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Termoquímica 5 DD Drysdale Introdução Termoquímica é o ramo da físico-química que se preocupa com as quantidades de energia liberadas ou absorvidas quando ocorre uma mudança química (reação) [ 1 1 - 3 ] Na quando ocorre uma mudança química (reação) [ 1 1 - 3 ] Na quando ocorre uma mudança química (reação) [ 1 1 - 3 ] Na quando ocorre uma mudança química (reação) [ 1 1 - 3 ] Na quando ocorre uma mudança química (reação) [ 1 1 - 3 ] Na medida em que o fogo é fundamentalmente uma manifestação de um tipo específico de reação química, a combustão, a termoquímica fornece métodos pelos quais a energia liberada durante os processos de incêndio pode ser calculada a partir de dados disponíveis na literatura científica e técnica. Para contextualizar, a termoquímica é uma importante derivada da primeira lei da termodinâmica, que é uma afirmação do princípio de conservação de energia. No entanto, embora preocupada com a mudança química, a termodinâmica não indica nada sobre a taxa em que essa mudança ocorre ou sobre o mecanismo de conversão; isso se enquadra no tópico da cinética química [ 4 ] Consequentemente, as informações cinética química [ 4 ] Consequentemente, as informações cinética química [ 4 ] Consequentemente, as informações fornecidas são normalmente usadas em associação com outros dados, por exemplo, para permitir que a taxa de liberação de calor seja calculada a partir da taxa de queima. A Primeira Lei da Termodinâmica É conveniente limitar a presente discussão a alterações químicas e físicas envolvendo gases; isso não é irracional, pois a combustão inflamável ocorre na fase gasosa. Pode-se também supor que a lei do gás ideal se aplica, ou seja, PV ¼ n RT PV ¼ n RT PV ¼ n RT ð 5: 1 ºð 5: 1 ºð 5: 1 º Onde P e V são a pressão e o volume deOnde P e V são a pressão e o volume deOnde P e V são a pressão e o volume deOnde P e V são a pressão e o volume deOnde P e V são a pressão e o volume de n moles de gás a uma temperatura, T ( em graus Kelvin); Os valores n moles de gás a uma temperatura, T ( em graus Kelvin); Os valores n moles de gás a uma temperatura, T ( em graus Kelvin); Os valores n moles de gás a uma temperatura, T ( em graus Kelvin); Os valores da constante universal de gás (R) em vários conjuntos de unidades estão resumidos na Tabela 5.1 . Em temperaturas ambientes, estão resumidos na Tabela 5.1 . Em temperaturas ambientes, estão resumidos na Tabela 5.1 . Em temperaturas ambientes, desvios do “comportamento ideal” podem ser detectados com a maioria dos gases e vapores, enquanto em temperaturas elevadas esses desvios se tornam menos significativos. Nesse contexto, deve-se notar que, embora os termos gás e vapor às vezes são usados de forma intercambiável, é melhor gás e vapor às vezes são usados de forma intercambiável, é melhor gás e vapor às vezes são usados de forma intercambiável, é melhor gás e vapor às vezes são usados de forma intercambiável, é melhor fazer uma distinção. Ambos estão no estado gasoso, mas como regra geral um vapor a temperaturas normais pode ser feito para liquefazer se a pressão do vapor for aumentada o suficiente. Assim, o propano pode ser armazenado como líquido sob uma pressão relativamente baixa (aproximadamente 8,4 bar a 293 Kelvin), enquanto os gases permanentes (particularmente hidrogênio, hélio, oxigênio e nitrogênio) só podem ser armazenados como gases à temperatura ambiente, tipicamente sob pressão cilindros a 2000 psi (c. 138 bar). Novamente, como regra geral, os vapores tendem a se desviar mais fortemente do comportamento ideal dos gases do que os gases permanentes. Energia interna Como uma declaração do princípio de conservação de energia, a primeira lei da termodinâmica trata DD Drysdale (*) BRE Centro de Engenharia de Segurança contra Incêndios, Universidade de Edimburgo, Escócia, Reino Unido DOI 10.1007 / 978-1-4939-2565-0_5, # Sociedade de Engenheiros de Proteção contra Incêndios 2016DOI 10.1007 / 978-1-4939-2565-0_5, # Sociedade de Engenheiros de Proteção contra Incêndios 2016 138MJ Hurley (org.), Manual SFPE de Engenharia de Proteção contra Incêndio,MJ Hurley (org.), Manual SFPE de Engenharia de Proteção contra Incêndio, com a relação entre trabalho e calor. Concentrando nossa atenção em um "sistema fechado" - para o qual não há troca de matéria com o ambiente - é sabido que haverá uma mudança se o calor for adicionado ou retirado, ou se o trabalho for realizado no ou pelo "sistema ”(Por exemplo, por compressão). Essa mudança geralmente é acompanhada por um aumento ou diminuição da temperatura e pode ser quantificada se definirmos uma função de estado conhecida como energia interna do sistema, E.interna do sistema, E. Qualquer alteração na energia interna do sistema ( Δ E) é então Qualquer alteração na energia interna do sistema ( Δ E) é então Qualquer alteração na energia interna do sistema ( Δ E) é então Qualquer alteração na energia interna do sistema ( Δ E) é então dado por Δ E ¼ qw Δ E ¼ qw Δ E ¼ qw Δ E ¼ qw ð 5: 2 ºð 5: 2 ºð 5: 2 º Onde q é o calor transferido para o sistema eOnde q é o calor transferido para o sistema eOnde q é o calor transferido para o sistema e W é o trabalho realizado pelo sistema. Isso pode ser expresso W é o trabalho realizado pelo sistema. Isso pode ser expresso de forma diferencial dE ¼ dq dw dE ¼ dq dw dE ¼ dq dw ð 5: 3 ºð 5: 3 ºð 5: 3 º Sendo uma função do estado, E varia com a temperatura e a Sendo uma função do estado, E varia com a temperatura e a Sendo uma função do estado, E varia com a temperatura e a pressão, ou seja, E ¼ E (T, P).pressão, ou seja, E ¼ E (T, P).pressão, ou seja, E ¼ E (T, P).pressão, ou seja, E ¼ E (T, P). De acordo com a definição padrão, trabalho, W,De acordo com a definição padrão, trabalho, W, é feito quando uma força, F, move seu ponto de aplicação à é feito quando uma força, F, move seu ponto de aplicação à é feito quando uma força, F, move seu ponto de aplicação à distância, x, assim, no limitedistância, x, assim, no limitedistância, x, assim, no limite dw ¼ F dx dw ¼ F dx dw ¼ F dx ð 5: 4 ºð 5: 4 ºð 5: 4 º O trabalho realizado durante a expansão de um gás pode ser obtido considerando-se um conjunto cilindro / pistão (Fig. 5.1 ); obtido considerando-se um conjunto cilindro / pistão (Fig. 5.1 ); obtido considerando-se um conjunto cilindro / pistão (Fig. 5.1 ); portanto dw ¼ PA dx ¼ P dV dw ¼ PA dx ¼ P dV dw ¼ PA dx ¼ P dV dw ¼ PA dx ¼ P dV dw ¼ PA dx ¼ P dV ð 5: 5 ºð 5: 5 ºð 5: 5 º Onde P ¼ Pressão do gásP ¼ Pressão do gásP ¼ Pressão do gás UMA ¼ Área do pistãoUMA ¼ Área do pistãoUMA ¼ Área do pistão dx ¼ Distância através da qual o pistão estádx ¼ Distância através da qual o pistão estádx ¼ Distância através da qual o pistão está mudou-se; o incremento no volume é, portanto, dV ¼ UMA · dxdV ¼ UMA · dxdV ¼ UMA · dxdV ¼ UMA · dxdV ¼ UMA · dx O trabalho total realizado é obtido através da integração da Equação 5.5 do estado inicial ao final; isso é,Equação 5.5 do estado inicial ao final; isso é,Equação 5.5 do estado inicial ao final; isso é, W ¼ ð finalW ¼ ð finalW ¼ ð finalW ¼ ð final inicial P dV ð 5: 6 ºð 5: 6 ºð 5: 6 º Combinando Equações 5.3 e 5.5 , a diferençaCombinando Equações 5.3 e 5.5 , a diferençaCombinando Equações 5.3 e 5.5 , a diferençaCombinando Equações 5.3 e 5.5 , a diferençaCombinando Equações 5.3 e 5.5 , a diferença mudança inicial na energia interna pode ser escrita dE ¼ dq P dV dE ¼ dq P dV dE ¼ dq P dV ð 5: 7 ºð 5: 7 ºð 5: 7 º Isso mostra que, se o volume permanecer constante, como P · dV Isso mostra que, se o volume permanecer constante, como P · dV Isso mostra que, se o volume permanecer constante, como P · dV Isso mostra que, se o volume permanecer constante, como P · dV ¼ 0 então dE ¼ dq; se isso estiver integrado, obtemos¼ 0 então dE ¼ dq; se isso estiver integrado, obtemos¼ 0 então dE ¼ dq; se isso estiver integrado, obtemos¼ 0 então dE ¼ dq; se isso estiver integrado, obtemos¼ 0 então dE ¼ dq;se isso estiver integrado, obtemos¼ 0 então dE ¼ dq; se isso estiver integrado, obtemos Δ E ¼ q v Δ E ¼ q v Δ E ¼ q v Δ E ¼ q v Δ E ¼ q v ð 5: 8 ºð 5: 8 ºð 5: 8 º Onde q v é o calor transferido para o sistema de volume Onde q v é o calor transferido para o sistema de volume Onde q v é o calor transferido para o sistema de volume Onde q v é o calor transferido para o sistema de volume constante; isto é, a mudança na energia interna é igual ao calor absorvido (ou perdido) em volume constante. Entalpia Com exceção das explosões em embarcações fechadas, os incêndios ocorrem sob condições de pressão constante. Consequentemente, o trabalho realizado como resultado da expansão dos gases de incêndio deve ser levado em consideração. Em pressão constante, Equação 5.5 pode deve ser levado em consideração. Em pressão constante, Equação 5.5 pode deve ser levado em consideração. Em pressão constante, Equação 5.5 pode ser integrado para dar W ¼ PV 2 V 1 1W ¼ PV 2 V 1 1W ¼ PV 2 V 1 1W ¼ PV 2 V 1 1W ¼ PV 2 V 1 1W ¼ PV 2 V 1 1ð º ð 5: 9 ºð 5: 9 ºð 5: 9 º Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Onde V 1 1 e V 2 são os volumes inicial e final, respectivamente. Equação 5.2. então se tornaEquação 5.2. então se tornaEquação 5.2. então se torna Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 Δ E ¼ E 2 E 1 1 ¼ q p º PV 1 1 PV 2 ð 5:10 ºð 5:10 ºð 5:10 º ou reorganizando, q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2q p ¼ E 2 º PV 2ð º ? E 1 1 º PV 1 1E 1 1 º PV 1 1E 1 1 º PV 1 1E 1 1 º PV 1 1E 1 1 º PV 1 1ð º ¼ H 2 H 1 1 ¼ H 2 H 1 1 ¼ H 2 H 1 1 ¼ H 2 H 1 1 ¼ H 2 H 1 1 ð 5:11 ºð 5:11 ºð 5:11 º Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é Onde q p é o calor transferido a pressão constante e H é conhecido como entalpia ( HE + PV). A mudança na entalpia conhecido como entalpia ( HE + PV). A mudança na entalpia conhecido como entalpia ( HE + PV). A mudança na entalpia é, portanto, o calor Quadro 5.1 Valores da constante ideal de gás, RQuadro 5.1 Valores da constante ideal de gás, R Unidades de pressão Unidades de volume Unidades de R Valor de R Pa (N / m 2) m 3 Pa (N / m 2) m 3 Pa (N / m 2) m 3 Pa (N / m 2) m 3 J / K mol 8.31431 atm cm 3 cm 3 cm 3 atm / K cm 3 atm / K cm 3 atm / K mol 82.0575 atm eu eu atm / K eu atm / K mol 0,0820575 atm m 3 m 3 m 3 atm / K m 3 atm / K m 3 atm / K mol 8,20575 10 –58,20575 10 –5 5 Termoquímica 139 absorvido (ou perdido) a pressão constante (desde que apenas PV trabalho) absorvido (ou perdido) a pressão constante (desde que apenas PV trabalho) absorvido (ou perdido) a pressão constante (desde que apenas PV trabalho) e, conseqüentemente, é a mudança na entalpia que deve ser considerada em problemas relacionados ao fogo. Calor específico O calor específico, ou capacidade de calor, de um corpo ou “sistema” é definido como a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura da massa unitária em 1 C; as unidades são J / elevar a temperatura da massa unitária em 1 C; as unidades são J / kg K, embora para a maioria dos problemas termoquímicos as unidades J / mol K sejam mais convenientes. A definição formal da “toupeira” é a quantidade de uma substância (sólida, líquida ou gasosa) que contém tantas unidades elementares (átomos ou moléculas) quanto existem átomos de carbono em exatamente 0,012 kg de carbono-12 (C 12)0,012 kg de carbono-12 (C 12) Esse número - conhecido como número de Avogadro - é na verdade 6.023 10 23; em sua forma original, a hipótese de Avogadro verdade 6.023 10 23; em sua forma original, a hipótese de Avogadro verdade 6.023 10 23; em sua forma original, a hipótese de Avogadro foi aplicada aos gases e afirmou que números iguais de moléculas de gases diferentes na mesma temperatura e pressão ocupam o mesmo volume. Assim, a quantidade de uma substância que corresponde a uma toupeira é simplesmente o peso grama-molecular, mas expresso em quilogramas para estar em conformidade com as unidades SI. Por exemplo, as seguintes quantidades de gases N 2 O 2 CO 2quantidades de gases N 2 O 2 CO 2quantidades de gases N 2 O 2 CO 2quantidades de gases N 2 O 2 CO 2quantidades de gases N 2 O 2 CO 2quantidades de gases N 2 O 2 CO 2 e CO representam 1 mole do gás respectivo e, de acordo com a hipótese de Avogadro, ocuparão 0,022414 m 3 a 273 K com a hipótese de Avogadro, ocuparão 0,022414 m 3 a 273 K com a hipótese de Avogadro, ocuparão 0,022414 m 3 a 273 K e 760 mmHg (101,1 kPa): 0,028 kg de nitrogênio (N 2)0,028 kg de nitrogênio (N 2) 0,032 kg de oxigênio (O 2)0,032 kg de oxigênio (O 2) 0,044 kg de dióxido de carbono (CO 2)0,044 kg de dióxido de carbono (CO 2) 0,028 kg de monóxido de carbono (CO) 0,016 kg de metano (CH 4)0,016 kg de metano (CH 4) 0,044 kg de propano (C 3 H 8)0,044 kg de propano (C 3 H 8)0,044 kg de propano (C 3 H 8)0,044 kg de propano (C 3 H 8) O conceito de calor específico é normalmente associado a sólidos e líquidos, mas é igualmente aplicável a gases. Tais aquecimentos específicos são necessários para o cálculo da temperatura da chama, conforme descrito abaixo. Os valores para vários gases importantes sob pressão constante e uma faixa de temperaturas são apresentados na Tabela 5.2. . É faixa de temperaturas são apresentados na Tabela 5.2. . É faixa de temperaturas são apresentados na Tabela 5.2. . É importante notar que existem duas capacidades de calor distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, distintas; a pressão constante, C p e em volume constante, C v. Assim, a pressão constante dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT dq p ¼ dH ¼ C p dT ð 5:12 ºð 5:12 ºð 5:12 º enquanto em volume constante dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT dq v ¼ dE ¼ C v dT ð 5:13 ºð 5:13 ºð 5:13 º Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R:Para um gás ideal, C p ¼ C v º R: Calor de combustão Reações químicas e estequiometria Quando ocorrem reações químicas, elas normalmente são acompanhadas pela liberação ou absorção de calor. A termoquímica lida com a Pressão de gás PPressão de gás P Área UMAÁrea UMA Força FForça F dx Fig. 5.1 Conjunto cilindro / Fig. 5.1 Conjunto cilindro / pistão 140 DD Drysdale quantificaçãodas mudanças de energia associadas. Isso requer uma definição dos estados inicial e final, normalmente expressos em termos de uma equação química apropriada, por exemplo, C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O C 3 H 8 º 5O 2! 3CO 2 º 4H 2 O ð 5: R1 ºð 5: R1 ºð 5: R1 º em que os reagentes (propano e oxigênio) e produtos (dióxido de carbono e água) são especificados. Essa equação química balanceada define a estequiometria da reação, ou seja, as balanceada define a estequiometria da reação, ou seja, as balanceada define a estequiometria da reação, ou seja, as proporções exatas dos dois reagentes (propano e oxigênio) para conversão completa em produtos (nenhum reagente restante). Observe que os estados físicos dos reagentes e produtos também devem ser especificados. Na maioria dos casos, as condições iniciais correspondem à temperatura ambiente (ou seja, 25 ° C e pressão atmosférica), para que não haja dúvida sobre o estado dos reagentes. Nesse caso, ambos são gasosos, mas é mais comum que o combustível esteja em um estado condensado, seja líquido ou sólido. Como exemplo, a oxidação de n-exemplo, a oxidação de n- hexano pode ser escrito C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O C 6 H 14 º 9: 5O 2! 6CO 2 º 7H 2 O ð 5: R2 ºð 5: R2 ºð 5: R2 º mas o combustível pode estar no estado líquido ou no vapor. As conseqüências disso serão discutidas abaixo. Reação 5.R1 pode ser usado para calcular a massa de Reação 5.R1 pode ser usado para calcular a massa de Reação 5.R1 pode ser usado para calcular a massa de oxigênio ou ar necessária para a oxidação completa de uma dada massa de propano. Assim, deduzimos que 1 mole de propano (44 g) reage completamente com 5 moles do oxigênio (5 32. ¼ 160 g); isto é, 1 g de propano requer(5 32. ¼ 160 g); isto é, 1 g de propano requer(5 32. ¼ 160 g); isto é, 1 g de propano requer(5 32. ¼ 160 g); isto é, 1 g de propano requer 3,64 g de oxigênio. Se o propano estiver queimando no ar, é necessário tomar a presença de nitrogênio em consideração, embora não participe de forma significativa na alteração química. Como a proporção de oxigênio e nitrogênio no ar é de aproximadamente 21:79 (ou 1: 3.76), a reação 5.R1 pode ser reescritoreação 5.R1 pode ser reescritoreação 5.R1 pode ser reescrito C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2 ð 5: R3 ºð 5: R3 ºð 5: R3 º (onde 18,8 ¼ 5 3,76), mostrando que 44 g de propano requerem (onde 18,8 ¼ 5 3,76), mostrando que 44 g de propano requerem (onde 18,8 ¼ 5 3,76), mostrando que 44 g de propano requerem (onde 18,8 ¼ 5 3,76), mostrando que 44 g de propano requerem (160 + 18,8 28), ou 686,4 g de "ar" para combustão completa, ou (160 + 18,8 28), ou 686,4 g de "ar" para combustão completa, ou seja, 15,6 g de ar / g de propano. Cálculos desse tipo são valiosos na avaliação dos requisitos de ar dos incêndios. Assim, supondo que a madeira tenha a fórmula empírica [ 5Assim, supondo que a madeira tenha a fórmula empírica [ 5 ] CH 1.5 O 0,75, pode ser demonstrado que seu requisito de ar ] CH 1.5 O 0,75, pode ser demonstrado que seu requisito de ar ] CH 1.5 O 0,75, pode ser demonstrado que seu requisito de ar ] CH 1.5 O 0,75, pode ser demonstrado que seu requisito de ar ] CH 1.5 O 0,75, pode ser demonstrado que seu requisito de ar estequiométrico é 5,38 g de ar para cada grama de combustível, assumindo a combustão completa de madeira em CO 2 e H 2 O. A equação combustão completa de madeira em CO 2 e H 2 O. A equação combustão completa de madeira em CO 2 e H 2 O. A equação combustão completa de madeira em CO 2 e H 2 O. A equação combustão completa de madeira em CO 2 e H 2 O. A equação estequiométrica relevante é CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2CH 1: 5 O 0:75 º O 2 º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ¼ CO 2 º 0: 75H 2 O º 3: 76N 2 ð 5: R4 ºð 5: R4 ºð 5: R4 º Nesse cálculo, não se faz distinção do fato de que a combustão inflamável da madeira envolve a oxidação dos gases e vapores voláteis produzidos pela pirólise da madeira, enquanto o carvão residual queima muito mais lentamente pela oxidação da superfície. Medição de Calor de Combustão O calor da combustão de um combustível é definido como a quantidade de calor liberado quando a quantidade unitária é oxidada completamente para produzir produtos finais estáveis. Quadro 5.2 Capacidades de calor de gases selecionados a pressão constante (101,1 kN / m 2) [ 5 ]Quadro 5.2 Capacidades de calor de gases selecionados a pressão constante (101,1 kN / m 2) [ 5 ]Quadro 5.2 Capacidades de calor de gases selecionados a pressão constante (101,1 kN / m 2) [ 5 ]Quadro 5.2 Capacidades de calor de gases selecionados a pressão constante (101,1 kN / m 2) [ 5 ]Quadro 5.2 Capacidades de calor de gases selecionados a pressão constante (101,1 kN / m 2) [ 5 ] Cp ( J / mol K) Cp ( J / mol K) Temperatura (K) 298 500 1000 1500 2000 Espécie CO 29.14 29,79 33.18 35,22 36,25 CO 2 CO 2 37.129 44.626 54,308 58.379 60,350 H 2 O (g) H 2 O (g) H 2 O (g) 33.577 35,208 41.217 46.999 51.103 N 2 N 2 29.125 29.577 32.698 34.852 35.987 O 2 O 2 29.372 31.091 34.878 36.560 37.777 Ele 20.786 20.786 20.786 20.786 20.786 CH 4 CH 4 35.639 46.342 71.797 86.559 94.399 5 Termoquímica 141 No presente contexto, os processos de combustão relevantes ocorrem a pressão constante, de modo que estamos preocupados com uma mudança de entalpia, Δ H c. Por preocupados com uma mudança de entalpia, Δ H c. Por preocupados com uma mudança de entalpia, Δ H c. Por preocupados com uma mudança de entalpia, Δ H c. Por preocupados com uma mudança de entalpia, Δ H c. Por convenção, para reações exotérmicas como oxidação, valores de Δ H c são negativos; isto é, a reação produz energia que de Δ H c são negativos; isto é, a reação produz energia que de Δ H c são negativos; isto é, a reação produz energia que de Δ H c são negativos; isto é, a reação produzenergia que de Δ H c são negativos; isto é, a reação produz energia que pode ser perdida do sistema. (Por outro lado, uma reação endotérmica, como a conversão de água em hidrogênio e oxigênio, ocorrerá apenas se a energia for fornecida de forma adequada.) Os aquecimentos da combustão são medidos no calorímetro da bomba de combustão, no qual uma quantidade precisa de combustível é queimada em oxigênio puro dentro de um vaso de pressão cuja temperatura é rigorosamente monitorada. O aparelho foi projetado para reduzir ao mínimo as perdas de calor do calorímetro, para que a quantidade de calor liberado possa ser calculada a partir do aumento da temperatura e da capacidade térmica total do sistema; correções podem ser feitas para qualquer perda de calor. No passado, a calorimetria de bomba de combustão recebia muita atenção na físico-química [ 1 bomba de combustão recebia muita atenção na físico-química [ 1 1 , 6 ], pois a técnica foi capaz de fornecer uma riqueza de dados 1 , 6 ], pois a técnica foi capaz de fornecer uma riqueza de dados 1 , 6 ], pois a técnica foi capaz de fornecer uma riqueza de dados 1 , 6 ], pois a técnica foi capaz de fornecer uma riqueza de dados relevantes para a termoquímica. No entanto, o experimento fornece o calor liberado em volume constante; isto é, a mudança na energia interna, Δ E ( Equação 5,8 ) A mudança na entalpia é dada porΔ E ( Equação 5,8 ) A mudança na entalpia é dada porΔ E ( Equação 5,8 ) A mudança na entalpia é dada porΔ E ( Equação 5,8 ) A mudança na entalpia é dada porΔ E ( Equação 5,8 ) A mudança na entalpia é dada por Δ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PVΔ H ¼ Δ E º Δ PV ð º ð 5:14 ºð 5:14 ºð 5:14 º Onde Δ ( PV) é calculado usando a lei dos gases ideaisOnde Δ ( PV) é calculado usando a lei dos gases ideaisOnde Δ ( PV) é calculado usando a lei dos gases ideaisOnde Δ ( PV) é calculado usando a lei dos gases ideais Δ PVΔ PVð Þ ¼ Δ nRTÞ ¼ Δ nRTÞ ¼ Δ nRTð º ð 5:15 ºð 5:15 ºð 5:15 º O método fornece o calor bruto da combustão - ou seja, no qual os reagentes e produtos estão em seus estados padrão. O calor líquido de combustão, por outro lado, refere-se à situação em que os produtos estão no estado em que são formados. Para Reação 5.R1 , por exemplo, a água é que são formados. Para Reação 5.R1 , por exemplo, a água é que são formados. Para Reação 5.R1 , por exemplo, a água é formada na fase gasosa, de modo que a quantidade de energia liberada é menor que o calor bruto de combustão em uma quantidade equivalente ao calor latente de evaporação da água (2,26 kJ / g) O calor líquido de combustão é o valor que deve ser usado nos cálculos de incêndio. Isso é ilustrado na próxima seção: consulte Reações 5.R5a e 5.R5b . Também deve ser lembrado5.R5a e 5.R5b . Também deve ser lembrado5.R5a e 5.R5b . Também deve ser lembrado5.R5a e 5.R5b . Também deve ser lembrado que existe um calor de gasificação associado a qualquer combustível condensado (líquido ou sólido); uma correção deve ser feita para isso se for necessário o calor da combustão do vapor de combustível. Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários Mesa 5.3 contém os aquecimentos da combustão ( Δ H c) de vários gases combustíveis, líquidos e sólidos, expressos de várias maneiras, a saber, kJ / mole (combustível), kJ / g (combustível), kJ / g (combustível), kJ / g (oxigênio) e kJ / g (ar). A primeira delas é a forma normalmente encontrada em textos de química e livros de referência, enquanto a segunda é mais comumente encontrada em fontes relacionadas à engenharia química e tecnologia de combustível e é mais útil para o engenheiro de proteção contra incêndio. No entanto, o terceiro e, particularmente, o quarto, têm usos muito específicos em relação a problemas de incêndio. É imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são imediatamente aparente na Tabela 5.3 aquele Δ H c ( O 2) e Δ H c ( ar) são aproximadamente constantes para a maioria dos combustíveis listados, com valores médios de 13,1 kJ / ge 3 kJ / g, respectivamente. (Veja a seção em “Taxa de liberação de calor em respectivamente. (Veja a seção em “Taxa de liberação de calor em incêndios” .) Os dados citados na Tabela 5.3 referem-se a incêndios” .) Os dados citados na Tabela 5.3 referem-se a incêndios” .) Os dados citados na Tabela 5.3 referem-se a incêndios” .) Os dados citados na Tabela 5.3 referem-se a aquecimentos de combustão medidos à temperatura ambiente, normalmente 25 C. Esses dados serão satisfatórios para normalmente 25 C. Esses dados serão satisfatórios para praticamente todos os problemas relevantes de incêndio, mas, ocasionalmente, pode ser necessário considerar o calor liberado quando a combustão ocorre em temperaturas mais altas. Isso requer uma aplicação simples da primeira lei da termodinâmica. Se a reação envolve reagentes à temperatura T 0 0 reagindo para fornecer produtos envolve reagentes à temperatura T 0 0 reagindo para fornecer produtos envolve reagentes à temperatura T 0 0 reagindo para fornecer produtos envolve reagentes à temperatura T 0 0 reagindo para fornecer produtos à temperatura final T F, o processo pode ser considerado de duas à temperatura final T F, o processo pode ser considerado de duas à temperatura final T F, o processo pode ser considerado de duas à temperatura final T F, o processo pode ser considerado de duas maneiras: 1. Os produtos são formados em T 0, absorver o calor1. Os produtos são formados em T 0, absorver o calor1. Os produtos são formados em T 0, absorver o calor1. Os produtos são formados em T 0, absorver o calor de combustão e são aquecidos até a temperatura final T F.de combustão e são aquecidos até a temperatura final T F.de combustão e são aquecidos até a temperatura final T F. 2. O calor da combustão é imaginado primeiro para aquecer os reagentes para T F, então a reação prossegue até a conclusão, reagentes para T F, então a reação prossegue até a conclusão, reagentes para T F, então a reação prossegue até a conclusão, reagentes para T F, então a reação prossegue até a conclusão, sem mais aumento de temperatura. Pela primeira lei, podemos escrever Δ H cΔ H cΔ H cð º T 0 0 º C Prº T 0 0 º C Prº T 0 0 º C Prº T 0 0 º C Prº T 0 0 º C Prº T 0 0 º C Pr p T F T 0 0p T F T 0 0p T F T 0 0p T F T 0 0p T F T 0 0 ð º ¼ Δ H c¼ Δ H c¼ Δ H c¼ Δ H cð º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0º T F º C R p T F T 0 0ð º ð 5:16 ºð 5:16 ºð 5:16 º Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totaisdos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos Onde C p Pr e C p R são as capacidades térmicas totais dos produtos e reagentes, respectivamente. Isso pode ser reorganizado para dar 142 DD Drysdale Δ H cΔ H cΔ H cð º T F º T F º T F Δ H cΔ H cΔ H cð º T 0 0º T 0 0º T 0 0 T F T 0 0T F T 0 0T F T 0 0T F T 0 0 ¼ Δ C p ¼ Δ C p ¼ Δ C p ¼ Δ C p ð 5:17 ºð 5:17 ºð 5:17 º ou, de forma diferencial, temos a equação de Kirchoff d Δ H cd Δ H cd Δ H cd Δ H cð º dT ¼ Δ C p dT ¼ Δ C p dT ¼ Δ C p dT ¼ Δ C p dT ¼ Δ C p ð 5:18 ºð 5:18 ºð 5:18 º Onde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C PrOnde Δ C p ¼ C Pr p - C R p. Isso pode ser usado emp - C R p. Isso pode ser usado emp - C R p. Isso pode ser usado emp - C R p. Isso pode ser usado emp - C R p. Isso pode ser usado em formulário integrado para calcular o calor da combustão à temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e temperatura T 2 E se Δ H c é conhecido à temperatura T 1 1 e informações estão disponíveis sobre as capacidades térmicas dos reagentes e produtos, Δ H cΔ H cΔ H cð º T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cº T 2 ¼ Δ H cð º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2º T 1 1 º ð T 2 T 1 1T 1 1 Δ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 ºΔ C p dT ð 5:19 º Quadro 5.3 Calor de combustão de combustíveis selecionados a 25 ° C (298 K) [ 7 ]Quadro 5.3 Calor de combustão de combustíveis selecionados a 25 ° C (298 K) [ 7 ]Quadro 5.3 Calor de combustão de combustíveis selecionados a 25 ° C (298 K) [ 7 ]Quadro 5.3 Calor de combustão de combustíveis selecionados a 25 ° C (298 K) [ 7 ] Combustível Δ H c ( kJ / mol) Δ H c ( kJ / mol) Δ H c ( kJ / mol) Δ H c ( kJ / mol) Δ H c ( kJ / g) Δ H c ( kJ / g) Δ H c ( kJ / g) Δ H c ( kJ / g) Δ H cb ( kJ / g [O 2])Δ H cb ( kJ / g [O 2])Δ H cb ( kJ / g [O 2])Δ H cb ( kJ / g [O 2])Δ H cb ( kJ / g [O 2]) Δ H c ( kJ / g [ar])Δ H c ( kJ / g [ar])Δ H c ( kJ / g [ar])Δ H c ( kJ / g [ar]) Monóxido de carbono (CO) 283 10,10 17,69 4.10 Metano (CH 4)Metano (CH 4) 800 50,00 12,54 2,91 Etano (C 2 H 6)Etano (C 2 H 6)Etano (C 2 H 6)Etano (C 2 H 6) 1423 47,45 11,21 2,96 Eteno (C 2 H 4)Eteno (C 2 H 4)Eteno (C 2 H 4)Eteno (C 2 H 4) 1411 50.53 14.74 3.42 Ethyne (C 2 H 2)Ethyne (C 2 H 2)Ethyne (C 2 H 2)Ethyne (C 2 H 2) 1253 48.20 15.73 3.65 Propane (C 3 H 8)Propane (C 3 H 8)Propane (C 3 H 8)Propane (C 3 H 8) 2044 46.45 12.80 2.97 n- Butane (n-C 4 H 10)n- Butane (n-C 4 H 10)n- Butane (n-C 4 H 10)n- Butane (n-C 4 H 10)n- Butane (n-C 4 H 10) 2650 45.69 12.80 2.97 n- Pentane (n-C 5 H 12)n- Pentane (n-C 5 H 12)n- Pentane (n-C 5 H 12)n- Pentane (n-C 5 H 12)n- Pentane (n-C 5 H 12) 3259 45.27 12.80 2.97 n- Hexane n- Hexane 3861 44.90 c- Hexane (c-C 6 H 12)c- Hexane (c-C 6 H 12)c- Hexane (c-C 6 H 12)c- Hexane (c-C 6 H 12)c- Hexane (c-C 6 H 12) 3680 43.81 12.80 2.97 n- Octane (n-C 8 H 18)n- Octane (n-C 8 H 18)n- Octane (n-C 8 H 18)n- Octane (n-C 8 H 18)n- Octane (n-C 8 H 18) 5104 44.77 12.80 2.97 Benzene (C 6 H 6)Benzene (C 6 H 6)Benzene (C 6 H 6)Benzene (C 6 H 6) 3120 40.00 13.06 3.03 Methanol (CH 3 OH) Methanol (CH 3 OH) Methanol (CH 3 OH) 635 19.83 13.22 3.07 Ethanol (C 2 H 5 OH) Ethanol (C 2 H 5 OH) Ethanol (C 2 H 5 OH) Ethanol (C 2 H 5 OH) Ethanol (C 2 H 5 OH) 1232 26.78 12.88 2.99 Acetone (CH 3 COCH 3)Acetone (CH 3 COCH 3)Acetone (CH 3 COCH 3)Acetone (CH 3 COCH 3) 1786 30.79 14.00 3.25 D-glucose (C 6 H 12 O 6)D-glucose (C 6 H 12 O 6)D-glucose (C 6 H 12 O 6)D-glucose (C 6 H 12 O 6)D-glucose (C 6 H 12 O 6)D-glucose (C 6 H 12 O 6) 2772 15.40 13.27 3.08 Cellulose c Cellulose c — 16.09 13.59 3.15 Polyethylene — 43.28 12.65 2.93 Polypropylene — 43.31 12.66 2.94 Polystyrene — 39.85 12.97 3.01 Polyvinylchloride — 16.43 12.84 2.98 Polymethylmethacrylate — 24.89 12.98 3.01 Polyacrylonitrile — 30.80 13.61 3.16 Polyoxymethylene — 15.46 14.50 3.36 Polyethyleneterephthalate — 22.00 13.21 3.06 Polycarbonate — 29.72 13.12 3.04 Nylon 6,6 — 29.58 12.67 2.94 Polyester — 23.8 — — Wool — 20.5 — — Wood (European beech) — 19.5 — — Wood volatiles (European beech) — 16.6 — — Wood char (European beech) — 34.3 — — Wood (Ponderosa pine) — 19.4 — — a Apart from the solids (D-glucose, et seq.), the initial state of the fuel and of all the products is taken to be gaseousa Apart from the solids (D-glucose, et seq.), the initial state of the fuel and of all the products is taken to be gaseous b Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat releaseb Δ H c( O 2) ¼ 13.1 kJ/g is used in the oxygen consumption method for calculating rate of heat release c Cotton and rayon are virtually pure cellulose and can be assumed to have the same heat of combustionc Cotton and rayon are virtually pure cellulose and can be assumed to have the same heat of combustion 5 Thermochemistry 143 Onde Δ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosΔ C p ¼ X C p produtosð º ? X C p reagentesº ? X C p reagentesº ? X C p reagentesº ? X C p reagentesº ? X C p reagentesð Þ ð 5:20Þ ð 5:20 º e C p é uma função da temperatura, que normalmente pode ser expressa e C p é uma função da temperatura, que normalmente pode ser expressa e C p é uma função da temperatura, que normalmente pode ser expressa e C p é uma função da temperatura, que normalmente pode ser expressa como uma série de potências em T, por exemplo,como uma série de potências em T, por exemplo,como uma série de potências em T, por exemplo, C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . .C p ¼ uma º bT º cT 2 º . . . ð 5:21 ºð 5:21 ºð 5:21 º Informações sobre as capacidades térmicas de várias espécies e sua variação com a temperatura podem ser encontradas em Stull e Profeta [ 7 ] e Strehlow [ 8 ] Alguns dados estão resumidos na e Profeta [ 7 ] e Strehlow [ 8 ] Alguns dados estão resumidos na e Profeta [ 7 ] e Strehlow [ 8 ] Alguns dados estão resumidos na e Profeta [ 7 ] e Strehlow [ 8 ] Alguns dados estão resumidos na e Profeta [ 7 ] e Strehlow[ 8 ] Alguns dados estão resumidos na Tabela 5.2. .Tabela 5.2. .Tabela 5.2. . Calor de Formação A primeira lei da termodinâmica implica que a mudança na energia interna (ou entalpia) de um sistema depende apenas dos estados inicial e final do sistema e, portanto, é independente dos estágios intermediários. Isso está incorporado na termoquímica como a lei de Hess, que se aplica diretamente a reações químicas. A partir disso, podemos desenvolver o conceito de calor de formação, que fornece um meio de comparar as estabilidades relativas de diferentes compostos químicos e pode ser usado para calcular aquecimentos de reações químicas que não podem ser medidas diretamente. O calor de formação de um composto é definido como a mudança de entalpia quando 1 mole desse composto é formado a partir de seus elementos constituintes em seu estado padrão (a 1 atm de pressão e 298 K). Assim, o calor da formação de água líquida é a mudança de entalpia da reação (a 298 K) H 2 gH 2 gH 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 g Þ Þ! H 2 O lÞ Þ! H 2 O lÞ Þ! H 2 O lÞ Þ! H 2 O l ð Þ Δ H fð Þ Δ H fð Þ Δ H fð Þ Δ H f ¼? 285: 8kJ = mol ¼? 285: 8kJ = mol ð 5: R5a ºð 5: R5a ºð 5: R5a º de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere de modo a Δ H f ( H 2 O) l) ¼? 285,8 kJ / mole a 25 C. Isso difere do calor liberado pela reação se o produto é vapor de água e não líquido ("O calor da formação de vapor de água" kJ / mol [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de [ Δ H f { H 2 O (g)} ¼ –241,84 kJ / mol]) pelo calor latente de evaporação da água a 25 C (43,96 kJ / mol). portantoevaporação da água a 25 C (43,96 kJ / mol). portanto H 2 gH 2 gH 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 gð Þ þ 0: 5O 2 g Þ Þ! H 2 O gÞ Þ! H 2 O gÞ Þ! H 2 O gÞ Þ! H 2 O g ð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O gð Þ Δ H f H 2 O g ½ Þ ½ ¼? 241: 84 kJ = mol ¼? 241: 84 kJ = mol ð 5: R5b ºð 5: R5b ºð 5: R5b º Por definição, os aquecimentos de formação de todos os elementos são arbitrariamente definidos como zero em todas as temperaturas. Isso permite que os calores da reação sejam calculados a partir dos calores da formação dos reagentes e produtos, Δ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosΔ H ¼ Δ H f produtosð º ? Δ H f reagentesº ? Δ H f reagentesº ? Δ H f reagentesº ? Δ H f reagentesº ? Δ H f reagentesð Þ ð 5:22Þ ð 5:22 º Onde Δ H é o calor (entalpia) da reação relevante. No entanto, Onde Δ H é o calor (entalpia) da reação relevante. No entanto, Onde Δ H é o calor (entalpia) da reação relevante. No entanto, Onde Δ H é o calor (entalpia) da reação relevante. No entanto, a maioria dos aquecimentos de formação não pode ser obtida tão facilmente quanto os de combustão. O exemplo dado em Reaction ( 5.R5a ) é incomum, pois o calor da formação da Reaction ( 5.R5a ) é incomum, pois o calor da formação da Reaction ( 5.R5a ) é incomum, pois o calor da formação da água também é o calor da combustão do hidrogênio. Da mesma forma, o calor da combustão de carbono em sua forma mais estável sob condições ambientais (grafite) é o calor da formação de dióxido de carbono. A calorimetria de combustão pode ser usada indiretamente para calcular calores de formação. O calor de formação de etino (acetileno), que é a mudança de entalpia da reação Grafite 2Cð Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 Þ þ H 2! C 2 H 2 ð 5: R6 ºð 5: R6 ºð 5: R6 º pode ser deduzido da seguinte maneira: o calor da combustão do etino foi determinado por calorimetria de bomba como 1255,5 kJ / mol a 25 ° C (298 K). Este é o calor bomba como 1255,5 kJ / mol a 25 ° C (298 K). Este é o calor da reação C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O C 2 H 2 º 2: 5O 2! 2CO 2 º H 2 O ð 5: R7 ºð 5: R7 ºð 5: R7 º que, pela lei de Hess (ver Equação 5.22 ), pode ser equiparado aque, pela lei de Hess (ver Equação 5.22 ), pode ser equiparado aque, pela lei de Hess (ver Equação 5.22 ), pode ser equiparado a Δ H cΔ H cΔ H cð º 298 C 2 H 2º 298 C 2 H 2º 298 C 2 H 2º 298 C 2 H 2º 298 C 2 H 2º 298 C 2 H 2ð Þ ¼ 2 Δ H fÞ ¼ 2 Δ H fÞ ¼ 2 Δ H fÞ ¼ 2 Δ H fÞ ¼ 2 Δ H f 298 CO 2298 CO 2298 CO 2 ð º º Δ H fº Δ H fº Δ H fº Δ H f 298 H 2 O298 H 2 O298 H 2 O298 H 2 O ð º ? Δ H fΔ H fΔ H f 298 C 2 H 2298 C 2 H 2298 C 2 H 2298 C 2 H 2298 C 2 H 2 ð º 2: 5 Δ H f2: 5 Δ H f2: 5 Δ H f2: 5 Δ H f 298 O 2298 O 2298 O 2 ð Þ ð 5:23 ºð 5:23 ºð 5:23 º Nós sabemos isso ( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼?( Δ H c) 298 ( C 2 H 2) ¼? 1255,5 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( CO 2) ¼? 393,5 kJ / mol 144 DD Drysdale ( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol( Δ H f) 298 ( H 2 O) ¼? 241,8 kJ / mol ( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0 kJ / mol (por definição)( Δ H f) 298 ( O 2) ¼ 0,0kJ / mol (por definição) de modo que, por rearranjo, a Equação 5.23de modo que, por rearranjo, a Equação 5.23 rendimentos ( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol( Δ H f) 298 ( C 2 H 2) ¼ + 226,7 kJ / mol Este composto tem um calor de formação positivo, ao contrário do CO 2 e H 2 O. Isso indica que é um composto contrário do CO 2 e H 2 O. Isso indica que é um composto contrário do CO 2 e H 2 O. Isso indica que é um composto contrário do CO 2 e H 2 O. Isso indica que é um composto contrário do CO 2 e H 2 O. Isso indica que é um composto endotérmico e, portanto, é menos estável que os elementos pais. Sob condições apropriadas, o etino pode se decompor violentamente para dar espécies mais estáveis. Os aquecimentos de formação de vários compostos são apresentados na Tabela 5.4 . Os compostos mais estáveis apresentados na Tabela 5.4 . Os compostos mais estáveis apresentados na Tabela 5.4 . Os compostos mais estáveis (CO 2 e H 2 O) tem os maiores valores negativos, enquanto (CO 2 e H 2 O) tem os maiores valores negativos, enquanto (CO 2 e H 2 O) tem os maiores valores negativos, enquanto (CO 2 e H 2 O) tem os maiores valores negativos, enquanto (CO 2 e H 2 O) tem os maiores valores negativos, enquanto valores positivos tendem a indicar uma instabilidade em relação aos elementos pais. Isso pode indicar uma alta reatividade química e, de fato, aquecimentos de formação foram usados na avaliação preliminar de perigos para fornecer uma indicação dos riscos associados a novos processos na indústria química. Deve-se notar que os aquecimentos da combustão de compostos endotérmicos não dão nenhuma indicação de reatividade associada (compare etano, eteno e etino nas Tabelas 5.3 e 5.4 )etino nas Tabelas 5.3 e 5.4 )etino nas Tabelas 5.3 e 5.4 )etino nas Tabelas 5.3 e 5.4 )etino nas Tabelas 5.3 e 5.4 ) Taxa de Liberação de Calor em Incêndios Embora a termoquímica possa fornecer informações relacionadas à quantidade total de energia que pode ser liberada quando um combustível é queimado até a conclusão, raramente (se alguma vez) é possível usar aquecimentos de combustão diretamente para calcular o calor liberado em incêndios "reais". De fato, pode-se argumentar que o taxa liberação de calor é mais importante que o total disponível [ 10 ] taxa liberação de calor é mais importante que o total disponível [ 10 ] taxa liberação de calor é mais importante que o total disponível [ 10 ] taxa liberação de calor é mais importante que o total disponível [ 10 ] Quando um único item está queimando isoladamente, a taxa de queima e a taxa de liberação de calor na chama são acopladas. Tem sido comum expressar a taxa de liberação de calor como o produto da taxa de queima (ou seja, a taxa de perda de massa m˙ [ kg produto da taxa de queima (ou seja, a taxa de perda de massa m˙ [ kg produto da taxa de queima (ou seja, a taxa de perda de massa m˙ [ kg / s]) e o calor líquido de combustão do combustível ( Δ H c kJ / kg)./ s]) e o calor líquido de combustão do combustível ( Δ H c kJ / kg)./ s]) e o calor líquido de combustão do combustível ( Δ H c kJ / kg)./ s]) e o calor líquido de combustão do combustível ( Δ H c kJ / kg)./ s]) e o calor líquido de combustão do combustível ( Δ H c kJ / kg). _ Q c ¼ _Q c ¼ _Q c ¼ _ m Δ H c m Δ H c m Δ H c m Δ H c ð 5:24 ºð 5:24 ºð 5:24 º No entanto, isso pressupõe que a combustão está completa, embora se saiba que isso nunca ocorre incêndios naturais, que envolvem chamas de difusão em vez de chamas pré-misturadas. O ar e o combustível precisam se misturar pelo processo de difusão (laminar ou turbulento, dependendo do tamanho do fogo) antes que a combustão possa ocorrer. O processo de mistura é relativamente ineficiente e, apesar do excesso de ar ser aspirado (ou arrastado)ineficiente e, apesar do excesso de ar ser aspirado (ou arrastado) na chama, os produtos de combustão conterão algumas espécies que são apenas parcialmente oxidadas, como monóxido de carbono, aldeídos, cetonas e material particulado na forma de fuligem ou fumaça. A presença deles indica que nem toda a energia de combustão disponível foi liberada. É provável que a “eficiência da combustão” varie de cerca de 0,3 a 0,4 para materiais com retardamento de fogo intenso a 0,9 ou mais no caso de produtos contendo oxigênio (por exemplo, polioximetileno) [ 10 , 11 ] Isso é discutido em detalhes por polioximetileno) [ 10 , 11 ] Isso é discutido em detalhes por polioximetileno) [ 10 , 11 ] Isso é discutido em detalhes por polioximetileno) [ 10 , 11 ] Isso é discutido em detalhes por polioximetileno) [ 10 , 11 ] Isso é discutido em detalhes por Tewarson [ 12 ]Tewarson [ 12 ]Tewarson [ 12 ] Incêndios em compartimentos apresentam um problema completamente diferente. Em primeiro lugar, é provável que exista uma variedade de combustíveis diferentes, cada um com um ar estequiométrico diferente Quadro 5.4 Calores de formação a 25 ° C (298 K)Quadro 5.4 Calores de formação a 25 ° C (298 K) Composto ( Δ H f) 298 (kJ / mol)( Δ H f) 298 (kJ / mol)( Δ H f) 298 (kJ / mol)( Δ H f) 298 (kJ / mol)( Δ H f) 298 (kJ / mol) Hidrogênio (atômico) + 218,00 Oxigênio (atômico) + 249,17 Hidroxil (OH) + 38,99 Cloro (atômico) + 121,29 Monóxido de carbono - 110,53 Dióxido de carbono - 393,52 Água (líquida) - 285,8 Vapor de água) - 241,83 Cloreto de hidrogênio - 92,31 Cianeto de hidrogênio (gás) + 135,14 Óxido nítrico + 90,29 Dióxido de nitrogênio + 33,85 Amônia - 45,90 Metano - 74,87 Etano - 84,5 Eteno + 52,6 Etino (acetileno) + 226,9 Propano - 103,6 n-butano - 124,3 Iso-butano uma Iso-butano uma - 131,2 Metanol - 242,1 uma Calores de formação de outros hidrocarbonetos são tabulados em Weast [ 9 ]uma Calores de formação de outros hidrocarbonetos são tabulados em Weast [ 9 ]uma Calores de formação de outros hidrocarbonetos são tabulados em Weast [ 9 ]uma Calores de formação de outros hidrocarbonetos são tabulados em Weast [ 9 ] 5 Termoquímica 145 requerimento. Elas queimam em taxas diferentes, ditadas não apenas pela natureza do combustível, mas também pelos níveis de calor radiante existentes no compartimento durante o incêndio. A taxa de liberação de calor durante o estágio totalmente desenvolvido de um incêndio no compartimento é necessária para o cálculo da pós-flover históricos de temperatura-tempo para estimar a exposição ao fogo de elementos da estrutura, como no método desenvolvido por Pettersson et al. [ 13 ] Para calcular no método desenvolvido por Pettersson et al. [ 13 ] Para calcular no método desenvolvido por Pettersson et al. [ 13 ] Para calcular a taxa de liberação de calor dentro do compartimento, supõe-se que o fogo seja controlado por ventilação e que toda a combustão ocorra dentro do compartimento. A taxa de liberação de calor (_ Q c) pode ser obtido noQ c) pode ser obtido noQ c) pode ser obtido no expressão _ Q c ¼ _Q c ¼ _Q c ¼ _ m ar Δ H c arm ar Δ H c arm ar Δ H c arm ar Δ H c arm ar Δ H c arm ar Δ H c ar ð Þ ð 5:25 ºð 5:25 ºð 5:25 º Onde Δ H c ( ar) é o calor da combustão por unidade de massa Onde Δ H c ( ar) é o calor da combustão por unidade de massa Onde Δ H c ( ar) é o calor da combustão por unidade de massa Onde Δ H c ( ar) é o calor da combustão por unidade de massa Onde Δ H c ( ar) é o calor da combustão por unidade de massa de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela 5.3 ) e m˙ ar é a taxa de de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela 5.3 ) e m˙ ar é a taxa de de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela 5.3 ) e m˙ ar é a taxa de de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela 5.3 ) e m˙ ar é a taxa de de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela5.3 ) e m˙ ar é a taxa de de ar consumida (3 kJ / g; ver tabela 5.3 ) e m˙ ar é a taxa de vazão mássica de ar no compartimento, dada aproximadamente pela expressão _m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2m ar ¼ 0:52 UMA 0 0 H 1 = 2 0 0 ð 5:26 ºð 5:26 ºð 5:26 º Onde UMA 0 0 é a área efetiva de ventilação (m 2)Onde UMA 0 0 é a área efetiva de ventilação (m 2)Onde UMA 0 0 é a área efetiva de ventilação (m 2)Onde UMA 0 0 é a área efetiva de ventilação (m 2)Onde UMA 0 0 é a área efetiva de ventilação (m 2) e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A e H 0 0 é a altura da abertura de ventilação (m) [ 14 ] A temperatura do compartimento (em função do tempo) é então obtida a partir dos cálculos do balanço de calor, conforme descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14descrito em Drysdale [ 3 ], Tewarson [ 12 ] e Walton e Thomas [ 14 ] A suposição por trás da equação 5.25 é que o processo de queima A suposição por trás da equação 5.25 é que o processo de queima A suposição por trás da equação 5.25 é que o processo de queima é estequiométrico e que todos os vapores de combustível são queimados dentro do compartimento - o ar é fornecido exatamente na taxa necessária para consumir os vapores de combustível, ou seja, Taxa de fornecimento de ar Taxa de fornecimento de combustível ¼ rfornecimento de combustível ¼ rfornecimento de combustível ¼ r Onde r é a razão estequiométrica ar-combustível e o máximo Onde r é a razão estequiométrica ar-combustível e o máximo Onde r é a razão estequiométrica ar-combustível e o máximo possível as temperaturas serão alcançado. No entanto, vale ressaltar que isso não leva em conta o fato de que a taxa de liberação de calor não é instantânea. Embora (em princípio) a mistura estequiométrica ideal seja criada dentro do compartimento, os gases queimados emergirão das aberturas simplesmente porque a reação leva tempo para chegar à conclusão. Gases em chamas (ou seja, chamas) são transportados para fora do compartimento, indicando que nem todo o calor da combustão é liberado dentro do compartimento. Para um incêndio totalmente desenvolvido (pós-flover), talvez seja mais provável que a proporção m˙ desenvolvido (pós-flover), talvez seja mais provável que a proporção m˙ ar/ m˙ combustível ( a “razão de equivalência”) é menor que a razão m˙ combustível ( a “razão de equivalência”) é menor que a razão m˙ combustível ( a “razão de equivalência”) é menor que a razão estequiométrica r - isto é, ar insuficiente está entrando no estequiométrica r - isto é, ar insuficiente está entrando no estequiométrica r - isto é, ar insuficiente está entrando no compartimento para queimar todos os vapores de combustível. Nessas circunstâncias, o excesso de vapores de combustível escapará do compartimento e queimará do lado de fora quando eles se misturam com o ar externo. O comprimento da chama externa dependerá inter com o ar externo. O comprimento da chama externa dependerá inter alia no rácio de equivalência [ 15 ]alia no rácio de equivalência [ 15 ]alia no rácio de equivalência [ 15 ]alia no rácio de equivalência [ 15 ] Independentemente de a taxa de equivalência ser igual ou superior à taxa estequiométrica, o vapor de combustível queimará fora do compartimento e as temperaturas com base na Equação 5.25 será alto. O método também superestimará na Equação 5.25 será alto. O método também superestimará na Equação 5.25 será alto. O método também superestimará as temperaturas alcançadas se a taxa de equivalência for muito maior que a taxa estequiométrica. Sob essas condições, o excesso de ar é aspirado para o compartimento e atua como um diluente e reduz as temperaturas médias - se a ventilação for alta o suficiente, a taxa de liberação de calor será controlada pela área da superfície em chamas [ 3 , 16 ]será controlada pela área da superfície em chamas [ 3 , 16 ]será controlada pela área da superfície em chamas [ 3 , 16 ]será controlada pela área da superfície em chamas [ 3 , 16 ]será controlada pela área da superfície em chamas [ 3 , 16 ] Observe que o conceito de razão de equivalência é usado em outras partes deste manual, especificamente por Tewarson [ 12 ] e outras partes deste manual, especificamente por Tewarson [ 12 ] e outras partes deste manual, especificamente por Tewarson [ 12 ] e por Gottuk e Lattimer [ 17 ] ao discutir os rendimentos dos produtos por Gottuk e Lattimer [ 17 ] ao discutir os rendimentos dos produtos por Gottuk e Lattimer [ 17 ] ao discutir os rendimentos dos produtos gerados na camada superior durante o incêndio de pré-flover. Muitos dados úteis sobre o comportamento do fogo de materiais combustíveis podem ser obtidos usando a técnica da “calorimetria de consumo de oxigênio”. Essa é a base do "calorímetro cônico", no qual a taxa de liberação de calor de uma pequena amostra de material queimando sob um fluxo de calor radiante imposto é determinada pela medição da taxa de consumo de oxigênio [ 18 ] Este último pode ser convertido em uma taxa de de oxigênio [ 18 ] Este último pode ser convertido em uma taxa de de oxigênio [ 18 ] Este último pode ser convertido em uma taxa de liberação de calor usando o fator de conversão 13,1 kJ / g de oxigênio consumido. (É necessária uma pequena correção para a combustão incompleta, com base no rendimento de CO.) Essa técnica pode ser usada em uma escala maior para medir a taxa de liberação de calor de itens de móveis, materiais de revestimento de parede etc. 19 , 20 ] e agora é usado revestimento de parede etc. 19 , 20 ] e agora é usado revestimento de parede etc. 19 , 20 ] e agora é usado revestimento de parede etc. 19 , 20 ] e agora é usado revestimento de parede etc. 19 , 20 ] e agora é usado rotineiramente em instalações de pesquisa e teste de incêndio. 146 DD Drysdale Cálculo das temperaturas adiabáticas da chama Nas seções anteriores, nenhuma consideração foi dada ao destino da energia liberada pelas reações de combustão. Inicialmente, ele será absorvido dentro do próprio sistema de reação por (1) reagentes que não reagiram, (2) produtos de combustão e (3) diluentes, embora acabe sendo perdido do sistema por vários processos de transferência de calor. Isto é particularmente verdade para incêndios naturais em espaços fechados. No entanto, se considerarmos um sistema de reação pré-misturado, como uma mistura de vapor e ar inflamável, e assumirmos que é adiabático, ou seja, não há transferência de calor (ou massa) de ou para o sistema, podemos calcular o temperatura teórica máxima, temperatura da chama adiabática. Considere uma chama que se propaga através de uma mistura estequiométrica de propano-ar de extensão infinita (ou seja, não há superfícies para as quais o calor possa ser transferido) e que está inicialmente em 25 C. A equação transferido) e que está inicialmente em 25 C. A equação apropriada é dada pela reação 5.R8 :apropriada é dada pela reação 5.R8 :apropriada é dada pela reação 5.R8 : C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2 ð 5: R8 ºð 5: R8 ºð 5: R8 º Essa reação libera 2044 kJ para cada mole de propano consumido. Essa quantidade de energia vai para o aquecimento dos produtos da reação, ou seja, 3 moles de dióxido de carbono, 4 moles de água (vapor) e 18,8 moles de nitrogênio para cada mole de propano queimado. A capacidade térmica dessa mistura pode ser calculada a partir das capacidades térmicas dos gases individuais, disponíveis na literatura (por exemplo, JANAF) [ 7 ] O procedimento é na literatura (por exemplo, JANAF) [ 7 ] O procedimento é na literatura (por exemplo, JANAF) [ 7 ] O procedimento é simples, desde que um valor médio de C p é tomada para cada simples, desde que um valor médio de C p é tomada para cada simples, desde que um valor médio de C p é tomada para cada simples, desde que um valor médio de C p é tomada para cada gás na faixa de temperatura envolvida, dando 942,5 kJ / K como capacidade térmica total dos produtos por mole de propano consumido (ver Tabela 5.5 )mole de propano consumido (ver Tabela 5.5 )mole de propano consumido (ver Tabela 5.5 ) Como 2044 kJ são liberados ao mesmo tempo em que essas espécies são formadas, o aumento máximo da temperatura será Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000 942: 5 ¼ 2169 K942: 5 ¼ 2169 K942: 5 ¼ 2169 K fornecendo a temperatura final (adiabática) como 2169 + 298 ¼ fornecendo a temperatura final (adiabática) como 2169 + 298 ¼ 2467 K. De fato, esta figura é aproximada pelos seguintes motivos: 1. As capacidades térmicas mudam com a temperatura e foram utilizados valores médios na faixa de temperaturas apropriadas ao problema. 2. O sistema não pode ser adiabático, pois haverá perda de calor por radiação dos gases quentes (CO 2 e H 2 O).calor por radiação dos gases quentes (CO 2 e H 2 O).calor por radiação dos gases quentes (CO 2 e H 2 O).calor por radiação dos gases quentes (CO 2 e H 2 O).calor por radiação dos gases quentes (CO 2 e H 2 O). 3. Em altas temperaturas, ocorrerá dissociação dos produtos; como esses são processos endotérmicos, haverá uma redução na temperatura final. Destas, (2) e (3) determinam que a temperatura real da chama será muito menor do que o previsto. Esses efeitos podem ser levados em consideração. Assim, com o propano queimando no ar, a temperatura final não pode exceder 2000 K. Se o propano estivesse queimando como uma mistura estequiométrica em oxigênio puro, na ausência de nitrogênio como um "dissipador de calor", seriam alcançadas temperaturas muito mais altas. A temperatura total capacidade seria (942,5 614,8)(942,5 614,8) ¼ 327,7 J / K. No entanto, a quantidade de calor liberado ¼ 327,7 J / K. No entanto, a quantidade de calor liberado permanece inalterada (2044 kJ), de modo que o aumento máximo da temperatura seja Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000Δ T ¼ 2044000 327: 7 ¼ 6238K327: 7 ¼ 6238K327: 7 ¼ 6238K prevendo uma temperatura final de 6263 C. Como a prevendo uma temperatura final de 6263 C. Como a dissociação será um fator dominante, Quadro 5.5 Capacidade térmica dos produtos de combustão de uma mistura Quadro 5.5 Capacidade térmica dos produtos de combustão de uma mistura estequiométrica de propano / ar No. de moles Capacidade térmica a 1000 K (J / mol K) Capacidade térmica a 1000 K (J / mol K) (J / K) CO 2 CO 2 3 54,3 162,9 H 2 O H 2 O H 2 O 4 41,2 164,8 N 2 N 2 18,8 32,7 614,8 Capacidade térmica total ¼Capacidade térmica total ¼ (por mole de propano) 942,5 J / K 5 Termoquímica 147 isso não pode ser alcançado e a temperatura da chama não excederá aproximadamente 3500 K. o ocorrência do dissociação às temperaturas na região de 2000 K e acima tornam necessário levar em consideração a dissociação. A dissociação é discutida no cap. 6. No entanto, o cálculo simples O descrito acima pode ser usado para estimar as temperaturas das chamas próximas do limite, quando a temperatura é significativamente mais baixa e a dissociação pode ser negligenciada. Sabe-se que o limite inferior de inflamabilidade do propano é de 2,2%. A reação de oxidação que ocorre nesta mistura pode ser descrita pela seguinte equação: 0: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 20: 022C 3 H 8 º 0: 978 0: 21O 2 º 0: 79N 2ð º ! produtosº ! produtos Dividir por 0,022 permite que isso seja escrito C 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 OC 3 H 8 º 9: 34O 2 º 35: 12N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 º 4: 34O 2 º 35: 12N 2 ð 5: R9 ºð 5: R9 ºð 5: R9 º mostrando que o calor liberado pela oxidação de 1 mole de propano agora é absorvido pelo excesso de oxigênio (4,34 moles) e uma quantidade aumentada de nitrogênio, além dos produtos de combustão. Realizando o mesmo cálculo de antes, pode-se demonstrar que a capacidade térmica total dos produtos por mole de propano consumido é 1627,6 kJ / K, que fornece a temperatura da chama adiabática para esta mistura limitante é 1281 C (1554 K). Se o mesmo cálculo for realizado para os outros gases de hidrocarbonetos, verifica-se que a temperatura adiabática da chama limitante está em uma faixa bastante estreita, 1600 100 K (tabela 5.6 ) Isso pode em uma faixa bastante estreita, 1600 100 K (tabela 5.6 ) Isso pode em uma faixa bastante estreita, 1600 100 K (tabela 5.6 ) Isso pode em uma faixa bastante estreita, 1600 100 K (tabela 5.6 ) Isso pode ser interpretado assumindo que o limite existe porque as perdas de calor (pela radiação da chama) excedem a taxa de produção de calor (dentro da chama). Como conseqüência, a chama não pode se sustentar. Esse conceito pode ser aplicado a certos problemas práticos relacionados ao limite inferior de inflamabilidade. Exemplo 1 Reconhece-se que o vazamento de propano na célula Exemplo 1 Reconhece-se que o vazamento de propano na célula de teste pode levar a uma inflamação atmosfera, e é decidido manter a atmosfera inerte pela adição de nitrogênio. Calcule a porcentagem de nitrogênio necessária para evitar a ignição de uma mistura na qual o propano e o ar estejam em proporções estequiométricas. Solução A reação estequiométrica do propano no ar éSolução A reação estequiométrica do propano no ar é C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2!C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 23CO 2 º 4H 2 O º 18: 8N 2 ð 5: R10 ºð 5: R10 ºð 5: R10 º e o calor da combustão do propano é de 2044 kJ / mole. Supõe-se que o calor da combustão seja absorvidopelos produtos 3CO 2 +produtos 3CO 2 + 4H 2 O + 18,8 N 2) Foi mostrado acima que a temperatura da 4H 2 O + 18,8 N 2) Foi mostrado acima que a temperatura da 4H 2 O + 18,8 N 2) Foi mostrado acima que a temperatura da 4H 2 O + 18,8 N 2) Foi mostrado acima que a temperatura da 4H 2 O + 18,8 N 2) Foi mostrado acima que a temperatura da chama adiabática (isto é, a temperatura dos gases do produto, assumindo que não há perda de calor) será 2169 K. Se a temperatura da chama puder ser mantida abaixo de 1600 K (ou 1554 K, de acordo com a Tabela 5.6 ), a propagação da chama 1554 K, de acordo com a Tabela 5.6 ), a propagação da chama 1554 K, de acordo com a Tabela 5.6 ), a propagação da chama não será possível e a introdução de uma fonte de ignição não levará a uma explosão. Suponha que a quantidade extra de nitrogênio necessária para formar uma “atmosfera inerte” corresponda a X moles por mole de propano. EntãoX moles por mole de propano. Então C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2C 3 H 8 º 5O 2 º 18: 8N 2 º X N 2 ! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º X! 3CO 2 º 4H 2 O º 18: 8 º Xð º N 2 ð 5: R11 ºº N 2 ð 5: R11 ºº N 2 ð 5: R11 ºº N 2 ð 5: R11 ºº N 2 ð 5: R11 ºº N 2 ð 5: R11 º Seguindo o procedimento ilustrado na Tabela 5.5 , a Seguindo o procedimento ilustrado na Tabela 5.5 , a Seguindo o procedimento ilustrado na Tabela 5.5 , a capacidade térmica dos gases do produto - 3CO 2 + 4H 2 O + capacidade térmica dos gases do produto - 3CO 2 + 4H 2 O + capacidade térmica dos gases do produto - 3CO 2 + 4H 2 O + capacidade térmica dos gases do produto - 3CO 2 + 4H 2 O + capacidade térmica dos gases do produto - 3CO 2 + 4H 2 O + (18,8 + X) N 2 - será 3 (18,8 + X) N 2 - será 3 (18,8 + X) N 2 - será 3 (18,8 + X) N 2 - será 3 (18,8 + X) N 2 - será 3 54,3 + 4 41,2 + (18,8 + X)54,3 + 4 41,2 + (18,8 + X)54,3 + 4 41,2 + (18,8 + X) 32,7 ¼ Σ C p. E se32,7 ¼ Σ C p. E se32,7 ¼ Σ C p. E se32,7 ¼ Σ C p. E se32,7 ¼ Σ C p. E se32,7 ¼ Σ C p. E se nitrogênio suficiente foi adicionado para reduzir a temperatura da chama adiabática para 1554 K; Quadro 5.6 Temperatura adiabática da chama de misturas de hidrocarbonetos / ar Quadro 5.6 Temperatura adiabática da chama de misturas de hidrocarbonetos / ar de limitação inferior Gás Temperatura da chama adiabática no limite inferior de inflamabilidade (K) Metano 1446 Etano 1502 Propano 1554 n- Butano n- Butano 1612 n- Pentano n- Pentano 1564 n- Heptano n- Heptano 1692 n- Octano n- Octano 1632 148 DD Drysdale A capacidade térmica dos gases do produto será dada por X C p ¼ 2044000X C p ¼ 2044000X C p ¼ 2044000X C p ¼ 2044000X C p ¼ 2044000 1554 298 ¼ 1627: 4kJ = mole de propano¼ 1627: 4kJ = mole de propano portanto 3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X3 54: 3 º 4 41: 2 º 18: 8 º X ð º ? 32: 7º ? 32: 7 ¼ 1627: 4¼ 1627: 4 X ¼ 20: 9X ¼ 20: 9X ¼ 20: 9 Consequentemente, a quantidade de nitrogênio adicionado ao ar na célula de teste para tornar a atmosfera "inerte" em relação a um vazamento de propano corresponde a 20,9 moles de N 2 para cada (5 + 18,8) ¼ 23,8 moles de ar, a 20,9 moles de N 2 para cada (5 + 18,8) ¼ 23,8 moles de ar, a 20,9 moles de N 2 para cada (5 + 18,8) ¼ 23,8 moles de ar, a 20,9 moles de N 2 para cada (5 + 18,8) ¼ 23,8 moles de ar, a 20,9 moles de N 2 para cada (5 + 18,8) ¼ 23,8 moles de ar, ou seja, a mistura na célula deve ser de 47% de nitrogênio, sendo o saldo o ar. (Experimentalmente, uma figura significativamente mais baixa é obtida - c. 40%. Deve-se lembrar que, no cálculo acima, é assumido que a suposição de temperatura adiabática é válida e que a reação será concluída.) Exemplo 2 Um laboratório de pesquisa de engenharia mecânica Exemplo 2 Um laboratório de pesquisa de engenharia mecânica contém um motor de combustão interna de seis cilindros que está sendo usado para pesquisas sobre o desempenho de velas de ignição. O combustível usado é metano, CH 4 e a mistura de ignição. O combustível usado é metano, CH 4 e a mistura de ignição. O combustível usado é metano, CH 4 e a mistura combustível-ar pode ser ajustada à vontade. Os produtos de combustão são extraídos do coletor de escape através de um duto quadrado de 30 cm e 20 m de comprimento. Verifica-se que o motor continuará operando com uma mistura estequiométrica quando apenas três cilindros estiverem em chamas. Se nessas condições a temperatura média dos gases que entram no duto a partir do coletor for de 700 K, existe o risco de uma explosão no duto? Solução A reação estequiométrica para o metano no ar éSolução A reação estequiométrica para o metano no ar é CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2CH 4 º 2O 2 º 7: 52N 2! CO 2 º 2H 2 O º 7: 52N 2 ð 5: R12 ºð 5: R12 ºð 5: R12 º Se considerarmos que 1 mole de combustível passa por cada um dos seis cilindros, mas dos 6 moles apenas três são queimados, temos um total 6CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 26CH 4 º 12O 2 º 45: 12N 2! 3CH 4 º 3CO 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 º 6H 2 O º 6O 2 º 45: 12N 2 ð 5: R13 ºð 5: R13 ºð 5: R13 º Dividir por 3 dá 2CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 22CH 4 º 4O 2 º 15: 04N 2! CH 4 º 2O 2 º CO 2 º 2H 2 O º 15: 04N 2 º 2H 2 O º 15: 04N 2 º 2H
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