Buscar

ETAPAS CLÍNICAS PARA CONFECÇÃO PPR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
 ETAPA CLÍNICA PARA CONFECÇÃO DA PPR 
• Continuação da confecção da ppr; 
• Confecção final da prótese; 
• Colocação dos dentes na área desdentada. 
 
A ETAPA CLÍNICA TEM 5 MOMENTOS: 
I- Prova da estrutura metálica que chegou do laboratório; 
II- Na região desdentada vai confeccionar a base de prova e 
os planos de cera para fixação dos dentes. 
III- Ajuste dos planos de cera inferior e superior. 
IV- Montagem em ASA. 
V- Seleção e montagem dos dentes (laboratório). 
 
 
I- PROVA DA ESTRUTURA METÁLICA: 
A estrutura metálica deve estar de acordo com o 
planejamento para assegurar passividade e direção axial das forças 
após o assentamento. (Relação passiva em relação a estrutura 
metálica e o dente de suporte para que tenha uma passividade na 
hora do assentamento da prótese e também para que possa 
direcionar as forças ao longo eixo do dente. 
A análise da estrutura metálica é dividida em dois momentos: 
a) Avaliação previa no modelo; 
B) prova intra-bucal. 
 Observar quantidade de estrutura metálica, se apresenta 
algum tipo de nódulo, se tem porosidade, se apresenta falha de 
fundição, se as bordas não estão cortantes, qualidade do polimento, 
observar linha de acabamento se coincide com o desenho 
planejado. 
Por isso, antes de levar a estrutura metálica á boca do 
paciente é importante observar todas as áreas do modelo de 
trabalho que sofreram desgastes e aliviar as áreas correspondentes 
na estrutura metálica. O desgaste no gesso indica a força para 
adaptação e são áreas que não irão se adaptar na boca. 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
Outra análise importante em relação aos conectores maiores 
Superiores (Íntimo contato com a fibromucosa do palato) e 
inferiores (não tem íntimo contato com a fibromucosa), 
distanciamento da margem gengival do limite do suco lingual, 
qualidade e retenção dos braços de retenção e oposição. Íntimo 
contato dos apoios com os nichos, se não tiver certo vai ter 
interferência na oclusão. 
Sela metálica deve se estender até onde vai ser feito a 
reposição do último dente. A sela acrílica se estende até o limite da 
área basal. Na sela metálica é importante observar as perfurações 
para que aconteça a retenção mecânica da resina acrílica. 
 
AJUSTE DA ESTRUTURA METÁLICA AO SISTEMA DE 
SUPORTE (NA CAVIDADE ORAL) 
Ajuste na boca do paciente. 
A inserção deve ser feita pelo CD aplicando pressão 
moderada sobre os apoios em direção paralela a trajetória de 
inserção (eixo único de inserção/ encaixando mutuamente em todos 
os espaços protéticos. 
Vai ajustar a prótese ao sistema de suporte analisando como 
ela está se relacionando aos dentes pilares e a relação com a 
arcada antagonista. 
 
AJUSTE DA ESTRUTURA EM RELAÇÃO AOS DENTES 
PILARES: 
Encaixar a prótese na boca do paciente pressionando os 
apoios; encaixar simultaneamente em todos os espaços protéticos. 
Durante a inserção e remoção da prótese, não pode exigir 
grandes esforços (encaixar passivamente). 
Se não conseguir encaixar em um único eixo de inserção, ou 
seja, encaixar de um lado e depois de outro é porque existe 
interferências. Essa interferência acontece: 
- ou no apoio: apoio não encaixa corretamente dentro do 
nicho; 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
- ou no grampo: de retenção ou de oposição não está 
abraçando corretamente o dente pilar; 
- ou no conector: menor que não permitiu assentamento da 
prótese no espaço protético. 
Para evidenciar essas existe um evidenciador, que é o 
carbono líquido que deve era passado na área que está com 
resistência na inserção da prótese e quando retira, visualiza-se 
aonde o carbono líquido for removido. No lugar que ele for 
removido, vai pegar uma broca de aço e fazer um pequeno 
desgaste na região. Lava a estrutura, seca, passa novamente o 
carbono líquido, seca a boca do paciente e encaixa novamente a 
prótese. 
 
AJUSTE DA OCLUSÃO 
 Primeiro deve-se encaixar a prótese, depois marcar a oclusão 
com carbono. 
 A oclusão deve ser ajustada até que os dentes ocluam em 
todas as posições funcionais com a prótese em posição, da mesma 
forma que ocluem sem a prótese. Para isso pega um dente como 
referência para fazer o teste. 
Normalmente a interferência na oclusão fica nos apoios e os 
conectores, principalmente grampos geminados. 
 
PROBLEMAS ASSOCIADOS À PROVA DA ESTRUTURA 
METÁLICA 
Causas passíveis : molde ou modelo de trabalho não ficaram 
exatos ou falhas laboratoriais (a estrutura não pode ser totalmente 
assentada). A solução é refazer a moldagem e o modelo de 
trabalho. 
Uma das causas pode ser a mudança na arcada durante o 
intervalo de tempo decorrido entre a obtenção do modelo e a prova 
da estrutura (a estrutura não pode ser totalmente assentada). E a 
solução se possível seria o ajuste ou refazer. 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
Outra causa pode ser o grampo ter ficado aberto durante o 
acabamento e/ou polimento (a estrutura pode ser assentada, mas 
não tem retenção). A solução seria identificar e ajustar com muito 
cuidado porque pode fraturar. 
Outra causa pode ser falha de delineamento ou planejamento. 
Preparo inadequado do sistema de suporte (a estrutura pode ser 
assentada, mas não tem retenção). A solução seria redelinear, 
replanejar; refazer e repreparar. 
Outra causa pode ser partes rígidas localizadas em áreas 
retentivas (ângulo morto). A estrutura acaba causando efeito de 
cunha (encaixa de um lado depois do outro) nos espaços dento-
suportados. A solução seria identificar e fazer o alívio. 
Outra causa seria o grampo adentrando áreas retentivas 
muito grandes (a estrutura tem retenção exagerada). A solução 
seria polir parte interna dos grampos com pontas de borracha 
(evitar movimento de abertura do grampo. 
 
CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA 
 Bases de resina acrílica fixadas à sela metálica (onde não tem 
perfurações). Onde deverá ser feito a delimitação do limite da área 
basal em próteses de extremidade livre e em dento-suportada todo 
o espaço desdentado. 
 - Em extremidades livres vai ate o limite da área basal; 
 - Acabamento e polimento; 
 - bordas arredondadas; 
 - provar na cavidade oral; 
 - confecção do plano de orientação em cera. 
 
 
 
 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
AJUSTE DO PLANO DE CERA INFERIOR E SUPERIOR 
 Primeiro ajusta o inferior e depois o superior. 
A) INFERIOR: 
Incisivos; linha úmida do lábio; 
Canino e 1° pré-molar: comissura labial; 
1° molar: borda da língua; 
Cúspide distal do 1° molar: 2/3 da papila retromolar/ piriforme. 
 
B) SUPERIOR: 
DVO: DVR – EFL 
EFL: 3 à 6 mm. 
 
 
 
MONTAGEM EM ASA 
 Vai montar quando tiver finalizado todas as provas da 
estrutura metálica, construído a base de prova e o plano de cera 
ajustado. 
 Montagem do articulador : registro com arco facial (primeiro 
modelo superior ); programação do articulador com ângulo de 
Bennet 30°, inclinação condilar 15°, distância intercondilar, 
Montagem do modelo superior no articulador, fixação do modelo 
superior , registro da relação cêntrica, fixar as próteses em oclusão 
na boca, transforme o inferior para o articulador e fixar o modelo 
inferior. 
 
 SELEÇÃO E MONTAGEM DOS DENTES 
I) Tamanho do dente que é determinado pela linha que 
tem de canino a canino. Altura da linha do sorriso; 
II) Formato do rosto; 
III) Cor do dente: cor da pele influencia, idade do paciente, 
expectativa do paciente e opinião profissional; 
IV) Selecione também a cor da gengiva. 
 
 
 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
PADRÃO DE OCLUSÃO 
 CLASSE I ou II: oclusão balanceada bilateral; 
 CLASSE III ou IV: oclusão existente (mutuamente protegida); 
 PRÓTESE TOTAL + PPR: oclusão balanceada bilateral; 
 Dente + PPD: oclusão balanceada bilateral. 
 
MOLDAGEM FUNCIONAL DO REBORDO RESIDUAL 
Feito em classeI ou classe II, extremidade livre uni ou bilateral. 
 
REBORDO RESIDUAL: 
Espaço que caracteriza a região desdentada, formado pelo 
osso alveolar remanescente e fibromucosa que o reveste. Podendo 
apresentar variações no sentido M-D e no sentido V-L. essas 
variações vão existir devido as reabsorções que vão acontecendo 
ao longo do tempo. 
 
I) SENTIDO VESTÍBULO-LINGUAL: 
 
A) REBORDO NORMAL (ideal/ melhor 
dos rebordos); 
A área E representa a região de suporte 
principal; 
As áreas F representam a região principal 
de estabilização; 
Melhor forma de rebordo para suporte da 
prótese. Se as áreas F forem baixas a prótese vai ter uma 
estabilização pior, sofrendo movimentos laterais. A área E vai ser 
onde vai ter a distribuição de forças sobre o rebordo. Possuindo 
altura e largura favorável. 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
B) REBORDO ALTO: 
 Área E representa a região de suporte 
principal; 
 As áreas F representam a região 
principal de 
estabilização; 
Apresenta bom prognóstico; 
 Observar o espaço para 
montagem dos dentes e realização de um bom ajuste oclusal (que é 
uma dificuldade); 
Largura favorável e altura excessiva; 
Normalmente o paciente acabou de perder os elementos dentais e 
ainda não sofreu reabsorções ósseas; 
Esse rebordo vai reabsorver aos poucos (o inferior reabsorve em 
altura (vertical) e o superior em largura/ horizontal). 
 
C) REBORDO BAIXO ou 
REABSORVIDO: 
A área E representa a região de 
suporte principal; 
A área F representa a região principal 
de estabilização; 
Possui prognóstico bom; 
Evitar forças laterais, pois a estabilidade está comprometida em 
pacientes que já são usuários de prótese porque já serão 
necessário maior quantidade de resina acrílica, para substituir o 
osso perdido. 
Área de estabilização (F) é extremamente baixa; 
Probabilidade de movimentos laterais bem maior; 
Prótese tem que limitar esses movimentos laterais; 
Quem limita esse movimento é a rigidez do conector maior. 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
 
D) REBORDO ESTRANGULADO: 
 A área E representa a região de suporte 
principal; 
 As áreas F representam a região principal 
de estabilização; 
Possui bom prognóstico; 
Necessidade de intervenção cirúrgica, 
caso o estrangulamento seja em nível 
ósseo (cirurgia pré-protética); 
Largura (E) favorável; altura (F) favorável mas tem um 
estrangulamento na base óssea do rebordo; 
Mais fino em baixo e mais largo em cima, tendo dificuldade da sela 
acrílica se adaptar no rebordo. 
 
E) REBORDO EM LÂMINA DE FACA: 
A área E representa a região de 
suporte principal; 
 As áreas F representam a região 
principal de estabilidade; 
Possui um prognóstico ruim (o pior de 
todos); 
Remoção cirúrgica da lâmina de faca; 
Pouca estabilidade e retenção; 
Paciente já usuário de PT à muitos anos e com muita reabsorção; 
Retirar a ponta de osso. 
• Rebordo ideal no sentido V-L: 
Cortical óssea densa (identificar radiograficamente); 
Crista de rebordo alta e plana (vertentes altas e verticais); 
Tecido conjuntivo firme, denso e fibroso 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
 
F) REBORDO 
RESIDUAL IDEAL: 
- Cortical óssea densa (Rx); 
- Crista do rebordo alta e plana 
(vertentes altas e verticais) 
- Tecido conjuntivo firme, denso e 
fibroso. 
 
SENTIDO MÉSIO-DISTAL: 
 
A) REBORDO 
RESIDUAL HORIZONTAL: 
-Possui bom prognóstico; 
-As forças incidentes são transferidas 
para o rebordo residual e reage com 
uma resultante nula; 
-Força incide no rebordo e vai ser 
transmitida para o osso alveolar e vai ter uma resultante 
dessa força praticamente nula; 
-Força direcionada para o rebordo. 
 
 
 
B) REBORDO 
ASCENDENTE PARA DISTAL: 
-A resultante da força incidente vai em 
direção à região anterior, contrária a 
inclinação do rebordo. 
-Confecção de uma placa na estrutura 
da PPR, na região do plano guia distal. 
Evita que as forças se apliquem no 
dente. 
-Mais favorável que o ascendente mesial; 
-Força mastigatória nos elementos dentais sobre o rebordo 
residual, vai ter um direcionamento da força para mesial (em 
direção aos elementos dentais); 
-O grampo API já tem a placa que deve ser colocada. 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
 
C) REBORDO 
ASCENDENTE PARA 
MESIAL: 
-A resultante da força 
incidente vai em direção à 
região posterior (distal); 
-Tracionamento do dente 
pilar para distal; 
-Alternativa para minimizar é a FERULIZAÇÃO DENTAL (unir 
grampo de oposição); 
-Menos favorável que o ascendente para distal; 
-Quando o paciente receber uma força mastigatória, a 
resultante de força sobre o rebordo vai em direção distal. Com 
isso traciona o elemento dental para distal (puxa o elemento 
dental para distal). 
 
D) REBORDO 
CÔNCAVO: 
- As resultantes das forças 
incidentes vão em direção à 
região anterior, posterior e no 
mesmo sentido que a força, 
sendo esta morfologia de 
rebordo alveolar a mais 
desfavorável. 
-Todos os cuidados anteriores devem ser tomados; 
Sofreu grande reabsorção; 
-Tem forças sendo direcionadas na sela acrílica em todos os 
sentidos (horizontal, mesial e distal); 
-Planejar uma placa na região do plano guia do dente de 
apoio; fazer a ferulização dos 2 elementos dentais evitando a 
movimentação do último dente para distal; 
-Rebordo normal e foi sendo reabsorvido uniformemente se 
tornando um rebordo côncavo. 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
• Depois de conhecer o tipo de rebordo, vai ser feito a 
moldagem funcional do Rebordo Residual. 
 
 MOLDAGEM FUNCIONAL DO REBORDO RESIDUAL 
Dividida em 2 técnicas: 
A) TÉCNICA DIRETA: 
-Retira a prótese do modelo; 
-Faz o selamento periférico com a godiva somente na 
região que se quer moldar; 
-Aquece a godiva; 
-Leva a prótese até a boca do paciente; 
-Movimento a musculatura para fins protéticos; 
-Adapta a godiva onde quer moldar; 
-Manipula a pasta zinco enólica; 
-Coloca na prótese removível da boca; 
-Manda para o laboratório de prótese que vai fazer a 
acrilização da sela acrílica. 
 
B) TÉCNICA DO MODELO BIPARTIDO OU SECCIONADO: 
-Moldagem é feita anterior a montagem dos dentes; 
-Realizada logo após a prova da estrutura metálica e 
confecção das bases de prova; 
-Prova da estrutura metálica; 
-Confecciona a base de prova; 
-Antes de fazer a montagem do plano de cera e antes de 
montar no articulador faz a moldagem; 
-Corta o modelo, faz a moldagem com pasta zinco enólica 
na boca do paciente e encaixa ela no modelo (moldagem + 
estrutura metálica). Faz a dicagem e vaza o gesso; 
-Constrói a base de prova, os planos de cera, manda para 
o laboratório e não precisa moldar novamente. 
 
 
 
 
 
 PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL – Luiz Henrique & Elza 
 INSTALAÇÃO, AJUSTE DA PPR E INSTRUÇOES AOS 
PACIENTES 
-Dentista instala a prótese na boca do paciente, verifica a 
adaptação no modelo e na boca do paciente; 
-Verifica o paciente em oclusão. 
 
• Na instalação da PPR: 
I) Ajustar as bases: ver se a base está corretamente 
adaptado no rebordo alveolar. 
II) Ajustar a oclusão; 
III) Instruções para o paciente quanto a higienização; 
IV) Inspeção final: ver se na base de prova se tem nódulos, 
porosidades, dentes fraturados. 
 
➔ É importante ver também se tem uma área de pressão 
excessiva da base no rebordo alveolar (usar a pasta 
branca da zinco enólica).

Continue navegando