobre trauma de abdome: o FAST é indicado para pacientes estáveis com trauma abdominal
· (hepato) Segundo Couinaud, hepatectomia esquerda faz ressecção de quais seguimentos: 2, 3, 4a, 4b. 
· (hepato) Sobre a patologia hepática: o hemangioma é TU benigno mais comum, raramente operável em poucos casos de dúvida DX
· (hepato) sobre carcinoma epidermopide de esôfago -CEC: corretas são as afirmativas
· 1-neoplasias prévias do trato respiratório e digestivo são fatores de risco
· 2-presença de doenças esofágicas prévias (acalasia e estenose cáustica) aumentam o risco
· (CA esôfago) Errada sobre doença do esôfago: CA mais comum é adenocarcinoma de 1/3 médio
· TU mais comuns do mediastino anterior, médio e posterior: timoma / cisto pericárdico / adenoma
· Correta sobre hérnia: a de deslizamento tem saco contendo vísceras
· CI para toracocentese diagnóstica: aderência pleural, plaquetopenia, hérnia diafragmática
· Correta sobre terapia nutricional: nutricional parenteral exclusiva causa atrofia de mucosa
· Errada sobre hérnia: o uso de tela é recomendada para todos (crianças e infectados não são recomendados)
· Errado sobre conduta vítima de arma branca em 5º EIC linha axilar anterior, estado: observação
· (hepato) Melhor conduta para homem 38 anos, cirrótico, HepC, etilista (parou há 8 meses). Child C, MELD 18. US mostra hepatocarcinoma único de 4,1 cm em seguimento 5: transplante hepático
PARA 2ª PROVA - DISCURSIVA
· Paciente internado para ressecção de CA gástrico, orientado, alimentando VO ingerindo 70% da necessidade. O que fazer para nutrir esse paciente para cirurgia: manter dieta VO, associar suplemento alimentar oral. Parenteral é último caso. 1º dieta VO, 2º dieta SNE, 3º parenteral

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