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CASO 04 – A) Nesse caso o agente será considerado iniputável, pois no momento do crime tinha menos de 18 anos, nos termos do art. 27 do CP – embora a consumação só tenha ocorrido após o agente completar 13 anos, considerou-se o crime praticado, conforme da conduta, ou seja, o CP adotou a teoria da atividade, conforme estabelecido em seu art. 4º diferentemente se dá com relação ao lugar do crime, em que foi adotada a teoria da Ubiquidade. B) O art. 4 do CP, considerasse praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado, existindo 3 teorias(principais) que são, atividade, resultado e ubiquidade/mista. Já o lugar do crime é aquele onde ocorreu a ação ou omissão, suas principais teorias são as mesmas citadas pelo tempo de crime. CASO 06 – A) Ele se subdivide em comissivos impróprio e comissivo próprios. B) O fundamento é a lei que impõe a eles o dever de agir para licitar o resultado. CASO 10 - O exercício da acupuntura não configura o delito previsto no art. 282 do CP, (exerc. Ilegal da medicína, arte dentária ou farmacêutica). É cediço que o tipo penal descrito no art. 282 é norma penal em branco e, por isso, deve ser complementada por lei ou ato normativo em geral, para que se discrimine e detalhe as atividades exclusivas de médico, dentista ou farmacêutico. Segundo doutrina, “A complementação do art282 há de ser buscadana legislação federal que regulamenta as profissões de médico, dentista ou farmacêutico. Dispõem sobre o exercício da medicína a Lei n.3268, de 20.09.57 e do Dec. N.20931, de 11.01.32”. Assim, ausente complementação da norma penal em branco, o fato é atípico. CASO 11 – A conduta está amparada pelo insituto do estado de necessidade, causa de exclusão da ilicitude. Objetiva letra C. OMISSIVA IMPRÓPIA (Agente Garantidor) sempre haverá responder pelo resultado causado e não pela omissão. Quando podia e devia ajudar e não fez, responde pelo resultado causado. Atenção admite tentativa. OMISSIVA PRÓPRIA – simple omissão do agente. Ex: omissão de socorro. COMISSIVOS OU POR AÇÃO – é todo aquele praticado através de um comportamento positivo onde o sujeito ativo viola o comando proibitivo da norma. ( fazer o que a norma proibe) TEMPO DO CRIME Lugar – Ubiquidade – Tempo – Atividade ( para sabero tempo do crime, utilizamos a teoria da atividade, para saber o lugar do crime, utilizamos a teoria da ubiquidade) Atividade – praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que o outro seja o momento do resultado; Resultado – praticado o crime no momento da ação ou omissão como o resultado; Ubiquidade – levar em conta tanto o momento da ação ou omissão como do resultado; LUGAR DO CRIME Atividade – o lugar do crime é o da ação ou da omissão; Resultado – lugar do crime é o da consumação; Ubiquidade – Art6 praticado o crime no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte bem como onde se produziu o resultado. consiência vontade Dolo direito Prevê o resultado Quer o resultado Dolo eventual Prevê o resultado Não quer, mas assume o risco Culpa consciente Prevê o resultado Não quer, não assume risco e pensar poder evitar Culpa inconscient e Não prevê o resultado que era previsível Não quer e não aceita o resultado INIMPUTABILIDADE – por anomalia, retardo mental e menores de 18 anos não respondem por si mesmo judicialmente SEMI –INIMPUTÁVEL – incapacidade de entender a ilicitude ou de determinar de acordo com o intendimento de ilicitude. CULPABILIDADE – (só será utilizado que com dolo cometeu fato típico e antijurídico) Juizo de reprovação pessoal que recai sobre o autor um fato típico e ilícito. Teoria psicologica (dolo e culpa); Teoria Psicologica normativa (imputabilidade exigibilidade de conduta diversa); Teoria Normativa Pura (potencial consciência da ilicitude)
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