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Resenha crítica_Introdução ao Direiro Tributário

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Resenha Crítica 
Gracielle Nascimento dos Santos
Trabalho da disciplina INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO
Tutor: Prof. Glauco Peter Guimarães
Rio de janeiro
2020
2
ATIVIDADE AVALIATIVA 
1. Faça uma breve síntese sobre cada aula apresentada, colocando o objetivo da aula, conteúdo apresentado e um exemplo prático dado em cada aula. Mínimo de dez linhas por aula, usando a letra times new roman ou arial, tamanho 12, espaçamento simples.
Aula 1 
Inicia com o conceito de Tributo, segundo o Código Tributário Nacional (CTN), como sendo toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Nesse contexto, se fez necessário estudar também o conceito de Direito Tributário como sendo o ramo do direito que estuda a obtenção de receitas do estado sobre o cidadão, ou seja, o tributo é o objeto de estudo do Direito Tributário. Pode ser compreendido basicamente como o ramo do direito público que dispõe sobre as relações jurídicas que surgem entre o Estado –Fisco – e o Contribuinte, no intuito de regular a criação, isto é, a instituição dos tributos, sua fiscalização e arrecadação das respectivas prestações de natureza tributária.
Cada tributo para ter validade legal, precisa possuir regulação, ou seja, uma lei que torne aquela cobrança legítima. No brasil, essas fontes legais são hierarquicamente: Constituição Federal, emendas à Constituição, leis Complementares, leis Ordinárias, medidas Provisórias, decretos Legislativos e as resoluções. Sendo considerados fontes formais secundárias: Atos normativos.
O Estado, na posição de credor da relação jurídica estabelecida, atua de forma compulsória com o intuito de arrecadar certo montante, chamado de tributo, para que possa exercer as suas funções públicas típica e atender o interesse público. Em regra, a atividade do Estado em arrecadar e fiscalizar é compulsória, salvo na hipótese de cobrança ilegítima, isto é, aquela que de alguma forma extrapolou o previsto na Constituição Federal podendo, assim, a questão ser levada ao conhecimento do Poder Judiciário.
Aula 2 
Inicia com a definição, de obrigação Tributária como sendo o vínculo de direito pelo qual alguém fica comprometido a uma prestação, isto é prestar alguma, em favor de outra. É o poder jurídico, conferido pelo direito. Essa obrigação se divide em principal e acessória. A obrigação principal definida em lei e surge com o fato gerador e tem como objetivo, o pagamento do tributo ou penalidade pecuniária, Exemplo: fato gerador - circulação de mercadorias, sujeita ao ICMS. A obrigação principal somente se extingue com o pagamento (recolhimento) do valor integral devido. Se for recolhido parcialmente, não se considera extinto A obrigação tributária principal surge com a ocorrência do fato gerador e extingue-se juntamente com o crédito tributário dela decorrente, a acessória de ato infra legal e tem como objetivo controlar a arrecadação ou a fiscalização de tributos. Além disso a obrigação acessória pode ser imposta a outra pessoa que não o contribuinte do tributo. Exemplo: escrituração das operações de circulação de mercadoria, sujeitas ao ICMS, e apuração do respectivo saldo devedor (ou credor) nos livros fiscais. Ressalve -se que, independentemente de ser exigido ou não o cumprimento de obrigação principal, o contribuinte é sempre obrigado a cumprir a obrigação acessória. É o caso, por exemplo, de uma venda estar isenta do ICMS, mas de esse fato não desobrigar o comerciante a emissão da respectiva Nota Fiscal, acobertando a operação. Ou de se apurar saldo credor do ICMS (saldo a favor do contribuinte, onde não haverá recolhimento do imposto). Mais adiante, faz-se saber o conceito de Responsabilidade tributária como sendo uma maneira jurídica necessária e eficaz para atender às necessidades administrativas do Estado, na procura da satisfação de seus interesses tributários. A Responsabilidade tributária amplia a possibilidade de recebimento do tributo pelo Estado, podendo transferir e exigir as obrigações tributárias de outro sujeito passivo vinculado ao fato gerador da obrigação, sendo assim temos quatro modalidades de responsabilidade tributária: os responsáveis; os substitutos tributários; os responsáveis por substituição e os responsáveis por infração de lei. 
Aula 3 
O Tributo começa a ser estudado mais a fundo sendo definido como “é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituído em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.”. Tributo é gênero e nesse momento surgem as cinco Espécies Tributárias: IMPOSTOS - É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independentemente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. TAXAS - As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. (Art. 77, CTN). CONTRIBIÇÃO DE MELHORIA – É cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO - É o ingresso de recursos temporários aos cofres do Estado, proveniente da instituição de um tributo. CONTRIBUIÇÕES - A competência para instituição das contribuições é a União, mas os Estado, DF e Municípios, poderão instituir planos previdenciários para seus servidores. É uma exceção. Tem destinação específica. 
Aula 4 
De acordo com as atribuições legais e respeitando as características de cada área do direito, o Sistema Tributário Nacional está estruturado da seguinte forma: A Constituição Federal atua como a norma basilar do Tributo, ela cria validade legal a cobrança. O Código Tributário Nacional é responsável por apresentar as regras gerais de aplicação. As normas de direito civil pretendem dar disciplina, capacidade, e definir o conceito jurídico de pessoa física e jurídica. Já o Direito Administrativo é importante uma vez que os órgãos que arrecadam os tributos são vinculados a ele. O direito financeiro engloba o DT e por fim, o direito penal é responsável por aplicar penas aos infratores no âmbito dos crimes tributários. Ou seja, cada órgão estatal desenvolve amplamente, dentro dos limites de sua competência, a iniciativa dirigida ao aproveitamento dos recursos e possibilidades locais e a incorporação de novos tributos. A Constituição Federal consagrou o princípio do federalismo delimitando e dividindo entre os entes políticos (União, Estados -Membros, Distrito Federal e Município) o poder de tributar. O estabelecimento do sistema tributário nacional é de suma importância, por trazer os princípios gerais em matéria tributária, dispor a respeito de competência, limitações à imposição tributária, discriminação das rendas, imunidades, isenções e outras questões de suma importância para a matéria. 
Aula 5 
A aula discorre sobre o poder de tributar como sendo o poder fiscal, a capacidade de criar tributos. Difere de atribuições (arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária) as quais podem ser conferidas a outra PJ de direito público. O poder de tributar é alinhado com alguns princípios como o Princípio da Territorialidade que diz que o Estado exerce a sua competência tributária nos seus limites territoriais, Município, Estado e União. Existem ainda os princípios constitucionaislistados em: Princípio da Legalidade sendo um princípio basilar para todos os ramos de direito, com objetivo de segurança jurídica e justiça. Princípio da Irretroatividade sendo vedados cobrar tributos com fatos geradores ocorridos antes do início da lei, Princípio da Anterioridade que veda cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que q lei os instituiu ou aumentou, Princípio da Anterioridade Nonagesimal que veda cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que foi publicada a lei que o instituiu ou aumentou e o Princípio da Igualdade que proíbe tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente. Por fim, os Princípios Constitucionais Específicos, a saber: Princípios Específicos do Imposto de Renda, Princípios Específicos do IPI e Princípios Específicos do ITR.
Aula 6
A aula discorre sobre os Tributos em espécie. Iniciando pelo Imposto de Renda. O Fato Gerador do Imposto de Renda é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos ou de proventos de qualquer natureza, sendo sua base de cálculo referente a pessoa jurídica, pode ser sobre o lucro real, presumido e arbitrado. É um imposto às pessoas Físicas e Jurídicas. O IPI tem como fato gerador na importação o desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira e na operação interna a saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, sendo o sujeito passivo importador ou aquele a ele equiparado. No ICMS, o fato gerador é a circulação de mercadoria, mas não se trata de uma circulação física da mercadoria e sim jurídica. Também incide sobre prestações de serviços de transporte intermunicipal e interestadual, serviços de comunicação e desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior, sendo sujeito passivo pessoas físicas e jurídicas que realizem com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial. O Fato gerador do IPTU é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município, sendo sua base de cálculo o valor venal do imóvel. Por fim, o ISS tem como fato gerador a prestação de serviços de forma geral, sua base de cálculo não pode ser incluído o valor do material fornecido pelo prestador do serviço, seus contribuintes podem ser prestadores de serviço, pessoas físicas ou jurídicas, inclusive profissionais liberais.
Aula 7 
A aula contempla as Técnicas de Tributação e Lançamento. Ela divide a Constituição Do Crédito Tributário em Sujeição Ativa e Passiva. São sujeitos ativos as pessoas jurídicas de Direito Público, enquanto sujeito passivo da obrigação tributária o contribuinte e responsável. Lançamento é o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. Esclarecendo a constituição do crédito tributário, como os lançamentos podem ser por Homologação onde uma vez nascida a obrigação tributária, o sujeito passivo calcula o valor do tributo devido, efetua o pagamento do tributo e apresenta a declaração para constituição do crédito tributário. Ou de Ofício quando o fisco age de ofício, ou seja, não há participação do contribuinte. Isso ocorre nas hipóteses em que a lei determine ou quando houver erro, omissão ou fraude do sujeito passivo ou do agente do fisco. Cita a análise de risco com verificação dos pontos críticos que possam indicar a não conformidade tributária do contribuinte e os procedimentos com material tributável, sujeito passivo, ocorrência do fato gerador, base legal e formalidades. E a extinção dos créditos tributários, sendo suas hipóteses mais comuns: Pagamento, Indébito, decisão administrativa irrecorrível, decisão judicial com trânsito em julgado e prescrição.
Aula 8 
A aula trata do Procedimento de fiscalização, como sendo procedimento fiscal iniciado pelo primeiro ato de ofício, escrito, praticado por servidor competente, cientificado o sujeito passivo do interesse do fisco em analisar a sua situação fiscal, determina a prevenção, sendo que o Termo de Fiscalização delimita tributo, data e autoridade. A ciência do Termo de Início formaliza o início do procedimento e este ato exclui a espontaneidade do contribuinte com relação ao tributo, ao período e à matéria nele expressamente inseridos. Cita provas e indícios como sendo, eles que devem instruir o procedimento de fiscalização e presunção legal como um fato duvido ou provável que a lei atribui a caráter de infração. O instrumento pelo qual o contribuinte se utiliza para sua defesa administrativa nos casos de lançamento de ofício ou misto. O PAF possui características próprias, a saber: Visa tratar do contencioso administrativo. Aplica-se aos casos em que houve constituição ou alteração do lançamento pelo fisco. A realização da defesa dispensa advogado e o julgamento das infrações se dá em duas instâncias, por colegiado, cujas autoridades são distintas daquela que efetuou o lançamento. O contencioso só se instala com a impugnação. Uma vez formalizada a exigência o contribuinte pode além de impugnar, pagar, parcelar ou simplesmente não tomar conhecimento do auto de infração ou da notificação lavrada em seu desfavor. Em todos esses casos, exceto na impugnação, a exigência fiscal está finda administrativamente.
2. Escolha um dos temas das aulas um tópico que você tenha se interessado e apresente uma notícia vinculada na imprensa sobre o assunto, ou alguma decisão jurídica pública sobre o assunto.
Entendo que seja interessante falar nesse momento o quanto a arrecadação caiu nesse período da pandemia, devido a paralisação das atividades econômicas e consequentemente e queda do faturamento das empresas, esse maior efeito vindo do diferimento de tributos, ou seja, o adiamento de pagamento em decorrência das medidas emergenciais tomadas pelo governo.
Sendo esse assunto citados em partes de várias aulas exemplos: aula 4 (na repartição das receitas tributárias) e aula 5 (divisão dos poderes) e aula6 (nas bases de cálculos e fator gerador).
 https://veja.abril.com.br/economia/o-rombo-bilionario-do-governo-na-arrecadacao-de-tributo-causado-pela-covid/
 Atualizado em 21 maio 2020, 15h00 - Publicado em 21 maio 2020, 14h43.

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