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MELHORAMENTO ANIMAL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTES BELOS
DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU
EM PRODUÇÃO ANIMAL
ALBERTO CARLOS MINERES JÚNIOR
MELHORAMENTO E JULGAMENTO DE ANIMAIS
São Luís de Montes Belos
2020
ALBERTO CARLOS MINERES JÚNIOR
MELHORAMENTO E JULGAMENTO DE ANIMAIS
Trabalho apresentado junto à disciplina de Melhoramento e Julgamento de Animais do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal Latu Sensu do Centro Universitário Montes Belos.
Nível: Pós Graduação
Área de Concentração: Produção Animal 
Orientadora: Prof. Dr. Rafael Ferro 
São Luís de Montes Belos
2020
1. MELHORAMENTO E JULGAMENTO DE ANIMAIS
1.1 Escore de condição corporal
A avaliação da condição corporal é uma medida subjetiva, fundamentada na classificação dos animais em função da massa de gordura e da cobertura muscular, isso estima o estado nutricional dos ruminantes de interesse zootécnico. Deste modo, o escore de condição corporal (ECC) afere o estado nutricional dos animais a partir de avaliação visual e/ou tátil, é uma ferramenta fundamental no manejo. Essa ponderação reflete as reservas energéticas dos animais e pode ser utilizada como acessório na indicação de práticas a serem seguidas no manejo nutricional do rebanho (MACHADO, Rui et al).
A avaliação da condição corporal (CC) é mais adequada do que as mensurações de peso vivo, pois sua análise não tem relação com estado fisiológico que o animal se encontra (DIAS,1991).
As notas são diferidas aos animais relativo a quantidade de reservas teciduais, em especial de gordura e de músculos, em determinadas localidades do corpo, associadas a marcos anatômicos específicos, como: ósseas 1) costelas, 2) processos espinhosos da coluna vertebral, 3) processos transversos da coluna vertebral, 4) vazio, 5) ponta do íleo, 6) base da cauda, 7) sacro e 8) vértebras lombares. Os escores extremos (superior ou inferior) são indesejáveis em qualquer escala e em qualquer espécie animal avaliada (MACHADO, Rui et al).
1.2 Estado Sanitário e nutricional dos animais
A prática do manejo sanitário busca evitar, eliminar ou diminuir a incidência de doenças, para que assim se obtenha um maior aproveitamento do material genético e consequentemente um aumento de produção bem como produtividade (DOMINGUES; LANGONI, 2001).
O estado sanitário dos animais se dá através da realização do manejo sanitário, que interfere diretamente na garantia do estado nutricional dos mesmos. É necessário que se façam anotações de ocorrências dentro do rebanho, pois é através desses dados que submetidos a uma avaliação, será possível tomar iniciativas para implementar medidas que vão agregar positivamente ao rebanho (RIBEIRO et al, 2003).
Os procedimentos relacionados ao manejo sanitário podem ser divididos das seguintes formas como sanitários preventivos que é através de aplicações de medidas profiláticas, com ênfase nas vacinações, vermifugações sistemáticas, testes sorológicos para brucelose e leptospirose, parasitológico de fezes e procedimentos sanitários curativos que estão diretamente relacionados com à incidência de problemas como: traumatismos, doenças, infestações, deficiências nutricionais e intoxicações.
A exigência nutricional do animal e o suprimento ideal garante um estado nutricional satisfatório ao animal, e está relacionado com escore de condição corporal (ECC). A exigência pode ser definida como a quantidade diária de um nutriente que o animal terá que ingerir para obter determinado nível de produção.
O primeiro passo é conhecer a exigência do animal, pois assim será possível determinar a estratégia nutricional que poderá ser adotada. A exigência de um animal varia em função de fatores como: peso vivo, categoria, estado fisiológico, uso de promotores de crescimento e fatores ambientais. Em geral, as exigências de todos os nutrientes são tanto maiores quanto mais pesado for o animal (FELTRIN et al, 2015).
1.3 Aprumos
Aprumos são linhas imaginárias, que são traçadas sobre o aparelho locomotor dos animais, e possui a finalidade de delinear bem como avaliar a postura dos mesmos (MAREGA, 2018).
Ainda de acordo com Marega (2018) existe uma postura considerada ideal ou desejável, em que o aprumo é considerado correto. Porém, existe também as irregularidades posturais ou chamado também de postura anormal e indesejável, onde o aprumo é considerado incorreto. Para o exame de avaliação os aprumos são observados de frente, lado e por trás. Pontuações são dadas para uma avaliação que resulta em um escore ou composto pernas e pés.
1.4 Escolha de matrizes e reprodutores
De acordo com Nicácio (2019) é necessário que se conheça o rebanho do ponto de vista zootécnico, que corresponde a saber o número de animais em reprodução, intervalo de partos (IEP), taxas de prenhez, natalidade e desmama, pesos ao nascimento e desmama entre outras informações. É de extrema importância que seja realizado o acompanhamento do animal ao longo do ano, a mensuração da condição corporal e nutricional, sendo que tanto matrizes quanto reprodutores em más condições nutricionais e perca de peso terão o desempenho reprodutivo reduzido.
A escolha de touros e matrizes se dá através da definição dos objetivos de seleção. A escolha dos critérios de seleção está relacionada com a importância econômica e com as variações genética e fenotípica. Sabe-se que características de herdabilidade e variação fenotípica apresentam maior resposta à seleção, entretanto herdabilidade e variações fenotípicas baixas. Tudo vai depender do objetivo (ALENCAR, 2015).
No processo de escolha de reprodutores, é sempre importante estar atento nas características avaliadas. As mesmas devem ser analisadas como um todo, sendo que o conjunto destas irão fornecer informações como DEP para peso ao desmame e sobreano, precocidade como DEP para perímetro escrotal e precocidade de prenhez, e de carcaça como DEP para musculatura e conformação (BOCCHI; COSTA; RODRIGUES; MEIRELLES, 2004).
Para matrizes existem manejos específicos a serem aplicados, e que controlam especialmente a condição corporal das mesmas, como diagnóstico de gestação, desmama, parto e início de estação de monta (NICÁCIO, 2019).
Uma seleção de reprodutores eficiente é de grande relevância e existem prioridades a serem analisadas, dentre elas exames andrológicos para posterior avaliação, itens fundamentais para o sucesso na busca de resultados satisfatórios através do melhoramento genético (OLIVEIRA; PIMENTEL; DANIELE, 2011).
1.5 Produtividade
A produtividade dos rebanhos varia em funções como o tipo de animais, grupo genético, clima, solo, tipo de pastagem e sistema de produção que é utilizado. No entanto é importante ressaltar que, sistemas melhorados pela intensa utilização de tecnologia podem apresentar produtividades elevadas (ZIMMER; FILHO, 1997).
De acordo com Moretti et al., 2013 a pecuária ao passar dos anos tem sido então pressionada a intensificar a produção para alcançar maior produtividade, com a crescente necessidade de se reduzir a idade ao abate, aumentar os índices reprodutivos bem como a produção por área, o que ocasiona a necessidade maior uso de alimentos concentrados e pastagens bem manejadas ao decorrer do ano.
Segundo Reis et al. (2009) com a utilização da suplementação na dieta de animais submetidos a pastejo é possível elevar a capacidade suporto dos pastos, o que reflete positivamente em maior produtividade por área.
1.6 Conversão alimentar
A conversão alimentar pelo ponto de vista biológico, refere ao quanto de alimento é ingerido para que o animal ganhe um quilo de peso vivo. Dentre os fatores determinantes, o ganho de peso, conversão alimentar e o custo da dieta, são determinantes para a eficiência econômica, ou seja, quanto melhor for a conversão alimentar, menor será o custo da @ produzida (TELLES, 2016).
Ferreira et al. (1998) cita que a conversão alimentar com o crescimento nos cruzamentos entre zebuínos e taurinos, vem assumindo grande importância, e além do grupo genético, a inclusão de concentrados na dieta tem apresentado resultadossatisfatórios no que se refere a conversão alimentar.
A conversão alimentar pode ser afetada por vários fatores, dentre eles está a densidade energética da dieta, idade, estado sexual, composição de ganho e grupo genético (RESTLE, 2001).
1.7 Eficiência alimentar
A eficiência alimentar se refere a capacidade que o animal tem de transformar o alimento ingerido, seja ele capim, silagem ou ração em carne, carcaça ou bezerro (GOMES, 2015).
As medidas de eficiência alimentar dependem de determinados fatores: ingestão de alimentos, peso vivo do animal, composição do ganho de peso, estado fisiológico, condições ambientais, idade. Existem também os fatores intrínsecos ligados a eficiência: taxas de digestão, absorção e eficiência de utilização da energia e proteína metabolizável (NRC, 1996).
Existem diversas medidas de avaliar a eficiência alimentar, que foram propostas ao longo do ano, como eficiência alimentar bruta, taxa de conversão alimentar, taxa relativa de crescimento, eficiência parcial de crescimento, consumo alimentar residual, ganho de peso residual, consumo e ganho residuais. Podemos entender que algumas das medidas de eficiência alimentar estão ligadas com desempenho e com a ingestão, por exemplo, o consumo alimentar residual (CAR), o ganho de peso residual e o consumo e ganho residuais propõem ajustes para peso vivo e ganho de peso (GOMES, R.C.; SAINZ, R.D., SILVA, S.L. 2012).
As medidas de simples razões são as de taxa de conversão alimentar (CA) e eficiência alimentar bruta (EA). A taxa de conversão alimentar (CA) é definida pela divisão entre a ingestão de matérias seca (IMS) e o ganho de peso diário (GMD) (SANTANA,2014).
1.8 Uso de softwares
Existem diversos softwares usuais para a pecuária, dentre eles podemos citar o Procan e Prodap. Um bom sistema de informação deve possibilitar a transformação dos dados em conhecimento, desse modo você pode tomar decições com propriedade e segurança.
É no software que, dia após dia, vai ser possível acompanhar movimentos precisos de tudo o que foi realizado pelos funcionários e rebanho, prevendo situações perigosas e aumentando a produtividade da fazenda.
O uso de software fornece um controle zootécnico mais eficiente, devido a armazenagem dos dados estarem contidos em uma plataforma que garante segurança, e que auxilia na tomada de decisões evitando que o produtor venha a ter prejuízo no seu ramo.
Sabe-se que apenas a adoção de um software não garante que seu uso seja eficiente, por isso, o treinamento específico é fundamental para se obter bons resultados (FREITAS; NETO, 1995).
1.9 Análise de DEPs (Diferença esperada na progênie)
A Diferença Esperada na Progênie (DEP), é uma ferramenta utilizada com o objetivo de comparar o mérito genético dos animais, esse método compara a habilidade de transmissão de um reprodutor ou matriz para certas características, comparado a outros reprodutores, sempre dentro da mesma população avaliada. A DEP se expressa na unidade da característica avaliada, sendo representada por sinal positivo ou negativo: kg para peso, cm para CE (Circunferência escrotal), meses para IPP (Idade ao Primeiro Parto). A frequência de utilização de um animal avaliado com DEP favorável está diretamente relacionada com sua acurácia (ANCP, 2012).
A acurácia é denominada como a repetibilidade da avaliação, é uma medida abstraída da correlação entre valor estimado e os valores das fontes de informação, sendo assim mede o quanto a estimativa que obtivemos está relacionada com o valor real do parâmetro. Sendo assim a acurácia é a correlação entre a predição do valor genético e o valor genético verdadeiro (FERRAZ, 2000).
É ideal que se estabeleça quais os critérios de seleção que correspondem aos objetivos que se deseja alcançar com o processo de melhoramento genético. O pecuarista então deve avaliar as DEPs que correspondem as diferentes características de seleção (FORMIGONI, 2000).
2 REFERÊNCIAS
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ALENCAR, Maurício Mello de. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO EM BOVINOS DE
BOCCHI, Adriana Luize; COSTA, Gabriela Zoccolaro; RODRIGUES, Patricia Kobal de S.; MEIRELLES, Sarah Laguna. Como escolher um bom reprodutor. 2004. Disponível em: https://www.beefpoint.com.br/como-escolher-um-bom- reprodutor-20948/. Acesso em: 06 mar. 2020.
CARVALHO, Limírio de Almeida; NOVAES, Luciano Pato; GOMES, Aloísio Teixeira; MIRANDA, João Eustáquio Cabral de; RIBEIRO, Antônio Cândido Cerqueira Leite. Sistema de Produção de Leite (Zona da Mata Atlântica): manejo	sanitário.	Manejo	sanitário.	2003.	Disponível	em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/LeiteZonada MataAtlantica/manejo.html. Acesso em: 09 mar. 2020.
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DE ALMEIDA SANTANA, Miguel Henrique et al. Medidas de eficiência alimentar para avaliação de bovinos de corte. Scientia Agraria Paranaensis, v. 13, n. 2, p. 95-107, 2014.
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DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. – Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPUB, 2001;
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