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1.
	A história da Educação Inclusiva no mundo e no Brasil passou por diversas concepções de homem e de sociedade, valores sociais, morais, religiosos e éticos. As práticas preconceituosas refletem esta história massacrante e limitante da pessoa com necessidades especiais. Diante dessas informações, como foi a fase segregativa para estas pessoas?
	Resposta Esperada:
Nesta fase da história das pessoas com necessidades especiais, formaram-se as instituições segregativas, como escolas especiais, centros de reabilitação, oficinas protegidas. Estas pessoas foram segregadas, ou seja, isoladas e separadas em grupos, em instituições de atendimento especializado, não frequentavam a escola comum e não interagiam com a sociedade. Este período de segregação se deu perante uma nova visão com relação às pessoas com necessidades especiais, que recebiam tratamento clínico.
	2.
	O autismo é fundamentalmente uma forma particular de se situar no mundo e, portanto, de se construir uma realidade para si mesmo. Associado ou não a causas orgânicas, o autismo é reconhecido pelos sintomas que impedem ou dificultam seriamente o processo de entrada na linguagem para uma criança, a comunicação e o laço social. Disserte sobre as técnicas de trabalho ou intervenção pedagógica com crianças com autismo.
	Resposta Esperada:
O autismo é um dos transtornos mais complexos de serem entendidos por médicos e professores. Uma dica de como lidar com a criança autista é iniciar por pensar sobre métodos e técnicas de trabalho com este indivíduo. Primeiramente, precisa-se entender como este indivíduo pensa, reage às interações e, acima de tudo, quais são os momentos que ele está aberto a uma comunicação interpessoal, que podem variar de 3 a 7 segundos. Ganhar a experiência no ensino com a criança autista é complexo e leva tempo. Pelo fato de o autismo existir em diferentes graus, será preciso entender o histórico clínico deste indivíduo antes de traçar as metas de intervenção pedagógica.