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Tanatologia Forense: Estudo da Morte

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CURSO
AUXILIAR EM NECROPSIA
TANATOLOGIA FORENSE
Modulo II
Professor: 
Maurílio Machado
TANATOLOGIA FORENSE
É a parte da medicina legal que se ocupa da morte e dos
problemas médico-legais com ela relacionados.
É uma palavra de origem grega:
Tanathos- mortes .
Logia - ciência ou estudo.
Forense - Jurídico, Judicial.
1.Decúbito dorsal ou supina
2.Decúbito ventral ou prona
3.Decúbito lateral D.
4.Decúbito lateral E.
5.Suspensão Completa
6.Suspensão Incompleta
7.Sentado
8.Genopeitoral
9.Submersão 
( Completa ou Incompleta )
10.Posição de Lutador
Tanatosemiologia: Parte da Tanatologia que estuda os sinais e os fenômenos
cadavéricos.
Tanatodiagnóstico: Estuda o conjunto de sinais biológicos para permitem afirmar o
estado de morte real.
Cronotaquimetragem ou Cronotanatognose: Estuda os meios de determinação
do tempo decorrido entre a morte e o exame cadavérico.
Tanatognose: Estuda os meios de determinação da causa da morte do cadavérico.
Tanatoscopia: É o exame do cadáver para verificação da causa e tempo da morte.
Tanatoconservação: São técnicas empregadas para conservação do cadáver.
Tanatolegislação: É o conjunto de dispositivos legais concernentes à morte e ao
cadáver.
AM - Antes morte;
PM - Pós morte.
CONCEITUAÇÃO DE TANATOLOGIA FORENSE OU SUBDIVISÕES
TANATOLOGIA FORENSE
É o ramo das ciências forenses que partindo do exame do local,
da informação acerca das circunstâncias da morte e atendendo aos
dados do exame de necropsia, procura estabelecer:
É o componente da medicina
legal que está ligada aos
fenômenos da morte.
Estuda a morte e as consequências jurídicas a ela inerentes.
✓ A identificação do cadáver ;
✓ O mecanismo da morte ;
✓ A causa da morte;
✓ O tempo da morte.
TANATOLOGIA FORENSE
A Tanatologia Forense é prática desde o exame do local, no estudo das
circunstâncias que rodearam a morte, na informação clínica mais
detalhada com referência ao resultado de exames complementares, no
estudo minucioso do cadáver , nos exames complementares da necropsia
para a elaboração de um relatório que será enviado à autoridade judicial
que requisitou a necropsia.
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS PELO 
SERVIÇO DE 
TANATOLOGIA 
FORENSE 
A execução das atividades
de perícias oficiais médico-
legais em cadáveres
vítimas de morte violenta
ou suspeita, além da
identificação de corpos
com identidade ignorada.
O SERVIÇO DE TANATOLOGIA FORENSE COMPREENDE A SEGUINTE 
DEPENDÊNCIA: 
TANATÓRIOS OU LABORATÓRIOS: São compostos por conjuntos de
estruturas onde são recepcionados os cadáveres para exames de
necropsias, velórios, estudo de anatomia etc... Tais como: Expurgo,
mesa, exaustor, armários etc.
TANATOGNOSE : 
Diagnóstico 
Da
causa morte.
CRONOTANATOGNOSE: 
Diagnóstico
do 
tempo da morte . 
A TANATOLOGIA FORENSE É DIVIDIDA EM : 
TANATOLOGIA FORENSE - MORTE
Morte: do latim mors; Óbito : do latim obitu;
Falecimento, Passamento e Desencarne.
DIREITO CIVIL
CONCEITO DE MORTE:
O Direito Civil é um conjunto de normas que regulamentam
as relações jurídicas das pessoas entre si. A personalidade
de direito da pessoa física (natural), inicia-se com o
nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a
concepção, os direitos do nascituro (art.2º, Código Civil
Brasileiro) e tem o seu fim determinado pela morte (art.6º,
Código Civil Brasileiro). Ressalte-se que hoje, para a
Medicina, a morte se dá com a cessação da atividade
cerebral.
TANATOLOGIA FORENSE
CONCEITO E TIPOS DE MORTES DAS CÉLULAS:
A tarefa de conceituar morte deriva diretamente do que se entende por
estar vivo. Pois ambos os estados se excluem mutuamente. Melhor então
será entender o processo vital para em seguida entender a morte celular,
a do organismo e a da pessoa como um todo, exemplos de mortes das
células:
APOPTOSE: sem apresentar inflamação ou doença (em vida).
NECROSE: Quando a morte celular ocorre em grupo, desencadeiam uma
reação inflamatória ( em vida).
AUTOLISE: É a destruição das células pela ação descontrolada das suas
próprias enzimas. ( pós mortes).
TANATOLOGIA FORENSE
A Organização Mundial de Saúde (World Health Organization), fundada em 7
de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. Sua sede
é em Genebra, na Suíça define a morte como:
Cessação dos fenômenos vitais com a parada das funções cerebrais.
É a cessação de todos os fenômenos vitais e cerebrais de modo
definitivo, total e permanente .
CRITÉRIOS ATUAIS PARA DIAGNÓSTICAR A MORTE
Até pouco tempo, o critério utilizado para apontar que alguém
havia morrido era, Parada da respiração, juntamente com a
parada cardíaca. Apesar disso é complicado determinar o
exato instante da morte, pois ela não é um acontecimento
imediato e sim um sequenciamento de fenômenos gradativos
ocorridos nos diversos órgãos e sistemas do organismo que
mantém a vida.
A morte atualmente é
definida por critérios
estabelecidos pelo:
Conselho Federal de 
Medicina - CFM.
CIRCUNSTÂNCIA E DIAGNOSTICO PARA CONFIRMAR A MORTE
✓ Nenhuma respiração espontânea por no mínimo sessenta
minutos.
✓ Nenhuma respiração reflexa e nenhuma alteração do ritmo
cardíaco por pressão ocular ou do seio carotídeo.
✓ EEG linha flat sem ritmo em todas as derivações pelo menos
sessenta minutos.
✓ Dados de laboratório básicos, incluindo estudo eletrolítico.
✓ Divisão das responsabilidades da morte com outros colegas.
A Morte é a cessação dos fenômenos vitais pela parada da funções 
cerebral, respiratória e circulatória.
DIAGNÓSTICO OU MODALIDADES DE MORTE
MORTE APARENTE
Provocada por estados patológicos que simulam a morte: 
Tríade de thoinot
O indivíduo se mantém vivo por tênues ou débeis sinais de
circulação as funções vitais se reduziram a um mínimo tal
que dão a impressão errônea da morte. Corre nas
intoxicações graves produzidas por soníferos e nos
congelamentos. Não confundir “morte aparente” com
catalepsia (vida em suspensão), um conceito bastante
discutido em Medicina Legal associada ao medo de ser
inumado vivo. Estado em que, na verdade o indivíduo
parece morto em razão da baixa atividade metabólica e
circulatória.
DIAGNÓSTICO OU MODALIDADES DE MORTE
MORTE RELATIVA
É um estado temporário de morte, com parada “cardiorrespiratória”
ou parada de outras funções vitais. Este estado pode ser modificado
e o indivíduo pode ser recuperado por manobras artificiais
(reanimação) .Parada cardíaca reversível.
MORTE REAL OU ABSOLUTA
É a verdadeira morte, ocorrendo paralisação total, definitiva, permanente
e irreversível de todos os fenômenos e atividades vitais e cerebral.
DIAGNÓSTICO OU MODALIDADES DE MORTE
Morte cerebral ou encefálica
É o comprometimento de forma irreversível do cérebro
incluindo o tronco encefálico.
(Ausência de circulação sanguínea e oxigênio).
É a morte do cérebro, incluindo o tronco cerebral que
desempenha funções vitais como o controle da respiração.
Quando isso ocorre, a parada cardíaca é inevitável.
Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com
morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o
coração não baterá por mais de algumas poucas horas. Por
isso, a morte encefálica já caracteriza a morte do
indivíduo.
DIAGNÓSTICO OU MODALIDADES DE MORTE
Conselho Federal de Medicina
O Conselho Federal de Medicina (CFM),Na Resolução nº 2.173/17 substitui
a de nº 1.480/97 e atende o que determina a lei nº 9.434/97 e o decreto
presidencial nº 9.175/17, que regulamentam o transplante de órgãos no
Brasil.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ESTABELECE NOVAS REGRAS PARA DETERMINAR
MORTE CEREBRAL.
Como era: O médico suspeitava de morte
cerebral e poderia começar imediatamente o
protocolo de confirmação.
Como fica: Após a suspeita, o paciente deve ter
acesso a todos os tratamentos possíveis por no
mínimo seis horas. Passado esse período, o
processo de confirmação pode ser iniciado
totalizando 7 horas.
Além de neurologistas, também estarão habilitados a diagnosticar morte
encefálica intensivistas, intensivistaspediátricos, neurocirurgiões e médicos de
emergência. Familiares também poderão indicar um profissional de confiança.
APARELHOS SERÃO DESLIGADOS APÓS A CONFIRMAÇÃO.
Não será mais possível que o paciente fique no hospital com os aparelhos ligados.
Antes, o médico deveria aguardar uma posição da família. Agora, se não for
possível a doação de órgãos – seja pela decisão de familiares ou por
circunstâncias da morte – os aparelhos serão desligados após o período de
tratamento e confirmação.
EXAMES CLÍNICOS E COMPLEMENTARES
Além do exame clínico, que deve ser
realizado por dois médicos diferentes,
com um intervalo mínimo de uma hora
entre o primeiro e o segundo, o paciente
deve ser submetido a um teste de apneia
e a exames complementares.
EXAMES 
Angiografia cerebral, eletroencefalograma, doppler transcraniano e cintilografia.
TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS
Determinada a morte encefálica, 15
órgãos podem ser doados: coração,
pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim,
córnea, esclera, osso, cartilagens, tendão,
menisco, fáscia, valva cardíaca e
membrana amniótica.
CANDIDATOS A DOADORES
são excluídos os possíveis doadores
com doenças transmissíveis,
neoplasia, uso de drogas injetáveis e
cuja família tenha recusado a doação.
MORTE ANATÔMICA
Parada total e permanente de todas as funções orgânicas.
MORTE HISTOLÓGICA
Morte de células que compõem vários tecidos e órgãos.
Fetal
Morte de um produto da concepção antes da expulsão ou da extração
completa do corpo da mãe independente da duração da gravidez.
Materna
Morte de uma mulher durante uma gestação ou dentro de um período de
42 dias após o término da gestação, independente da duração ou
localização da gravidez.
Catastrófica
É toda morte violenta de origem natural ou de ação dolosa do homem em
que por um mesmo motivo, ocorre um grande número de vítimas fatais.
DIAGNÓSTICO OU MODALIDADES DE MORTE
ASPECTOS JURÍDICOS DA MORTE
Morte natural: patológica e etária.
Morte violenta: (não natural) é aquela que resulta de fatores externos não
relacionados com a curva vital. Essa morte pode ser provocada por:
Suicídio, acidente e Crime.
Morte suspeita: Não sabe se foi violenta ou natural.
Morte agônica: Previsível e esperada, culmina na evolução de uma
doença ou de um grave estado pós-traumático, sempre dentro do
prognóstico do médico.
Morte súbita: Não pode ser violenta, tem que ser natural, inesperada, não
é morte fulminante.
Morte presumida: Há casos em que não foi possível encontrar o cadáver
para exame, nem há testemunhas que presenciaram ou constataram a
morte, mas é extremamente provável a morte de quem estava em perigo
de vida. Nesses casos, não há certeza da morte, se houver um conjunto
de circunstâncias que indiretamente induzam a certeza, a lei autoriza ao
juiz a declaração da morte presumida.
TANATOGNOSE
É o diagnóstico da causa morte. 
O Momento da morte sendo : 
✓ Parada cardiorrespiratória irreversível.
✓ Morte cerebral ou encefálica, entre outras...
✓ O que prova o fim da vida irreversível.
TANATOCRODIAGNOSE, DIAGNÓSTICO CRONOLÓGICO , 
CRONOTAQUIMETRAGEM OU CRONOTANATOGNOSE
É o diagnóstico do tempo da morte, pela observação das
evidências ou dos sinais abióticos, influências que os seres
vivos possam receber em um ecossistema, derivadas de
aspectos físicos, químicos ou físico-químicos do meio
ambiente, tais como a luz, temperatura, vento e outros.
"Também chamado de realidade da morte”.
Palavra de origem grega:
kromos = Tempo. 
thanatos = morte.
gnosis = conhecimento. 
É o capítulo da Tanatologia que estuda os meios de determinação do
tempo transcorrido entre a morte e o exame necroscópico.
Cronotanatognose
Vários fatores, fenômenos e sinais podem ser analisados
para uma estimativa mais aproximada da hora do óbito, como:
Aferição da temperatura hepática, análise da fauna
cadavérica e análise de sinais de morte, por exemplo: Os
Livores cadavéricos, Midríase, Miose e enrijecimento do
cadáver, que se instala no sentido craniocaudal e desaparece
no sentido contrário.
SINAIS CADAVÉRICOS :
✓ Sinais recentes;
✓ Sinais mediatos;
✓ Sinais imediatos;
✓ Sinais consecutivos;
✓ Sinais tardios;
✓ Sinais Destrutivos;
✓ Sinais Conservativos;
✓ Sinais Transformativos;
Cronotanatognose
Fenômenos abióticos ou imediatos ou avitais ou vitais negativos
FENÔMENOS BIÓTICOS 
É o conjunto de todos os organismos vivos como plantas, animais e 
decompositores, que vivem num ecossistema.
FENÔMENOS ABIOTICO
É o conjunto de todos os fatores não vivos de um ecossistema, mas que 
influenciam no meio biótico, como temperatura, pressão, pluviosidade, 
relevo, etc.
ECOSSISTEMA
É o conjunto do meio biótico com o abiótico interagindo entre si.
SINAIS RECENTES OU IMEDIATOS
SINAIS DE PROBABILIDADES DE MORTES
Os sinais abióticos imediatos são todos os sinais que ocorrem no
momento da morte.
1) Parada cardíaca
2) Parada respiratória.
3) Perda de consciência.
4) Perda de sensibilidade.
5) Perda da Imobilidade – perda do tônus muscular , repouso .
6) Fácies Hipocrática ou cadavérica.
7) Arreflexia - relaxamento dos esfíncteres ,dilatação das pupilas,
abertura dos olhos, queda da mandíbula na parte inferior, eliminação
de fezes e urina.
8) Perda da ação reflexa a estímulos táteis, térmicos e doloroso
9) Ausência de pulso.
10) Pálpebras parcialmente cerrada ou entreabertas.
11) Perda das funções cerebrais – Ausência de respostas elétricas.
SINAIS COMUNS TARDIOS MEDIATOS E CONSECUTIVOS
SINAIS CERTEZA DE MORTE. 
Os fenômenos abióticos consecutivos são aqueles que vão se estabelecer
ao longo do tempo, em função da parada da função metabólica e se
dividem em:
✓ Resfriamento paulatino do corpo;
✓ Evaporação tegumentar;
✓ Rigidez cadavérica;
✓ Espasmo cadavérico;
✓ Manchas de hipóstase e livores cadavérico;
✓ Desidratação;
✓ Retração do globo ocular (desidratação);
✓ Perda do brilho da córnea;
✓ Midríase ou Pupilas dilatadas; Miose ou Pupilas Contraídas.
FENÔMENOS CADAVÉRIOS: 
ORDEM FÍSICA
Desidratação, resfriamento cadavérico e livores cadavéricos.
ORDEM QUÍMICA
Autólise, rigidez muscular, putrefação, maceração e processos conservadores do 
cadáver.
SINAIS MEDIATOS
É a descolorização
da pele que ocorre logo após
poucos minutos da morte,
devido a perda de sangue nos
capilares e veias.
PALLOR MORTIS
OU
LIVIDEZ
FENÔMENOS OCULARES: 
✓ O pacificação do cristalino;
✓ Pálpebras semicerradas;
✓ Midríase;
✓ Miose;
✓ Mancha na esclerótica;
✓ sinal de sommier e larcher;
✓ Sinal de Stenon Louis;
✓ Sinal de Ripault; 
✓ Tache Noire;
✓ Evaporação ocular.
IMEDIATO PÁLPEBRAS SEMICERRADAS MIOSE - CONTRAÇÃO
MIDRÍASE DILATAÇÃO
ANÍSOCORIA
1° - Sinal de Stenon Louis 
Fino véu (poeira) que recobre a superfície da córnea. Tela viscosa; diminuição ou 
perda da tensão do globo ocular; turvação da córnea transparente; mancha 
negra da esclera. Instala a partir da morte. Isto porque, nas primeiras horas após 
o óbito, ocorre uma progressiva evasão de líquidos responsável pela gradual 
perda de tonicidade dos globos oculares e amolecimento.
Uma mancha preta que aparece em
primeiro lugar, no canto externo do olho
e, em seguida, os órgãos internos que
permaneceram com os olhos abertos
após a morte. É causada por
desidratação e secagem da esclera,
através do qual a transparência é visto
pelo pigmento da coroide. De 2 a 8
horas da morte.
2º - MANCHA NA ESCLERÓTICA
OU 
SINAL DE SOMMER E LARCHER 
EVAPORAÇÃO OCULARES:
3º - TACHE NOIRE OU MANCHA 
NEGRA 
Ocorre na córnea e pode ser
observado até 48 horas após a
morte. Ocorre quando as
pálpebras do morto permanecem
abertas, formando uma mancha
inicialmente amarelada, mas que
vai atingir tons de vermelho
escuro e preto.
4º - SINAL DE RIPAULT 
A partir das 48 horas da morte,
exercendo-se a pressão digital
lateralmente no globo ocular, pode
ocorrer a deformação da Íris e da
pupila.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
(EVAPORAÇÃO TEGUMENTAR):
1. DESIDRATAÇÃO CUTÂNEA.
✓ Diminuição do volumecom consequente “crescimento” de unhas e 
pelos.
✓ Decréscimo de massa (peso).
✓ Pergaminhamento da pele.
✓ Dessecamento das mucosas dos lábios.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
02- RESFRIAMENTO DO CORPO OU ARREFECIMENTO ALGOR, ALGIDEZ 
,FRIGOR MORTIS OU FRIALDADE CADAVÉRICA.
Lento nas 3 primeiras horas (0,5°C/hora).Rápido nas 6 horas seguintes
(1ºC ou +/hora).Nas últimas horas volta a ser lento. Se o ambiente estiver
quente, em lugar do resfriamento, poderá se dar o aquecimento do cadáver,
já que a sua temperatura tende a se igualar a do ambiente.
A produção de calor pelo metabolismo não para de imediato, pois os tecidos
permanecem vivos e só morrendo aos poucos.
A velocidade do resfriamento pode ser influenciada por diversos fatores tais
como: A POSIÇÃO: O corpo encolhido tem superfície de irradiação de
calor menor do que o estendido;
O estado de nutrição (os magros representam um cilindro com raio menor e
tem proporcionalmente maior superfície de irradiação e os gordos tem um
panículo adiposo mais espesso, que representa uma camada isolante
térmica), vestuário, a idade.
Cálculo da redução de temperatura conforme algumas literaturas
Para: DELTON CROCE: 0.5°C nas três primeiras horas e 1°C nas
seguintes até atingir a temperatura ambiente.
Para :FLAMINIO FÁVERO;ZARZUELE E GLAISTER: Estimam uma
redução de 1,5°C/horas.
EQUAÇÃO DE GLAISTER:
Estima quantas horas se passaram desde a morte, usando uma função linear da
temperatura retal. Nº de horas = (36.9 °C - [temperatura retal em Celsius]) ×1.2.
A perda de calor do corpo se dá por: Convenção, radiação, condução e
evaporação.
Pode-se afirmar que a determinação da temperatura retal ajuda a avaliar a hora da 
morte quando tomada nas primeiras 18 horas.
REGRA 
Nosso corpo tem a temperatura de 36,5 a 37,5ºC. 
Para DELTON CROCE:
0,5 – 0,5 – 0,5 – 1,0 – 1,0 – 1,0 – 1,0 – 1,0 - 1,0 - 0,5 – 0,5 – 0,5
Para FLAMINIO FÁVERO;ZARZUELE E GLAISTER:
1,0 – 1,0 – 1,0 – 1,5 – 1,5– 1,5– 1,5 – 1,5 - 1,5 - 1,0 – 1,0 – 1,0
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
3 .RIGIDEZ CADAVÉRICA: RIGOR 
A partir da 3ª hora, inicia-se pela pálpebra e mandíbula (musculo masseter)
, seguindo-se a nuca e membros superiores e, por último os membros
inferiores. No Sentido cefálico - caudal ou crânio .
Cronologia - Lei de Nysten – Sommer. Aparecimento - 1 a 2 horas após a
morte, grau máximo - 8 horas e desfazimento - 24 h .Pode durar de 1 a 2
dias para depois desaparecer na mesma ordem em que apareceu.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
REGRA DE NYSTEN-SOMMER-LARCHER
O aparecimento pode ser tardio ou precoce. A instalação será sempre nas
menores massas musculares para maiores. A rigidez se desfaz com a
instalação da putrefação a partir das 24 horas.
Pálpebras, mandíbula e nuca - 1ª a 2ª horas após a morte.
Membros superiores - 2ª a 4ª horas.
Musculo torácico -4ª a 6ª horas 6ª a 8ª horas pós morte e
desaparece na mesma sequencia, finalizando cerca de 24 a 48 horas.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
Rigidez cadavérica: Rigor
O endurecimento decorre da contração muscular. Para o músculo contrai-
se é necessário que as proteínas actínia e miosina unam-se, sendo estas
responsáveis pela contração. Quando ATP - é a abreviatura de Adenosina-
5 trifosfato é a principal fonte de energia intracelular para os tecidos .
Adenosina trifosfato, ou
simplesmente ATP, é um
nucleotídeo responsável pelo
armazenamento de energia em
suas ligações químicas. Após
liberado essas proteínas a
ligação e quebrada, onde o
músculo entra em repouso.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
4 - HIPÓSTASE OU LIVORES.
É uma mancha que irá se depositar na área de declive do corpo, em
razão da força da gravidade, que forçará os elementos pesados do sangue
(as hemácias) a se deslocarem, chegando a formar uma placa de cor
vermelha e rosa sendo depositadas nas malhas dos tecidos. Os vasos
sanguíneos sofrerão autólise e as hemácias através de manchas formam
tatuagens. Início 30 minutos a 4 hora, fixo em torno de 12 horas.
SINAIS MEDIATOS OU CONSECUTIVOS
IMPORTÂNCIA DOS LIVORES DE HIPÓTESES
✓ Sinal de certeza da morte;
✓ Estabelecer o tempo morte na Cronotanatognose;
✓ Deslinde da causa morte;
✓ Definir se o cadáver foi mudado de posição.
COLORAÇÃO DOS LIVORES DE HIPÓTESES
De acordo com a causa da morte, a cor dos livores pode variar:
Intoxicação pelo monóxido de carbono - assume coloração vermelho-
carmim por causa da formação da carboxiemoglobina, que tem cor
vermelho-cereja;
Intoxicação pelo cianeto e pelo fluracetato – há bloqueio da
respiração celular e do consumo de oxigênio, o que leva a
manutenção de altos teores de oxiemoglobina no sangue, tornando
os livores vermelho.
FENÔMENOS ABIÓTICOS TRANSFORMATIVOS CONSECUTIVOS
Livor mortis:
Manchas de hipóstase ou livores cadavérico.
Algor mortis :
Esfriamento cadavérico
Rigor mortis :
Rigidez cadavérica
LAR – livor, algor e rigor
(Tríade da Morte)
Fenômeno muito discutido e raro. Significa a manutenção da última atitude
pelo individuo antes de morrer, fixada até a instalação da rigidez.
É como se os músculos pudessem se manter contraídos após a morte sem a
fase de relaxamento que antecede a rigidez. (sinal de Kossu).
Sinal de Kossu - É a manutenção da ultima atitude adotada antes da morte.
ESPASMO CADAVÉRICO 
MANCHA VERDE ABDOMINAL DE BROUARDEL
Primeiro local da fase de coloração:
Quase sempre se localiza na fossa ilíaca direita. Justifica-se esta região devido ao
ceco ser o segmento intestinal de maior proporção, mais distendido e mais próximo
a parede abdominal, nesta parte do intestino há maior concentração de gases e
bactérias. Aparece a partir da 18ª hora após a morte. Essa mancha verde se
estende a todo o corpo depois do 3º ao 5º dia e sua tonalidade se acentua cada vez
mais , dando uma coloração verde-enegrecida ao corpo. Esse fenômeno cadavérico
sofre grande variação de temperatura, em regiões de clima quente a putrefação
instala-se rapidamente. Cronologia do aparecimento. verão - 18 a 24h - inverno -
36 a 48.
MECANISMO E EVOLUÇÃO: 
Atividade bacteriana - Clostrídium welchii,
formação de gás metano, gás carbônico,
amônia e gás sulfídrico. Gás sulfídrico +
hemoglobina = sulfohemoglobina ou
sulfometahemoglobina,
Verde progressão por todo o corpo.
Escurecimento progressivo verde enegrecido a
negro.
Encontramos numerosas
espécies de
bactérias saprófitos no corpo
humano, especialmente na
pele, aparelho digestivo e
na flora vaginal.
SINAIS TRANSFORMATIVO TARDIOS DESTRUTIVOS
A autólise é o processo pelo qual uma célula se autodestrói
espontaneamente. Há uma instabilidade da membrana lisossômica causada
por fatores físicos ou químicos que promove a ruptura da mesma, levando
ao "derrame" enzimático que irá promover a digestão da parte orgânica
da célula ..
É o processo pelo qual uma célula se autodestrói espontaneamente. Nos
vivos lento e acelerado no pós morte . O primeiro fenômeno destrutivo é a
autólise. “A morte é ácida” ( Roberto Blanco).
SINAIS TRANSFORMATIVOS TARDIOS DESTRUTIVOS
PUTREFAÇÃO
Se inicia após a autólise, pela ação de
micróbios aeróbios, anaeróbios, em
geral sobre o ceco e a porção inicial do
intestino grosso, que determina o
aparecimento da mancha verde
abdominal de Brouardel. Se divide em
4 fases:
1º Cromática ou Coloração;
2º Gasoso ou enfisematoso;
3º Coliquativo ou Redutora;
4º Esqueletização.
SINAIS TARDIOSTRANSFORMATIVOS DESTRUTIVOS
Tonalidade escurecida da
pele, tem inicio em 18 a 24 horas
de morte e dura de 7 a 12 dias,
com cheiro característico (gás
sulfídrico). Todo fenômeno
cadavérico pode ser lento ou
acelerado, conforme o meio
ambiente que ele foi encontrado.
1º FASE OU PERÍODO DA PUTREFAÇÃO
Cromática ou Coloração
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS
2º FASE OU PERÍODO DA PUTREFAÇÃO 
Gasoso ou Enfisematoso (expansiva) 
Inicia em uma semana e dura cerca de 30 dias. Com aumento do volume 
do cadáver também podendo ter enfisema cutâneo.
ASPECTO GIGANTESCO
✓ Protrusão ocular;
✓ Protrusãolingual;
✓ Distensão dos órgãos genitais
masculinos.
✓ Posição de lutador
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS
Gasoso ou Enfisematoso (expansiva)
Circulação póstuma de Brouardel.
Desenho produzido pelos vasos sanguíneos subcutâneos
preenchidos por sulfa hemoglobina e hematina (2º ao 8º dia), ou 36 e
48 horas após a morte. Escoamento passivo do sangue da periferia,
destacamento da epiderme e coloração escura do sangue. A
Circulação póstuma de Brouardel se da entre a fase de Coloração e
Gasoso, mas é visível na 2º fase .
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS 
Gasoso ou Enfisematoso
Os gases da putrefação podem ser inflamáveis e não inflamáveis.
No primeiro dia de morte os gases não são inflamáveis.
O dióxido de carbono (CO2)
Do Segundo ao quarto dia, os gases são inflamáveis.
Gases Hidrocarbonetos (HC).
Hidrogênio - Elemento químico Hidrogênio (H).
A partir do quinto dia retornam os gases não inflamáveis . ( N e NH4).
Gás Natural Amonio ou Amonia( NH4)
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0ahUKEwi8ppTQypbNAhWQl5AKHVueDukQFgg0MAE&url=http://www.airproducts.com.br/products/Gases/Carbon-Dioxide.aspx&usg=AFQjCNFbXAgEWaC42K7KRzvQt4GwAw4scQ&bvm=bv.123664746,d.Y2I
http://www.kidde.com.br/ProductsSystemsAndServices/Pages/HydrocarbonGasDetection.aspx
http://www.infoescola.com/elementos-quimicos/hidrogenio/
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/gas_natural.htm
https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=643&q=nh4+amonio+ou+amonia&revid=1875727829&sa=X&ved=0ahUKEwj3utTPy5bNAhUNPJAKHWJ9AicQ1QIIfSgA
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS 
Gasoso ou Enfisematoso
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS
3º FASE OU PERÍODO DA PUTREFAÇÃO
Coliquativo ou Redutora
Dissolução pútrida com liquefação de vísceras e dos tecidos moles,
desidratação e enrugamento de 2 a 3 meses, onde esse estado dificulta
os exames de pele e identificação visual .
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS
4º FASE OU PERÍODO DA PUTREFAÇÃO 
Esqueletização
Pela ação da fauna e do meio ambiente com destruição dos tecidos,
restando apenas o esqueleto, cabelos e dentes em 3 anos.
TEMPO PARA ESQUELETIZAÇÃO:
Cadáver Embalsamado 1 a 2 anos .
Inumação natural 3 a 4 meses.
Cadáver Aquoso 3 a 4 meses. 
SINAIS TARDIOS DESTRUTIVOS
Maceração:
Maceração asséptica - fetos 
Meio liquido estéril sem bactérias.
Maceração séptica – afogados 
Meio liquido contaminado com bactérias.
Destruição em meio líquido em ambientes úmidos e quentes. Comum nos
fetos e nos afogados com formação de bolhas de conteúdo líquido e
pardacento. Observa-se no cadáver o destacamento de amplos retalhos de
tegumentos cutâneos. O corpo perde a consistência inicial, o ventre se
achata e os ossos se livram dos tecidos, ficando como se estivessem soltos.
Não há mancha verde abdominal de Brouardel, pois no feto não há bactéria
e o processo de putrefação bacteriana começa nos orifícios naturais. Nos
afogados a putrefação bacteriana começa nas partes superiores devido a
parte do crânio ser mais pesada, permanecendo em declive.
FAUNA CADAVÉRICA
Os insetos podem ser
encontrados em quase todos os
ecossistemas do planeta. Foi
MÉGNIN que estabeleceu com
segurança como surgem os
trabalhos ou legionários da
morte. Ele também estabeleceu
com segurança que esse
processo se da em numero de
08 turmas sendo: Legiões ou
turmas.
Nos Estados unidos , existe uma
fazenda específica para tal
estudos chamada de : Fazenda
cadavérica
ENTOMOLOGIA FORENSE :
É o estudo de artrópodes, em especial os insetos. Os insetos pertencem ao grupo 
de animais mais diversificado existente na Terra, possuem mais de 800 mil espécies 
descritas - mais do que todos os outros grupos de animais juntos 
FAUNA CADAVÉRICA
Quando o cadáver permanece insepulto e abandonado sobre o solo por
razoável tempo, nele se instalam pequenos animais principalmente insetos
denominados como fauna cadavérica. Existe uma certa ordem de instalação
destes animais:
O estudo da fauna cadavérica pode ser importante para a
Cronotanatognose, pois o aparecimento de determinados insetos está
relacionado ao tempo de morte.
✓ Dípteros - Moscas comuns e verdes;
✓ Coleópteros - Besouros;
✓ Lepidópteros - Borboletas e mariposas;
✓ Ortópteros - Baratas;
✓ Himenópteros – Formigas.
As famílias de Dípteros de importância na
entomologia forense no Brasil são:
As principais famílias de 
coleópteros são:
Fauna cadavérica: 
1- LEGIÃO - Dípteros: 
Moscas verdes, moscas 
domesticas e mosquitos, 
que surge entre 8º a 15º 
dias.
2-LEGIÃO-Dípteros-Sarcophaga – Moscas diversas surge em
torno do 15º a 30º dias, quando os odores são acentuados;
3- LEGIÃO - Coleópteros polífonos - Demester Lardarius.
Espécie de insetos que alimentam também de plantas, surge
em torno de 20º a 30º dias permanecendo três a seis meses
após a morte.
4 - LEGIÃO – Dípteros - Pyophila Patasionis e Coleóptero –
Surgem depois da fermentação da matérias graxas ( são óleos
e gorduras ), surge em torno de 30º a 40º dias permanecendo
três meses após a morte;
5 – LEGIÃO - Dípteros - Tyreophora Cynophila – Mosca
Antiguíssima surgem na fase de liquefação, normalmente na
mudança do estado gasoso para liquido. Surge após 50ª dias,
se houver a espécie no local.
6 - LEGIÃO – Ácaros - Uropada Nummularia – Responsável pela retirada
de todos os humores (fluidos corporais) deixando-os completamente
dessecados ou mumificados. surge em torno de 25 dias permanecendo até
a retirada de todo humores;
7- LEGIÃO - Lepidópteros – Aglossa Cuprealis – Destroem
todos os ligamentos e tendões , aparecem entre 12 a 24
meses.
8 - LEGIÃO - Coleópteros – Tenebrio Obscuros – Consomem
todos os detritos deixados pelos outros insetos em torno 3
anos após a morte.
Dípteros 
Coleópteros 
Ortópteros
Himenópteros
NECRÓFAGOS
São insetos que se alimentam dos tecidos dos corpos decompostos, adultos e
imaturos:
Lepidópteros
SINAIS TRANSFORMTIVO TARDIOS CONSERVATIVOS
Saponificação ou Adipocera
Ácido graxo é um ácido carboxílico (COOH) de cadeia alifática. São
considerados componentes orgânicos, ou em outras palavras, eles
contêm carbono e hidrogênio em suas moléculas. Estes ácidos são
produzidos quando as gorduras são quebradas.
ADIPO - Gordura. CERA - Cera.
A Adipocera e um Processo de
reação química. Saponific -
Converter em sabão.
Hidrólise básica é o processo de
saponificação, que é o resultado da
quebra de triglicerídeos
(gorduras e óleos) em sais de
ácidos graxos ...
A hidrólise pode ser dividida em;
✓ hidrólise ácida,
✓ hidrólise básica
✓ hidrólise neutra.
SINAIS TRANSFORMTIVO TARDIOS CONSERVATIVOS
Saponificação ou Adipocera
Para que se forme, há necessidade de
que se inicie a putrefação, adquire
consistência untuosa, mole, como o
sabão ou a cera, às vezes quebradiça,
e tonalidade amarelo escura, exalando
odor de queijo rançoso, pois as
enzimas bacterianas têm que começar
a hidrólise das gorduras neutras
(triglicerídeos) para que os ácidos
graxos sejam liberados. Embora não
percebida, a Adipocera já começa a se
formar após a 1ª semana, mas só a
vemos quando os teores dos ácidos
graxos atingem 70%, ao cabo de 3
meses e 100% em 6 meses. Ocorre
principalmente nos cadáveres
inumados em lugares úmidos e com má
ventilação (valas comuns).
SINAIS TRANSFORMTIVO TARDIOS CONSERVATIVOS
SINAIS TRANSFORMATIVOS TARDIOS CONSERVATIVOS
Mumificação: É um processo de conservação do cadáver que
depende de condições que facilitem uma evaporação rápida, de modo a
retardar o processo de putrefação.
Em vez de se decomporem pela putrefação, endurecem pela
desidratação. Ocorre em ambientes de temperatura elevada, secos e
muito bem ventilados, como em solos arenosos e presença da fauna
cadavérica.
Natural: Desidratação e
ressecamento do corpo e da pele
provocados pela ventilação,
devido a alta temperatura do
solo.
Artificial: Requer processo
especializado formalização e
embalsamamento ou tanatopraxia.
PETRIFICAÇÃO OU CALCIFICAÇÃORefere-se à uma ocorrência rara de um fenómeno médico em que um feto morre
durante a gestação e fica retido na cavidade abdominal. O organismo materno
envolve o feto com cálcio, encapsulando-o, originando assim o Litopédio. Pode ficar
retido por vários anos ou mesmo décadas.
CORIFICAÇÃO
Fenômeno muito raro: cadáveres
inumados em urnas metálicas
(zinco) têm o corpo preservado da
decomposição pela inibição dos
fatores transformativos.
ATENÇÃO
O cadáver inumado após ser
preparado por técnicas de
conservação, onde é utilizado
vários tipos de produtos
químicos, favorece a
corificação.
CONGELAMENTO
Um cadáver submetido a baixíssima temperatura e por tempo
prolongado pode se conservar integralmente por muito tempo.
CADÁVER
É o nome dado a um corpo, após a sua morte, enquanto este ainda
conserva parte de seus tecidos e enquanto conserva a aparência humana.
Após a decomposição de todas as vísceras, músculos e tecidos, o mesmo
passa a ser denominado como ossada.
O termo carcaça é aplicado para se referir ao corpo de animais vertebrados
e insetos mortos e jamais para um cadáver.
O conceito exclui dizer:
✓ Arcabouço ósseo (esqueleto);
✓ Cinzas humanas;
✓ Restos mortais;
✓ Múmia.
Configurará delito previsto no art. 211 do Código Penal da LEI 2.848/40
“Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele". 
POSSE DO CADÁVER
O corpo é principio inviolável e inalienável. Não sendo pessoa e passa a
ser coisa, de natureza extra patrimonial, inacessível aos negócios.
NATUREZA JURÍDICA DO CADÁVER
Natureza jurídica do cadáver de interesse penal 
(OBJETO).
Natureza jurídica do cadáver de interesse civil
(BEM FORA DO COMÉRCIO).
Natureza jurídica das cinzas de um cadáver cremado
( RES NULIUNS) ou Coisa Alguma.
DESTINO DO 
CADÁVER 
Com ou sem necropsia
Inumação ,Cremação e 
Doação.
INUMAÇÃO:
Consiste no sepultamento do cadáver. Confirmada a realidade da morte e
após o registro do atestado de óbito no cartório, o cadáver é habitualmente
sepultado em inuma tórios.
Exumação
Art. 163 do Código Processo Penal Decreto Lei 3689/41
Exumar um cadáver ou sua ossada, sob observância das disposições legais
é diligência indispensável, quando se suspeita após o sepultamento: Ter
sido violenta a causa jurídica da morte ou para dirimir dúvidas porventura
fluídas da primeira necropsia ou para verificação de identidade ou
simplesmente para translado do corpo.
Consiste no
desenterramento do
cadáver, não importa o
local onde se encontra
sepultado.
Exumação
LEI Nº 13.484, DE 26 DE SETEMBRO DE 2017
Altera a Lei no 6.015, de 31 de dezembro de
1973, que dispõe sobre os registros públicos.
Art. 1o A Lei no 6.015, de 31 de dezembro de
1973, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“Art. 77. Nenhum sepultamento será feito sem certidão do oficial de registro do
lugar do falecimento ou do lugar de residência do de cujus, quando o falecimento
ocorrer em local diverso do seu domicílio, extraída após a lavratura do assento de
óbito, em vista do atestado de médico, se houver no lugar, ou em caso contrário, de
duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado a morte.
§ 1º Antes de proceder ao assento de óbito de criança de menos de 1 (um) ano,
o oficial verificará se houve registro de nascimento, que, em caso de falta,
será previamente feito. (Redação dada pela Lei nº 6.216, de 1975).
§ 2º A cremação de cadáver somente será feita daquele que houver manifestado a
vontade de ser incinerado ou no interesse da saúde pública e se o atestado de
óbito houver sido firmado por 2 (dois) médicos ou por 1 (um) médico legista e, no
caso de morte violenta, depois de autorizada pela autoridade
judiciária. (Incluído pela Lei nº 6.216, de 1975).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6015consolidado.htm
EXUMAÇÃO
As formalidades legais implicam à presença em dia e hora previamente
marcados pela autoridade policial (art. 6º, §1º, do CPP) dos peritos,
escrivão, administrador do cemitério um representante da família do
morto e testemunhas. A exumação que se processa sem a observância
das disposições legais constitui infração penal .
Art. 164 do Código Processo Penal - Decreto Lei 3689/41.
Os cadáveres serão sempre fotografados na posição em que forem encontrados,
bem como, na medida do possível, todas as lesões externas e vestígios deixados
no local do crime. (Redação dada pela Lei nº 8.862, de 28.3.1994).
CREMAÇÃO
Consiste na incineração do cadáver reduzindo-o a cinzas. 
Pré-requisitos associados à cremação por ser um processo irreversível, a
começar pela certidão de óbito do falecido e a permissão de um médico
legista.
Além disso, se a pessoa não deixou sua vontade escrita e documentada,
é preciso obter um formulário de autorização de cremação preenchido e
assinado pelo parente mais próximo. Como é impossível determinar a
causa da morte depois da cremação, alguns estados também têm um
período de espera de 24 a 48 horas após a morte, principalmente em
casos de morte violenta.
A cremação processa-se em fornos aquecidos a eletricidade. Constituídos
de um coletor de cinzas, à temperatura de 900°C a 1200°C ,que
reduzem o cadáver a cinzas. O tempo varia conforme o peso. Sendo o
restos da queima triturado em um liquidificador industrial , transformando
o cadáver totalmente em cinzas. O prazo para entregar as cinzas aos
familiares pode ser de 10 a 30 dias.
1. A CREMAÇÂO começa quando a
pessoa ainda está viva, precisa
registrar em cartório a vontade de ter
seu corpo transformado em pó.
2. depois da cerimonia fúnebre o
cadáver é levado para uma câmara
fria.
3. Os falecidos passam 24 horas no frio.
Nesse período, a família ou a polícia
podem requisitar o corpo de volta, no caso
de mortes violentas como assassinatos.
5. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos
de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são
colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos
com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro.
6. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em
pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo,
uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade
como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um
enterro simples
4. Depois de um dia na câmara fria, o cadáver entra em
um forno com todas as roupas e ainda dentro do ataúde , —
apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por
uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o
esquife é submetido a uma temperatura de 1200ºC. Esse
calor faz a madeira do ataúde e as células do corpo
evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado
sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir
COLUMBÁRIO
URNAS
8 FORMAS DE INUMAÇÕES QUE ESTÃO SE TORNANDO COMUNS
1 – RESOMAÇÃO, CREMAÇÃO LIQUIDA OU BIOCREMAÇÃO.
O processo, chamado Resomação, Cremação liquida ou “Biocremação”, utiliza
água aquecida e hidróxido de potássio para liquefazer o corpo, deixando apenas os
ossos para trás. Os ossos são então pulverizados como na cremação regular, e os
fragmentos ósseos são devolvidos à família numa urna.
2 – INUMAÇÃO NATURAL
Os corpos são envoltos em uma
mortalha ou colocados em um
caixão biodegradável, e a ideia é
que eles se decomponham
naturalmente.
3 – RECIFES ETERNOS
Cria material de recife artificial a
partir de uma mistura de concreto e
restos humanos cremados (os ossos
esmagados que sobraram de
cremações). Essas formações são
então colocadas em áreas onde os
recifes precisam de restauração,
atraindo peixes e outros organismos
que transformam os restos em um
habitat submarino.
4 – CRIOGENIA
É o processo de
congelamento do corpo
de uma pessoa, na
esperança de que a
ciência médica mais
tarde torne possível
reanimá-la, com
personalidade e
memória intacta.
5 – ENTERRO ESPACIAL
Seus restos mortais cremados pegamuma carona em
um foguete indo para as estrelas, numa viagem que é
mais simbólica do que prática: devido ao alto custo do
voo espacial, apenas 1 a 7 gramas de seus restos são
lançados.
6 – MUMIFICAÇÃO
8 – LIOFILIZAÇÃO
O processo envolve a imersão do
cadáver em nitrogênio líquido, o que
torna muito frágil. Vibrações então
agitam o corpo e a água é
evaporada em uma câmara de
vácuo especial. Em seguida, filtros
separam qualquer enchimento de
mercúrio ou implantes cirúrgicos e
os tornam pó, e os restos são
sepultados em uma cova rasa.
Com um enterro raso, o oxigênio e a
água podem se misturar com os
restos em pó, transformando-os em
adubo.
7 – PLASTINAÇÃO
É usada em escolas de
medicina e laboratórios de
anatomia para preservar
amostras dos órgãos para a
educação.
NATIMORTO:
Denominação dada ao feto que morreu dentro do útero ou durante o parto,
ou seja, quando ocorre óbito fetal.
Não há necessidade de (DO), para fetos com menos 20 semanas e menos
de 500g. Os fetos que tiverem 20 semanas ou mais e com igual ou mais
de 500g o (DO) é obrigatório.
ATESTADO DE ÓBITO
Esse documento tem como finalidade principal, confirmar a morte, definir a
causa mortes e satisfazer o interesse médico-sanitário.
É através do atestado de óbito que se estabelece o fim da existência
humana e da personalidade civil. Lei n. 6.015/73, art. 77: Ver alteração da
lei .......
O Decreto Federal n. 20.931/32, Art. 16: É vedado ao médico o direito de
atestar o óbito de pessoa a quem não tenha dado assistência. Ficando os
Serviços de Verificação de Óbito encarregado de atestar a morte.
LEI Nº 13.484, DE 26 DE SETEMBRO DE 2017
Altera a Lei no 6.015, de 31 de dezembro de
1973, que dispõe sobre os registros públicos.
Art. 1o A Lei no 6.015, de 31 de dezembro de
1973, passa a vigorar com as seguintes
alterações:
“Art. 77. Nenhum sepultamento será feito sem certidão do oficial de registro do
lugar do falecimento ou do lugar de residência do de cujus, quando o falecimento
ocorrer em local diverso do seu domicílio, extraída após a lavratura do assento de
óbito, em vista do atestado de médico, se houver no lugar, ou em caso contrário, de
duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado a morte.
§ 1º Antes de proceder ao assento de óbito de criança de menos de 1 (um) ano,
o oficial verificará se houve registro de nascimento, que, em caso de falta,
será previamente feito. (Redação dada pela Lei nº 6.216, de 1975).
§ 2º A cremação de cadáver somente será feita daquele que houver manifestado a
vontade de ser incinerado ou no interesse da saúde pública e se o atestado de
óbito houver sido firmado por 2 (dois) médicos ou por 1 (um) médico legista e, no
caso de morte violenta, depois de autorizada pela autoridade
judiciária. (Incluído pela Lei nº 6.216, de 1975).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6015consolidado.htm
LEI DOS TRANSPLANTES:
DO DOADOR VIVO:
A lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, dispõe sobre a remoção de
órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e
tratamento e dá outras providências, aos maiores e capazes, independente
de sexo; todavia, em se tratando de parte da medula óssea, poderá ser
autorizada judicialmente, com o consentimento de ambos os pais ou
responsáveis legais, se o ato não oferecer risco para a saúde do doador
menor ou incapaz.
LEI DOS TRANSPLANTES:
DOADOR MORTO:
A retirada de tecidos, órgãos e partes, poderá ser efetuada
no corpo de pessoas com morte encefálica, confirmada,
segundo os critérios clínicos e tecnológicos definidos em
resolução do C.F.M, por dois médicos, no mínimo um dos
quais com título de especialista em neurologia ou
neurocirurgia. É vedado participar do processo de
verificação de morte encefálica aos médicos integrantes
das equipes especializadas autorizadas a proceder a
retirada, transplante ou enxerto de tecidos, órgãos e
partes. Toda morte encefálica, comprovada em hospital
público ou particular é de notificação compulsória em
caráter de emergência.
LEI DOS TRANSPLANTES:
DO RECEPTOR:
O transplante ou enxerto só se fará com o
consentimento expresso do receptor - aposto
em documento que conterá as informações
sobre o procedimento e as perspectivas de êxito
ou insucesso e as sequelas previsíveis, após
devidamente aconselhado sobre a
excepcionalidade e os riscos do procedimento.
OUTRAS LEIS
LEI N° 8.501, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1992
Destino do cadáver não reclamado.
CP - DECRETO LEI Nº 2.848 DE 07 DE DEZEMBRO DE 1940 ,ART. 212. 
Vilipendiar cadáver ou suas cinzas: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, 
e multa.
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL: DECRETO-LEI 3.689 DE 03/10/1941. 
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, E DAS PERÍCIAS EM GERAL. 
•Art. 158: Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de
corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do
acusado.
Art. 162. A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbito, salvo se
os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita
antes daquele prazo, o que declararão no auto.
Parágrafo único. Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame
externo do cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando
as lesões externas permitirem precisar a causa da morte e não houver
necessidade de exame interno para a verificação de alguma circunstância
relevante.
OUTRAS LEIS
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL:
DECRETO-LEI 3.689 DE 03/10/1941. 
DO EXAME DO CORPO DE DELITO, 
E DAS PERÍCIAS EM GERAL. 
•
Art. 163. Em caso de exumação para exame cadavérico, a autoridade
providenciará para que, em dia e hora previamente marcados, se realize a
diligência, da qual se lavrará auto circunstanciado.
Parágrafo único. O administrador de cemitério público ou particular indicará
o lugar da sepultura, sob pena de desobediência. No caso de recusa ou de
falta de quem indique a sepultura, ou de encontrar-se o cadáver em lugar
não destinado a inumações, a autoridade procederá às pesquisas
necessárias, o que tudo constará do auto.
Art. 164. Os cadáveres serão
sempre fotografados na
posição em que forem
encontrados, bem como, na
medida do possível, todas as
lesões externas e vestígios
deixados no local do crime.
(Redação dada pela Lei nº
8.862, de 28.3.1994)
Art. 209. Impedir ou perturbar enterro ou cerimônia funerária:
Pena - detenção, de um mês a um ano, ou multa.
Art. 210. Violar ou profanar sepultura ou urna funerária:
Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.
Art. 211. Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele:
Pena - reclusão, de um a três anos, e multa.
Art. 212. Vilipendiar cadáver ou suas cinzas:
Pena - detenção, de um a três anos, e multa.
CÓDIGO PENAL, DECRETO LEI 2.848/40,
CAPÍTULO II
DOS CRIMES CONTRA O RESPEITO AOS MORTOS
Biografias para estudos da Medicina Legal /Tanatologia Forense
✓ França, Genival Veloso de - Medicina Legal e Direitos civil.
✓ Franklin, Reginaldo – Odontologia legal e Antropologia Forense.
✓ Vanrell, Jorge Paulet – Direito civil.
✓ Prestes Jr., Luiz Carlos e Ancillotte – Manual em Necropsia.
✓ Delton Crose Junior – Manual Medicina Legal.
✓ Hygino de C. Hércules - Medicina Legal.
✓ Mathus Fonseca Galvão – Medicina Legal - Professor.
✓ Nelson – Medicina Legal e Sexologia Forense – Professor.
✓ André Uchôa – ( concurso de delegados ), Delegado e Professor.
✓ Pedro Barreto – Jurídico – Portal F3.
✓ Marcelo Machado – Processo Penal – Professor.

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