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Resumo Prova I PPR II

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Resumo Prova I PPR II 
Associação de PPF com PPR 
 Primeiro deve-se realizar um planejamento (desenho preliminar para saber o que precisa na coroa para a removível) 
 Por que associar? Para melhorar a condição quando tem um dente destruído como pilar; É uma opção mais cara 
 Objetivos: eliminar contornos interferentes, restabelecer integridade dental, restaurar plano oclusal, promover estética, 
splintar dentes 
 Modelo inicial só faz o desenho preliminar 
 **Modelo de relacionamento da PPF (modelo com dente preparo para PPF) que vai delinear, ou seja, é o modelo de estudo 
da PPR porque é ele que irá ser montado no articulador, ser feito o enceramento dos copings** 
 **O modelo de transferência da PPF (aquele que o técnico vai aplicar a cerâmica), vai ser o modelo de trabalho da PPR 
sendo que antes de realizar esse modelo de transferência deve ser feito todos os preparos da PPR que é logo após o ajuste 
dos copings** 
 Embasa os dentes preparados em duralay para o coping não mexer e para não desgastar o gesso do modelo de tranferância 
(deve isolar os copings para colocar a duralay se não eles não saem do modelo depois) 
 Deve ser colocado o apoio de PPR no metal da PPF por isso a coroa deve ser parcialmente recoberta (a cerâmica é frágil) 
 Modelo de trabalho é duplicado para obter a estrutura metálica 
 Planejamento: 
- Localização dos elementos da PPR 
- Necessidade de modificações 
- Tipos de coroas: total metálica, metalocerâmica, metaloplástica 
 Elementos da PPR: 
- Braço de retenção, braço de reciprocidade, apoio, retenção indireta 
- Nicho: 
 - Em prótese dento-suportada o nicho deve ser mais profundo e com maior extensão mésio-distal 
 - Em próteses muco-dento-suportada o nicho deve ser mais raso (articulação “esfenoide: não deve ter o travamento do 
apoio dentro do nicho porque irá promover uma alavanca tipo 1 e realizar a longo prazo a extração desse dente por realizar 
um movimento de luxação para distal) 
- Braço de retenção: 
 - Coroa total metálica: alojado no metal 
 - Coroa metalocerâmica: alojado na cerâmica 
- Braço de reciprocidade: 
 - PPR dento-mucosuportada: irá se alojar no plano guia 
 - PPR dento-suportada: irá se alojar na fresagem 
 - Fresagem é um degrau que é realizado na superfície lingual/palatina para o braço de reciprocidade acompanhar o 
contorno da coroa (perfeita adaptação do elemento da PPR à PPF) 
 - Primeiro realiza a fresagem e depois o nicho 
 - Não pode realizar fresagem em extremidade livre pois o braço de reciprocidade ficará forçando no degrau quando a 
fibromucosa movimentar 
 - Vantagem da fresagem: perfeita adaptação do braço de reciprocidade à coroa, promovendo maior conforto ao 
paciente 
- Desgastes compensatório: oclusal mais 1,5mm e na palatina/lingual mais 1mm 
 Cimenta a PPF e depois coloca a PPR em posição (ajuste da PPR antes de cimentar a fixa) 
 Sequência de procedimentos: 
- Preparos para PPF 
- Moldagem de trabalho (PPF; modelo de relacionamento): troqueis isolados, modelo do arco total, modelo com troquel 
articulado 
- Registro intermaxilar 
- Montagem do modelo de relacionamento, enceramento dos copings, fresagem, confecção dos copings 
- Prova dos copings (preparo do sistema de suporte de PPR) 
- Molde para aplicação de cerâmica (PPF) e molde para obtenção do modelo de trabalho da PPR 
- Confecção da estrutura metálica da PPR 
- Prova da estrutura metálica e das coroas 
- Prova dos dentes artificiais 
- Cimentação das PPF e instalação da PPR 
 
Delineamento 
 Conjunto de procedimentos de diagnóstico que visa obter informações a respeito do padrão, da forma e do contorno dos 
dentes pilares e tecidos moles adjacentes. É de responsabilidade do cirurgião-dentista, pois constitui uma das etapas do 
exame do paciente (análise dos modelos de estudo) 
 Por que delinear? 
- Para completar o exame clínico 
- Determinar: diagnóstico, planejamento/plano de tratamento, execução das modificações do sistema de suporte, 
prognóstico 
- É fundamental que as estruturas remanescentes, dentais ou não, sejam estudadas para possibilitar o mlehor desenho à 
futura prótese para cumprir o objetivo da PPR de devolver ao paciente estética e função 
 Como delinear? delineador ou chamado paralelômetro, tangenciômetro, paralelímetro responsável pela identificação do 
paralelismo relativo entre 2 ou mais superfícies dentais ou de estruturas adjacentes 
 Delineador: 
- Todas as perpendiculares a um mesmo plano são paralelas entre si 
- Composto por 2 facas recortadoras, 1 porta grafite/cera, 3 calibradores de retenção e uma mesa porta-modelos 
 Exame do paciente: 
- Exame dos modelos de estudo: no articulador e no delineador (exame no delineador deve ser sempre feito na PPR, é 
imprescindível) 
 Paciente sem prejuízo estético e funcional pode deixar até 2ºPM porque a complicação do tipo d ep´rotese que será feita 
pode ser maior do que o problema que ele já possui (seria uma PPR de extremidade livre envolvendo uma prótese com 
suporte mucoso e dentes tendo assim influência da fibromucosa) 
 Delineador traça o equador protético: 
- Equador protético: linha de maior contorno do dente pilar considerado proteticamente, ou seja, em relação aos demais 
dentes remanescentes e estruturas adjacentes, e que divide o dente em 2 regiões: cervical (retentiva) e oclusal (expulsiva) 
- O traçado do equador é resultante da inclinação assumida pelo modelo 
- É obtido pelo tangenciamento das paredes axiais dos dentes pilares com a ponta do grafite ou cera 
- Inclinação acentuada do modelo para o lado direito -> traçado na vestibular bem próximo da oclusal e na lingual/palatina 
próximo a cervical 
- **PROVA**O objetivo final do delineamento é o traçado do equador protético porque é necessário ter certeza que aquela 
inclinação não muda mais pois se mudar a inclinação, deve ser feito outro traçado e assim fica com muitos traçados no 
modelo e não sabemos mais qual é o certo.( após a trajetória de inserção e remoção ser definida) 
 Trajetória de inserção e remoção: 
- Trajetória a ser seguida pela prótese desde o seu primeiro contato com o sistema de suporte até o assentamento final 
- Partes rígidas ficam fora da área retentiva 
- O objetivo do delineamento é definir a trajetória de inserção e remoção para o caso analisado e, por consequência, a 
obtenção do traçado do equador protético 
- Métodos de determinação: 
 - Um posição intermediária, nem muito para direita e nem muito para esquerda, poderia equalizar o traçado do equador 
protético e esta posição intermediária é que mantem o plano oclusal do modelo perpendicular à haste vertical do 
delineador (trajetória de inserção perpendicular ao plano oclusal ou de inclinação zero em relação ao plano oclusal) 
 - Método de Roach ou dos 3 pontos: 
 - Mais utilizado 
 - Sobre o modelo são marcados 3 pontos (um anterior e 2 posteriores) distribuídos de forma a determinar um 
triângulo equilátero ou o mais próximo disso 
 - Ponto anterior: na intersecção dos terços incisais e médios dos ICS e na borda incisal dos ICI 
 - Ponto posterior: ponta da cúspide mésio-vestibular do 2ºM 
 - Se faltar esses dentes pode ser feito no plano de cera com pontos virtuais próximos do real 
 - A orientação deste plano oclusal perpendicular à haste do delineador é obtida quando a ponta analisadora , numa 
mesma altura, toca os 3 pontos escolhidos, e é feita por tentativa e erro 
 - Método da conviniência 
- Quando ocorre inclinação no sentido anterior, o traçado do equador protético dos dentes anteriores para uma trajetória 
perpendicular ao plano oclusal estaria posicionada próxima a face oclusal/incisal, assim os elementos retentivos em áreas 
de retenção causariam um transtorno estético importante. O posicionamento mais cervical do elemento retentor pode 
comprometer a função do retentor porsuperar sua capacidade de flexão ou gerar grande interferência no assentamento da 
prótese. Portanto deve-se inclinar o modelo para trás determinando uma trajetória de inserção e remoção inclinada ao 
plano oclusal constitui uma solução mais favorável. A retenção final, determinada pelo posicionamento mais cervical dos 
retentores, seria até maior que a necessária para manter a prótese em posição 
- Se gerar força demais na estrutura pode deformar ela, quebrar, mas não a consequência mais trágica que pode ocorrer 
pois a estrutura podemos fazer outra mas se gerar força demais no dente pilar, pode perder o dente 
- Trajetória potencial de deslocamento (TPD): sempre perpendicular ao plano oclusal, qualquer que seja a trajetória de 
inserção/remoção definida pela prótese. 
 - É ativada exatamente no início da abertura da boca, durante a mastigação, sempre que a prótese é tracionada pela 
adesão de alimentos (balas de caramelo) 
 - TPD coincide com a trajetória de inclinação zero em relação ao plano oclusal e, consequentemente, se essa trajetória 
não inclinada propicia obtenção de áreas retentivas suficientes, o correto funcionamento da prótese fica favorecido, sendo 
determinada como posição de delineamento 
- Quanto maior contato das partes rígidas do dente e estrutura, maior estabilidade 
- Planos guias: 
 - Paredes axiais proximais paralelas 
 - Guia a prótese até a posição de assentamento 
 - Fornece trajetória de inserção única, individualizada 
 - Coloca a ponta em forma de faca e posiciona no dente, se estiver divergente não devo realizar o preparo porque pode 
criar um degrau gerando um risco de cárie (lança mão de outro recurso para resolver), se estiver convergente faz o preparo 
 - **PROVA** Qual trajetória de inserção ideal? Como determina? É aquela trajetória que combina os 4 fatores 
determinantes ( plano guia, retenção, ausência de interferência e estética) 
 Retenção: 
- É a capacidade da prótese em resistir ao deslocamento vertical no sentido de sua remoção do sistema de suporte 
- Estabilidade é a capacidade da prótese de resistir aos deslocamentos horizontais e verticais, em sentido ocluso-gengival, e 
que contribui para retenção da prótese por manter o correto posicionamento dos braços de retenção sobre os dentes 
pilares 
- A estabilidade horizontal é garantida pelo contato das partes rígidas da estrutura metálica (braço de reciprocidade) com 
paredes axiais dos dentes pilares (ocorre somente com a prótese totalmente assentada) 
- Reciprocidade é a capacidade do grampo de se opor às forças laterais geradas pelo braço de retenção quando de sua 
passagem pelo equador protético do dente pilar no momento da instalação e remoção da PPR 
 - Para que haja retenção efetiva, o grampo de retenção deve flexionar-se ao cruzar o equador protético, gerando uma 
força lateral nociva ao dente pilar. Para anular esta força é imperativo o posicionamento de um componente do sistema do 
grampo, que seja rígido para resistir à movimentação lateral do dente pilar. Este elemento é denominado reciprocidade 
 - Para que seja efetivo, no mínimo, deve haver contato simultâneo dos braços do grampo (retenção e reciprocidade) com 
o dente pilar durante a inserção da prótese 
- Uso de calibradores: haste do calibrador e disco devem tocar ao mesmo tempo na lateral do dente 
 - Se só a haste tocar: retenção maior 
 - Se só o disco tocar: retenção menor 
- Retenção pode ser pequena, média ou grande 
 - M: retenção em pilares com muito boa saúde periodontal 
 - G: nunca vamos usar 
- Marca um pontinho no locar de retenção adequada e marcar a inicial da retenção na base do modelo (P,M,G,N) 
- Determinação do posicionamento dos braços de retenção: nos quadrantes cervicais da face vestibular pelo menos 1mm 
acima da margem gengival 
- Medir na disto-vestibular, meio e mesio-vestibular 
- Ângulo de retenção ou convergência: formado entre a haste de retenção e parede dental (quanto maior o ângulo, a 
efetividade da retenção é melhor) 
- Distância de ação do braço de retenção maior que o de reciprocidade não é adequado 
- Distância de ação do braço de reciprocidade maior ou igual ao de retenção: reciprocidade efeitiva 
 Planos guia: 
- Paredes axiais dos dentes pilares, planas e paralelas entre si e com trajetória de inserção definida para a PPR (faces 
proximais e faces linguais ou palatinas) 
- O posicionamento do braço de reciprocidade sobre o plano guia permite a obtenção de reciprocidade efetiva 
- Guia a prótese até a posição de assentamento 
- Fornece trajetória de inserção única, individualizada 
- Coloca a ponta em forma de faca e posiciona no dente, se estiver divergente não devo realizar o preparo porque pode 
criar um degrau gerando um risco de cárie (lança mão de outro recurso para resolver), se estiver convergente faz o preparo 
- Se não houver planos guias naturais devem ser feitos preparos para obtenção destes 
 Interferências: 
- Retenção excessiva (muito cervicais em relação ao equador protético exigindo flexão além da capacidade do braço de 
retenção, ocasionando deformação permanente e/ou fratura ou mesmo colocando-o em posição que impeça a inserção da 
prótese sobre o sistema de suporte) 
- Áreas retentivas: 
 - Vertente vestibular do rebordo alveolar residual (maxila): numa trajetória de inserção perpendicular ao plano oclusal se 
houver necessidade de sela na região anterior, implicará na confecção de grandes alívios que vão comprometer o 
assentamento natural do lábio superior causando prejuízo estético e funcional. Então nesse caso escolhe uma trajetória de 
inserção inclinada em relação ao plano oclusal, acompanhando a inclinação da vertente do rebordo, permitindo íntimo 
contato entre a sela e fibromucosa promovendo ainda retenção adicional contra a TPD 
 - Tórus, dente com inclinação muito grande, região vestibular de PMI (área de retenção de alimentos ou sobrecontorno 
do lábio) 
- Obstáculos propriamente dito à inserção da PPR 
 Estética: deve ser minimamente estético porque se não o paciente não usará a prótese por mais funcional que seja 
 Fatores determinantes da trajetória de inserção: 
- Planos guia, retenção, ausência de interferência e estética 
- **PROVA** Qual trajetória de inserção ideal? Como determina? É aquela trajetória que combina os 4 fatores 
determinantes ( plano guia, retenção, ausência de interferência e estética) 
- Existência de 2 trajetórias de inserção: inicial ou de inclinação zero e ideal o definitiva que é a tem esses fatores 
 - Ideal: mínima interferência e máxima establidade 
- Colocar um prego coberto por gesso numa cavidade feita fora da área de desenho da estrutura metálica no modelo para 
registrar essa trajetória 
 Inclinar o modelo de estudo para criar retenção ou equilibrar a distribuição de áreas retentivas é solução viável para casos 
de PPR? 
- Não porque essa situação o profissional estaria pensando apenas em um fator determinante que seria a retenção e a 
melhor trajetória envolve 4 fatores então devemos pensar em todos juntos 
 Passos: 
- Posicionamento do modelo do modelo de estudo com plano oclusal perpendicular à haste vertical do deliniador (trajetória 
inicial ou de inclinação zero) -> Planos guia -> Inclinação do modelo nos snetidos anteroposterior e/ou latero-lateral para 
localizar o maior número possível de planos guia -> Retenção -> Áreas de interferências -> Estética -> Definição e registro da 
trajetória de inserção ideal -> traçado do equador protético 
 
Planejamento de PPR 
 É feito o exame do paciente incluindo anamnese, exame clinico, exame radiográfico, exame dos modelos de estudo no 
articulador e no delineador para que possa executar a PPR 
 Trajetória de inserção: 
- Trajetória a ser seguida pela prótese desde seu 1º contato com o sistema de suporte até o assentamento final 
-Objetivo do delineamento: definição da trajetória de inserção 
- Ideal: a quemelhor combinas os fatores com mínima interferência e máxima estabilidade 
- Reduzir ao mínimo as intervenções a serem realizadas sobre o sistema de suporte 
 PPR: 
- O sistema mecânico (prótese) deve se integrar com o sistema biológico (sistema de suporte) formando uma unidade 
biomecânica 
- Requisitos básicos: suporte (apoio), estabilidade (todos componentes rígidos da PPR), retenção, função, estética, 
preservação das estruturas remanescentes 
 Planejamento Classe I inferior: 
- Seleção dos dentes pilares: últimos dentes da arcada 
- Posicionamento dos apoios: 
 - Mesial dos pilares principais porque é extremidade livre então se encaixa na exceção pois a regra geral, o apoio é 
adjacente à área anodôntica 
 - Se for na distal tem a presença da alavanca de 1ª classe porque quando exerce força, a PPR se movimenta e tende a 
tracionar o dente para trás 
 - Na mesial a PPR também se movimenta mas o apoio não se move junto. Tem alavanca de 2ª classe que é menos 
prejudicial para o dente pilar porque não tem tracionamento do dente pilar para distal 
 - Apoio mesial associado com grampo tipo barra 
 - Se for um canino, realiza o apoio no cíngulo: 
 - Conector menor sempre sai na ameia mesial porque fica menos volumoso e incomoda menos o paciente 
 - Se não tem preparo de apoio terá a presença de plano inclinado jogando o dente para anterior (deve-se prevenir o 
aparecimento de alavanca e plano inclinado) 
- Posicionamento do retentor direto (grampo): 
 - Regra geral: pilar adjacente à área anodôntica 
 - Exceção: comprometimento periodontal desse pilar então coloca no dente do lado dele (não é comum acontecer) 
- Seleção dos grampos: 
 - Grampo tipo barra: T, meio T e 7 invertido 
 - Fatores determinantes: estética e *localização da área retentiva* 
 - Só não pode o I porque não tem circunscrição 
 - Meio T: para distal se houver retenção para distal e fica mais estético 
- Seleção do conector maior: 
 - Linha de fulcro ativa em classe I e II 
 - Retenção indireta impede que a prótese gire 
 - Barra dupla de Kennedy fornece conexão e retenção indireta em classe I inferior 
 - Distribuição de carga para todos os dentes situados anteriormente á linha de fulcro 
 - Deve estar apoiada em nichos definidos 
 - Espaço mínimo entre as 2 barras de 2mm 
 - Redução da mesa oclusal o mínimo possível 
 - Utilização de toda área chapeável disponível 
- Quanto maior o número de dentes que irá repor, maior o braço de alavanca: Diminui o número de dentes montados para 
diminuir esse braço e assim diminui a carga distribuída para a mucosa e os dentes e também sela o mais ampla possível 
dentro da área chapeável 
- Efetivo suporte mucoso: Íntimo contato com a mucosa; Para distribuição de cargas mastigatórias, prevenção das 
reabsorções ósseas localizadas; Como obter? Pelo desenho correto da base da prótese, moldagens funcionais 
- Retornos periódicos: porque ocorre reabsorção óssea fisiológica e assim não tem boa adaptação da base (movimentação) 
então há necessidade de a prótese ser reembasada 
- Quando tem canino, o retentor indireto pode ser os apoios no cíngulo e assim não coloca barra dupla 
 Planejamento Classe I superior: 
- Segue a mesma sequência mas muda o que utiliza 
- O apoio no cíngulo em anteriores deve ser feito por desgaste porque por acréscimo terá interferência oclusal 
- Retentor indireto não pode ser nos anteriores devido as faces palatinas dos anteriores serem funcionais (desloco para 
mesial do 1ºPM) 
- Grampo tipo barra nem sempre é possível na arcada superior 
 - Se o sorriso não mostrar área gengival pode utilizar o em barra, mas se o sorriso for alto então utiliza apoio na distal e 
grampo circunferencial simples (pode realizar dessa maneira porque tem menor resiliência da fibromucosa e possui o palato 
que fornece maior suporte) 
- Conector maior: conector palatino completo (nos casos de necessidade de grande suporte) ou barra palatina que 
possibilita a realização de reembasamentos posteriores 
 Planejamento Classe II inferior: 
- Dentes pilares: dente adjacente à extremidade livre e os dois dentes mais posteriores do lado dentado 
- Posicionamento dos apoios: região mesial do pilar adjacente á área anodôntica, distal do penúltimo e mesial do último 
dente do lado dentado 
- Retentor indireto: maior perpendicular traçada á linha de fulcro e se cair lá nos anteriores, desloca o apoio para a mesial 
do 1ºPM 
- Canino e 1º e 2ºM de pilares: grampo geminado nos molares e apoio no cíngulo com grampo em barra no canino 
- Conector maior: barra lingual 
- Redução da mesa oclusal dos dentes artificiais, do lado da extremidade livre 
 Planejamento Classe II superior: Tudo igual ao anterior só o conector maior que utiliza barra palatina 
 Planejamento Classe II modificação 1 (contralateral) inferior: 
- Dentes pilares: os 3 adjacentes ás áreas anodônticas 
- Posicionamento dos apoios: lado mesial do pilar da extremidade livre, lado distal do pilar anterior e mesial do posterior da 
área de modificação 
- Retentor indireto: o apoio pilar anterior da área de modificação desempenha o papel de retentor direto e indireto 
- Conector maior: barra lingual 
- Grampo tipo barra do lado da extremidade livre, circular simples no pilar posterior do lado da modificação e se for 
retentor direto e indireto no pilar anterior á área de modificação utiliza grampo tipo barra 
 Planejamento Classe II modificação 1 (contralateral) superior: 
- Mais comum a utilização de retentores diretos e indiretos num mesmo pilar na superior pela força de gravidade que pode 
provocar o deslocamento da prótese quando abre a boca 
- O restante é tudo igual ao anterior 
- Conector maior: barra palatina ou conector palatino completo 
 Planejamento Classe III inferior: 
- Dentes pilares: dente anterior e posterior á área anodôntica 
- Posicionamento dos apoios: lado distal do pilar anterior e mesial do posterior 
- Retentor indireto: na maior perpendicular traçada à linha de fulcro que geralmente cai na região de 1º e 2ºM, utilizando 
então um grampo geminado como RI 
- Circunferenciais simples e tipo barra como retentor direto (tipo barra melhor na arcada inferior) 
- Conector maior: barra lingual 
 Planejamento Classe III superior: 
 Tudo igual ao anterior 
- Circunferenciais simples como retentor direto e geminado como retentor indireto 
- Conector maior: barra palatina 
- Se o dente pilar anterior for um dente anterior utiliza um grampo MDL modificado no anterior e no posterior o 
circunferencial simples (o RI continua igual) 
- Se a área anodôntica for de IC a 2ºM, o quando realiza a conecção forma um triângulo e dessa maneira pode entrar em 
ressonância enfraquecendo a estrutura levando a fratura desta, então realiza um apoio no 1ºPM na mesial para ter ampla 
distribuição de forças formando um polígono 
 Planejamento de Classe III modificação 1 (contralateral) inferior: 
- Dentes pilares: os 4 dentes adjacentes às áreas anodônticas 
- Posicionamento dos apoios: lado mesial dos pilares anteriores e distal dos pilares posteriores 
- Não há linha de fulcro porque o traçado de linhas pelos apoios principais mostra que qualquer eixo considerado será 
anulado por outro eixo paralelo então não necessita de retenção indireta 
- Conector maior: barra lingual 
- Grampo tipo barra nos pilares anteriores e circunferenciais simples nos pilares posteriores 
- Classe III modificação I pode ter linha de fulcro, só não tem quando é contralateral 
 Planejamento Classe III modificação 1 superior: Tudo igual ao superior 
 Planejamento Classe II modificação 2 superior: utiliza circunferencial porque tipo barra no superior aparece mais; Conector 
maior: barra ântero-posterior 
Planejamento Classe IV superior e inferior: 
- Dentes pilares: adjacentes à área anodôntica 
- Posicionamento dos apoios: regiõesproximais (mesiais) voltadas para a área anodôntica 
- Retentor indireto: posicionado nos últimos dentes da arcada (maior perpendicular á linha de fulcro) 
- Conector maior: barra lingual para o inferior e barra dupla ântero-posterior ou em ferradura para o superior 
- Grampo MDL nos anteriores como retentor direto e geminado nos posteriores como retentor indireto 
 - O planejamento é melhorado no sentido estético se os conectores menores dos apoios dos dentes anteriores forem 
posicionados em relação a planos guia definidos nas faces mesiais dos respectivos suportes, que impedirão o movimento da 
prótese 
Princípios para o desenho das PPR 
 Princípios para o desenho das PPR: 
- Suporte, estabilidade, retenção, função e estética (primordiais: função e preservação das estruturas remanescentes) 
- Considerações mecânicas (prótese em si) 
- Considerações biológicas (sistema de suporte;deve ser juntas -> mecânica e biológica -> biomecânica) 
 Prótese dentossuportadas: tem melhor biomecânica porque ao final quem recebe toda a força é o tecido ósseo existindo 
uma transmissão do ligamento periodontal para o osso como carga de tração e quando mantida dentro dos limites 
fisiológicos ocorre neoformação óssea sendo fundamental para manutenção da saúde periodontal (mantem o equilíbrio 
fisiológico funcional) 
 Próteses dentomucossuportadas: transmite diretamente a força compressiva no tecido ósseo resultando em reabsorção 
óssea (quanto maior força, maior a reabsorção) 
- Cargas oblíquas em relação ao longo eixo dos dentes implicam num potencial de rotação do dente em torno de um fulcro 
situado na raiz causando mobilidade dental e se não interrompidas levam a perda do elemento dental 
 1º Princípio: 
- PPRs de extremidade livre devem ser planejadas para obter efetivo suporte mucoso 
- Este princípio se baseia na ampla distribuição de cargas por toda área chapeável disponível, ao aumentar a área de 
suporte, diminui a força gerada sobre o dente pilar e evita a reabsorção óssea localizada 
- Se houver mais efeito mecânico do que biológico ou vice-versa terá sérios problemas (próteses mal planejadas) 
- Tipos básicos de máquinas: 
 - Plano inclinado e alavanca: potencializadores de problemas na PPR pois geram cargas oblíquas em relação ao longo eixo 
dos dentes implicam num potencial de rotação do dente em torno de um fulcro situado na raiz, criando áreas de tração e 
compressão em regiões opostas do suporte periodontal, à semelhança do movimento de luxação para extração do dente, 
desse modo causam mobilidade dental e se não interrompidas levam a perda do elemento dental 
 - Plano inclinado: 
 - Quando se tem apoio no cíngulo e não realiza nenhum preparo, fica como um plano inclinado no qual não retém a 
prótese e quando coloca o apoio ele desce para gengiva 
 - Se forem colocados os braços de retenção e reciprocidade de qualquer maneira, esses braços vão intruir no sistema 
de suporte e afetar a gengiva 
 - Deve-se então criar uma situação que quebre o plano inclinado que seria confeccionando um nicho (preparo) e assim 
obtém mais força no sentido vertical do dente (Quando não puder degastar no cíngulo, acrescenta resina para confeccioar o 
nicho para o apoio da prótese) 
 - Alavanca: 
 - Barras rígidas suportadas em algum ponto entre suas extremidades 
 - Primeira classe: quando o ponto de fulcro separa o braço de potência do de resistência (gangorra) 
 - Acontece frequentemente nos casos de extremidade livre 
 - Quando a carga mastigatória incide sobre os dentes artificiais, a sela é comprimida de encontra ao rebordo 
residual, devido a resiliência da fibromucosa. O apoio ao dente pilar funciona como fulcro, determinando um movimento da 
prótese que tende a afastar as partes anteriores em relação ao sistema de suporte. Quando essa situação está associada á 
um grampo circunferencial com apoio distal no dente pilar adjacente á área anodôntica, o braço de retenção descreve um 
arco, puxando o dente pilar para cima e para trás, piorando o prognóstico do dente 
 - Segunda classe: quando a resistência está colocada entre fulcro, posicionado numa extremidade, e a potência 
posicionada na outra (carrinha de pedreiro) 
 - Terceira classe: quando a potência está posicionada entre o fulcro, numa extremidade, e a resistência na outra ( 
(vara de pescar) 
 2º Princípio: 
- O planejamento das PPR devem ser conduzidos de forma a evitar o surgimento de alavancas e planos inclinados (redução 
das cargas de torção geradas sobre os dentes pilares) 
- O plano inclinado é previsível mas a alavanca nem sempre é possível evitar 
- Existe alavanca em extremidades livres devido a resiliência da fibromucosa de revestimento do rebordo residual (dento-
suportadas não existe alavanca) 
 - Movimentação 10x maior em relação ao suporte dental em extremidades livres 
- O preparo de nicho elimina a ocorrência de planos inclinados 
- A extensão da mesa oclusal representa o braço de potência da alavanca 
 3º Princípio: 
- No planejamento das próteses de extremidade libre deve-se reduzir a mesa oclusal em todas as dimensões e manter a 
sela, dentro dos limites da área chapeável, o mais ampla possível 
- A base deve ser o mais extensa possível dentro dos limites da área chapeável porque se a base for pequena tem 
concentração de forças 
- Mesas oclusais reduzidas tanto no sentido mésio-distal como no vestíbulo-lingual para reduzir a carga resultante sobre o 
dente pilar nas próteses de extremidade livre 
- O apoio no cíngulo é vantajoso em relação ao localizado na incisal por estar mais próximo ao fulcro do dente e, 
consequentemente, diminuir o braço de alavanca 
 4º princípio: 
- Nas próteses de extremidade livre os apios devem ser posicionados na mesial dos dentes pilares e associados a grampo 
tipo barra 
- Em extremidades livres, grampo tipo barra associado ao apoio na mesial do dente pilar, consegue a modificação de 
alavanca primeira classe para segunda classe, reduzindo a carga resultante sobre o dente pilar 
- Alavanca de primeira classe (grampo circunferencial e apoio na distal): quanto maior força possui na região posterior, mais 
puxa o dente para cima e para trás e assim esse dente pilar distaliza, vai luxando e pode até ser avulsionado (gangorra) 
- Alavanca de segunda classe: com o grampo tipo barra que esta ligado ao sistema de conexão, quando distal da 
extremidade livre recebe força, o grampo faz o mesmo movimento mas não puxa o dente para cima e para trás 
- A neutralização desse movimento é proporcionada pelos retentores indiretos 
- Determinação da linha de fulcro: 
 - Linha de fulcro é um eixo imaginário determinado pelos apoios mais posteriores da PPR, em torno da qual a prótese 
tem tendência à rotação 
 - Classe I: reta unindo os pilares nos apoios 
 - Classe II: só tem 1 pilar então podem ter infinitas retas, assim traça uma reta com os posteriores do lado aposto para 
determinar a linha de fulcro 
 - Classe IV: coloca nos mais posteriores 
 
- Quando acumula alimento na parte da mucosa da prótese, a sua distal sobe e o conector que está próximo da vertente 
lingual da mandíbula encosta. Para resolver isto, coloca um apoio em 90º com a linha de fulcro que é chamado de retentor 
indireto 
- A falta de retenção indireta indica falta de impedimento da rotação da prótese (retenção indireta define a capacidade de 
rotação em torno da linha de fulcro) 
- Quanto maior o braço de resistência, menor a carga gerada pelo retentor indireto 
 5º Princípio: 
- Os retentores indiretos devem ser posicionados na maior perpendicular anterior à linha de fulcro para impedir a rotação 
da prótese 
- Qualquer elemento posicionado anteriormente ao eixo determinado pelos apoios desempenhará a função de retentor 
indireto, impedindo a movimentação da prótese e, consequentemente, o afastamento da base em relaçãoao rebordo 
residual 
- O retentor indireto pode ser um apoio, criar um cíngulo 
- Entre um canino e pré-molar para retentor indireto, escolhe um pré-molar porque é mais fácil de realizar o preparo 
- Se houver distribuição geométrica dos dentes pilares, não tem linha de fulcro ativa 
 6º Princípio: 
- Nas PPR dentossuportadas os apoios dos retentores diretos devem ser posicionados em áreas adjacentes às áreas 
anodônticas, diminuindo o comprimento da barra e, consequentemente, aumentando sua rigidez 
 Sequência para o planejamento da PPR: 
1. Delimitação das áreas anodônticas (dentes já extraídos) 
2. Escolha dos dentes pilares e posicionamento dos apoios 
- Regra geral: Os dentes pilares são adjacentes à área anodôntica 
- Exceção: quando esses dentes apresentam prognóstico duvidoso para reabilitação, mas nunca condenados 
- Regra geral do posicionamento: os apoios devem ser posicionados adjacentes às áreas anodônticas 
- Exceção: nos casos de extremidades livres ou quando não há espaço interoclusal 
3. Determinação da linha de fulcro 
4. Posicionamento do retentor indireto 
- Regra geral: os RI são posicionados sobre os dentes (pilares secundários) situados na maior perpendicular traçada à linha 
de fulcro 
5. Escolha e posicionamento dos conectores maiores e menores 
 REGRA ABSOLUTA (SEM EXCEÇÕES): NA REGIÃO DE PRÉ-MOLARES E CANINOS NUNCA SE USA GRAMPOS 
CIRCUNFERENCIAIS SIMPLES DE TRAJETO MÉSIO-DISTAL, JÁ QUE O COMPROMETIMENTO ESTÉTICO É EVIDENTE E 
IRREVERSÍVEL 
 
PRÓTESE PROVISÓRIA, TERAPEUTICA E IMEDIATA. 
 PROTESE PROVISÓRIA 
-São próteses confeccionadas para alcançar estética, estabilidade e/ou função por um período limitado de tempo. 
-Utilizadas durante pequenos intervalos de tempo 
-Constituem parte do tratamento 
-São denominadas de acordo com sua finalidade 
-Geralmente o objetivo principal é a estética e manutenção do espaço protético, ela deve ter custo e tempo mínimo. 
 INDICAÇÕES- 
- Estetica; Manutenção do espaço protético; espera por cicatrização; tratamento prolongado; paciente jovens; 
condicionamento dos dentes e do rebordo residual. 
 TIPOS- 
- Confecção em resina acrílica 
-Transformação de PPR pré existente 
 ELEMENTO DE RETENÇÃO- 
Grampos forjados-fios ortodônticos-; contato com superfícies linguais/palatinas dos dentes posteriores; espações 
interproximais; contato da base com mucosa; extensão da base; oclusão. 
-Planejamento 
-Seleção e Montagem dos dentes no articulador 
-Inclusão, prensagem, polimento ou acrilização 
-Instalação 
-Recomendações aos pacientes 
 Inclusão e prensagem pela técnica convencional 
Acrilização monta os dentes só com cera em uma das faces-vestibular geralmente-, técnico acriliza palatina, tira cera da 
vestibular e faz acrilização por vestibular. 
- Area mais comum de interferências é anterior e laterais-tem áreas retentivas-. Areas interproximais e áreas próximas da 
união dos grampos. 
-Transformação de PPR pré existente 
-Protese maxilar visa estética 
- Protese mandibular tem maior dificuldade de adaptação, é mais instável e tem presença da língua. 
 Problemas 
 Instabilidade 
 Compressão dos tecidos-não tem apoio oclusal-não tem nada que barre a força ocluso-cervical. 
-Uso prolongado da prótese provisória pode gerar problemas ao tecido de suporte e periodonto/não tem apoio 
oclusal. 
 
PROTESE IMEDIATA 
-Protese instalada imediatamente após a realização de extrações, que pode ou não ter caráter provisório. 
-Molda, monta no articulador e remove do modelo os dentes que serão extraídos. 
-Pode transformar a que ele já possui. 
 MATERIAIS 
Resina acrílica 
PPR convencional- Prova da estrutura metálica com modificações no desenho. 
 VANTAGENS 
-Paciente pode manter suas atividade; 
-Melhora na estética; 
-Pouca alteração nos hábitos alimentares; 
-Diminui dificuldades fonéticas; 
-Favorece o processo de cicatrização; 
-Maior conforto pós-operatório 
 DESVANTAGENS 
-Não da pra provar os dentes; 
-Necessidade de reembasamento frequente. 
 
PROTESE TERAPEUTICA 
 
-Desenhada e confeccionada para atingir um determinado objetivo dentro do tratamento global que é devolver a DVO 
perdida do paciente. 
 INDICAÇÕES 
 -Diagnóstico e manutenção da DVO; 
 -Tratamento de sintomatologia dolorosa e reposicionamento dental-pequenos pois não consegue 
movimentação ortodôntica. 
-Achar a DVO correta antes de ir pro tratamento definitivo 
- Pra encontrar a DVR faz o teste fonético e subtrai de 3/4mm, DVO ideal 
- Overley é feita pra cobrir incisal dos dentes onde houve desgaste 
 VANTAGENS 
 Facil ajuste; 
 Baixo custo; 
 Permite o restabelecimento dos padrões neuromusculares; 
 Auxiliam no diagnóstico 
-Ela pode ser Imediata e Terapeutica

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