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apostila bacharelado 2019_completa - TCC E ESTAGIO

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REGULAMENTO GERAL DOS
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE
CURSO DE GRADUAÇÃO - TCC
1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
O presente manual, que tem por base as Normas da Associação Brasileira de NormasTécnicas (ABNT), no que se refere às regras de citação e referências, contém a experiência como docente da disciplina Metodologia Científica de diversas turmas da Faculdade de Piracanjuba (FAP) e destina-se ao embasamento teórico, orientado para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos cursos de graduação e pós-graduação da FAP.
1.1 PESQUISA CIENTÍFICA
É a descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos no estudo aprofundado de um tema. Esse estudo deve ser focado em 1 (um) tema tratando-o de forma específica e restrita. É importante salientar que uma monografia não pode ser panorâmica, tratando de um vasto campo de estudo. Exemplo: Educação. Há tanta coisa para se tratar neste tema que a tarefa proposta seria impossível de ser executada. Ou seria dado um tratamento panorâmico ao assunto (o que é, inclusive, oposto à definição de monografia) ou o trabalho assumiria proporções impraticáveis. Assim, será apresentada a forma de se aprofundar em um tema.
Um ponto chave em uma pesquisa científica é a forma de como redigi-la. Um texto científico deve primar pelos seguintes princípios:
- objetiva;
- precisa;
- imparcial;
- clara;
- coerente; e
- impessoal.
Ser objetivo é atingir o ponto a que se destina sem rodeios. Um pesquisador precisa ir ao ponto, senão correrá o risco de não atingir seu objetivo. A precisão diz respeito à forma como apresentar as ideias. Sabe-se que tudo o que está escrito na pesquisa científica que não tem citação de fonte é da autoria do pesquisador. Desta forma, em um trabalho de conclusão de curso não pode ter achismos ou chutes. Daí, não se admite em um TCC expressões do tipo “eu penso”, “eu acho”, “na minha opinião” etc.
A imparcialidade é outra característica de um texto científico. Ser imparcial é não tomar partido. É ser frio até mesmo com as próprias convicções e paixões porque estar errado é uma possibilidade. Assim leitor, não se apaixone pelo seu tema a ponto de não enxergar a realidade.
A clareza é outra característica fundamental. É muito difícil conseguir a atenção quando não se está sendo inteligível. Um texto confuso distrai e retira o interesse do leitor. Assim como a clareza, é fundamental que um texto científico seja coerente. Coerente com a realidade, coerente em suas partes e coerente com o tema que se investiga.
Outro aspecto importante a se observar é a impessoalidade. Não é necessário, e até fica grosseiro, reafirmar o “eu”. Deve- se procurara utilizar expressões impessoais como “sabe-se que”, “acredita-se que”, “entende-se que”. Não utilizar a 1ª pessoa do singular ou plural.
1.2	ELABORAÇÕES DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Os programas de graduação e pós-graduação, conduzidos pelas instituições de ensino de nível superior, exigem a apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertação, tese, TCC ou artigo científico como requisito parcial para a obtenção dos certificados e títulos correspondentes.
Estes trabalhos são desenvolvidos mediante pesquisa sobre tema relevante de determinada área, obedecendo à metodologia própria para iniciação científica, preceitos da ABNT e regras ortográficas e gramaticais da língua portuguesa.
2. MONOGRAFIA
2.1	 O QUE É UMA MONOGRAFIA
Uma monografia é a descrição, por meio de uma linguagem científica, dos resultados obtidos no estudo aprofundado de um tema. Não é necessário que uma monografia apresente resultados inéditos (como esperado em uma tese de doutorado, ou, em menor grau, em uma dissertação de mestrado).
Um TCC é, em resumo, um relatório acerca de um tema em que um pesquisador visualizou uma situação-problema.
Muitos pesquisadores acreditam que um TCC requeira uma pesquisa de campo, questionário, entrevistas etc. Na verdade não é bem assim, um TCC até pode conter esses refinamentos, mas não são obrigatórios haja vista o nível de aprofundamento requerido e o tempo de pesquisa.
É importante que o texto siga uma sequencia lógica, que as ideias apresentadas sejam ratificadas por dados e fatos, mas sem se prolongar em questões de menor importância. É comum ler trabalhos acadêmico em que o autor apresenta a Conclusão no Desenvolvimento ou mesmo na Introdução.
2.2 INSTRUMENTOS NORMATIVOS
Além da NBR 6022 (ABNT, 2003), que estabelece as normas para a elaboração de uma monografia, a ABNT possui também as seguintes:
- 
NBR 6023/2002, que trata da elaboração das referências;
- 
NBR 6024/2003, que trata do sistema de numeração progressiva;
- 
NBR 6028/2003, que trata da redação e apresentação de resumos; e
- 
NBR 10520/2002, que trata de como citar informação extraída de outra fonte.
2.3 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
2.3.1 Elementos pré-textuais
2.3.1.1 Capa
2.3.1.1.1 Logomarca
A logomarca fica a três centímetros do topo da página, centralizada, nas dimensões oito centímetros de comprimento e dois centímetros de altura.
2.3.1.1.2 Identificação do curso
Dever ser grafado em modo justificado em fonte 14 com caixa alta e caixa baixa.
Ex: Curso de Graduação em Administração de Empresas
2.3.1.1.3 Título e subtítulo
O título e subtítulo, se houver, são escritos em caixa alta, na fonte 16, em negrito e diferenciado tipograficamente ou separados por dois pontos.
Exemplo:
-	
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SISTEMA DE ENSINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO ESTUDO DE CASO NO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL.
-	
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS NO SISTEMA DE ENSINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO: ESTUDO DE CASO NO SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL.
2.3.1.1.4 Autoria
Compõem-se do nome completo do autor, ou autores, escrito na ordem direta, na fonte 14, em caixa alta.
2.3.1.1.5 Local e ano de elaboração
Ficam respectivamente na penúltima e última linha da capa na fonte 14, em caixa alta e baixa.
2.3.1.2 Contracapa
Contémlogomarca, nomedocurso, autoria, alémdedasinformações sobre o curso e data de aprovação pelo orientador:
-	recuo de cinco centímetros
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Piracanjuba como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Educação Física.
Aprovada em março de 2011.
_______________________________
Orientador: Prof. Dr. Milton Justus
2.3.1.3 Dedicatória
Sem título, no fim da página, recuo de cinco centímetros.
2.3.1.4 Agradecimentos
Título centralizado, em negrito, na fonte 12.
2.3.1.5 Epígrafe
Sem título, no fim da página, recuo de cinco centímetros.
2.3.1.6 Resumo e Palavras-chave
O resumo, de acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003), consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes em um documento e tem por finalidade apresentar o objetivo do TCC, a metodologia utilizada e os resultados alcançados.
O resumo não deve:
- 
ultrapassar 250 (duzentos e cinqüenta) palavras;
- conter citações; e
- ser a simples enumeração de tópicos.
As palavras-chave são palavras significativas, de três a cinco, retiradas do texto, que representam o seu conteúdo, de modo a possibilitar a localização com mais facilidade nas bibliotecas. As palavras-chave devem ser relacionadas logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão em negrito Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Exemplo:
- 
Palavras-chave: Custos. Desempenho. Sistema de Ensino. Colégio Militar. Orçamento Público.
2.3.1.7 Abstract e Keywords
O abstract e keywords são, respectivamente, o resumo e as palavras- chave traduzidos para o idioma inglês, na lauda seguinte à do Resumo e Palavras-chave. Seguem as mesmas regras do resumo e palavras-chave.
2.3.1.8 Demais Elementos Pré-textuais
Os demais elementos pré-textuais são os seguintes:
- Lista de Abreviaturas e Siglas;
- Lista de Figuras e Tabelas;
- SUMÁRIO.
2.3.2 Elementos textuais
2.3.2.1 Introdução
A introdução destina-se a apresentar a finalidade e os objetivos da monografia, de modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado.
Constituem partes integrantes da introdução as seguintes:
- o assunto objeto deestudo;
- o ponto de vista do autor;
- 
pressupostos teóricos (trabalhos anteriores que abordam o tema); e
- 
as justificativas que levaram à escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais resultados.
2.3.2.2 Itens da Introdução
A Introdução divide-se no seguintes subitens:
2.3.2.2.1 Tema
É o assunto que se deseja estudar e pesquisar. Significa selecionar um assunto de acordo com as inclinações, as possibilidades, as aptidões e as tendências de quem se propõem a elaborar um trabalho científico. Consiste em encontrar um objeto que mereça ser investigado cientificamente. O tema escolhido deve ser do interesse do pesquisador e estar situado em seu campo de conhecimento. Segundo Dencker (1998), é necessário que o pesquisador domine o assunto e esteja apto a manejar as fontes de consulta bibliográfica.
Tão importante quanto à escolha do tema é delimitá-lo no tempo e no espaço. A não delimitação poderá ensejar que o autor se perca na investigação. Um tema como educação, se não for delimitado, fará com que o pesquisador investigue a educação no mundo, desde os primórdios da humanidade etc. Contudo, ao delimitar, por exemplo, a partir da Lei de Diretrizes e Bases para a Educação (delimitação no tempo) nas Escolas Classe do Plano Piloto (delimitação no espaço).
2.2.2.2.2 Problema
Aborda o problema que se deseja resolver. Toda investigação busca a resolução de um problema ou conflito. Assim, para identificar algo que mereça ser investigado ou melhorado, é necessário verificar preliminarmente se estamos diante de um problema científico e se é compensador encontrar uma solução para ele.
O item problema subdivide-se em:
- 
antecedentes do problema (como surgiu o problema);
- 
formulação do problema (feito sob a forma de uma pergunta); e
- alcances e limites (até onde vai à pesquisa).
A formulação do problema sob a forma de perguntas é um excelente indicador porque dá o rumo da investigação. Via de regra, levantam-se de 03 (três) a 05 (cinco) perguntas e respondê-las no desenvolvimento é a função da investigação.
Constituem exemplos de perguntas:
- 
o que pode ser feito para melhorar a educação nas Escolas Classe?
- 
até que ponto a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação permite a universalização do ensino?
- 
que medidas podem ser adotas para diminuir a evasão escolar no Plano Piloto?
2.3.2.2.3 Objetivos
São elementos que identificam e detalham as distintas ações a serem realizadas para dar resposta à pergunta que o pesquisador formulou como problema de investigação. Divide-se em:
- 
Objetivo Geral (apresenta a intenção geral do pesquisador ao iniciar o estudo, indica uma direção a seguir); e
- 
Objetivo Específico (redigido com o verb no infinitivo, representa as metas a serem seguidas).
O objetivo geral exige um maior nível de taxionomia (verbo mais abrangente).
Ex: analisar, avaliar, sintetizar.
Os objetivos específicos são aqueles que contribuem para o alcance do objetivo geral.
Ex: apresentar, mostrar, citar, definir, conceituar, identificar, comparar.
2.3.2.2.4 Justificativa
Apresentaoção do “porquê” da realização da pesquisa, procurando identificar as razões da preferência pelo tema escolhido. Deve convencer ao leitor acerca da necessidade e da relevância da pesquisa.
Ex: A escolha do tema justifica-se por ser um assunto que mereça ser discutido e que não possui regulação.
2.3.2.2.5 Contribuições
Apresentar o “para que” servirá o resultado da investigação, uma vez concluída. A contribuição deverá demonstrar ao leitor a serventia dos resultados a serem colhidos e quais vantagens e benefícios à pesquisa irão proporcionar.
Ex: A investigação do problema visa a produzir conhecimento de valor científico com a finalidade de contribuir para a transformação da educação, ou mesmo para ampliar os conhecimentos existentes na área da evasão escolar.
2.3.2.3 Desenvolvimento
O desenvolvimento constitui a parte principal e mais extensa da pesquisa. Deve apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Dividem-se em seções, subseções conforme a NBR 6024 (ABNT, 2003). O desenvolvimento pode ser subdividido em seções como, por exemplo:
-	revisão da literatura, que trata de situar o artigo na área pesquisada, avaliar o conhecimento produzido em pesquisas prévias, destacar conceitos, procedimentos, resultados, discussões e conclusões relevantes para o trabalho;
-	material e métodos, que trata da descrição das técnicas e métodos utilizados, de forma que outros autores possam contextualizar e reaplica-los em suas pesquisas;
- resultados e discussão, que trata da apresentação e discussão dos resultados obtidos na pesquisa, de modo a possibilitar ao leitor confrontar diferentes opiniões acerca do assunto.
2.3.2.4 Conclusão
A conclusão visa sintetizar os resultados obtidos através da pesquisa, explicitar se os objetivos foram atingidos, se as questões de estudo foram respondidas e se o problema de estudo foi resolvido, ressaltar a contribuição da pesquisa para o meio acadêmico ou para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e sugerir assuntos relacionados, que deixaram de ser investigados, para servirem de base para as pesquisas futuras.
A conclusão finaliza a parte textual do documento. Nelaoautordestaca os resultados obtidos. É o fecho do artigo, portanto, deve ser breve. Não se admite que dados novos sejam apresentados na conclusão, ou seja, não há como concluir sobre o que não se desenvolveu.
2.3.3 Elementos Pós-textuais
2.3.3.1 Apêndice
Elemento opcional na monografia, conforme a NBR 14724 (ABNT, 2002), o apêndice constitui-se de documento ou texto elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal.
2.3.3.2 Anexo
Elemento opcional na monografia, de acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2002), o anexo constitui-se de documento ou texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração.
2.3.3.3 Ilustrações
Elemento opcional na monografia, as ilustrações constituem-se de quadros, figuras, fotos, seguindo uma numeração sequencial.
De acordo com a NBR 6022 (ABNT, 2003), a identificação aparece na parte inferior da ilustração, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos, e do respectivo título. A ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a que se refere.
2.3.3.4 Referências
De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2003), a seção Referências constitui em uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no artigo, e deve permitir a identificação dos documentos.
As referências são apresentadas em ordem alfabética de autor e alinhadas somente à margem esquerda. O título é centralizado.
Ao final deste documento apresentar-se-ão modelos e regras sobre referências.
2.4 REDAÇÃO DA MONOGRAFIA
Para Pádua (1996) os seguintes procedimentos devem estar presentes Na redação de uma monografia:
-	impessoalidade (redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular);
-	objetividade (linguagem objetiva);
- 
estilo científico (linguagem informativa, racional, firmada em dados concretos, sem subjetividades);
- 
 
vocabulário técnico (cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada);
- 
correção gramatical (frases curtas, evitando muitas orações subordinadas em um único período); e
-	
os recursos ilustrativos (criteriosamente distribuídos no texto).
Um cuidado que o pesquisador deve ter diz respeito à formação das orações. Recomendam-se períodos curtos (sujeito, verbo, predicado e ponto final).
2.5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
2.5.1 Papel, formato e impressão
O texto deve ser digitado no anverso da folha, utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, (210 x 297 mm), fonte tamanho 12 e cor preta, com exceção das ilustrações. Para citações diretas longas, notas de rodapé e legendas das ilustrações e tabelas utiliza-se a fonte tamanho 10.
2.5.2 Margens
As margens são formadas pela distribuição do texto no modo justificado, com as seguintes medidas:- superior e esquerda: 3,0 cm.
- inferior e direita: 2,0 cm.
2.5.3 Paginação
A numeração deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm da borda do papel, com algarismos arábicos e fonte tamanho 10, sendo que a primeira página do artigo não leva número, mas é contada.
2.5.4 Espaçamento
O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples (1,0).
As referências listadas no final do trabalho devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por um espaço duplo.
2.5.5 Indicativo de Seção
Mais de setenta por cento dos erros em monografia dizem respeito à numeração progressiva no Sumário ou nas partes textuais.
O Indicativo de Seção é o indicativo numérico que precede o título da seção alinhado à esquerda. “Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal após o indicativo da seção ou de seu título.” (NBR 6024, 2003, p. 2).
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA
2.1.1 Seção Terciária
2.1.1.1 Seção Quaternária
2.1.1.1.1 Seção Quinária
De acordo com a NBR 15287 (ABNT, 2005, p.9), os títulos sem indicativo numérico – lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados.
2.5.6 Ilustrações e tabelas
De acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2005, p. 11), as legendas das ilustrações consideradas figuras devem ser posicionadas logo abaixo das ilustrações, tabelas e quadros a que se referem. A legenda deve indicar, além da natureza do assunto, as abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos. Esta deve ser explicativa, porém breve e clara, dispensando consulta ao texto.
Conforme o IBGE (1993) as tabelas devem ter um número em algarismo arábico, seqüencial, inscritos na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela.
Exemplo: Tabela 3.1
O título deve ser redigido por extenso inscrito no topo da tabela, para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo. A fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela para indicar a autoridade dos dados e informações da tabela, precedida da palavra Fonte.
Exemplo: Fonte: Manual Técnico de Orçamento (2000, p. 47).
2.6 REGRAS DE CITAÇÃO
As citações são menções que o autor faz sobre informações extraídas de outras fontes. Podem ser feitas de várias formas:
- 
direta, transcrição textual do autor consultado;
- 
indireta, transcrição livre do autor consultado; e
- 
citação de citação, transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho original.
2.6.1 Regras gerais
As citações diretas reproduzem literalmente as próprias palavras do autor, respeitando-se todas as características formais, concernentes à redação, ortografia e pontuação. Deve ser transcrita com indicação obrigatória da(s) página(s) e referência à fonte. No caso de uma citação de até três linhas, esta vem incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas, sem itálico.
Há várias formas de redigir. Exemplos:
Ferreira (1993, p.71) afirma que “classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação”.
“Classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação”. (FERREIRA, 1993, p.71).
“Classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação”¹.
(no rodapé)
___________________
¹ Ferreira, 1993, p. 71
Observe que na primeira opção o nome do autor é grafado em caixa alto e caixa baixa. Já na segunda forma, o nome é grafado em maiúsculas.
As citações indiretas são paráfrases que comentam e parafraseiam as idéias de outrem.
Exemplos:
Na opinião de Ferreira (1993, p.71), o orçamento é distribuído em grupos ou classes.
O orçamento é distribuído em grupos ou classes. (FERREIRA, 1993, p.71).
Mesmo sendo a ideia de outrem com as palavras do pesquisador, ainda assim há a obrigatoriedade da indicação da fonte.
Nem sempre é possível o acesso ao documento original. Nesses casos, pode-se reproduzir informação já citada por outros autores, utilizando a expressão latina apud (citado por, conforme, segundo).
Exemplo:
Digamos que o pesquisador leu a seguinte citação da monografia de Leite:
Ferreira (1993, p.71) afirma que “classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação”.
Como ele não teve acesso ao texto original de Ferreira, e para não ser penalizado por fraude, eis duas formas de aproveitar a citação:
Leite (2007 apud Ferreira, 1993, p. 71) afirma que “classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação”.
“Classificar significa distribuir o orçamento em classes e/ou grupos, segundo sistema ou método de classificação” (LEITE 2007 apud FERREIRA, 1993, p. 71).
Nas citações diretas com mais de três linhas, deve ter um recuo de 4 cm do parágrafo. O espacejamento entre linhas deve ser simples e a fonte 10. (NBR 14724, 2003, p. 11).
Exemplo:
O pioneirismo na compreensão de novas e revolucionárias técnicas de custeio constitui-se, também, em importante diferencial competitivo, como conseqüência imediata, tem-se o desenvolvimento da chamada contabilidade gerencial, cuja principal preocupação tem sido o estudo da contabilidade de custos. (perez junior, 2003, p.14).
2.6.2 Notas de rodapé
Existem dois tipos de notas de rodapé:
- explicativas; e
- de citação.
As notas de rodapé devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor.
Já foi apresentada uma nota de rodapé de citação. Abaixo uma nota de rodapé explicativa.
Exemplo:
A ocultação¹ da verdade é uma agravante na punição escolar.
__________________
1 De acordo com Aurélio, esconder, não revelar, encobrir.
2.7 REGRAS DE REFERÊNCIA
De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002, p.1), o item referências destina-se a “orientar a preparação e compilação do material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas e outros”. A referência constitui-se de elementos essenciais (seguem a regra geral) e, quando necessário, acrescida de elementos complementares.
Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos complementares constituem informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Tanto os elementos essenciais, quanto os elementos complementares são retirados do próprio documento.
2.7.1 Regras gerais
Os elementos essenciais nas referências são: autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação.
Exemplo:
Leite, Alexandre José de Oliveira. A gestão estratégica de custos como diferencial na gestão administrativa do Sistema de Ensino do Exército Brasileiro. Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2007.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.
Exemplo:
Leite, Alexandre José de Oliveira. A gestão estratégica de custos como diferencial na gestão administrativa do Sistema de Ensino do Exército Brasileiro. Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Rio de Janeiro, 2007. 139 f.; il.: 30 cm. CDD 355.411.
Em se tratando de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Não é recomendado referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
Exemplo:
AFONSO (2000) apud SILVA A. C.; PEREIRA J. T. A importância da implantação de sistema de custo para a gestão do setor público: o método activity based costing(ABC) como alternativa. Disponível em
< http://www.eac.fea.usp.br/congressousp/congresso3/ trabalhos/65.pdf>. Acesso em 20 mar. 2012, 12:30:30.
2.7.1.1 Título e subtítulo
O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento ou capa no caso de trabalho monográfico.
Exemplo:
BOTELHO, Delane; ZOUAIN, Débora Morais. Pesquisa quantitativa e administrativa. São Paulo: Atlas, 2006.
2.7.1.2 Trabalhos acadêmicos
Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver).
Exemplo:
GUIMARÃES, Klicia Maria Silva. Uma proposta de modelo gerencial para administração pública: caso brasil. 2003. Tese de Doutorado. (Doutorado em Economia e Empresa) – Universitat de Les Illes Balears, Palma. Disponível em < http://www.tdx.cesca.es/TESIS_UIB/AVAILABLE/ TDX-0905105-94006// taks1de1.pdf>. Acesso em 5 mar. 2006.
2.7.1.3 Referência sucessiva
De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002),eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor (es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página, pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a seis espaços) e ponto.
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil; promulgada em 5 outubro de 1988: atualizada até a Emenda constitucional nº 20 de 15-12-1998. 21. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
___. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 27, fev. 196786. Disponível em < http://www010.dataprev.gov.br/ sislex/paginas/24/1967/200. htm>. Acesso em 4 mar. 2006.
2.7.1.4 Publicação periódica
Inclui volume, fascículo, números especiais e suplementos, entre outros, sem título próprio. De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002), os elementos essenciais são: título da publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de sua publicação.
Exemplo:
NOVOS ESTUDOS. São Paulo: CEBRAP, n.39, jul. 1994.
2.7.1.5 
Artigo ou matéria de revista ou periódico
Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002), os elementos essenciais são: autor (es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a parte (se houver).
Exemplo:
BRASIL. Exército Brasileiro. Centro de Comunicação Social do Exército. Revista Verde-Oliva: sistemas da qualidade. Brasília: ano XXXIII, fev. 2007.
2.7.1.6 Artigo ou matéria de jornal
Inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor (es) (se houver), título, título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.
Exemplo:
CORDEIRO, Jorge Henrique. Imagens do mundo: prestigiada exposição da World Press Photo chega completa ao Brasil pela primeira vez. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26 jan. 2001. Caderno B, p. 6.
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
2.7.1.7 Legislação
Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).
De acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2002), os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do ano de promulgação, entre parênteses.
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil; promulgada em 5 outubro de 1988: atualizada até a Emenda constitucional nº 20 de 15-12-1998. 21. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
___. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
___. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
___. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
___. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
___. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO-02: instruções para elaboração da proposta orçamentária da União para 2001. Brasília, DF, 2000. 170 p.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. Ed. Rio de Janeiro, 1993.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LEITE, A. J. O. A gestão estratégica de custos no Sistema de Ensino do Exército Brasileiro. Dissertação. Rio de Janeiro, 2007.
PÁDUA, E. Metodologia de pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas: Papirus, 1996.
PEREZ Junior, J; OLIVEIRA, L; COSTA, R. Gestão estratégica de custos. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2003, 317 p.
ANEXO I
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
	QUESITOS
	Notas
	
	Examinador 1
	Examinador 2
	Examinador 3
	1. Relevância do assunto (contemporânea, operativa, humana)
	
	
	
	2. Formulação do Problema e/ou questões norteadoras/hipóteses (conceituações e definições, indicadores e categorias) 
	
	
	
	3. Estrutura do Trabalho (equilíbrio em relação às partes) 
	
	
	
	3.1 Introdução (apresentação com clareza o assunto que será desenvolvido) 
	
	
	
	3.2 Metodologia (metodologicamente correta, descrição de instrumentos e técnicas)
	
	
	
	3.3 Desenvolvimento (análise e discussão de dados)
	
	
	
	3.3.1 Citações (uso moderado, oportunos, esclarecedor, fundamentado) 
	
	
	
	3.4 Conclusão (considerações finais de maneira sintética)
	
	
	
	3.5 Referências bibliográficas (relação com o trabalho, apresentação normatizada)
	
	
	
	4. Apresentação Oral
	
	
	
	4.1 Uso equilibrado do tempo
	
	
	
	4.2 Recursos
	
	
	
	4.3 Coerência nas argumentações
	
	
	
	4.4 Domínio da norma culta (concordância verbal)
	
	
	
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Declaro para os devidos fins que aceito orientar o acadêmico ____________________________________________________________ em relação ao seu Trabalho de Conclusão de Curso. A orientação se dará de acordo com o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 
Nome do Orientador: _____________________________________
Título provisório do TCC: __________________________________
Data de entrega da ficha de orientação: _____/_____/_____.
Data prevista de entrega (Projeto): _____/_____/_____.____________________________
Assinatura do Professor Orientador
	____________________________
Assinatura do Discente
	 
___________________________________
Assinatura do Coordenador de Curso
(Documento assinado em três vias - Coordenador, Orientador e Acadêmico)
ANEXO III
CARTA DE ACEITE
 ________, _____ de ___________________ de 20_____.
Senhor Coordenador de TCC
Venho por meio desta, formalizar o meu aceite para orientar o (a) Acadêmico (a) ________________________________________________________ no Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, junto à Disciplina de _______________________________, de acordo com as Regulamentações do TCC.
Atenciosamente
____________________________________________
(Nome e Assinatura do Professor)
ANEXO V
FICHA DE ORIENTAÇÃO INDIVIDUAL DE TCC
	Orientando: 
	Orientador: 
	Data da Orientação: 
	Aspectos abordados na orientação:
	 
	 
	 
	 
	Solicitação para próxima orientação em ____/___/________
	 
	 
	 
	Bibliografias indicadas:
	
	 
	 
ANEXO A
MODELO DE CAPA
ANEXO B
MODELO DE FOLHA DE ROSTO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TÍTULO I - OBJETIVOS E NATUREZA
Art. 1º O estágio é uma atividade pedagógica do processo educacional que possibilita ao aluno complementar sua formação profissional, desenvolvendo habilidades e aplicando os conhecimentos aprendidos em situações da realidade, permitindo sua integração com o mercado de trabalho.
Art. 2º O estágio é uma atividade a ser cumprida conforme as peculiaridades do curso a que se vincula, em função das exigências decorrentes da própria natureza da habilitação ou qualificação profissional.
Art. 3º Na regulamentação do estágio na Faculdade de Piracanjuba - FAP também foram consideradas as diretrizes curriculares dos cursos de graduação estabelecidas pelo MEC, as organizações curriculares dos cursos autorizados/reconhecidos pelo MEC e os regulamentos e manuais internos da unidade de ensino.
Art. 4º Os estágios poderão ser de duas formas, a saber:
I – estágio curricular supervisionado, cuja realização é obrigatória ao aluno e cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma (Lei nº 11.788/2008, art. 2º, § 1º);
II – estágio supervisionado não obrigatório, aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória (Lei nº 11.788/2008, art. 2º, § 2º).
Art. 5º Independentemente do tipo de estágio a jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deve obrigatoriamente compatibilizar-se com seu horário escolar.
Parágrafo único. O estágiário deve cumprir a carga horária estabelecida na organização curricular de cada curso.
CAPÍTULO II - PERÍODO DE REALIZAÇÃO
AArt. 6º O estágio deve ser realizado após o cumprimento dos requisitos estabelecidos nas organizações curriculares de cada curso.
Art. 7º O aluno deve iniciar o estágio no semestre letivo no qual realizou a matrícula na atividade. A falta cumprimento deste requisito implica na reprovação na atividade.
CAPÍTULO III - MATRÍCULA NA ATIVIDADE DE ESTÁGIO
Art. 8º O aluno ao obter a vaga de estágio deve realizar a matrícula na Coordenação Geral de Estágio da FAP, mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I – cópia da cédula de identidade e CPF;
II – comprovante da matrícula no período letivo ou módulo no qual se dará o aproveitamento.
Art. 9º O deferimento da matrícula é formalizado através da assinatura do Termo de Compromisso de Estágio e do Termo de Convênio pelos representantes da FAP.
Art. 10. Ao formalizar a matrícula na atividade de estágio o aluno receberá a carta de apresentação de estágio e a matriz curricular do curso correspondente.
CAPÍTULO IV - INÍCIO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE DE ESTÁGIO
Art. 11. Antes do início da atividade o aluno deve protocolar a seguinte documentação na Coordenação Geral de Estágio:
I - Plano de Estágio, conforme o modelo objeto no Anexo I deste regulamento, assinado e carimbado pelo supervisor e pelo professor orientador, em uma via original e três cópias;
II - Termo de Compromisso de Estágio, conforme modelo no Anexo II deste regulamento, devidamente preenchido e assinado pelo aluno e pela unidade concedente, em três vias;
III - Termo de Convênio para Estágio, conforme modelo no Anexo III deste regulamento, devidamente preenchido e assinado pela unidade concedente, em duas vias.
Art. 12. Os alunos que exercerem atividades profissionais em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos ou empresários poderão considerar tais atividades como estágio.
§ 1º Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar, além dos documentos elencados no artigo anterior, os seguintes:
I - se empregado, cópia da parte da Carteira de Trabalho, relativa as páginas de identificação (foto e qualificação civil), o contrato de trabalho vigente e a descrição, por parte de seu chefe imediato, das atividades que desenvolve;
II - se autônomo, comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa;
III - se empresário, cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa.
§ 2º A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá de decisão da Coordenadoria do Curso respectivo que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar a formação profissional.
Art. 13. Para as empresas já conveniadas com a FAP, não é necessário o preenchimento do Termo de Convênio para Estágio.
Art. 14. Podem ser utilizados os modelos da unidade concedente, relativo ao Termo de Compromisso de Estágio e Termo de Convênio para Estágio, desde que aprovados pela Coordenação Geral de Estágios.
Art. 15. Quando houver necessidade de alteração de unidade concedente, o aluno interessado deverá comparecer a Coordenação Geral de Estágios e preencher o requerimento, solicitando a alteração da unidade concedente.
§ 1º No requerimento o aluno deve apresentar em anexo:
I - o motivo da alteração em declaração de cancelamento do estágio anterior, caso já tenha iniciado o estágio;
II - a documentação de início de estágio na nova unidade concedente.
CAPÍTULO V - ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 16. O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:
I - reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno e/ou turma de alunos durante o período de estágio;
II - visitas às unidades concedentes em que estão sendo realizados os estágios; III – verificação e análise das atividades desenvolvidas no âmbito do estágio;
IV - relatórios parciais e final elaborados pelo estagiário.
Art. 17. A orientação ocorre através de atendimento individual ou em exposições para turmas nas fases aptas, no horário de plantão.
Art. 18. Também são agendadas visitas às unidades concedentes, sendo importante a participação do supervisor e do estagiário.
Art. 19. O aluno que desenvolver as atividades do estágio nas Unidades Concedentes deverá formalizar, no final, um relatório, nos termos previstos no Anexo IV, deste regulamento.
Art. 20. O estagiário será avaliado de forma individual, tendo como base nos critérios e conceitos estabelecidos no Relatório de Avaliação do Estágio, nos termos definidos no Anexo V, deste regulamento.
Art. 21. A avaliação do desempenho acadêmico no âmbito do estágio observará os termos gerais estabelecidos neste regulamento e, quanto aos seus métodos e abrangência, as normas estatuídas pelo Conselho de Curso, ouvido o CONSUP, respeitando-se a especificidade de cada curso.
CAPÍTULO VI - DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO
Art. 22. O estagiário gozará de todos os direitos inerentes a sua condição de acadêmico, limitadaspelos seus deveres e de conformidade com a legislação vigente.
Art. 23. São deveres do estagiário: I - efetuar a matrícula de estágio;
II - comparecer a todas as atividades programadas, respeitadas as peculiaridade de cada Curso;
III - comparecer ao local do Estágio, pontualmente, nos dias e horários programados;
IV - assumir e atuar ativamente em todas as fases do Estágio (planejamento, execução e avaliação);
V - participar de todas as atividades propostas pela Coordenação de Estágio, pelos Professores Orientadores e pelos Supervisores de Estágio;
VI - assinar Termo de Compromisso, que será celebrado entre o acadêmico estagiário e a parte concedente do Estágio Curricular Supervisionado e constituirá comprovante exigível pela autoridade competente da inexistência de vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme o disposto no Art. 3º da Lei nº 11.788. de 25/09/2008;
VII - observar e respeitar as normas da entidade campo onde estiver estagiando: VIII - observar e analisar a estrutura e funcionamento da entidade campo do Estágio, expondo a situação observada ao professor orientador;
IX - receber as críticas como construtivas e estímulo positivo à melhoria de seu desempenho;
X - observar atentamente a aplicação dos princípios básicos de comunicação, relações humanas e ética profissional, pertinentes às ambiências interna e externa da FAP e da unidade concedente do estágio;
XI - proceder o preenchimento das fichas, formulários e outras atividades estabelecidas pelo Professor Orientador, pelo Supervisor de Estágio e pelo Coordenador de Estágio;
 
XII - elaborar o Relatório de Atividades de Estágio (Anexo IV);
XIII - outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso da FAP. Art. 24. São direitos do Estagiário:
I - realizar o Estágio com qualidade, segundo as condições oferecidas pela FAP e pela unidade concedente;
II - receber tratamento ético adequado à condição de acadêmico da FAP;
III - aos acadêmicos que efetuarem seus Estágios nos programas específicos de extensão, mantidos e conveniados pela FAP, poderão ser concedidas bolsas de manutenção, de acordo com as diretrizes por esta estabelecidas;
IV - o estagiário terá direito a comprovante de horas de Estágio Profissional, que só será computado mediante declaração fornecida pela unidade concedente do Estágio;
V – para o desenvolvimento das atividades do Estágio Profissional o estagiário terá direito ao seguro contra acidentes pessoais, garantido diretamente pela FAP, ou por intermédio da unidade concedente;
VI - os demais direitos aqui omissos serão cumpridos de acordo com a legislação vigente.
CAPÍTULO VII - ATRIBUIÇÕES DA UNIDADE CONCEDENTE
Art. 25. São atribuições da Unidade Concedente: I - promover a seleção dos candidatos a estágio;
II - celebrar com a FAP o convênio para o estágio (quando for o caso); III - firmar com o estagiário o Termo de Compromisso;
IV - providenciar um seguro de acidentes pessoais para o estagiário;
 V - efetuar o pagamento da bolsa-estágio, quando houver previsão neste sentido;
 VI - comunicar à instituição de ensino quaisquer alterações nos termos iniciais do termo de compromisso firmado com o estagiário;
 VII – outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso da FAP.
CAPÍTULO VIII - ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 26. São atribuições do Supervisor de Estágio:
I - promover a integração do estagiário com a Unidade Concedente;
II - auxiliar o estagiário na elaboração do plano de estágio;
III - orientar, acompanhar e organizar as atividades do estagiário na Unidade Concedente;
 IV - colocar à disposição do estagiário, os meios necessário à realização de seus trabalhos;
 V - manter contato com a Coordenação Geral de Estágios quando necessário; VI - participar de reuniões, quando convidado pela Coordenação de Estágios; VII - assinar o relatório de estágio;
VIII - emitir parecer avaliativo sobre o desempenho do estagiário, na forma dos instrumentos fornecidos pela Coordenação de Estágios;
 IX – outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso da FAP.
CAPÍTULO IX - ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 27. São atribuições do Professor Orientador:
I - analisar, aprovar e assinar o plano de estágio apresentado pelo aluno; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo estagiário;
III - realizar plantões de atendimento, conforme horário no início de cada semestre
letivo;
IV - entregar à Coordenação de Estágios a documentação nos prazos previstos; V - participar de reuniões convocadas pelo coordenador de estágios;
VI - realizar reuniões expositivas orientativas com os estagiários;
VII - apresentar ao coordenador de estágios, sempre que solicitado, informações sobre o andamento das atividades;
VIII - realizar visitas às unidades concedentes, quando requerido pela Coordenação de stágios;
IX - avaliar o relatório final e emitir parecer avaliativo sobre o desempenho do estagiário;
X – outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso da FAP.
CAPÍTULO X - ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Seção I - Conceituação e Objetivos
Art.28. Nos termos da Lei nº 11.788, de 25/09/2008, “considera-se estágio ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
§ 1º O estágio supervisionado não obrigatório não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza e deve ser realizado em empresa de direito público ou privado, ou junto a profissional autônomo devidamente registrado, denominado unidade concedente.
§ 2º Para o desenvolvimento do estágio supervisionado não obrigatório o aluno se obriga nas mesmas regras do estagio curricular supervisionado, quanto a matrícula na atividade, acompanhamento, supervisão, orientação e avaliação.
Art. 29. A FAP considera o estágio supervisionado não obrigatório um processo interdisciplinar e avaliativo, articulador da indissociabilidade teoria/prática e ensino/ pesquisa/extensão que objetiva proporcionar ao aluno-estagiário espaços para criação de alternativas que possibilitem a sua formação profissional.
Art. 30. O estágio supervisionado não obrigatório deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituir em instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Art. 31. A caracterização e a definição do estágio supervisionado não obrigatório dependem de Instrumento Termo de Convênio para Estágio (Anexo III), celebrado entre a FAP e a Unidade Concedente do estágio, no qual devem ser acordadas as condições de realização do estágio.
Art. 32. O estágio supervisionado não obrigatório, independente do aspecto profissionalizante, direto e específico, poderá assumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do estudante em empreendimento ou projeto de interesse social e desde que esteja previsto no projeto pedagógico do curso.
Seção II - Da Duração, Dealização e Funcionamento do Estágio Supervisionado Não Obrigatório
Da duração, realização e funcionamento do estágio supervisionado não obrigatório
Art.33. A duração, a forma de realização e funcionamento do estágio supervisionado não obrigatório respeitarão as normas gerais estabelecidas neste regulamento e as demais regras definidas na organização didático-pedagócica de cada curso, respeitando-se as especificidade de cada caso.
Art. 34. O aluno é responsável pela procura da vaga de estágio junto as Unidades Concedentes, que deve ser realizado durante o período máximo estabelecido para a integralização do curso.
Art.35. Durante o desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado nãoobrigatório o estagiário deverá estar coberto por Seguro Contra Acidentes Pessoais (Lei nº 11.788 /2008, art. 9º, inciso IV) realizado pela Unidade Concedente do estágio.
Seção III - Da Convalidação e Aproveitamento de Atividades
Art.36. O estudante, quando empregado, poderá realizar o estágio supervisionado não obrigatório nas dependências da própria empresa, desde que em áreas profissionais correspondentes à área acadêmica do seu curso.
Parágrafo único. A confirmação ou não dessa correspondência, para cada caso, será referendada pelo Professor Supervisor de Estágio em conjunto com a Coordenação Geral de Estágio.
Art. 37. O estudante, quando empregador, proprietário ou sócio de empresa, deverá apresentar cópia autenticada do Contrato ou Estatuto Social e estará sujeito às normas vigentes no parágrafo anterior.
Art. 38. Para a avaliação do pedido de convalidação e aproveitamento de atividades profissionais em exercício, para fins de estágio supervisionado não obrigatório, no prazo estabelecido pela Coordenação Geral de Estágio, o aluno deve apresentar:
I - Declaração da organização onde atua, dirigida à Coordenação Geral de Estágio, em papel timbrado, devidamente assinada pelo representante legal da organização, indicando o cargo ocupado e funções /atividades desempenhadas pelo aluno;
II - Cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social, das páginas de qualificação civil, identificação, contrato de trabalho e alterações realizadas; ou
III - Cópia autenticada do Contrato Social, devidamente registrado, cartão do CNPJ atualizado da empresa e comprovação de que se trata de empresa ativa, no caso em que o aluno participe do quadro societário da organização;
IV - Plano de Estágio (Anexo I), especificando as atividades a serem desenvolvidas;
§1º O Pedido de Convalidação é examinado pelo Professor Supervisor de Estágio, que emite seu parecer, devendo ser referendado pela Coordenação Geral de Estágio em conjunto com a Coordenação de Curso onde se dará o aproveitamento do estágio supervisionado não obrigatório.
§2º No caso de deferimento do Pedido de Convalidação, o aluno deve apresentar o Relatório das atividades desenvolvidas, obedecendo à estrutura e regras estabelecidas no Relatório das Atividades do Estágio Externo (Anexo IV).
§3º Da decisão pelo indeferimento do Pedido de Convalidação, não caberá recurso de
qualquer ordem, admitida a possibilidade, a critério exclusivo da Coordenação Geral de Estágio, do estabelecimento de critérios e condições especiais para reanálise com vistas a convalidação das atividades relativas ao estágio supervisionado não obrigatório.
CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 39. Os casos omissos são resolvidos pela diretoria da FAP ou por quem esta designar.
Art. 40. A realização do estágio nos cursos ministrados pela FAP observará os normas gerais disciplinadas neste instrumento, bem como as normas específicas definidas no âmbito de cada curso, quando houver.
Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogando-se todas as demais disposições existentes sobre a matéria.
ANEXO I
PLANO DE ESTÁGIO
	MODALIDADE:
	
□ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
□ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 
	Curso:
	Nível de Ensino:
	Orientador:
	Estagiário
	Nome:
	Matrícula:
	E-mail:
	Telefone:
	UNIDADE CONCEDENTE
	Nome:
	Endereço:
	Bairro:
	CEP: 
	Cidade:
	Estado:
	ESTÁGIO
	Funcionário da Unidade Concedente: □SIM □NÃO 
Área/setor onde o estágio será desenvolvido:
	Objetivo do estágio:
	Início: ____/_____/_____ Término: ____/_____/_____
	Horário de Trabalho:
	Horas Semanais
	Total de Horas:
	SUPERVISOR NA UNIDADE CONCEDENTE
	Nome:
	Cargo:
	Setor:
	Telefone:
	E-mail:
	OBSERVAÇÕES
	
	ATIVIDADES A SEREM ATRIBUÍDAS AO ESTAGIÁRIO
	Seq.
	Descrição da atividade
	Realizado
	1.
	
	
	2.
	
	
	3.
	
	
	APROVAÇÃO DO PLANO DE ESTÁGIO
	O aluno entregou uma via da ganização curricular do curso? 
□Sim □Não
Data: ____/_____/____ Carimbo/Assinatura do Supervisor
Data: ____/_____/____ Assinatura do Orientador:
	PARA USO EXCLUSIVO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
	Data da entrega do Plano de Estágio na Coordenação de Estágios
	____/_____/____
	AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (preenchido pelo orientador)
	Orientações realizadas:
	
	____/_____/____
	
	
	____/_____/____
	
	
	____/_____/____
	
	
	____/_____/____
	Nota do Supervisor:
	
	Nota do Relatório Final:
	
	Avaliação Final do Professor Orientador:
	
	Assinatura do Professor Orientador:
	Data:____/_____/_____
	Incluir o estágio no histórico escolar (Sim/Não)?
	
	Carga horária realizada no estágio (h):
	
ORIENTAÇÕES GERAIS:
Todos os campos devem estar preenchidos;
As atividades descritas no plano de estágio devem estar compatíveis ao curso;

As atividades devem estar suficientemente detalhadas para poder avaliar a abrangência do estágio e o atendimento ao objetivo estabelecido para o mesmo;
Deve conter o carimbo e assinatura do supervisor da unidade concedente;
Deve ser aprovado e assinado pelo professor orientador.
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Por este instrumento particular de complementação educacional, nos termos da Lei 6.494 de 07/12/1977 e da Lei 8.859 de 23/03/1994, regulamentada pelo Decreto 87.497 de 18/08/1982 e do Decreto 2.080 de 20/11/1996, que entre si fazem a ____________________________________________ (Nome da Empresa), CNPJ __________________________(Número), neste ato denominada simplesmente UNIDADE CONCEDENTE, e o Sr(a). (Nome do aluno), portador(a) do RG ___________________________(Número) e do CPF _______________________________(Número), regulamente matriculado no curso ___________________________(Tipo do Curso) de __________________________(Nome do Curso) do(a) _______________________________________(Nome da Instituição), doravante chamado simplesmente ESTAGIÁRIO(A), fica ajustado o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, mediante as seguintes condições:
1. O(A) ESTAGIÁRIO(A) receberá na UNIDADE CONCEDENTE um treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano, seguindo o plano de estágio submetido à coordenação de estágio da Instituição de Ensino, ressalvada a sua programação didático-pedagógica.
2. O ESTÁGIO terá a duração de ___ (Número) horas, iniciando em ___/___/___ e com término em ___/___/___.
3. A jornada de atividades compatibilizar-se-á com o horário escolar do(a) ESTAGIÁRIO(A), e com o horário da UNIDADE CONCEDENTE, e se desenvolverá no horário de ________(período).
4. Durante a vigência do estágio a UNIDADE CONCENTE concederá ao ESTAGIÁRIO(A), uma bolsa de complementação educacional, inicialmente estipulada em R$ ________ (Valor) por mês.
5. Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a UNIDADE CONCEDENTE designará como Supervisor(a) de Estágio o(a) Sr(a). ________ (Nome do Supervisor) para acompanhar e fazer a avaliação final do estagiário.
6. O(A) ESTAGIÁRIO(A) se compromete:
a) cumprir a programação estabelecida;
b) elaborar e entregar à UNIDADE CONCEDENTE e à Instituição de Ensino relatórios sobre as atividades do seu estágio na forma, prazo e padrões estabelecidos;
c) observar as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;
d) ressarcir eventuais prejuízos causados a UNIDADE CONCEDENTE.
7. Constituem motivos para a cessação da vigência do presente Termo de Compromisso:
a) a iniciativa de qualquer uma das partes;
b) a conclusão ou abandono do Curso ou o Trancamento de Matrícula;
c) o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso;
d) a rescisão do termo de convênio assinado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a instituição de ensino.
8. Nos termos do artigo 4º da Lei nº 6.494 de 07 de dezembro de 1977 o(a) ESTAGIÁRIO(A) não terá vínculo empregatício com a UNIDADE CONCEDENTE, ficando aquele(a) segurado(a) contra acidentes pessoais ocorridos durante o Estágio pelaapólice nº ____ (Número) da Companhia __________ (Nome da Companhia), em valores de mercado. 
9. A _________ (mantenedora) atuará como instituição de ensino interveniente, através do representante abaixo assinado.
10. O presente Termo de Compromisso se vincula ao Termo de Convênio firmado entre a Instituição de Ensino e a Unidade Concedente de estágio.
11.	De comum acordo entre as partes, fica eleito o Fórum da Comarca de (cidade), renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer questão que se originar deste Termo de Compromisso, uma vez esgotadas todas as possibilidades de entendimento amigável.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições deste Termo de Compromisso, as partes o assinam em 3 (três) vias de igual teor.				
(Nome da Cidade), de ______________________ de 20__ 
	Nome do representante da empresa /cargo
	ESTAGIÁRIO
	Carimbo da Empresa
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO – Interveniente Anuente
ANEXO III
TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Faculdade de Piracanjuba – FAP, neste ato representada pelo CENTRO DE ENSINO SUPERIO DE PIRACANJUBA EIRELI EPP - CESUP, estabelecida em Piracanjuba, estado de Goiás, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.497.932/0001-17, representada neste ato por seu Diretor abaixo- assinado(s).
UNIDADE CONCEDENTE: (Nome da Empresa), estabelecida à rua __________________________________________________________, ______________, na cidade de ______________________________________, inscrita no CNPJ/MF sob o nº _______________________________, representada neste ato por seu (Descrever o cargo) abaixo-assinado.
Por este instrumento particular de termo de convênio entre a INSTITUIÇÃO DE ENSINO e a UNIDADE CONCEDENTE, com a finalidade específica de colaborarem na realização de Estágios de Alunos dos Cursos ministrados pela primeira, ajustam de acordo com as cláusulas e condições a seguir:
CLÁUSULA PRIMEIRA: Este Convênio tem por objetivos possibilitar, em colaboração com a UNIDADE CONCEDENTE, a integralização curricular e a complementação educacional do corpo discente dos Cursos da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, através da realização de Estágios, nos termos da Lei 11.788, de 25/09/2008. 
CLÁUSULA SEGUNDA: Os Estágios serão realizados dentro dos períodos estabelecidos no projeto didático-pedagógico e suas supervisões serão de responsabilidade direta da UNIDADE CONCEDENTE e da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLÁUSULA TERCEIRA: As vagas de Estágio Curricular Supervisionado colocadas à disposição da INSTITUIÇÃO DE ENSINO pela UNIDADE CONCEDENTE, atenderão às necessidades e especialidades do campo de ação desta, e possuirão caráter prático, devendo proporcionar aos Estagiários oportunidades de aplicar eficazmente os conhecimentos adquiridos na INSTITUIÇÃO DE ENSINO em atividades de real utilidade para si e para a UNIDADE CONCEDENTE.
CLÁUSULA QUARTA: São obrigações da INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
a) divulgar entre os candidatos a estágio, as vagas para Estágio Supervisionado oferecidas pela UNIDADE CONCEDENTE, observados os critérios de especialidade e necessidade desta;
b) designar Professor Orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO para acompanhar o aproveitamento dos Estagiários;
c) fornecer à UNIDADE CONCEDENTE, sempre que necessário ou quando solicitado, instruções detalhadas e específicas acerca da prática e supervisão dos estágios;
d) participar efetivamente e sempre que necessário, com a UNIDADE CONCEDENTE, no preparo e treinamento de Supervisores de Estágio indicados pela mesma;
CLÁUSULA QUINTA: São obrigações da UNIDADE CONCEDENTE:
a) colocar à disposição da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, na medida de suas possibilidades e necessidades, vagas para Estágio Supervisionado para alunos dos cursos da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, informando a especialidade desejada e áreas de atuação na UNIDADE CONCEDENTE;
b) possibilitar a realização dos Estágios;
c) orientar a concessão e preenchimento das vagas de Estágio Supervisionado oferecidas, segundo as normas legais vigentes;
d) participar na elaboração do plano de estágio a ser desenvolvido pelo Estagiário e fazê-lo cumprir;
e) indicar um Supervisor de Estágios que orientará, acompanhará e avaliará as atividades desenvolvidas pelos Estagiários durante a realização dos Estágios;
f) avaliar o desempenho dos Estagiários, fornecendo à INSTITUIÇÃO DE ENSINO informações pertinentes aos resultados alcançados nos Estágios mediante documentação que a UNIDADE CONCEDENTE julgar pertinente;
g) definir horário, período de realização, duração, área de atuação e outras normas específicas, mediante Termo de Compromisso firmado entre UNIDADE CONCEDENTE/INSTITUIÇÃO DE ENSINO/ESTÁGIARIO;
h) providenciar a favor dos Estagiários, o Seguro de Acidentes Pessoais.
CLÁUSULA SEXTA: A UNIDADE CONCEDENTE poderá conceder, se necessário, a seu critério exclusivo, bolsas-auxílio e outros benefícios aos Estagiários, em valor livremente estabelecido, destinados a cobrir despesas de manutenção e estadia dos Estagiários durante a realização dos Estágios.
CLÁUSULA SÉTIMA: A UNIDADE CONCEDENTE por este Convênio não está obrigada em conceder oportunidades de Estágios exclusivamente a esta INSTITUIÇÃO DE ENSINO; da mesma forma, a obrigação da INSTITUIÇÃO DE ENSINO para com a UNIDADE CONCEDENTE no encaminhamento de Estagiários, fica na dependência de suas reais possibilidades.
CLÁUSULA OITAVA: A falta de cumprimento de qualquer das cláusulas aqui estabelecidas, poderá implicar na livre e imediata rescisão do presente Convênio, pela parte prejudicada, se assim o desejar, independente de indenizações, multas ou outros ônus.
CLÁUSULA NONA: Para que haja rescisão sem justo motivo, a parte interessada deverá comunicar a outra, por escrito, imediatamente após a sua formalização;
CLÁUSULA DÉCIMA: O prazo de duração deste Convênio é indeterminado, podendo suas disposições serem alteradas a qualquer tempo, no todo ou parcialmente, através de um novo termo de convênio, por mútua concordância das partes conveniadas, independente de indenização, multas ou outros ônus.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: As partes, de acordo, elegem o Fórum da Comarca de ____________________________________________ (__) para dirimir dúvidas ou qualquer questão fundada pelo presente Convênio, declinando de qualquer outro, por mais favorável que possa ser a uma das partes.
E, por estarem as partes ajustadas e acordes, lavrou-se o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e forma que, depois de lido, conferido e achado conforme, vai assinado pelas partes conveniadas, na presença de 2 (duas) testemunhas, para que surta os legais e jurídicos efeitos.
(Nome da Cidade), de ______________________ de 20__ 
	INSTITUIÇÃO DE ENSINO
	UNIDADE CONCEDENTE
	TESTEMUNHAS:
	
	Nome:
CPF:
	Nome:
CPF:
anexo IV
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO
	Estagiário
	Nome: 
	Curso: 
	Matrícula: 
	Turma: 
	Nome do Professor Orientador:
	Data: ____/_____/_____
	Assinatura do Estagiário:
	unidade concedente
	Nome da empresa: 
	Endereço: 
	Bairro: 
	CEP: 
	Telefone: 
	Cidade: 
	Estado: 
	Nome do supervisor:
	APROVAÇÃO 
	Data: ____/_____/_____
	Assinatura do Supervisor:
	CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE 
(mínimo 40 linhas, máximo 1 página)
	ESTÁGIO
	Área/setor onde o estágio foi desenvolvido: 
	Início: ____/_____/_____ Término: ____/_____/_____
	Carga horária realizada: 
	caracterização da área onde o estágio foi realizado
(mínimo 1 página, máximo 2 páginas)
	ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
	Atividade realizada:
(replicar este campo quantas vezes for necessário)
(Descrever sobre a evidência que a atividade foi realizada: mínimo 40 linhas, máximo 2 páginas)
	CONCLUSÕES SOBRE O ESTÁGIO
 (mínimo 20 linhas, máximo 2 páginas)
	INFORMAÇÕES ADICIONAIS/ SUGESTÕES
(descrever sobre sugestões de melhoria para a disciplina de estágio ou outras informações:mínimo 20 linhas, máximo 2 páginas)
	AVALIAÇÃO FINAL DO ESTAGIÁRIO 
A ser preenchido pela Instituição de Ensino)
	 
	Avaliado por: 
	Data: ____/_____/_____
ANEXO V
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
	MODALIDADE:
	
□ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 
□ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
	NOME DO ESTAGIÁRIO:
	
	Curso:
	
	Matrícula:
	
	UNIDADE CONCEDENTE:
	
	PERÍODO DO ESTÁGIO:
 ____ / ____ / ____ a ____ / ____ / ____
Carga horária total (h): _______________
	PONTOS DE AVALIAÇÃO: 
INSATISFATÓRIO....... REGULAR ....................
BOM ............................
MUITO BOM .............. 
EXCELENTE ..................
	
02
04
06
08
10 
	CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
	PONTOS
	1.	QUALIDADE DO TRABALHO: Qualidade, organização e volume do trabalho desenvolvido em relação ao desejável.
	
	2.	CRIATIVIDADE: Capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações na empresa.
	
	3.	CONHECIMENTOS: Conhecimento demonstrado no desempenho das atividades programadas.
	
	4.	INICIATIVA: Iniciativa demonstrada para desenvolver suas atividades sem dependência de outros.
	
	5.	ADAPTABILIDADE: Facilidade em compreender e se adaptar as situações do dia-a-dia de trabalho.
	
	6.	DISCIPLINA E ASSIDUIDADE: Observância das normas e regulamentos internos da empresa, cumprimento do horário.
	
	7.	SOCIABILIDADE E COOPERAÇÃO: Facilidade de se integrar com colegas e chefias, disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente as solicitações.
	
	8.	SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa.
	
	9.	LIDERANÇA: Liderança demonstrada nos trabalhos em equipe.
	
	10.	MEIO-AMBIENTE: Interesse e preocupação demonstrada com o meio-ambiente e segurança no trabalho.
	
	SOMA .............................................................................................
	
	Observações:
	
(Carimbo da Unidade Concedente)
Assinatura do Supervisor
	LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
	
	- INSATISFATÓRIO
- REGULAR
- BOM
- MUITO BOM
- EXCELENTE
	Até 49
DE 50 a 69
DE 70 a 79
DE 80 a 89
DE 90 a 100
	
	CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO:
Caracterização da unidade concedente:
identificação da unidade concedente;
localização;
área de atuação;
tempo de atuação no mercado;
participação no mercado;
principais produtos;
principais clientes.
Caracterização da área onde o estágio foi realizado:
identificação da área;
principais processos existentes na área;

principais atribuições relacionadas à área;

interação da área com os demais setores da empresa;
profissionais atuantes na área;
indicadores de desempenho.
Atividades desenvolvidas:
referente a cada atividade desenvolvida;
Descrever sobre:
pesquisas realizadas;
participação em treinamentos;
custo, material e pessoal envolvido;
métodos desenvolvidos;
experimentos realizados;
análises realizadas;
dificuldades encontradas;
equipamentos utilizados;
resultados obtidos.
Conclusões sobre o estágio realizado:
principais atividades desenvolvidas;
principais resultados obtidos;
participação da unidade concedente na realização do estágio
recomendações para melhoria das atividades e trabalhos futuros.
Informações adicionais:

sugerir melhorias para a atividade de estágio;
outras informações relevantes.
Quanto a redação do relatório:
descrever as atividades com clareza;

incluir a fundamentação teórica somente quando fizer parte da atividade desenvolvida. As referências devem ser citadas ao final de cada atividade descrita;

incluir figuras, tabelas e gráficos no decorrer do texto, fazendo a identificação dos mesmos;

métodos, procedimentos, desenhos, projetos ou documentos de mais páginas, devem ser inclusos como apêndices;

o trabalho a ser entregue deve ser grampeado.
ANEXO Vi
carta de aceite DO ESTÁGIO
Ilmo(a). 
Sr(a).:
MD Diretor(a) da Empresa: 
Prezado(a) Senhor(a),
A Coordenação de Estágio da Faculdade de Piracanjuba – FAP tem a grata satisfação de apresentar a V.Sa. o(a) estudante ______________________________________________ , natural de ___________________________________, residente à __________________________________________________________________________.
Fone: __________________________ Carteira de Identidade nº ____________________________ Órgão Expedidor ____________, paraestagiar nessa conceituada empresa na área compatível com o curso de graduação em Educação Física, no período de ______ de _________________ a _______ de ____________________2018.
Por outro lado, esclarecemos que foi feito um plano de atividade/trabalho e que o(a) estagiário(a) terá como Orientador(a) o(a) ______________________________, desta Faculdade e como Supervisor(a) _______________________________ do quadro dessa empresa.
Coordenação de Estágio da FAP
Piracanjuba(Go) ______ de __________________________ de 2018.
Atenciosamente,
__________________________________
Coordenador(a) de Estágio
ANEXO Vii
FICHA DE FREQUÊNCIA
ESTAGIÁRIO(A): _____________________________ EMPRESA: _________SUPERVISOR(A): _____________________ PERÍODO: ________________
	DATA
	ATIVIDADES
	HORAS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
__________________________________
SUPERVISOR(A)

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