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OBJETIVAS · Classificação de Bormann para úlceras de bordas elevadas: tipo 2 · Caso de hérnia estrangulada sem quadro de obstrução: Hérnia de Richter · (uro) Errada sobre escroto agudo: a maioria das torções são extravaginais · Errada em politrauma: Fazer laparotomia exploradora, sem TC ,em politraumatizado · (trauma) Errada sobre trauma de abdome: o FAST é indicado para pacientes estáveis com trauma abdominal · (hepato) Segundo Couinaud, hepatectomia esquerda faz ressecção de quais seguimentos: 2, 3, 4a, 4b. · Sobre hepatopatia: hemangioma é TU benigno mais comum, raramente operável em poucos casos de dúvida DX · sobre carcinoma epidermopide de esôfago -CEC: corretas são as afirmativas · 1-neoplasias prévias do trato respiratório e digestivo são fatores de risco · 2-presença de doenças esofágicas prévias (acalasia e estenose cáustica) aumentam o risco · (CA esôfago) Errada sobre doença do esôfago: CA mais comum é adenocarcinoma de 1/3 médio · TU mais comuns do mediastino anterior, médio e posterior: timoma / cisto pericárdico / adenoma · Correta sobre hérnia: a de deslizamento tem saco contendo vísceras · CI para toracocentese diagnóstica: aderência pleural, plaquetopenia, hérnia diafragmática · Correta sobre terapia nutricional: nutricional parenteral exclusiva causa atrofia de mucosa · Errada sobre hérnia: o uso de tela é recomendada para todos (crianças e infectados não são recomendados) · Errado sobre conduta vítima de arma branca em 5º EIC linha axilar anterior, estado: observação · (hepato) Melhor conduta para homem 38 anos, cirrótico, HepC, etilista (parou há 8 meses). Child C, MELD 18. US mostra hepatocarcinoma único de 4,1 cm em seguimento 5: transplante hepático Transplante / captação de órgãos · Sequência para retirada de órgãos: coração, pulmão, fígado, pâncreas, rins · Exceção para órgão de doador falecido: remover rins antes de fígado e pâncreas · Nova sequência para retirada: coração, fígado, rim, córnea · Mulher, icterícia progressiva, sonolenta, confusa: indicado transplante hepático com situação de priorização · O que faz parte da classificação de Meld: bilirrubinas totais (outras: TAp, creatinina) · Sobre a ordem do transplante hepático: ordem de gravidade, distribuição por tipagem sanguíneo · Melhor tto para Jovem com colangite aguda de repetição, tem dilatação cística múltipla hepática: transplante · Contra indicações absolutas ao transplante de fígado: infecção não controlada, trombose venosa portal e hipóxia grave · Em qual TU primário o transplante hepático é autorizado: TU neuroendócrino // carcinoide · Sobre critérios de Milão, paciente com hepB + hepatocarcinoma: 3 nódulos de até 3cm OU 1 nódulo de até 5cm Procedimentos torácicos · Conduta para acidentado de moto, 15 anos, MV reduzido à direita: descomprimir espaço pleural à direita · Incorreta para drenagem em selo d’água: todo derrame deve ser drenado completamente · Enfermeira pergunta quando clampear o dreno: na troca de medicação do volume do frasco de drenagem · Conduta tosse+pus, febre há 3 dias, RxT opacidade, fez toracocentese e veio pus: drenagem de tórax · Sobre manejo do derrame pleural: US pode auxiliar no tto para derrame + PNM prolongado Acesso Venoso central (AVC) · Sobre AVC: a subclávia infecta mesmo · Sobre anatomia do AVC: durante a punção da subclávia direita, pode afetar o ducto linfático · O que pode ser infundido na intraóssea: TUDO (sangue, opiáceos, droga vasoativa, adenosina) · Qual veia profunda faz AVC tem menor índice de mau posicionamento: veia jugular interna direita · Exame mais sensível p/ DX de 18 anos, queda de 12m está com choque hemorrágico: lavabo peritoneal · Errado sobre lavado peritoneal diagnóstico: se há coagulo, o exame é + e dispensa irrigação com SF0,9 · Contraindicação absoluta de lavado peritoneal diagnóstica: laparotomia já indicada · Errada para indicação de paracentese: punção para DX de abdome agudo hemorrágico · Conduta após paracentese de alívio em ascite, vindo fezes: puncionar outro local, outro material, observar Resposta metabólica e inflamatória ao trauma (REMIT) · Não é alteração metabólica do jejum: diminui resistência insulínica · Não faz parte da fast track surgery (Paciente com CA de cólon fará colectomia): jejum de 8h · Sobre hipermetabólicos: principais citocias aumentadas são IL1, IL6, IL8 e TNF alfa e beta · Resposta neuroendócrina ao estresse decorre de: estimulação de barorreceptores por hipovolemia · Alteração neuroendócrina pós-op precoce: elevação do cortisol sanguíneo Anatomia do Esôfago · 72 anos, CA 1/3 médio do esôfago, por que é tão agressivo: esôfago não tem serosa · Causa mais comum de perfuração do esôfago: endoscopia · Revelação dos ramos do vago no esôfago: ramo esquerdo é anterior, direito é posterior · Onde está a transição do epitélio escamoso para juncional colunar: linha Z · Sobre os 3 tipos de contração do esôfago: peristalse 1ª é progressiva e disparada pela deglutição voluntária DRGE · Classificação para Linha Z para cima sem migração do estômago: tipo 1 · Indicação para cirurgia da DRGE: EDA, esofagomanometria, pHmetria esofágica de 24h · Qual fundoplicatura tem 360º: Nissen · Errada para EDA com esôfago cor salmão e projeção digitoformes: DX biópsia vendo epitélio estratificado · Assertivas corretas para Tto da EDA: 1-cessar cigarro 2-IBP é melhor que antiH2 · Melhor exame para diferenciar DRGE e megaesôfago: manometria esofágica · Assertivas corretas: 1-QC atípico é asma, apneia, sono, PNM..4-ganho de peso pode iniciar sintomas · Refluxo gastroesofágico após refeição volumosa: encurtamento do EEI · Exame com mais S/E no geral: impedanciometria esofágica · Não é um dos 5 princípios da cirurgia da DRGE: pressão esôfago > 10x a do estômago · Tto cirúrgico de hérnia por deslizamento depende de: intensidade do refluxo e da gravidade da esofagite · Não é técnica cirúrgica para DRGE: Warren (é da hipertensão portal) · DRGE e esofagomanometria normal, qual a melhor válvula: Nissen · Padrão ouro para avaliar quantidade do refluxo: pHmetria 24h · Não é efeito colateral do uso crônico do IBP: maior risco de CA de bexiga · Sinal de alarme para DRGE e indicação precoce de EDA: disfagia · Questão longa, 32 anos usando IBP (piora quando tira): pHmetria e manometria fazem parte do pré-op Videolaparoscopia e robótica · Quais o gás e a pressão máxima da vídeo: CO2 e 15mmHg · Sobre usar CO2 na vídeo: não sofre combustão, é rapidamente eliminado, menor risco para embolia gasosa · Por que usar CO2 é preferível ao óxido nitroso: suprime a combustão · Assertivas corretas sobre vídeo X aberta: 1 (apenas) - menor tempo íleo dinâmico · Contraindicação absoluta para vídeo: trauma abdominal penetrante com instabilidade hemodinâmica · Bradicardia após insuflar na vídeo para apendicectomia em criança 7 anos: parar pneumoperitôneo · Anestesista informa queda de PA em videocolecistectomia: suspende a insuflação · Não é alteração sistêmica do pneumoperitôneo na vídeo: reduz pressão intracraniana · Tratamento imediato da bradicardia pelo pneumoperitôneo da vídeo: descompressão abdominal e atropina · Não é efeito relacionado ao pneumoperitôneo da vídeo: aumento da taxa de filtração glomerular · Após vídeo sente dor no ombro direito: relacionada ao pneumoperitôneo, evitada com infusão lenta do gás Função hepática · Questão longa: Alcoolatra, aumento de BT, AST/ALT, INR 2: insuficiência hepática por paracetamol · Exame para monitorizar prognóstico em insuficiência hepática aguda: TAP · Enunciado para 2: 36anos, ictérico, anêmico, GGT 250, s/ hepatite: hepatite alcóolica · O que deu DX na questão anterior: VCM e GGT elevados Anatomia do fígado · O que forma o Triângulo de Callot (artéria cística): ducto hepático comum, ducto cístico, borda hepática · Trissegmentectomia hepática resseca o que: 5.6.7.8 (hepatectomia direita) + 4 (esquerda) · Melhores resultados das ressecções hepáticas devem-se a: melhor conhecimento da anatomia do fígado · Sobre anatomia do fígado: recebe praticamente todo o sangue das partes absortivas do TGI · Interno não estudou sobre hepatectomiaparcial: 75% do sangue que passa pelo fígado é da via porta Cirrose hepática e complicações · Paciente com cirrose, hipertensão portal, varizes pela EDA. Fez profilaxia 1ª para sangramento: Betabloq ñ seletivo · Varizes sangrantes em cirrótico alcóolico, melhor conduta após estabilizar: ligadura elástica e betabloq · Cirrose hepática e ascite devem receber profilaxia bacteriana 1ª quando: HDA · Cirrose hepática, encefalopatia, caiu do leito, sem PBE, o que fazer: profilaxia 1ª para PBE pode beneficiá-lo · Sobre PBE: é mais frequente em HDA varicosa, sendo indicada profilaxia 1ª para PBE · Critério de Child-Pugh que ajuda a fazer prognóstico: TAP, albumina, bilirrubinas, ascite e encefalopatia · Cirrose por hepatite B, ascite volumosa, edema em MMII: paracentese 6L deve ser avaliada reposição de albumina · Paciente 28 anos, ascite intensa, quer o GASA do paciente: (albumina do soro MENOS albumina da ascite): 0,7 · Pedreiro, cirrótico, pede-se Child Pugh TU maligno hepático · Mulher, 50 anos, hepatite crônica, tem nódulo hepático 2cm, o que é: carcinoma hepatocelular · Fatores etiológicos do hepatocarcinoma: o hemangioma hepático é considerado lesão precursora do CHC · O TU maligno que mais acomete o fígado é: metástase · Sobre TU hepático: a metástase hepática tem como principal origem o TGI · Errada sobre abscessos hepáticos: abscessos hepáticos amebianos quase sempre requerem drenagem no tto · Conduta para mulher 39 anos, usa ACO, tem dor no QSD. Tem adenoma hepático direito: ressecção do adenoma Pancreatite crônica · Conduta para paciente etilista, com dor refratária, ducto pancreático dilatado e amilase 2x: analgesia e abstinência · Indicação cirúrgica para pancreatite crônica: dor refratária ao tratamento medicamentoso · Conduta para Paciente 45 anos, pancreatite crônica alcoolica e dor refratária: pancreatogejunostomia lateral Questões incompletas · marcar alternativa com GASTRO e ONFALOCELES, quando não se consegue reduzir imediatamente... · sobre escroto agudo: a maioria das torções é extravaginal · pct 24 cólica renal, com febre, calafrios há 3 dias: trata-se de uma urgência urológica com necessidade... · errada sobre trauma de abdome: FAST é indicado para trauma abdominal estável · conduta para cirrótico, hepC, etilista sem beber há 8 meses, Child Puhn C hepatocarcinoma múltiplo: · conduta pct com ferimento por arma branca em 5o EIC E, linha axilar anterior, instável: fazer drenagem e observar · sobre politrauma: politraumatizados com peritonite deve ser encaminhado a laparotomia exploradora, sem TC · sobre hepatopatia: O hemangioma é TU benigno mais comum, raramente deve ser operado · Sobre DRGE: histórico de pirose é suficiente para DX · sobre Barret com baixo grau: tto intensivo com IBP, novo EDA + biopsia 3 meses, considerar ablação total em EDA · sobre NPT: O uso de exclusivo de NPT, pode causar atrofia da mucosa TGi · Errada sobre esofagopatia: o CA de esôfago mais frequente é o adenocarcinoma de terço médio · Errada sobre videoapendicectomia: deve ser contra indicada quanto evolução > 5 dias · Sobre AVC: subclávia tem menor taxa de infecção ao cateter que a femoral · Estudar sobre os sinais de Jober, courvosier, Cullen, Lapinsk · Sobre cirurgia bariátrica: by-pass impossibilita CPRE futuramente · Sobre hérnias: a de deslizamento se caracteriza por ter parte do saco contendo vísceras · Errada sobre hérnias: uso de próteses de tela de parede é recomendada em todos os casos · Conduta para Paciente com pirose e emagrecimento: indicada EDA para investigar causas de sintomas dispépticos · Sobre carcinoma epidermoide de esôfago, 2 certas. 1- neoplasias prévias do TGI são fatores de risco para esse câncer 2- presença de doenças esofágicas pré-existentes como acalasia e estenose cáustica aumenta o risco dessa neoplasia · Contra indicações habituais para toracocentese DX: aderência pleural, plaquetopenia, hérnia diafragmática DISCURSIVAS · DX sindrômico e etiológico: AA obstrutivo com bridas · Por quê? Parada de eliminação de gases e fezes, cirurgia abdominal prévia, distensão abdominal, RHA aumentados, hipertimpanismo, RX com empilhamento de moedas e níveis hidroaéreos e edema de alça · Prescrição: o Tratamento é CLÍNICO inicialmente! Fazer 1-Dieta zero 2-plano de manutenção (SF/Glicose/eletrólitos) 3-controle de diurese 4-SNG · Homem 52 anos com dor em FIE há 3 dias, parada de evacuação, elimina flatos. Teve febre, hiporexia, com plastrão em FIE e dor local, sem peritonite. Leucocitose com desvio a esquerda. · DX: AA inflamatório – diverticulite não complicada · Melhor exame: TC com contraste VO e IV · Colono é proibida! · Tto é clínico: cipro e metro, analgesia. · Mulher 48 anos com epigastralgia, irradia em faixa, forte intensidade há 7 dias com muito vômito. Desidratada 10%. Alivia em prece maometada. Leucocitose leve, amilase normal, hemoconcentração · DX sindrômigo e etiológico: AA inflamatório – pancreatite · Por que? Critérios de Banks preenchidos (2 de 3, com QC típica, enzimas elevadas 3x e TC típica) · Prescrição: 1. Dieta zero VO 2. SNG aberta 3. Plano de hidratação + reposição das perdas (SG 1,5L + SF 1,5L) 4. SVD 5. Meperidina 50mg IV 4/4h 6. Bromoprida 10mg IV 8/8h 7. Omeprazol 20mg IV 1x/manhã · Critérios de gravidade: Apache 2 ≥ 8, Ranson ≥ 3. Ranson avalia na chegada e após 48h · Chegada: idade > 55 anos, leucócitos > 16mil, glicose > 200, TGO > 250m LDH > 350 · Após 48h: queda Ht > 10%, ureia aumentada > 5, cálcio sérico < 8, PaO2 < 60%, BE > 4%, sequestro de líquido > 6L · Indicação de cirurgia: somente com necrose infectada (presença de gás), indicada após 14 dias de tto · Indicação de ATB: somente na necrose infectada, usando imipenem · Mulher 32 anos, sobrepeso, apresenta dor HD, náuseas, vômitos há 2 dias, febre não aferida. Murphy +. US com cálculo impactado no infundíbulo, parede de vesícula 8mm, líquido peri-vesicular: DD é colecistite aguda, conduta é videocolecistectomia antes de 72h · Classificação de Johnson para úlceras gástricas e relação com cloridria · Tipo 1: 1 isolada na pequena curvatura (NORMO ou HIPOcloridria) · Tipo 2: 2, uma na pequena curvatura + 1 no duodeno (HIPER) · Tipo 3: 1 pré-pilórica (HIPER) · Tipo 4: pequena curvatura, próximo a cardia (NORMO ou HIPO) · RGO de acesso venoso central · Explicação ao paciente sobre a necessidade e a realização do procedimento · Posicionamento do paciente em decúbito dorsal horizontal, com coxim sobre o ombro e lateralização da cabeça para o lado oposto à punção · Antissepsia e assepsia · Anestesia local com lidocaína 2% sem vasoconstritor · Se jugular: Punção de veia jugular interna direita com agulha no ápice do triângulo formado pela inserção do esternocleidomastoideo, com inserção 30º da agulha em direção ao mamilo ipsilateral · Se veia subclavicular: punção da veia subclavicular em ponto 2/3 da distância entre a cabeça da clavícula e sua inserção na escápula, em direção ao manúbrio esternal · Passagem de fio guia pela agulha, seguida de retirada da mesma · Dilatação da pele com dilatador, seguida de retirada · Introdução do cateter duplo lúmen pelo fio guia, seguida de retirada do fio guia · Conexão do cateter com equipo e SF 0,9% e realização da prova do fluxo e refluxo positiva · Fixação do cateter à pele com Nylon nº 2-0 · Curativo local · Realização de RXT de controle · Paciente internado para ressecção de CA gástrico, orientado, alimentando VO ingerindo 70% da necessidade. O que fazer para nutrir esse paciente para cirurgia: manter dieta VO, associar suplemento alimentar oral. Parenteral é último caso. 1º dieta VO, 2º dieta SNE, 3º parenteral
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