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· Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
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Gabarito
	Questão
	Resposta
	Correta
	Feedback
	1 - [237531] No estágio operatório concreto (7 a 9, 10 anos) descrito por Piaget notamos uma transformação da ação individual e do pensamento da criança (em conexão com os progressos sociais), sendo correto afirmar que:
b) No campo da inteligência, trata-se de um início de uma construção lógica, que por influência de uma diminuição do egocentrismo, permite a criança coordenar os pontos de vista, e coordenar também as operações no plano do pensamento, mas ainda necessitando de objetos concretos, cuja característica principal é a reversibilidade (ou a ação interiorizada reversível)
	B
	B
	
	2 - [237534] Piaget nos traz a ideia de equilibração para se referir ao desenvolvimento mental infantil, seja no aspecto da inteligência (cognição), seja no aspecto da afetividade. Piaget considera que o desenvolvimento mental caminha na direção de um equilíbrio sempre superior ao atingido anteriormente pela criança. Sobre este conceito de equilibração, analise as seguintes sentenças:
b) I, III e IV corretas
I- Se pensarmos nas funções superiores da inteligência e da afetividade, elas tendem a um equilíbrio cada vez mais estável, mas também com maior mobilidade
II- O desenvolvimento mental para Piaget não é gradativo e contínuo, o equilíbrio superior já é atingido logo no início do desenvolvimento
III- Há dois aspectos complementares no processo de equilibração: as estruturas mentais que são variáveis (ou seja, variam de um estágio ao outro, o pensamento se modifica, a afetividade, as relações sociais), e um funcionamento que é constante (que dita a passagem de um estágio ao outro).
IV- Para Piaget é a análise dessas estruturas progressivas ou formas sucessivas de equilíbrio que marca as diferenças de um nível de desenvolvimento para outro.
	B
	B
	
	Questão
	Resposta
	Correta
	Feedback
	1 - [237529] A noção de que a hereditariedade e o ambiente afetam nosso desenvolvimento é uma questão antiga, mas que ainda gera discussões a respeito do peso ou da contribuição de cada um deles no desenvolvimento humano. Sobre esses aspectos marque a alternativa correta:
c) Nascemos com um potencial genético, correspondente a hereditariedade, que nos predispõe a determinadas ocorrências e mudanças ao longo da vida
	C
	C
	
	2 - [237526] sobre os parâmetros definidores do desenvolvimento humano, especificamente em relação às mudanças quantitativas e qualitativas, é correto afirmar que). 
c). As mudanças qualitativas referem-se a funções e habilidades que são adquiridas ou surgem por impositivos biológicos.
1 - [240216]. Quanto à qualidade da aprendizagem podemos dizer que há a aprendizagem significativa e a não-significativa, sendo correto afirmar que:
	C
	C
	
	c) A aprendizagem significativa refere-se à percepção subjetiva de que determinado conteúdo ou habilidade aprendida é relevante e apresenta uma aplicação imediata ou mediata na vida do aprendentes.
	C
	C
	
	2 - [241556] A teoria motivacional da “hierarquia das necessidades” proposta por Maslow (1970) enfatiza as forças internas do indivíduo como desencadeadoras e direcionadoras de sua ação. Segundo esta teoria:
c) As necessidades mais básicas quando não satisfeitas têm predomínio sobre as mais elevadas, somente quando o nível mais básico é satisfeito, as necessidades de nível superior aparecem como determinantes do comportamento.
24599 B pág 233 (livro)
245200 D pág 104 ( livro)
	C
	C
	
· Alfabetização e Letramento: Aspectos Históricos e Teóricos
Questão 1 de 2
1 - [209793] O modelo escolar de alfabetização nasceu há pouco mais de dois séculos, precisamente em 1789, na França, após a Revolução Francesa. Esse modelo foi transportado para o Brasil, e a partir de então, nos debruçamos na compreensão das propostas de alfabetização no Brasil. Analisando a evolução da investigação e do debate em relação à alfabetização escolar no Brasil durante o século XX, é possível definir, em linhas gerais, alguns períodos:
I - O período que corresponde a metade do século, quando a discussão se dava estritamente no terreno do ensino. Buscava-se o melhor método para ensinar a ler, com base na suposição de que a ocorrência de fracasso se relacionava com o uso de métodos inadequados. 
II – Na primeira metade do século XX, a discussão mais candente travou-se entre os defensores do Método analítico que defendiam que o melhor era oferecer ao aluno a totalidade, ou seja, palavras, frases ou pequenos textos, para que ele fizesse uma análise e chegasse às partes, que são as sílabas e letras e os do Método Sintético, que ao contrário do analítico, propunha que o aluno tinha de aprender primeiro as letras ou sílabas, e o som das mesmas, para depois chegar a palavras ou frase.
III - No Brasil, a discussão do melhor método caiu em desuso a partir da difusão do método que, na época, foi identificado como "misto", ou seja, sintético-analítico, nada mais que nossa conhecida cartilha, baseada em análise e síntese e estruturada a partir de um silabário.
IV – Em meados dos anos 1980, marcado por uma mudança de paradigma. O desenvolvimento da investigação na área de alfabetização mudou radicalmente as reflexões voltadas do “como se ensina” para o “como se aprende” Em lugar de procurar correlações que explicassem o déficit dos que não conseguiam aprender, começou-se a tentar compreender como aprendem os que conseguem aprender a ler e escrever sem dificuldade e, principalmente, o que pensam a respeito da escrita os que ainda não se alfabetizaram.
A respeito do histórico da alfabetização escolar no Brasil, durante o século XX, é correto afirmar que:
e) Todas as alternativas estão corretas.
Questão 2 de 2
2 - [6442] Segundo Mendonça, a história da alfabetização está dividida em quatro períodos: o primeiro teve início na Antiguidade e estendeu-se até a Idade Média; o segundo ocorreu durante os séculos XVI e XVIII e se estendeu até a década de 1960; o terceiro período iniciou-se em meados da década de 1980; e o quarto período refere-se ao momento atual. Diante desse percurso histórico, é correto afirmar que: I. O único método existente no primeiro período histórico foi o da soletração, que se configura em um dos métodos sintéticos. II. O segundo período histórico foi marcado pela rejeição ao método da soletração e pela criação de novos métodos sintéticos e analíticos. Nessa época, foram criadas as cartilhas, amplamente utilizadas, cujos métodos serão analisados à luz da Linguística. III. O terceiro período histórico iniciou-se com a divulgação da teoria da psicogênese da língua escrita, que ficou marcado pela necessidade de compreender o percurso ou as ideias que as crianças constroem a respeito da escrita. IV. O quarto período histórico, chamado de “reinvenção da alfabetização”, surge em decorrência do fracasso da utilização de práticas equivocadas e inadequadas, derivadas de tentativas de aplicação da teoria construtivista à alfabetização. V. No período da reinvenção da escrita, sugere-se um trabalho que, partindo da realidade do aluno, desenvolva e valorize sua oralidade por meio do diálogo, trabalhe conteúdos específicos da alfabetização e utilize estratégias adequadas às hipóteses dos níveis descritos na psicogênese da língua escrita. Recomenda-se, também, a leitura de textos de qualidade, de diferentes gêneros, interpretação e produção textual, estratégias indispensáveis ao desenvolvimento de aspectos específicos da alfabetização aliados a sua função social. 
	e)
	
	Todas as alternativas estão corretas.
Resposta da questão
Todas as afirmações estão corretas.
1 - [175514] Segundo Galvão e Leal (2005) utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares afirmam que a escola tem desenvolvido práticas alfabetizadoras que se estruturam com base em uma lógica linear e sequencial. Primeiro se aprende a ler e a escrever, depois é que se aprende seus usos por práticas sociais. Ou então, as práticas alfabetizadoras mergulham direto nos usos sociais, esquecendo-se de considerar as especificidadesdo processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA). Esse processo foi chamado por Magda Soares como:
I - a “desinvenção” da alfabetização que se refere ao abandono do domínio da técnica (relacionar som/grafia, reconhecer letras, codificar, usar o papel, usar o lápis, etc.), em detrimento do domínio do uso nas práticas sociais, as mais variadas, importando em duas aprendizagens distintas e que ocorrem em momentos distintos do processo de  aprendizagem do sistema de escrita. 
II - a “desinvenção” da alfabetização que se refere ao abandono, ao esquecimento e ao desprezo da especificidade do processo de alfabetização, que se refere ao domínio do código escrito. 
III - a “desinvenção” da alfabetização que se refere ao aprendizado de uma técnica que consiste, entre outras coisas, em levar o indivíduo a ser capaz de estabelecer relações entre sons e letras, de fonemas com grafemas.
IV – “teoria da curvatura da vara” é uma metáfora para mostrar um movimento que acontece com frequência na educação. A tendência pode ser curvar a vara para o outro lado, à espera de que ela fique reta. “Curvar para o outro lado”, significar voltar ao antigo ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha.
V - a “desinvenção” da alfabetização que significa a aprendizagem do código convencional da leitura e da escrita e das relações fonema/grafema, do uso dos instrumentos com os quais se escreve. 
É correto afirmar que:
Resposta da questão
A alternativa C é a correta!!
2 - [146805] Galvão e Ferraz (2005), no texto "Há lugar ainda para métodos de alfabetização?", utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares em razão da crítica aos métodos de alfabetização, protagonizada por certo discurso didático-pedagógico, terminou-se por se “desconstruir” a ideia, inscrita na tradição da educação escolar de que “não seria preciso haver método de alfabetização”, julgando-se importante, em substituição, o contato com material de leitura e de escrita. Magda Soares argumenta que “por equívocos e por inferências falsas, passou-se a ignorar ou a menosprezar a especificidade da aquisição da técnica da escrita”.
Com efeito, segundo Soares (citada por GALVÃO; FERRAZ, 2005), é correto afirmar que:
I - a alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
II - para aprender a ler e a escrever, o aluno precisa participar de situações que o desafiem, que coloquem a necessidade da reflexão sobre a língua, que o leve enfim a transformar informações em conhecimento próprio.
III – a aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de patamares mínimos de aprendizagem numa série ou ciclo, estabelecendo formas diagnósticas e desenvolvidos processos de intervenção.
IV – a aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de método seguro e eficaz, suficiente para assegurar resultados positivos, sem depender do professor e de sua sensibilidade para interpretar as necessidades dos alunos.
V – precisamos retomar a “teoria da curvatura da vara”, a fim de revisitar velhos métodos de alfabetização. Essa metáfora refere-se a uma tendência em educação em que, ao “curvar para o outro lado”, temos a esperança de que ela fique reta. Isso significar voltar ao antigo, ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha para resolver os problemas de alfabetização em nosso país.
Diante das assertivas acima, é correto dizer que:
Resposta da questão
A alternativa C é a correta.
1 - [242378] Mendonça e Mendonça (2011) afirmaram em seu artigo que a Psicogênese da Língua Escrita inaugurou um novo período na história da alfabetização nos países de Língua Latina. No Brasil, a divulgação desta pesquisa aconteceu em 1985 com a publicação da obra: A psicogênese da Língua Escrita. Segundo Mendonça e Mendonça, no que se refere aos equívocos e consequências da Psicogênese da Língua Escrita para a alfabetização, é correto afirmar que:
I – Um sério e comprometedor equívoco refere-se à ideia de que não precisa ensinar, pois a criança aprende sozinha. Com essa assertiva, afirma-se que o trabalho do professor se faz desnecessário no processo de alfabetização. Essa concepção é um absurdo, visto que a criança sozinha não tem condições de entender o complexo sistema de escrita alfabética.
II – Outra problemática refere-se ao principio defendido pela teoria construtivista ao afirmar que é o sujeito que constrói seu conhecimento, o professor supõe que não pode intervir. Como vimos, a criança não aprende sozinha e, para avançar, ela precisa do trabalho constante e sistemático do professor por meio de intervenções que demandem o conhecimento do que essas crianças sabem sobre o sistema de escrita e levem à reflexão para que consigam avançar.
III – Outro importante equívoco refere-se à ideia de que o professor não pode corrigir o aluno. A forma tradicional de correção em que a professora levava o caderno dos alunos para casa, canetava todos os erros e devolvia ao aluno sem nenhuma reflexão é totalmente reprovável. A correção se faz necessária, inclusive, para que os alunos possam avançar. No entanto, ela deve sempre gerar um percurso árido para a criança de reflexão e entendimento do porquê se escreve daquele jeito e não da forma como colocou. Isso depende de uma intervenção constante pelo professor.
IV – Um equívoco relevante ao processo de alfabetização refere-se ao preconceito contra a sílaba. A reação lógica esperada do alfabetizador seria a de que compreendesse a essência dos “erros” cometidos pelos alunos, e o que é mais importante, soubesse como intervir no processo, para que o sujeito avançasse – o professor deveria desenvolver atividades que fizessem esse aluno perceber que está equivocado em sua hipótese. Assim, se o aprendiz apresentar escritas de nível silábico, registrando apenas uma letra para cada sílaba, o professor deveria intervir com atividades que explorassem a sílaba, para que o aluno avançasse em seu processo de aprendizagem. Isso seria o esperado, porém não acontece. Embora quem alfabetize saiba dessa necessidade (o professor deveria intervir com atividades que explorassem a sílaba), não o faz, em razão do medo de repressão por parte da coordenação de ensino que proíbe ensinar a composição da silábica por puro preconceito, ou seja, por ignorância dos princípios linguísticos pertinentes à alfabetização. A partir do preconceito linguístico criado contra a sílaba, sem a qual é impossível pronunciar palavra alguma da língua portuguesa, a escola tem deixado de trabalhar esse aspecto, que é específico da alfabetização.
Diante das assertivas, é correto afirmar que:
Resposta da questão
A alternativa E é a correta!!
2 - [242372] Segundo Galvão e Leal (2005) utilizando-se da perspectiva teórica de Magda Soares em razão da crítica aos métodos de alfabetização, protagonizada por certo discurso didático-pedagógico, terminou-se por se “desconstruir” a ideia, inscrita na tradição da educação escolar de que “não seria preciso haver método de alfabetização”, julgando-se importante, em substituição, o contato com material de leitura e de escrita. Magda Soares argumenta que “por equívocos e por inferências falsas, passou-se a ignorar ou a menosprezar a especificidade da aquisição da técnica da escrita”. Com efeito, segundo Soares é correto afirmar que: I - a alfabetização é um processo de construção de hipóteses sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita. II - Para aprender a ler e a escrever, o aluno precisa participar de situações que o desafiem, que coloquem a necessidade da reflexão sobre a língua, que o leve enfim a transformar informações em conhecimento próprio. III – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de patamares mínimos de aprendizagem numa série ou ciclo, estabelecendo formas diagnósticas e desenvolvidos processos de intervenção. IV – A aprendizagem da leitura e da escrita demanda a definição de método seguro e eficaz, suficiente para assegurar resultados positivos, sem depender do professor e de sua sensibilidade para interpretar as necessidadesdos alunos. V – Precisamos retomar a “teoria da curvatura da vara” a fim de revisitar velhos métodos de alfabetização. Essa é uma metáfora refere-se a uma tendência em educação em que ao “curvar para o outro lado”, temos a esperança de que ela fique reta. Isso significar voltar ao antigo ao velho método silábico ou alfabetizar na cartilha para resolver os problemas de alfabetização em nosso país.   Diante das assertivas, é correto afirmar que:
Resposta da questão
A alternativa C é a correta.
· Fundamentos da Educação Inclusiva
1 - [237881] A educação inclusiva pressupõe a igualdade de oportunidades, inclusive para os alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE). Isto significa ofertar ao aluno a oportunidade de:
Resposta da questão
Significa ofertar ao aluno a oportunidade de aprender, acessar o conhecimento, de se desenvolver e de conviver.
Conforme CRC - pág. 34.
2 - [237880] O movimento de educação inclusiva começou a se fortalecer, no Brasil, a partir da década de:
Resposta da questão
Conforme estudos (CRC, p. 32), a partir da década de 1990.
1 - [175286] A assertiva: “A necessidade de modificar a pessoa com necessidades educacionais especiais, de maneira que ela pudesse vir a se assemelhar, o mais possível, aos demais cidadãos, para então poder ser inserida ao convívio da sociedade”, refere-se à concepção de:
Resposta da questão
ALTERNATIVA CORRETA: LETRA "E" - INTEGRAÇÃO
Conforme CRC - pág. 64-65.
2 - [203268] Qual dos conceitos abaixo NÃO se refere ao conceito de inclusão:
Resposta da questão
ALTERNATIVA CORRETA "A" - fazer as crianças seguirem um processo único de desenvolvimento, ao mesmo tempo e para todas as idades.
Conforme CRC - pág. 68
1 - [209800] As atuais políticas públicas de educação especial têm-se constituído de uma resposta:
Resposta da questão
ALTERNATIVA CORRETA: Letra D - à ânsia por um mundo mais democrático e mais igualitário, no qual todos tenham os seus direitos garantidos e as suas diferenças, respeitadas.
Conforme CRC - pág. 85.
2 - [175304] A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9.394/96) considera que a Educação Especial tem uma abordagem:
Resposta da questão
ALTERNATIVA CORRETA: LETRA "A" - transversal a todos os níveis e modalidades de ensino.
Conforme CRC - pág. 100
· Fundamentos e Métodos do Ensino de História e Geografia
1 - [238803] A construção do conhecimento histórico escolar envolve a compreensão de conceitos básicos, como o de processo histórico, fato, sujeito e tempo histórico. Sobre a construção desses conceitos, é incorreto afirmar que:
Resposta da questão
A alternativa "o processo de construção de conceitos implica, prioritariamente, na utilização de termos técnicos e na memorização deles e de seus significados" apresenta uma afirmação equivocada, pois o processo de construção de conceitos não implica na memorização dos termos, mas na compreensão de seus significados.
2 - [239363] “As diversas concepções de tempo são produtos culturais que só são compreendidas, em todas as suas complexidades, ao longo de uma variedade de estudos e acesso a conhecimentos pelos alunos durante sua escolaridade” (BORGES, 2011, p 105). Nos anos iniciais do ensino fundamental o professor não precisa apresentar uma conceituação ou outra, mas trabalhar atividades didáticas que envolvam diferentes perspectivas de tempo, tratando-o como um elemento que possibilita organizar os acontecimentos históricos no presente e no passado. Tendo em vista esta afirmação, analise as propostas de atividades didáticas, apresentadas nos itens a seguir:  
I. Estudar medições de tempo e calendários no âmbito exclusivo da cultura local.
II. Distinguir periodicidades, mudanças e permanências nos hábitos e costumes de sociedades estudadas.
III. Identificar as formas de organização espacial das atividades das pessoas e dos grupos, a partir de suas relações com os padrões culturais vigentes.
IV. Relacionar um acontecimento com outros acontecimentos de tempos distintos. 
Os itens que apresentam atividades didáticas que podem contribuir para o desenvolvimento da temporalidade nos anos iniciais do ensino fundamental são: 
Resposta da questão
Apenas as afirmações II e IV estão corretas. As demais limitam o estudo e o desenvolvimento da temporalidade ao afirmar o ãmbito exclusivo da cultura local e propor a identificação das formas de organização espacial sem uma perspectiva temporal. 
1 - [239507] Algumas propostas curriculares para o ensino fundamental apresentam uma organização dos conteúdos baseada em blocos, unidades temáticas ou temas geradores, em que são selecionados recortes da História a partir de problemáticas do presente. Sobre esse tipo de organização curricular, é incorreto afirmar que:
Resposta da questão
A alternativa "a proposta de organização dos conteúdos por unidades temáticas foi reforçada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tornando-se obrigatória em todas as redes e escolas" apresenta uma afirmação equivocada, pois a BNCC não define obrigatoriedade de organização de conteúdos por unidades ou blocos temáticos. 
2 - [239372] Considerando as competências específicas da área de Ciências Humanas, propostas na BNCC e os objetivos do ensino de História e Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental, assinale a alternativa correta:
Resposta da questão
Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional, considerando suas variações de significado no tempo e no espaço é uma das competências específicas das Ciências Humanas.
1 - [192160] Tendo em vista o desenvolvimento das noções de espaço e tempo nos anos iniciais do ensino fundamental, é correto afirmar que:
Resposta da questão
As noções de tempo e espaço são fundamentais no ensino de História e Geografia, pois possibilitam a contextualização e a compreensão das ações e relações entre os seres humanos em diversos tempos e lugares.
1 - [111352] As atuais pr opostas curriculare s para o ensino de História propõem a história local como conteúdo para as séries iniciai s do ensino fundamental e como r ecurso didá tico para os demais níveis de ensino. Sobre o en sino de h istória loca l é incorreto a firmar que: 
a) o ensino de história loca l recupera a vivência pessoal e coletiva do s alunos e possibilita s ua inserção na comunidade e a co nstrução de 
b) o ensino de história loca l deve destacar a s figuras polític as que pertencem à s elites dirigente s loca is e regionais n a ten tativa de prese rvar a 
memória of icial da localidade. 
c) o ensino de história loca l envolve o desenvol vimento de ativida des investi gativas e o tr abalho co m diferentes níveis de a nálise econômic a, política, cultural e social. 
d) o ensino de história loca l subverte as hierar quias e so breposições entre o na cional e re gional e focal iza a aná lise em suas re des de interdependência . 
e) no ensino de história loca l é preciso evita r a fragmenta ção dos espaços e temas estuda dos, esta belecendo rela ções e ntre seus di versos níveis e 
dimensões históricas . 
Resposta da questão RESPOSTA B 
A alternativa c orreta é a B! Esta a lternativa a presenta uma afirma ção equivocada , já que o estudo de história local visa recuperar a vivência pessoal e 
coletiva dos a lunos, possibilitar sua inserçã o na comunidade e a c onstruç ão de identida des e não destacar as figuras p olíticas que per tencem à s elites 
1 - [196720] A educação patrimonial é um dos objetivos do ensino de História e Geografia nas séries/anos iniciais do ensino fundamental, sendo que o patrimônio cultural de um país se constitui de bens culturais, que de acordo com a atual legislação brasileira devem ser entendidos como:
	a)
	
	toda produção humana que faça referência à identidade e à memória dos diversos grupos que compõem a sociedade brasileira.
	b)
	
	bens de natureza exclusivamente material, como objetos, documentos, edificações e também os espaços destinados às manifestações artístico-culturais.
	c)
	
	conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, artístico, arqueológico e científico, que forem tombadospelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
	d)
	
	Bens de natureza exclusivamente imaterial como as formas de expressão e os modos de viver, tomados individualmente ou em conjunto. 
	e)
	
	criações científicas, artísticas e tecnológicas, que sejam de reconhecida importância para a história de um país. 
Letra A: na educação patrimonial e respectiva legislação sobre o patrimônio cultural ele é considerado toda produção humana que referencia a identidade e memória dos diversos grupos que compõem a sociedade brasileira.
Qualquer produção das várias etnias e povos indígenas brasileiros poderá ser reconhecida como um patrimônio cultural, pois é um elemento constituinte da identidade e da produção cultural desses grupos.

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