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Direito Aplicado a Gestão A3

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02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4659663/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 1/6
Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Campo Grande / POLO CAMPO GRANDE - RJ
Acadêmico: EAD-IL60046-20201D
Aluno: cael césar rodrigues do nascimento leite
Avaliação: A3
Matrícula: 20201301993
Data: 16 de Abril de 2020 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 6,50/10,00
1  Código: 7432 - Enunciado: No sistema jurídico brasileiro, os decretos são atos meramente
administrativos da competência dos chefes dos poderes executivos (presidente, governadores e
prefeitos). É utilizado pelo chefe do Poder Executivo para fazer nomeações e regulamentações de
leis, entre outras coisas. É a forma de que se revestem dos atos individuais ou gerais, emanados
do Chefe do Poder Executivo. Pode subdividir-se em geral e individual – este, a pessoa ou grupo,
e aquele, a pessoas que se encontram em mesma situação. Tem efeito regulamentar ou de
execução – expedido com base no artigo 84, VI da CF, para fiel execução da lei, ou seja, o decreto
detalha a lei, não podendo ir contra a lei ou além dela. Ver EC 32/01. Disponível em:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto. Acesso em 21/02/2015. Texto adaptado. O Poder Executivo
de determinado município brasileiro, considerando a necessidade de realização de obras
emergenciais, estipulou, por Decreto, a cobrança de taxa cuja hipótese de incidência reside em
trafegar, de carroça, pelas vias públicas municipais, determinando, ainda, a cobrança retroativa
aos últimos cinco anos, tendo em vista o histórico uso desse meio de transporte por seus
cidadãos. O tributo instituído em tais condições será:
 a) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. <
 b) Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. <
 c) Constitucional, porque instituído pelo representante do credor.<
 d) Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos.<
 e) Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência.<
Alternativa marcada:
a) Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade. <
Justificativa: Inconstitucional, porque viola os princípios da legalidade e da anterioridade.
correta. De fato, a instituição do tributo na forma do enunciado viola os princípios da estrita
legalidade (porque não existia em lei anterior à sua cobrança) e da anterioridade (porque
cobrado não apenas no próprio exercício financeiro de sua criação, mas também com efeito
retroativo). 
Inconstitucional, porque não se admite tributo com tal hipótese de incidência. está incorreta
porque a inconstitucionalidade do tributo não decorre da hipótese de incidência. 
Constitucional, porque instituído pelo representante do credor. está incorreta porque o tributo
epigrafado é inconstitucional e isso não se altera pelo fato de ter sido instituído por ato do Poder
Executivo.
Constitucional, porque nada impede a criação de tributo com tal natureza. está incorreta porque
o tributo é inconstitucional e, portanto, não poderia ser instituído.
Constitucional, dado que o município poderá instituir certos tributos. está incorreta porque o
fato de o município, em hipótese, poder estabelecer determinados tributos não torna
constitucional aquele eventualmente estabelecido ou cobrado em contrariedade à Constituição
Federal, de que promanam os princípios tributários.<
1,50/ 1,50
2  Código: 1313 - Enunciado: Em uma obra de restauração do imóvel, telhas são retiradas do
telhado para substituição dos caibros e posterior recolocação. Nesse caso, considerando sua
natureza jurídica, as telhas são bens:
 a) Imóveis enquanto estiverem presas umas às outras, impedindo o deslocamento.<
 b) Móveis, afinal, essa é a natureza das telhas.<
1,00/ 1,00
02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4659663/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 2/6
 c) Imateriais e infungíveis.<
 d) Imóveis por acessão.<
 e) Inestimáveis, porque não poderão ser substituídas<
Alternativa marcada:
d) Imóveis por acessão.<
Justificativa: Gabarito: alternativa 'Imóveis por acessão.'. Justificativa: As telhas eventualmente
retiradas do imóvel para posterior recolocação se manterão como imóveis por acessão.
Distratores: As demais respostas estão erradas, porque: letra “Móveis, afinal, essa é a natureza
das telhas.” – na hipótese tratada na questão, as telhas manterão a característica que tinham
quando imobilizadas;
letra “Imóveis enquanto estiverem presas umas às outras, impedindo o deslocamento.” – o fato
de estarem soltas umas das outras não altera sua natureza nos termos da questão;
“Imateriais e infungíveis.” – não são materiais e tampouco infungíveis, pelo contrário, são
corpóreos e fungíveis;
“Inestimáveis, porque não poderão ser substituídas” – embora um conjunto de telhas ou um
telhado possa, de fato, tornar-se um bem inestimável (por exemplo, em virtude de tombamento),
não há, no enunciado, qualquer referência a esse fato.
3  Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse
contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes
contratantes. 
É possível a formação desse contrato?<
 a) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional,
protege a formação de qualquer contrato pelas partes. <
 b) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial,
de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. <
 c) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor
intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado.<
 d) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato,
que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes.<
 e) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o
possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. <
Alternativa marcada:
a) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a
formação de qualquer contrato pelas partes. <
Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional,
protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão
não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não,
para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda
que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental
de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que
possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou
ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de
bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser
objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o
valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável
economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor
0,00/ 1,00
02/07/2020 Ilumno
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do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação
do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada
simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui
valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum
órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque
não se cogitade qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um
bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer
referência à convenção de arbitragem. 
4  Código: 7305 - Enunciado: Determinado partido político foi constituído com a finalidade de
promover a volta do Brasil ao estado de Colônia, sob o argumento de que nossos agentes
públicos se revelam incapazes de administrar adequadamente nossos recursos humanos e
naturais, e promete apresentar projeto de Emenda Constitucional nesse sentido, propondo,
ainda, consulta popular para escolha de um País como Metrópole. Avaliando o que foi relatado, o
Congresso Nacional poderá, ainda que por maioria absoluta de votos, determinar a
subordinação do Brasil a algum outro Estado?
 a) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria
população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida.<
 b) Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria
existência enquanto Estado independente e autônomo. <
 c) Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições
constitucionais e somente após uma consulta popular. <
 d) Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território
nacional ao País que se constituir como eventualmente vitorioso. <
 e) Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por ampla
maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente.<
Alternativa marcada:
a) Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria
população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida.<
Justificativa: Apenas após a consulta popular e somente na hipótese de sua aprovação por
ampla maioria dos eleitores alistados na forma da lei eleitoral vigente. incorreta, porque não
existe a hipótese de consulta popular para esse fim.
Sim, na hipótese da impossibilidade de cumprimento, pelo Estado, das disposições
constitucionais e somente após uma consulta popular. incorreta, porque não existe a hipótese de
consulta popular para esse fim.
Sim, apenas como consequência de guerra externa e após a anexação do território nacional ao
País que se constituir como eventualmente vitorioso. incorreta. já que é inadmissível a hipótese
de guerra de conquista, tanto em planos nacionais como internacionais na atualidade.
Não, porque isso renegaria a soberania nacional, pressuposto para a sua própria existência
enquanto Estado independente e autônomo. correto. A subordinação de qualquer Estado a um
outro, estrangeiro, importaria na perda de sua soberania, na sua transformação em Colônia, o
que evidentemente é vedado, já que nenhum Poder Constituído poderá deliberar sobre a própria
existência de nosso Estado.
Não, porque a subordinação a um País estrangeiro dependerá da consulta à sua própria
população, que poderá anular a anexação que foi estabelecida. incorreta, porque não existe a
hipótese de consulta popular para esse fim.<
0,00/ 1,50
5  Código: 7474 - Enunciado: A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou em sessão nesta
terça-feira (10) projeto de lei complementar que permite o parcelamento do Imposto sobre a
Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). A proposta foi aprovada em única discussão e segue para
apreciação do prefeito Gilmar Olarte (PP). A proposição acrescenta dois artigos na Lei nº 2.592,
0,00/ 0,50
02/07/2020 Ilumno
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de 27 de janeiro de 1989, que regulamenta a cobrança do imposto. O pagamento do ITBI poderá
ser pago em até seis vezes, desde que as parcelas não sejam menores que R$ 100. O vencimento
será dentro do prazo de 30 dias contados a partir da emissão da guia de recolhimento. Escrivães,
tabeliães de nota e quaisquer outros funcionários da Justiça não poderão transferir imóveis sem
que os interessados apresentem comprovante original do pagamento ou parcelamento. Em sua
justificativa, os vereadores Coringa (PSD) e Otávio Trad (PT do B) argumentam que muitos
cidadãos não conseguem pagar o imposto à vista, devido ao valor desembolsado na compra do
imóvel. Assim, não se consegue regularizar o bem. Fonte: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-
sul/noticia/2015/02/aprovado-projeto-de-parcelamento-do-itbi-em-ate-6-vezes-na-capital-de-
ms.html. Acesso em 21/02/2015 
Considerando o exposto, aponte a consequência do parcelamento para a exigibilidade do crédito
tributário:
 a) O parcelamento de um crédito tributário levará à sua imediata extinção, já que opera a
presunção do cumprimento. <
 b)  está incorreta porque não se trata, na hipótese, de cogitar <
 c) No parcelamento, dá-se a suspensão da exigibilidade do crédito tributário até final
adimplemento.<
 d) O parcelamento não surte qualquer efeito quanto à exigibilidade do crédito tributário ou
pagamento. <
 e) Será uma modalidade de reiteração do crédito tributário, que se tornará exigível de
imediato. <
Alternativa marcada:
e) Será uma modalidade de reiteração do crédito tributário, que se tornará exigível de
imediato. <
Justificativa: O parcelamento não surte qualquer efeito quanto à exigibilidade do crédito
tributário ou pagamento. está incorreta porque não é verdade que o parcelamento não surta
qualquer efeito na exigibilidade do crédito tributário.
O parcelamento de um crédito tributário levará à sua imediata extinção, já que opera a
presunção do cumprimento. está incorreta porque o parcelamento não leva à extinção do crédito
tributário.
Na hipótese do parcelamento, as quantias já adimplidas serão descontadas do crédito. está
incorreta porque não se trata, na hipótese, de cogitar sobre os efeitos do pagamento de cada
parcela no total do débito, mas sim sobre a sua exigibilidade em hipótese.
No parcelamento, dá-se a suspensão da exigibilidade do crédito tributário até final
adimplemento. correto. O efeito do parcelamento será a suspensão da exigibilidade do crédito
tributário até o final do pagamento e enquanto as parcelas sejam adimplidas. 
Será uma modalidade de reiteração do crédito tributário, que se tornará exigível de
imediato. está incorreta porque não existe uma modalidade de reiteração de crédito tributário,
que atende às exigências legais.<
6  Código: 7271 - Enunciado: Lei federal regulamenta determinada matéria administrativa de
forma diversa daquela que, posteriormente, estabelece a Constituição Federal recém-
promulgada.  Sobre a regulamentação da matéria por essa lei federal, determina-se que: 
 a) Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para
que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa.<
 b) Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com
exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais.<
 c) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a
matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada.<
 d) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a
hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.<
0,50/ 0,50
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 e) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico
em planos materiais sobre qualquer norma jurídica.<
Alternativa marcada:
d) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia
das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.<
Justificativa: Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema
jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA.
Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que
uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA.Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em
nosso sistema, a elaboração das normas legais. incorreção se prende ao fato de que inexiste
previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado.
Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das
normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. CORRETO. Nenhuma lei poderá, em
face da hierarquia das normas em nosso Sistema de Direito, dispor de forma diversa da
Constituição Federal e, portanto, na hipótese sob comento, os dispositivos da lei contrários ao
texto constitucional estarão automaticamente derrogados.
Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria
de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. incorreção se prende ao fato de que
inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado.<
7  Código: 174 - Enunciado: Direito Público e o Direito Privado são duas divisões tradicionais do
Direto. Identifique e explique os critérios empregados para a distinção entre eles. 
Resposta:
Direito privado se dá em todas as transações que não ocorram qualquer interferência e nem que
nenhuma das partes seja associada ao estado. Direito publico é o ramo do direito que engloba
todas as tramitações juridicas do estado, desde aplicação de suas leis até a organização de
poderes do estado, e muitas vezes ele é usado como ponte entre o estado e o individuo.
Comentários: Para o fim de analisar e caracterizar a divisão entre direito público e direito
privado, importa estabelecer uma série de critérios objetivos para compreender a relação jurídica
em questão. Destacam-se os seguintes critérios: • Quanto ao conteúdo da relação jurídica:
importa para esse critério verificar qual é o interesse predominante na relação jurídica. De
maneira geral, se o interesse tutelado se referir ao particular, o domínio será do direito privado
ou, caso seja o interesse público, será pertencente ao domínio do direito público. • Quanto ao
tipo da relação jurídica: será considerada uma relação jurídica de direito privado quando ocorre
uma relação de coordenação dos sujeitos, isto é, quando as partes se encontram em situação de
igualdade. Caso contrário, caso seja uma relação de imposição, na qual uma das partes pode
sujeitar à outra a sua vontade, será pertencente ao direito público. • Quanto à forma da relação
jurídica: de maneira geral, a norma que apresenta um caráter imperativo (ius cogens) e, portanto,
obrigatória para todos, deverá pertencer ao domínio do direito público. Ao contrário, caso
prevaleça a autonomia da vontade e dos interesses dos particulares, será o domínio do direito
privado.
Justificativa: Para o fim de analisar e caracterizar a divisão entre direito público e direito
privado, importa estabelecer uma série de critérios objetivos para compreender a relação jurídica
em questão. Destacam-se os seguintes critérios: •          Quanto ao conteúdo da relação jurídica:
importa para esse critério verificar qual é o interesse predominante na relação jurídica. De
maneira geral, se o interesse tutelado se referir ao particular, o domínio será do direito privado
ou, caso seja o interesse público, será pertencente ao domínio do direito público. •          Quanto
ao tipo da relação jurídica: será considerada uma relação jurídica de direito privado quando
ocorre uma relação de coordenação dos sujeitos, isto é, quando as partes se encontram em
situação de igualdade. Caso contrário, caso seja uma relação de imposição, na qual uma das
2,00/ 2,50
02/07/2020 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/4659663/76225fa2-59b1-11ea-a05d-0242ac110039/ 6/6
partes pode sujeitar à outra a sua vontade, será pertencente ao direito público. •          Quanto à
forma da relação jurídica: de maneira geral, a norma que apresenta um caráter imperativo (ius
cogens) e, portanto, obrigatória para todos, deverá pertencer ao domínio do direito público. Ao
contrário, caso prevaleça a autonomia da vontade e dos interesses dos particulares, será o
domínio do direito privado. 
8  Código: 1367 - Enunciado: O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países
emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social
europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do Governo, altíssima. Além de pesada, a
tributação no Brasil é, também, complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de
menor renda. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria
(http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria)>. Acesso em: 19 fev. 2015. A
carga tributária brasileira sempre foi objeto de críticas, não apenas por sua extensão, mas
também por sua complexidade – e pelos efeitos que causa nas relações econômicas,
principalmente quando analisados a atuação e o funcionamento do Estado e a prestação dos
serviços públicos aos cidadãos. Identifique as modalidades de tributos existentes em nosso
sistema de Direito, destacando as principais características de cada um deles.
Resposta:
Taxas: tributo referente a utilização de serviços publicos fundamentais; Impostos: tributio
obrigatorio que tem o fim de custear todas as partes administrativas do estado; Contribuições:
tributação com o objetivo de proteger e financiar a seguridade social.
Comentários: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos
particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as
despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como
contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço
público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada,
porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.
Justificativa: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos
particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as
despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como
contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço
público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de
melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada,
porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.<
1,50/ 1,50
http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria

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