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PARA 1ª PROVA - OBJETIVAS · Princípio da cirurgia DRGE, qual errada: pressão do EEI deve ser 10x maior que a gástrica (isso gera acalasia) · Qual cirurgia não faz na DRGE: Warren · Qual cirurgia tem menos recidiva na úlcera péptica: vagotomia troncular + antrectomia · Incorreta sobre REMIT: REMIT não prioriza TGI · O que fazer no pré-operatório para reduzir a REMIT: dieta VO líquida com carboidratos até 2h antes · Sobre H Pylori, qual a certa: IBP pode causar FALSO POSITIVO no teste da uréase · Caso clínico esofagografia baritada com megaesôfago: resposta é acalasia · Errada sobre AA hemorrágico: sangramento da úlcera péptica (isso é HDA) · Errada sobre paciente idoso, na UCO, com FA e dor abdominal difusa forte e EF normal: AA inflamatório · Complicação mais comum das úlceras pépticas: sangramento · Correta sobre Doença de Crohn: a inflamação é transmural · Errada sobre manifestação extra-intestinal das DII: catarata · Errada sobre tto de CA colorretal: ressecção de TU do colo transversal + RT (pode fazer enterite actínica) · Errada sobre RCU: pode causar fístulas (RCU não causa fístula por estar restrita a mucosa) · Exame padrão ouro para DX de DRGE: pHmetria · Errada sobre AA obstrutivo: o marco é o ângulo de Treitz (o marco é a válvula ileocecal) · Quais AA o RX tem maior valor: AA obstrutivo e AA perfurativo · Quais as incidências da RX para AA: Tórax PA, abdome em ortostase e DDH · Conduta para paciente CA colorretal, ativa, DM2, perda ponderal: dieta VO suplementada com teor calórico (não ofertar dieta hiperglicídica para diabéticos) · Qual a síndrome para submetido a gastrectomia B2 com vômitos biliosos pós operatório: Sd alça aferente · Conduta para paciente c/ diarreia e hipotensão postural: SF 0,9% 2,5L IV rápido · Errada sobre CA de reto: indicada amputação retal para TU de reto superior e médio independente do estadiamento · Paciente 63 anos, perda ponderal, icterícia flutuante: Neoplasia de papila duodenal, fazer ecoendoscopia · QC de pancreatite aguda, enzimas indisponíveis ou normais. O que fazer?: TC com contraste · QC apendicite em homem jovem, cirurgião e CC disponíveis: fazer apendicectomia imediata, sem exames · Conduta para QC colecistite em mulher com Murphy +: vídeocolecistectomia de urgência, internação, analgesia e ATB até 24h após a cirurgia · Caso de febre pós operatória, pede-se para associar os quadros: Até 24h: atelectasia // até 5° dia: ITU pela sonda/cateter // até 10º dia: infecção da ferida // após 10 dias: abscesso intra-abdominal · Conduta para QC diverticulite não complicada: dieta líquida sem resíduos, hidratação, ATB 10 dias · Melhor exame para o caso acima: TC sem contraste · Paciente 24 anos com cólica renal, 39°C e calafrios há 10 dias. Passou 2x pela UBS prescrito hioscina e cipro. Apresenta FC110, PA 90/60, FR 23: urgência urológica, fazer ceftriaxona e amicagina ou ertapenem IV + hidratação · Errada sobre Paciente 36 anos, feminina, dor em HCD piora após gordura, náuseas e vômitos, melhora com hioscina. Há 12h piora da dor, agora com icterícia e colúria. Está ictérica 2+, doloroso em HCD, DB, giornado e Murphy -: o melhor exame é a TC · Errada sobre apendicectomia por vídeo: CI quando evolução maior que 5 dias · Paciente 67 anos, epigastralgia, piora com jejum, melhora com alimentação, emagrece 6kg: indica-se EDA · Sobre Acesso venoso profundo: subclávia tem menos infecção que femoral · Sobre bariátrica: cirurgia ByPass impossibilita CPRE · Paciente 18 anos, com apendicite: encaminhar para CC sem exames prévios · Paciente 23 anos com hérnia inguinal: não solicitar nenhum exame prévio · Indicação para hemotransfusão no préOP: plasma é indicada para usuários de varfarina em urgência · Errado sobre preparo pré-op: AAS interfere irreversivelmente, devendo ser suspenso 7-10 dias das eletivas · Sobre jejum pré-OP: refeições leves e fórmulas infantis são permitidas 6h antes para pacientes sem fatores de risco para retardo do esvaziamento gástrico · Sobre ATB profilático: aplicar a cada dobro do tempo de ½ vida · Sobre apendicite (2 verdadeiras): começa epigastro e periumbilical // anorexia normalmente presente é 1º sintoma · Quais exames avaliam função hepática: albumina, TAP, BTF · Região mais acometida pelo Crohn: ileocecal · Gilda, 62 anos. 2º PO enterectomia de jejuno. Está com secreção rósea em FO: Deiscência de aponeurose · 2ºPO de cirurgia cardiotorácica. Teve febre: Atelectasia cirúrgica · JPC 85ª, 4º PO aneurima aórico tem dor FE + diarreia mucossanguinolenta: enterocolite pseudomembranosa · Errada sobre Pós operatório: a PNM aparece no 5º PO, raramente polimicrobiana · Paciente 48 anos, 5º PO de sigmoidectomia, só com RX alça delgada dilatada: adota-se conduta expectante · Sinal precoce da administração demasiada de líquido isotônico: Edema pulmonar · Errada sobre TVP no PO: profilaxia com heparina pode ser feita mesmo em plaquetopenia ou hemorragia · Fator de risco para TVP no PO: cirurgias com tempo > 60min · Quando reintroduzir hipoglicemiante oral: após retomada da ingestão oral · 1 função do dreno abdominal após laparotomia com drenagem de cavidade: completar a remoção de pus · (CP) Enema opaco é sempre contra indicado? Não... · (CP) sobre invaginação intestinal: maioria dos casos é por aumento da peristalse entre 2 meses e 2 anos · (CP) Investigar causa mecânica de obstrução em criança < 2 anos: Sempre · Sobre DRGE: QC + prova terapêutica é suficiente para DX · Paciente com DRGE + Barrett > 3cm, displasia baixo grau, conduta é: IBP intensivo, nova EDA com biópsia em 3 meses, considerar ablação endoscópica PARA 1ª PROVA – OBJETIVAS DO MEDCEL · Paciente com disfagia, preferindo comer carne moída ou picada: Anel de Schatzki · Homem 65 anos, tto irregular de úlcera péptica. Há 6 meses a comida pesa e há 3 meses tem vômito alimentar noturno diário: Estenose pilórica · Paciente com disfagia cervical, tosse, salivação em excesso e halitose: DX divertículo de Zencker e esofagograma · Rupturas da mucosa e submucosa da Sd. De Mallory Weiss: na junção esofagogástrica · Errada sobre doenças do esôfago: A EDA não pode ser realizada nas primeiras 24h após acidente com álcalis · Errada sobre dor esofágica: é precipitada por exercício físico e alivia com repouso · Fez colecistectomia vídeo há 6 meses após icterícia. Tem dilatação moderada de vias biliares: há litíase residual · Conduta do caso anterior: CPRE + papilotomia (esquisito! 1º é colangioRNM ou ecoendoscopia e depois CPRE) · icterícia progressiva há 2 meses. Emagreceu 8kg. Está 3+ ictérica, vesícula palpável e indolor: DX TU periampular · Sinal de courvoisier é: obstrução baixa das vias biliares por neoplasia · Colangiocarcinoma que atingi ducto hepático direito e esquerdo: TU de Klatskin · Sobre divertículos do cólon: a parede do divertículo, na diverticulose, contém mucosa e serosa · Sobre estágio 3 da classificação de Hinchey: peritonite generalizada purulenta · A fístula mais comum na diverticulite colônica é: colovesical · Dor intensa em FIE e FE. Tem massa palpável dolorosa: DX diverticulite, pede-se TC · Sobre doença diverticular no idoso: hemorragia por divertículos é a maior causa de HDB no idoso · Sobre hemorragia digestiva do colo: a causa mais comum é a diverticulose à direita (+ frequente à E, sangra + à D) · Principal fator de risco para úlcera péptica: presença de H.Pylori · AINEs danificam a mucosa gastroduodenal por: inibição da cicloxigenase do epitélio · EDA revelando MÚLTIPLAS ÚLCERAS: solicitar gastrina · Sobre omeprazol, as afirmações corretas (3): 1-80mg/d durante fase ativa do sangramento; 3- clopidogrel e sulfato ferroso tem eficácia comprometida usando-se omeprazol 5-profilático para críticos, cardiopatas e reumáticos · Sobre úlcera péptica: o HPylori é responsável por 95% das úlceras duodenais e 80% das gástricas · Úlcera com base limpa na classificação de Forrest: Classe 3 · Usou IBP mas vem apresentando sintoma dispéptico. pHmetria normal. O que solicitar: Impedâncio-pHmetria · Medicamento mais efetivo para DRGE: IBP · O que solicitar para paciente 22 anos inicia epigastralgia,náuseas e saciedade precoce: teste terapêutico com IBP · Errada sobre DRGE: AH2 são mais eficientes que IBP, procinéticos, sucralfato e placebo · Anatomopatológico de Barrett mostra: substituição do epitélio distal do tipo escamoso por tipo colunar intestinal · Importância da esofagomanometria: determinar o tipo de válvula antirrefluxo mais adequada para cirurgia · Sobre DRGE: história de pirose, regurgitação e teste terapêutico positivo com IBP fecha DX de DRGE · Sintomas mais frequentes em refluxo gastroesofágico: pirose e regurgitação · Portador de Chagas, não evacua há 10d .RX grão de café: DX de volvo de sigmoide, fazer colono descompressiva · DX volvo de sigmoide em megacólon chagásico: fazer retossigmoidoscopia descompressiva · De Alagoas, não evacua há 15 dias (normal evacuar 1x/semana), RX com “miolo de pão”: DX de fecaloma PARA 1ª PROVA - DISCURSIVAS · DX sindrômico e etiológico: AA obstrutivo com bridas · Por quê? Parada de eliminação de gases e fezes, cirurgia abdominal prévia, distensão abdominal, RHA aumentados, hipertimpanismo, RX com empilhamento de moedas e níveis hidroaéreos e edema de alça · Prescrição: o Tratamento é CLÍNICO inicialmente! Fazer 1-Dieta zero 2-plano de manutenção (SF/Glicose/eletrólitos) 3-controle de diurese 4-SNG · Homem 52 anos com dor em FIE há 3 dias, parada de evacuação, elimina flatos. Teve febre, hiporexia, com plastrão em FIE e dor local, sem peritonite. Leucocitose com desvio a esquerda. · DX: AA inflamatório – diverticulite não complicada · Melhor exame: TC com contraste VO e IV · Colono é proibida! · Tto é clínico: cipro e metro, analgesia. · Mulher 48 anos com epigastralgia, irradia em faixa, forte intensidade há 7 dias com muito vômito. Desidratada 10%. Alivia em prece maometada. Leucocitose leve, amilase normal, hemoconcentração · DX sindrômigo e etiológico: AA inflamatório – pancreatite · Por que? Critérios de Banks preenchidos (2 de 3, com QC típica, enzimas elevadas 3x e TC típica) · Prescrição: 1. Dieta zero VO 2. SNG aberta 3. Plano de hidratação + reposição das perdas (SG 1,5L + SF 1,5L) 4. SVD 5. Meperidina 50mg IV 4/4h 6. Bromoprida 10mg IV 8/8h 7. Omeprazol 20mg IV 1x/manhã · Critérios de gravidade: Apache 2 ≥ 8, Ranson ≥ 3. Ranson avalia na chegada e após 48h · Chegada: idade > 55 anos, leucócitos > 16mil, glicose > 200, TGO > 250m LDH > 350 · Após 48h: queda Ht > 10%, ureia aumentada > 5, cálcio sérico < 8, PaO2 < 60%, BE > 4%, sequestro de líquido > 6L · Indicação de cirurgia: somente com necrose infectada (presença de gás), indicada após 14 dias de tto · Indicação de ATB: somente na necrose infectada, usando imipenem · Mulher 32 anos, sobrepeso, apresenta dor HD, náuseas, vômitos há 2 dias, febre não aferida. Murphy +. US com cálculo impactado no infundíbulo, parede de vesícula 8mm, líquido peri-vesicular: DD é colecistite aguda, conduta é videocolecistectomia antes de 72h · Classificação de Johnson para úlceras gástricas e relação com cloridria · Tipo 1: 1 isolada na pequena curvatura (NORMO ou HIPOcloridria) · Tipo 2: 2, uma na pequena curvatura + 1 no duodeno (HIPER) · Tipo 3: 1 pré-pilórica (HIPER) · Tipo 4: pequena curvatura, próximo a cardia (NORMO ou HIPO) · RGO de acesso venoso central · Explicação ao paciente sobre a necessidade e a realização do procedimento · Posicionamento do paciente em decúbito dorsal horizontal, com coxim sobre o ombro e lateralização da cabeça para o lado oposto à punção · Antissepsia e assepsia · Anestesia local com lidocaína 2% sem vasoconstritor · Se jugular: Punção de veia jugular interna direita com agulha no ápice do triângulo formado pela inserção do esternocleidomastoideo, com inserção 30º da agulha em direção ao mamilo ipsilateral · Se veia subclavicular: punção da veia subclavicular em ponto 2/3 da distância entre a cabeça da clavícula e sua inserção na escápula, em direção ao manúbrio esternal · Passagem de fio guia pela agulha, seguida de retirada da mesma · Dilatação da pele com dilatador, seguida de retirada · Introdução do cateter duplo lúmen pelo fio guia, seguida de retirada do fio guia · Conexão do cateter com equipo e SF 0,9% e realização da prova do fluxo e refluxo positiva · Fixação do cateter à pele com Nylon nº 2-0 · Curativo local · Realização de RXT de controle PARA 2ª PROVA - OBJETIVAS · Classificação de Bormann para úlceras de bordas elevadas: tipo 2 · Caso de hérnia estrangulada sem quadro de obstrução: Hérnia de Richter · (uro) Errada sobre escroto agudo: a maioria das torções são extravaginais · (trauma) Errada sobre politraumatizado: politraumatizado com peritonite deve ser encaminhado para laparotomia exploradora, sem necessidade de TC · (trauma) Errada sobre trauma de abdome: o FAST é indicado para pacientes estáveis com trauma abdominal · (hepato) Segundo Couinaud, hepatectomia esquerda faz ressecção de quais seguimentos: 2, 3, 4a, 4b. · (hepato) Sobre a patologia hepática: o hemangioma é TU benigno mais comum, raramente operável em poucos casos de dúvida DX · (hepato) sobre carcinoma epidermopide de esôfago -CEC: corretas são as afirmativas · 1-neoplasias prévias do trato respiratório e digestivo são fatores de risco · 2-presença de doenças esofágicas prévias (acalasia e estenose cáustica) aumentam o risco · (CA esôfago) Errada sobre doença do esôfago: CA mais comum é adenocarcinoma de 1/3 médio · TU mais comuns do mediastino anterior, médio e posterior: timoma / cisto pericárdico / adenoma · Correta sobre hérnia: a de deslizamento tem saco contendo vísceras · CI para toracocentese diagnóstica: aderência pleural, plaquetopenia, hérnia diafragmática · Correta sobre terapia nutricional: nutricional parenteral exclusiva causa atrofia de mucosa · Errada sobre hérnia: o uso de tela é recomendada para todos (crianças e infectados não são recomendados) · Errado sobre conduta vítima de arma branca em 5º EIC linha axilar anterior, estado: observação · (hepato) Melhor conduta para homem 38 anos, cirrótico, HepC, etilista (parou há 8 meses). Child C, MELD 18. US mostra hepatocarcinoma único de 4,1 cm em seguimento 5: transplante hepático PARA 2ª PROVA - DISCURSIVA · Paciente internado para ressecção de CA gástrico, orientado, alimentando VO ingerindo 70% da necessidade. O que fazer para nutrir esse paciente para cirurgia: manter dieta VO, associar suplemento alimentar oral. Parenteral é último caso. 1º dieta VO, 2º dieta SNE, 3º parenteral
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