Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Nutrição Materno Infantil Fisiologia da lactação e aleitamento materno Gestação → INÍCIO DA GESTAÇÃO ⦁ Mudanças hormonais – ocorre aumento das mamas, aréola e tamanho do mamilo (mamogênese) ⦁ A partir da 2ª metade da gravidez – inicia-se a produção de leite (pré- colostro) em quantidade escassa ⦁ Pós-parto (saída da placenta) – diminui progesterona e estrógeno, aumenta prolactina = produção de colostro e leite maduro → 2ª metade da gravidez – Lactogênese I ⦁ Controle endócrino – controlado e estimulado por hormônio ⦁ Muita secreção de progesterona inibe a prolactina ⦁ Pré-colostro → Após a saída da placenta – Lactogênese II ⦁ Controle endócrino ⦁ Progesterona e a prolactina age ⦁ Colostro → Após a descida do leite – Lactogênese III ⦁ Controle autócrino – precisa ter sucção para estimular os peptídeos que estão ao redor da aréola, fazendo com que se comuniquem com a hipófise, e esta libere prolactina, e esta por fim estimule os glóbulos a produzir leite ⦁ Peptídeos supressores ⦁ Leite Fisiologia da lactação ⦁ Hormônios – prolactina e ocitocina ⦁ Origem hipofisária ⦁ Produção influenciada – estímulos externos e emoções maternas → O lóbulo posterior libera ocitocina e isso faz com que o leite seja ejetado/expulso – estresse, tristeza, barulho e depressão diminuem a concentração deste hormônio ↳ O leite ficará parado e pode levar à ingurgitamento mamário (mama empedrada) → Prolactina – secretada pelo lóbulo anterior e ajuda na produção do leite ↳ Não sofre influência de fatores externos relacionados à sentimento, barulho, etc → LACTAÇÃO – o início e sua manutenção têm processos neuroendócrinos complexos que envolvem: ⦁ Nervos sensoriais do mamilo ⦁ Pele adjacente à mama ⦁ Parede torácica e medula dorsal ⦁ Hipotálamo ⦁ Hipófise – hormônios prolactina e ocitocina → MAMA – é composta de: ↳ Internamente: ⦁ Ductos lactíferos ⦁ Alvéolos ⦁ Células mioepiteliais ⦁ Lóbulos ⦁ Tecido conjuntivo ↳ Externamente: ⦁ Mamilo ⦁ Aréola ⦁ Corpúsculos de Montgomery → PARTES DA MAMA NA LACTAÇÃO → PRODUÇÃO DO LEITE MATERNO Estágios da lactação → ESTÁGIO 1 – INÍCIO DA LACTOGÊNESE ↳ Último trimestre de gravidez: ⦁ Aumentos significativos de lactose, proteínas totais e imunoglobulinas e diminuição de sódio e cloretos ⦁ Período pós-parto – diminuem os níveis de progesterona e aumentamos níveis de prolactina ⦁ Processo independe da sucção pela criança até o 3º ou 4º dia após o parto, quando a produção diminui se o leite não for extraído da mama ↳ Após o 4 dia, a descida/produção do leite depende totalmente da sucção → ESTÁGIO 2 – MOMENTO DA “APOJADURA” OU “DESCIDA DO LEITE” ⦁ Aumento do fluxo sanguíneo e captação de O2 e glicose ⦁ Período é de 2 a 3 dias após o parto ⦁ Mudanças do leite prevalecem até 10 dias ⦁ > 10 dias considera-se leite maduro = estágio 3 ou galactopoiese ↳ Depois do colostro ocorrem alterações, a concentração de PTN diminui, e então se chega no leite maduro, e este é o que vai prevalecer → ESTÁGIO 3 – GALACTOPOIESE: PERÍODO DE MANUTENÇÃO DA LACTAÇÃO ⦁ Produção do leite – eixo hipotálamo- hipófise → produção de prolactina e ocitocina ⦁ Sucção → estimular receptores sensitivos na aréola e no mamilo → via aferentes → mensagem ao hipotálamo → estimular a hipófise anterior a produzir prolactinas (produção do leite) e a hipófise posterior a produzir ocitocina (liberação do leite) → SUCÇÃO – ativa peptídeos que mandam mensagem para a hipófise ↳ Tem que ter estímulo para sair do alvéolo (onde o leite é produzido) e ir para os ductos e estes levarão o leite até os seios lactíferos (ficam envolta da aréola; parte escura) Hormônios da lactação → PROLACTINA ⦁ Atua nas células alveolares, fazendo com que produzam leite e especialmente a proteína ⦁ Níveis são proporcionais à sucção → 4 dias após o parto ⦁ Sucção → importante estímulo para a produção de prolactina Atenção ⦁ Técnicas corretas possibilitam que o bebê sugue adequadamente, vão ser fundamentais na produção do leite ⦁ Período de 1 a 3º mês → período que exige maior atenção e cuidados quanto às técnicas de amamentação → Reflexo da prolactina ou da produção de leite ⦁ O estímulo na região do mamilo alveolar percorre as fibras nervosas → alcança a medula espinhal → se conecta com o hipotálamo onde existem fatores estimulantes da produção de prolactina ⦁ O leite possui peptídeos (frações de proteína) supressores da produção de leite e, portanto, se a mama não for esvaziada há acúmulo destes peptídeos fazendo com que a produção seja interrompida ⦁ O volume de leite passa a depender da demanda e é diretamente proporcional ao número de mamadas → OCITOCINA ⦁ Leite secretado não flui espontaneamente ⦁ Atua nas células mioepiteliais que circundam às células alveolares → fazem com que elas se contraiam → leite de dentro das células alveolares vai ser ejetado para dentro dos ductos lactíferos ⦁ Sistema reflexo de ejeção do leite → esvaziamento das mamas ⦁ Ansiedade ou angústia materna pode diminuir a vascularização e prejudicar a ação da ocitocina ⦁ A não saída ou o não esvaziamento adequado da mama faz com que o alvéolo secrete menos leite, dando início à parada total da produção ⦁ Pode ser liberada por outros estímulos como os visuais, táteis, olfatórios ou auditivos ↳ Ao contrário da prolactina, que não é estimulada por outras vias ⦁ Nutricionista → deve estar seguro de que a maior parte das dificuldades nos processos de amamentação que poderiam estar ligadas à fisiologia estão associadas à secreção de ocitocinas, a qual é mais fácil de ser manejada e controlada, desde que a mãe receba a orientação e apoio adequados → PROCESSO DE EJEÇÃO DO LEITE ⦁ O estresse e alterações emocionais podem inibir o reflexo de descida do leite ⦁ Pela ação da adrenalina → agindo na célula mioepitelial ⦁ Pela ação da noradrenalina → agindo no eixo hipotálamo-hipofisário → O reflexo da ocitocina ou reflexo da “descida do leite” ⦁ A estimulação tátil do mamilo pela sucção do mesmo pelo bebê estimula as terminações nervosas, que por via aferente agem a nível de hipotálamo estimulando a adenohipófise a liberar o hormônio ocitocina ⦁ Este é transportado por via sanguínea e vai agir nas células mioepiteliais, em torno dos alvéolos e ductos, fazendo-as se contraírem expulsando o leite para os ductos mais largos até que ele possa ser removido pelo bebê Composição do leite materno → COLOSTRO → LEITE DE TRANSIÇÃO → LEITE MADURO → O leite materno tem mais soro do que caseína → Leite colostro secretado nos primeiros dias após o parto – até 5 dias pós parto → Do 6º ao 10º dia é chamado de transição → > 10º dia ou > duas semanas → leite maduro → COLOSTRO ⦁ É um fluido espesso e amarelado, pela elevada concentração de β-caroteno (vitamina A) → aumenta a imunidade ⦁ Seu volume varia de 2 a 20ml/mamada – alta densidade em pouco volume ⦁ Fornece em média 58kcal/dl ⦁ É mais rico em proteína (3x mais) e vitaminas lipossolúveis – tem > quantidade de proteína em relação as outras fases do leite materno ⦁ Elevada concentração de imunoglobulinas (IgA secretória) e lactoferrina e grande quantidade de linfócitos e macrófagos ⦁ Alto conteúdo de minerais – aumenta Na, K e Cl do que o leite maduro ⦁ Já começa a ser produzido no último trimestre ⦁ Possui muita vitamina A, lactose, proteína e gordura → LEITE DE TRANSIÇÃO ⦁ É o leite produzido entre o 6º e o 10º dia ⦁ É menos concentrado, menos espesso e tem menor quantidade de proteína ⦁ Nesta fase o conteúdo do leite vai sofrendo modificações na sua concentração e volume até atingir um volume estável e modificando sua composição até atingir os valores médios do leite maduro → LEITE MADURO ⦁ É o que se segue ao leite de transição ⦁ Temmais gordura do que os outros ⦁ Volume e composição estáveis ⦁ Volume médio ⦁ 0–6 meses: 700 a 900ml/dia ⦁ 6–12 meses: 600ml/dia ↳ 100ml leite maduro: ⦁ 67kcal ⦁ CHO: 6.13g ⦁ PTN: 1.30g ⦁ LIP: 4,20g → O leite maduro é composto por 3 fases ⦁ 1 – Início da mamada (anterior): ralo e adocicado com muitas proteínas e lactose (hidratação); ⦁ 2 – Meio da mamada: rico em caseína para deixar o lactente saciado por mais tempo; ⦁ 3 – Final da mamada (posterior): grande quantidade de gordura para saciar e fazer o lactente ganhar peso adequadamente. → ASPECTOS IMUNOLÓGICOS ⦁ Imunoglobulinas IgA – resistente às mudanças de pH e a digestão enzimática ⦁ Lactoferrina – liga-se ao ferro das bactérias enteropatogênicas impedindo sua proliferação e crescimento (ação bacteriostática) ↳ Favorece absorção de ferro intestinal ⦁ Lisozima – enzima que participa do grupo de defesa → ação bactericida sobre a maioria das bactérias gram- positivas → RELAÇÃO PROTEÍNAS DO SORO E CASEÍNA ⦁ As proteínas do LM são estruturais e qualitativamente diferentes das do leite de vaca ↳ Do conteúdo proteico do LM 80% é lactoalbumina, enquanto que no LV essa proporção é de caseína ⦁ A relação proteínas do soro/caseína do LM é aproximadamente 80/20, a do LV é 20/80 ⦁ Diminui [caseína] no LM → formação de coalho gástrico mais leve, com flóculos de fácil digestão e com reduzido tempo de esvaziamento gástrico → AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS ⦁ O LM contém também, diferentemente do LV, maiores concentrações de aminoácidos essenciais de AVB (cistina e taurina) que são fundamentais ao crescimento do SNC ⦁ Isso é particularmente importante para o prematuro, que não consegue sintetizá-los a partir de outros aminoácidos por deficiência enzimática → ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS ⦁ O LM contém substâncias bioativas, tais como AG poliinsaturados de cadeia longa (AGPICL), que são essenciais para o desenvolvimento cerebral ⦁ Ácido docosahexaenoico (DHA ou ômega 3), desempenham papel essencial na manutenção, no crescimento e no desenvolvimento do cérebro → CARGA OSMÓTICA ⦁ Carga osmótica renal que o leite humano exerce é de em torno de 9mOsm, enquanto que o LV exerce carga três vezes maior de 27mOsm ↳ > que 27mOsm causa sobrecarga de filtração ⦁ Assim a criança que é amamentada exclusivamente ao peito não necessita de água → PROPORÇÃO DE LACTOSE ⦁ O principal CHO do LM é a lactose ⦁ A [lactose] é de 4% no colostro e de até 7% no leite maduro ⦁ A lactose facilita a absorção de Ca e Fe e promove a colonização intestinal com Lactobacillus bifidus Variação na composição do LM → MAMADA: o leite que sai no início (chamado de anterior) é mais aquoso, pois contêm menos gordura e calorias → TÉCNICA: esvaziar a mama toda a cada mamada para receber o leite posterior, que tem maior quantidade de gordura e portanto, mais energia → PERÍODO DO DIA: há diferenças na composição do leite ↳ Lactose e gordura → maior concentração no período da manhã – aproveitar este momento para que a criança ganhe peso ⦁ E se o lactente receber apenas o leite anterior? ↳ A criança vai querer mamar de novo e os intervalos curtos de mamada aumentam a fermentação da lactose, o que favorece a cólica → DESNUTRIÇÃO MATERNA: as alterações que podem ocorrer no leite secretado dependem do grau e do tipo de desnutrição ↳ Ocorrem adaptações no organismo materno para sustentar a lactação: ⦁ Diminuição do gasto energético dos tecidos ⦁ Aumento absorção intestinal ⦁ Níveis mais altos de prolactina, maior eficiência enzimática e economia do custo celular para produção e secreção de nutrientes no leite materno Manejo durante o aleitamento materno → A técnica adequada diminui o risco de desmame precoce → Ficar atento à alguns pontos importantes: ⦁ Posição da mãe para amamentar ⦁ Posição da criança no colo da mãe ⦁ Da maneira como a criança abocanha a mama ⦁ Períodos, dos horários, duração das mamadas → TÉCNICAS ADEQUADAS DE AMAMENTAÇÃO ⦁ 1 – Higienização das mãos (água, sabão e álcool 70%) antes de cada mamada ⦁ 2 – Sentar-se reta, com um travesseiro ou outro apoio nas costas ↳ Outras posições, como a deitada de lado também podem funcionar ⦁ 3 – Coloque o bebê nos braços, em uma posição confortável, com a barriga dele contra a sua ⦁ 4 – A cabeça do bebê deve estar apoiada no seu antebraço ↳ A cabeça dele deve estar livre para inclinar-se para trás e se afastar, se desejar ⦁ 5 – O bebê deve ficar diretamente na frente do mamilo ↳ A cabeça dele deve ficar em linha reta com o corpo ⦁ 6 – Com a mão livre, comprima suavemente a mama ↳ Levante a mama para que ela fique apoiada na mão e segure-a atrás da aréola, entre os dedos polegar e indicador ⦁ 7 – Toque gentilmente o mamilo no lábio inferior do bebê ↳ Espere que ele abra bem a boca – o bebê deve abocanhar (boca de peixinho) boa parte da aréola e ficar com o nariz livre para respirar ⦁ 8 – Coloque não apenas o mamilo, mas o máximo possível da aréola na boca do bebê ↳ O bebê mama através do pressionamento da aréola, e não porque suga o mamilo, por isso é importante que ele abra bem a boca. ⦁ 9 – Verifique se todo o corpo do bebê está junto ao seu (barriga-barriga) ↳ Ele deve manter-se reto, sem escorregar ou largar o mamilo, e se ele estiver bem posicionado você não sentirá nenhuma dor ⦁ 10 – Certifique-se de estar bem sentada (ou deitada), sem curvar o corpo para frente ou para trás, e relaxada ⦁ 11 – Observe se o bebê está relaxado, dando sugadas grandes e espaçadas, sem fazer barulho ↳ Se o bebê fizer barulho porque suas narinas estão comprimidas pelo seio, levante a mama suavemente e no caso de ter escorregado da aréola, comece tudo novamente ⦁ 12 – Ofereça os dois seios, alternando- os 10 a 20 minutos cada ↳ É recomendado deixar o bebê mamar em um seio até que este se esvazie, e então passar para o outro; durante os primeiros dias, as mamadas podem ser mais curtas ⦁ 13 – Deixe que seu filho mame o quanto quiser ⦁ 14 – Quando terminar, retire o mamilo, introduzindo o dedo mindinho pelo canto da boca do bebê ↳ Aguarde até você sentir a liberação da sucção antes de removê-lo ⦁ 15 – Quando for a hora de amamentar novamente, sempre comece com o seio que o bebê terminou na mamada anterior ↳ Coloque um pequeno alfinete na alça de seu sutiã para lembrá-la qual seio você deve oferecer primeiro na próxima mamada Posições para amamentar → POSIÇÃO SENTADA ⦁ Na posição sentada, o bebê está de frente para a mãe, de tal maneira que seu abdômen está colocado ao da mãe (barriga com barriga) ↳ Quanto mais colado estejam os corpos, mais fácil para o bebê mamar – lembre-se que é o bebê que é colocado ao seio, não o seio levado ao bebê → POSIÇÃO DEITADA ⦁ Na posição deitada, a mãe e o bebê estão frente a frente (barriga com barriga) e mãe oferece o peito do lado que está deitada ↳ Esta posição e a sentada inversa são mais apropriadas quando a mãe for submetida a uma cesariana. → POSIÇÃO SENTADA INVERSA ⦁ Consegue-se esta posição colocando o corpo do bebê debaixo da axila materna com o ventre apoiado sobre as costelas da mãe (barriga-costela) e o corpo do bebê está apoiado pelo braço materno e a cabeça suspensa pela mão ↳ Ótima quando o seio está machucado, para mudar o local de pega do bebê Técnicas para ordenha manual → Deve ser feita por mulheres que produzem muito leite → As mãos e a mama devem ser higienizadas → Feita a ordenha, armazena-se o leite em um recipiente de vidro – este deve ser higienizado também (deixar em água aquecida por 30 minutos) → Mão em formato de C – pressiona a aréola até sair uma gota, e se sair, significa que encontrou a região certa ↳ Evite fazer isso → Se preferir congelar o leite, quando for usado, deverá ser descongelado no refrigerador e depois aquecê-loem banho maria – não pode ser aquecido diretamente no recipiente Vantagens do aleitamento materno → NUTRICIONAIS E IMUNOLÓGICAS ⦁ É nutricionalmente superior a qualquer outra alternativa ⦁ É bacteriologicamente seguro e sempre fresco – pois tem lactoferrina e esta equilibra a microbiota intestinal ⦁ Contém uma variedade de fatores antiinfecciosos e células imunológicas ⦁ É o menor alérgeno de todos os alimentos para bebês ⦁ Os bebês amamentados no peito têm menor probabilidade de serem superalimentados → TÉCNICAS ⦁ É fácil operacionalmente ⦁ Está sempre à temperatura ideal ⦁ Imediatamente disponível, não precisa ser misturado a nada ⦁ Está sempre na concentração adequada; não necessita adicionar nem diluir ⦁ É mais prático ⦁ É seguro do ponto de vista microbiológico ⦁ O bebê digere facilmente em 2 à 3 horas ⦁ Regula o apetite da criança, pelo aumento dos lipídeos ao final da mamada ⦁ Não necessita de combustível, para ser aquecido ⦁ Não requer armazenamento, distribuição, transporte, embalagem e rótulos → ECONÔMICAS ⦁ É mais econômico, pois não se desperdiça nada ⦁ É um subsídio da natureza ⦁ Evita gastos adicionais com compra de mamadeiras, fórmulas lácteas, gás e de mais utensílios. → PSICOLÓGICAS ⦁ Leva ao desenvolvimento de laços emocionais mais fortes entre mãe e filhos → MATERNAS ⦁ Controle dietético, evitando obesidade e favorecendo perda gradual de peso ⦁ Involução mais rápida do útero, pela liberação de ocitocina ⦁ Proteção contra o câncer de mamas e ovário ⦁ Método anticoncepcional em nível populacional, com a supressão da ovulação pela secreção de prolactina – concentração de prolactina aumentada faz com que a ovulação diminua → OUTRAS VANTAGENS ⦁ Qualidade ótima ⦁ Não provoca prisão de ventre ⦁ Reduz a incidência de gastroenterites, infecções respiratórias e otites – criança que não recebe o LM não tem todas as imunoglobulinas e corre o risco de ser contaminado pela mamadeira/manipulação da mesma ⦁ Diminui a incidência de alergias, como a asma ⦁ As necessidades de sucção são satisfeitas, dispensado chupetas ⦁ Diminui a taxa de morbimortalidade infantil, associada à melhoria de condições sanitárias e econômicas 10 passos para o aleitamento materno bem sucedido Práticas de aleitamento materno
Compartilhar