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FARMACOTÉCNICA SOLUÇÕES LÍQUIDAS

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FARMACOTÉCNICA 
 
1) Água de uso farmacêutico 
 
São considerados como água para uso farmacêutico os diversos tipos de água 
empregados na síntese de fármacos; na formulação e produção de 
medicamentos; em laboratórios de ensaios; diagnósticos e demais aplicações, 
relacionadas à área da saúde, inclusive como principal componente na limpeza 
de utensílios, equipamentos e sistemas. 
 
As propriedades da água a tornam um excelente meio para solubilizar, absorver, 
adsorver ou suspender diversos compostos, inclusive para carrear 
contaminantes e substâncias indesejáveis, que podem alterar a pureza e eficácia 
de um produto farmacêutico. 
 
Os requisitos de qualidade da água dependerão de sua finalidade e emprego, e 
a escolha do sistema de purificação destina atender ao grau de pureza 
estabelecido. 
 
O controle da contaminação da água é crucial, uma vez que a água tem grande 
capacidade de agregar compostos e, também, de se contaminar novamente 
após a purificação. Os contaminantes da água são representados por dois 
grandes grupos: químico e microbiológico. 
 
Contaminantes químicos: 
 
Os contaminantes orgânicos e inorgânicos têm origens diversas: da fonte de 
alimentação; da extração de materiais com os quais a água entra em contato; da 
absorção de gases da atmosfera; de resíduos poluentes, ou resíduos de 
produtos utilizados na limpeza e sanitização de equipamentos, dentre muitos 
outros. Incluem-se aqui as endotoxinas bacterianas, resultantes de micro-
organismos aquáticos Gram negativos, contaminantes críticos que devem ser 
removidos adequadamente. 
 
Esses contaminantes podem ser avaliados, principalmente, pelos ensaios de 
carbono orgânico total – COT e de condutividade. A maioria dos compostos 
orgânicos pode ser removida por osmose reversa, entretanto, aqueles com baixo 
peso molecular demandam técnicas adicionais, como a resina de troca iônica, 
carvão ativado ou oxidação por ultravioleta ou ozônio, para serem removidos. 
 
Os limites estabelecidos para os parâmetros dos contaminantes químicos 
orgânicos e inorgânicos destinam-se a proteger a saúde e evitar que compostos 
químicos críticos possam interferir na fase de pré-tratamento dos sistemas de 
água, considerando que, posteriormente, podem ser de difícil remoção. 
 
Contaminantes microbiológicos: 
 
São representados principalmente por bactérias e apresentam um grande 
desafio à qualidade da água. São originários da própria microbiota da fonte de 
água e de alguns equipamentos de purificação. Podem surgir, também, devido 
a procedimentos de limpeza e sanitização inadequados, que possibilitam a 
formação de biofilmes e, por consequência, instalam um ciclo contínuo de 
crescimento a partir de compostos orgânicos que, em última análise, são os 
próprios nutrientes para os micro-organismos. 
 
As bactérias podem afetar a qualidade da água por desativar reagentes ou 
alterar substratos por ação enzimática, aumentar o conteúdo em COT, alterar a 
linha de base (ruído de fundo) em análises espectrais e produzir pirogênios, 
como as endotoxinas. 
 
Os contaminantes mais frequentes são bastonetes Gram negativos, 
principalmente dos gêneros Alcaligenes, Pseudomonas, Escherichia, 
Flavobacterium, Klebsiella, Enterobacter, Aeromonas e Acinectobacter. 
 
O padrão microbiológico é especificado, em paralelo aos contaminantes 
químicos, e consiste na ausência de coliformes totais e termotolerantes (micro-
organismos patogênicos de origem fecal), além de enterovírus, cistos e oocistos 
de protozoários, como Giardia sp. e Cryptosporidium sp. em amostra de 100 mL. 
 
Para atender a esses limites, as estações de tratamento utilizam processos de 
desinfecção com substâncias químicas contendo cloro ou outros oxidantes. 
Entretanto, esses oxidantes podem reagir com o material orgânico de origem 
natural e gerar produtos secundários da desinfecção (trihalometanos, cloraminas 
ou resíduos dos próprios desinfetantes). 
 
TIPOS DE ÁGUA 
 
Basicamente, há três tipos de água para uso farmacêutico: a água purificada 
(AP); a água para injetáveis (API) e a água ultrapurificada (AUP). Além desses, 
existem outros tipos de água, como: acondicionadas em frascos, estéreis ou 
bacteriostáticas, para irrigação ou inalação. Porém, todas possuem 
características de pureza semelhante aos tipos fundamentais. 
 
Além destas, há a água potável e a água reagente, que são amplamente 
utilizadas e têm aplicação direta em instalações farmacêuticas, principalmente 
em procedimentos gerais de limpeza. 
 
a) Água potável: Obtida de mananciais ou da rede de distribuição pública, por 
meio de processos adequados para atender os padrões de potabilidade. 
Utilização: Procedimentos de limpeza e como fonte de obtenção de água de mais 
alto grau de pureza. Deve-se manter adequada aos parâmetros de potabilidade 
da água, para sua posterior aplicação. 
 
A maioria das aplicações requer tratamentos adicionais da água potável, seja 
por destilação, deionização, troca iônica, osmose reversa, isolados ou 
acoplados, ou outro processo adequado para produzir a água purificada, livre da 
interferência de contaminantes que possam afetar a qualidade dos 
medicamentos produzidos. 
 
 
Outra variante da água potável é a água reagente. 
 
b) Água reagente: É produzida por um ou mais processos, como destilação 
simples, deionização, filtração, descloração ou outro, adequados às 
características específicas de seu uso. Possui baixa exigência de pureza. 
Utilização: Lavagem de material, abastecimento de equipamentos, autoclaves, 
banho-maria, histologia, usos diversos. 
 
Condutividade de 1 a 5,0 µS/cm a 25,0 °C ± 0,5 oC (resistividade > 0,2 MΩ-cm); 
COT < 0,20 mg/L. 
 
c) Água purificada (AP): A água purificada é produzida a partir da água potável 
ou da água reagente. Não contém qualquer outra substância adicionada. Níveis 
variáveis de contaminação orgânica e bacteriana. Exige cuidados de forma a 
evitar a contaminação química e microbiológica. Pode ser obtida por osmose 
reversa ou por uma combinação de técnicas de purificação. Dependendo da 
aplicação, pode ser esterilizada. 
Utilização: Produção de medicamentos e cosméticos em geral, farmácias, 
lavagem de material, preparo de soluções reagentes, meios de cultura, tampões, 
diluições, microbiologia em geral, análises clínicas, técnicas por Elisa, 
radioimunoensaio, aplicações diversas na maioria dos laboratórios, 
principalmente em análises qualitativas ou quantitativas menos exigentes (em 
%). Em CLAE (em %). 
 
Condutividade de 0,1 a 1,3 µS/cm a 25,0 °C ± 0,5°C (resistividade > 1,0 MΩ-cm); 
COT ≤ 0,50 mg/L; Contagem do número total de bactérias heterotróficas: no 
máximo, 100 UFC/mL; Ausência de Pseudomonas e coliformes. 
 
d) Água ultrapurificada (AUP): A água ultrapurificada possui baixa concentração 
iônica, baixa carga microbiana e baixo nível de COT. Para análises que exigem 
mínima interferência e máxima precisão e exatidão. Essa modalidade de água é 
requerida em aplicações mais exigentes, principalmente em laboratórios de 
ensaios, para diluição de substâncias de referência, em controle de qualidade e 
na limpeza final de equipamentos e utensílios utilizados em processos que 
entrem em contato direto com a amostra que requeira água com esse nível de 
pureza. Deve ser utilizada no momento em que é produzida, ou no mesmo dia 
da coleta. 
Utilização: Dosagem de resíduos minerais ou orgânicos, endotoxinas, 
preparações de calibradores, controles, SQR, espectrometria de absorção 
atômica, espectrometria de massa, procedimentos enzimáticos, cromatografia a 
gás, CLAE (ppm ou ppb), biologia molecular e cultivo celular etc. Eventualmente 
em preparações farmacêuticas que requeiram água de alta pureza. 
 
Condutividade de 0,055 a 0,1 µS/cm a 25,0 °C ± 0,5 °C (resistividade > 18,0 MΩ-
cm); COT ≤ 0,05 mg/L (alguns casos ≤ 0,003 mg/L); Contagem do número total 
de bactérias heterotróficas: nomáximo, 10 UFC/100 mL. Ausência de 
Pseudomonas e coliformes. 
 
e) Água para Injetáveis (API): Água para Injetáveis é utilizada como excipiente 
na preparação de produtos farmacêuticos parenterais de pequeno e grande 
volume, na fabricação de princípios ativos de uso parenteral, de produtos 
estéreis, demais produtos que requeiram o controle de endotoxinas e não são 
submetidos à etapa posterior de remoção. É utilizada ainda na limpeza e 
preparação de processos, equipamentos e componentes que entram em contato 
com fármacos e medicamentos estéreis durante sua produção. 
O processo de purificação de primeira escolha é a destilação, em equipamento 
cujas paredes internas sejam fabricadas em metal apropriado, como o aço inox 
AISI 316L, vidro neutro ou quartzo. 
 
Atende aos requisitos químicos da água purificada e exige controle de 
endotoxinas e partículas. Contagem do número total de bactérias heterotróficas: 
no máximo, 10 UFC/100 mL. Endotoxinas < 0,25 UE/mL. Ausência de 
Pseudomonas e coliformes. 
 
Formas farmacêuticas líquidas: produção e desenvolvimento 
farmacotécnico 
 
O que são soluções? 
 
Soluções verdadeiras: São preparações líquidas que contém uma ou mais 
substâncias químicas dissolvidas (solutos) em um solvente (ou mistura de 
solventes miscíveis), formando uma fase única. 
 
 Transferência 
Soluto ――――――――――> Solvente 
 Variação de energia 
 
Interações Soluto-soluto→ Interações soluto-solvente  Interações solvente-
solvente. 
Quando o soluto é solúvel no solvente, ocorre desorganização espacial das 
moléculas. 
 
Como as soluções são classificadas? 
As soluções são classificadas quanto: 
 
Via de Administração: Soluções orais; Soluções auriculares; Soluções 
oftálmicas; Soluções tópicas. 
 
Efeitos: Local (soluções auriculares, oftálmicas e tópicas); Sistêmico (soluções 
orais, injetáveis). 
 
Tamanho de partícula dispersa: Verdadeira (totalmente dissolvida) ; Coloidal; 
Grosseira. 
 
Natureza do solvente: Soluções aquosas; Soluções não-aquosas (oleosas ou 
alcoólica). 
 
Ponto de vista farmacêutico: Soluções oficinais/farmacopeicas (no formulário 
nacional); Soluções magistrais (conforme o prescritor). 
Proporção soluto-solvente: Diluídas; Concentradas; Saturadas; Supersaturadas. 
 
Qual a diferença entre solubilidade e dissolução? 
Solubilidade: Capacidade de uma substancia em dissolver-se no solvente. 
É a característica inerente de cada substância, depende da natureza do solvente, 
natureza do soluto, temperatura e pressão. 
 
Dissolução: É o processo de transferência do soluto para a solução. 
Pode ser rápida ou lenta. A velocidade de dissolução vai depender do tamanho 
de partícula, agitação, viscosidade e solubilidade do fármaco. 
 
Expressões de solubilidade: Farmacopeicas (aproximadas); Index Merck. 
 
 Solvente Termo descritivo 
Muito solúvel Menos de 1 parte 
Facilmente 
solúvel 
De 1 a 10 partes 
Solúvel De 10 a 30 partes 
Ligeiramente 
solúvel 
De 30 a 100 partes 
Pouco solúvel De 100 a 1000 
partes 
Muito pouco 
solúvel 
De 1000 a 10000 
partes 
Insolúvel Mais de 10000 partes 
 
Coeficiente de solubilidade (CS): 25°C como Ref.: Quantidade de soluto 
necessária para saturar uma quantidade de solvente a uma dada temperatura. 
 
Grau de saturação da solução: 
 
 Solução Quant. De soluto 
dissolvido 
Saturada Igual ao Cs 
Insaturada Menor que o Cs 
Supersaturada Maior que o Cs 
 
Exemplo: 
Cs do NaNO3 em água (10°C) = 80g de NaNO3/100g de H2O 
- Se adicionarmos 70g de NaNO3 em 100g de H2O? 
 SOLUÇÃO INSATURADA 
- Se adicionarmos 80g de NaNO3 em 100g de H2O? 
 SOLUÇÃO SATURADA 
- Se adicionarmos 1200g de NaNO3 em 100g de H2O? 
 SOLUÇÃO SUPERSATURADA 
 
 
 
Quais são os fatores que influenciam a dissolução e solubilidade? 
 
1) Tamanho e porosidade de partícula: quanto menor o tamanho maior a 
velocidade de dissolução. 
 
2) Agitação do meio: Quanto maior a agitação, maior a velocidade de dissolução. 
 
3) Temperatura: Quanto maior a temperatura, maior a solubilidade (NEM 
SEMPRE!) 
 
4) pH: Solubilidade por ionização→ Adição de tampão! 
 
5) Polimorfismo: Solubilidade de solutos amorfos é maior que a solubilidade de 
solutos cristalinos. (polimorfos!) 
 
6) Substancias aditivas: Eletrólitos: 
Efeitos: Salting-in→ maior solubilidade; Salting-out (íon comum) → menor 
solubilidade. 
 
Composição de soluções: 
 
A) Soluto: Um ou mais; Solidos, líquidos. 
 
B) Solvente (veiculo): Componente em maior quantidade. 
 
Aquosos: Água purificada, para injetáveis, estéril para injetáveis (via de 
administração). 
 
Não aquosos: Para garantir a solubilização completa; Para fármacos 
hidrolisáveis; veículos oleosos → depósitos para liberação lenta (Intra-Muscular). 
Classificados em: 
*Álcoois: Álcool etílico: Miscibilidade com água, efeito refrescante, conservante, 
interações. 
Preparação orais: Restrições legais de sua utilização. 
Álcool isopropílico: uso externo. 
*Outros: Polióis: Viscosos, conservantes, edulcorantes, molhantes, umectantes, 
miscíveis com água, uso interno; 
Óleos fixos de origem vegetal (via parenteral); 
Óleo mineral; 
Éter etílico (em baixas concentrações); 
DMSO (penetração) (tóxico). 
 
Tipos de preparações (definições): 
Espíritos: “alma da planta”, “energia da planta”. 
Soluções alcóolicas ou hidroalcóolicas (>60%), contendo princípios aromáticos 
ou medicamentosos, podendo ser simples ou compostos. 
 
Águas aromáticas: Perfumaria; Soluções aquosas de substancias voláteis; 
Aromaterapia. 
 
Xaropes: Soluções de alta viscosidade, contendo mais de 45% (m/m) de 
sacarose ou outros açúcares na sua composição. Geralmente contem agentes 
flavorizantes. 
 
Elixires: Soluções hidroalcóolicas (20-50%), edulcoradas. São menos doces e 
menos viscosos que os xaropes. Aplicação: Substâncias ativas insolúveis. 
EX: DECADRON 
Biotônico: os extratos glicólicos são obtidos por processo de maceração, infusão 
ou percolação (NÃO É ELIXIRE). 
 
Tinturas: Soluções alcoólicas ou hidroalcoolicas (15-80%) resultantes de matéria 
prima vegetal. 
 
Soluções tópicas cutâneas: 
Linimento: Solução oleosa ou hidroalcóolica para massagear a pele (pode ser 
emulsão também). EX: MONANGE, ÓLEO CORPORAL. 
 
Unguento → Semi-sólido: Formulação oleosa para a pele. Vick é uma mistura 
eutética = mentol + canfora. 
 
Vernizes: Líquidos aplicados em pouca quantidade sobre a pele ou mucosas, em 
geral com auxílio de pincel. O solvente, normalmente alcóolico ou cetona. 
 
Colóides: Similar ao verniz, que após a evaporação do solvente deixam um filme 
elástico e flexível sobre a pele, garantindo um contato mais íntimo do fármaco 
com a pele (Cicatrização, remoção de calos). EX: VERRUX. 
Coloide elástico → Celulose extraída com éter e álcool. 
 
*****LISTERINE= SOLUÇÕES COLUTÓRIOS. 
 
Orientações ao paciente: 
 
Mesmo sendo líquido, recomenda-se a ingestão de água. 
Modo de adm: soluções oftálmicas, auriculares (lavagem das mãos, tapar a 
solução, e no caso de auriculares, aquecer o frasco com as mãos). 
Contra indicações e interações medicamentosas (álcool e açúcar). 
Armazenamento: Frascos bem fechados (soluções hidroetanólicas); Abrigo da 
luz/calor; Vernizes não são esmaltes. 
 
Quais são os excipientes necessários para o preparo de soluções? 
 
Adjuvantes: Agentes tamponantes; agentes alcalinizantes e acidificantes; 
Corantes, edulcorantes e flavorizantes; Agentes de tonicidade (isotonizantes); 
conservantes; antioxidantes; agentes quelantes (EDTA)/sequestrantes; Agentes 
surfactantes (tensoativos).

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