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NEOPLASIAS MEDICINA D.Sc. Lamara L. V. Rocha DISPLASIA Condição adquirida caracterizada por alterações do crescimento e da diferenciação celular. Exemplos: displasias epiteliais (ocorrem com graus variados de aumento da proliferação celular com distúrbio de maturação e atipias). Nem sempre progridem para câncer Mais freqüentemente originam-se de epitélios metaplásicos. Pato Geral - 2007/1 Displasia - Patologia Causas Aspecto Macroscópico Microscópico * Desenvolvimento desordenado ou anormal das células e dos tecidos, durante a embriogênese ou até na vida adulta. Pato Geral - 2007/1 Displasia Aspecto Microscópico Propriedades da neoplasia Proliferação celular descontrolada Propriedades da neoplasia Células perdem gradualmente a propriedade da diferenciação e se tornam atípicas. Proliferação se comporta como função constitutiva, pois altera seus regulatórios da multiplicação, adquire autonomia de crescimento e não depende de estímulos fisiológicos. Sofrem mutações que determinam a autonomia para proliferação e formação de células atípicas. Classificação: benignas e malignas Conceito de neoplasia Proliferação celular anormal, descontrolada e autônoma (fora do controle dos mecanismos regulatórios da multiplicação), na qual reduzem ou perdem a capacidade de se diferenciar, em conseqüência de alterações nos genes que regulam o crescimento e a diferenciação celular. Classificação das neoplasias Comportamento clínico: benigno e maligno; Mais usado – Critério histomorfológico: tumor é identificado pelo tecido ou célula que está proliferando; Critério histogenético: pela origem da neoplasia. Epônimos: tumor de Wilms, Linfoma de Hodgkin, Tumor de Burkitt. Critério histomorfológico Regras importantes: - Sufixo “oma”: indica neoplasia benigna ou maligna. - Carcinoma: indica malignidade, tumor maligno de epitélio (adenocarcinoma). - Sarcoma: neoplasia de origem mesenquimal; Ex. liposarcoma - Blastoma: tumor reproduz caracteristicas embrionárias. Ex. neuroblastoma. DENOMINAÇÃO DOS TUMORES Nome da célula, tecido ou orgão + OMA: tumor benigno. Ex. Lipoma, hemogioma. Nome da célula, tecido ou orgão + sarcoma: tumor maligno. Ex. condrosarcoma, Hepatoblastoma Carcinoma epidermóide (epitelio neoplásico tem diferenciação semelhante a epitélio); adenocarcinoma cirroso (estroma desenvolvido e duro) TERATOMA Conceito: originam-se de células toti ou multipotentes das gônadas ou de outros órgãos que acompanham a linha mediana. Origem: a partir de células embrionárias persistentes ou células germinativas (fusão de gametócitos) Constituição: tumores malignos (diferenciação limitada com tecido neoplásico) e benignos (diferenciação formando organoides). Macroscopicamente apresentam um aspecto que consiste em cistos uniloculares repletos de pêlos e material sebáceo caseoso. Ao corte, revelam uma parede delgada revestida por uma epiderme cinza-esbranquiçada, enrugada e opaca. Observam-se com frequência hastes de pêlos que se projetam dessa epiderme. É comum o encontro de estruturas dentárias e áreas de calcificação no interior da parede. Microscopicamente a parede do cisto é composta de epitélio escamoso estratificado com glândulas sebáceas, hastes de pêlos e outros anexos cutâneos subjacentes. Na maioria dos casos podem ser identificadas estruturas provenientes de outras camadas germinativas, tais como pode-se notar na figura, tecido tireóideo, tecido adiposo e e tecido epitelial. Em cerca de 1%, ocorre transformação maligna de um de seus componentes (p.ex, carcinoma de tireóide, melanoma, mas sobretudo carcinoma de células escamosas). * NEOPLASIAS BENIGNAS Importância médica: - Maior frequencia - Conseqüências: por seu volume ou localização podem causar: obstrução de orgãos, compressão de orgãos, produção excessiva de algumas substancias, podem causar a morte. Classificação das neoplasias quanto ao comportamento clinico NÃO RECIDIVAM RECIDIVAM NÃO SÃO COMUNS DEGENERAÇÕES COMO NECROSE E HEMORRAGIA SÃO COMUNS DEGENERAÇÕES COMO NECROSE E HEMORRAGIA NÃO COMPROMETEM A NUTRIÇÃO DO HOSPEDEIRO COMPROMETEM A NUTRIÇÃO DO HOSPEDEIRO EXCEÇÕES AS REGRAS DE TUMORES BENIGNOS Adenomas pleiomórficos das glândulas salivares: recidivam após cirurgia. Cistadenomas papiliferos do ovário: liberam células no peritônio, se disseminando a partir de traumas ou aumento de pressão cavitária. Adenomas secretores de substâncias importantes (tumores pancreáticos secretores de insulina): podem ser fatais. Gliomas no encéfalo: obstrução e compressão ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES Aspectos morfológicos: Os tumores podem ser císticos ou sólidos. Cistadenoma seroso do ovário: A-Lesão cisitica volumosa, de parede delgada e bem vascularizado. B- Adenocarcinoma nodular do rim. Apesar de parcialmente encapsulado, o tumor infiltra o parênquima renal. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES . Tipo vegetante: tumores malignos ou benignos que crescem em superfície (pele ou mucosa). Tendem a ulcerar precocemente. A- Pólipo do intestino grosso. B Numerosos polipos do Intest. Grosso, sésseis ou pediculados, C Tumor do reto papilomatoso (aspecto em couve-flor) C ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES Tumor tipo vegetante e ulcerado ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES Tipo infiltrativo: é praticamente exclusivo dos tumores malignos. Onde há infiltração de tecidos vizinhos. Não forma nodulos ou vegetações. Orgão se espessa mas fica menos deformado. Variedades do tipo infiltrativo: Em orgãos ocos ou quando é anular: provoca estenose: - Tipo cirroso: grande quantidade de estroma de tecido conjuntivo. Exemplo cancer de mama. Adenocarcinoma infiltrativo do colon, do tipo anular e estenosante. Notar dilataçao do orgão a montante da lesão. ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES Tumor infiltrativo ulcerado: ulcera-se no centro formando bordas endurecidas, elevadas e irregulares. Doença de Paget (atinge as gland retais) do ânus. A lesão é ulcerada e hiperemiada. Referência: http://www.pathconsultddx.com/pathCon/diagnosis?pii=S1559-8675%2806%2970263-7 ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES . Microscopicamente: Tumores benignos: as células são bem diferenciadas e podem ser indistinguíveis das células normais. Porém, as atipias celulares e arquiteturais são discretas. Tumores malignos: as células cancerosas são mais volumosas, sobretudo pelo aumento do núcleo. Cromatina é irregular e mais compacta. Apresentam atipias variadas desde discretas até muito intensas , neste caso tornam se monstruosas e perdem seus aspectos morfológicos especiais (anaplasias). Os núcleos são bizarros e muito irregulares. Tumor maligno ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES As alterações anaplásicas são mais evidenciadas nos núcleos das células, caracterizando-se pelo pleomorfismo nuclear, com variação de forma, tamanho e cromatismo, assim como pelas modificações da relação núcleo/citoplasma, pela proeminência dos nucléolos e pelo espessamento da membrana nuclear. Aspecto microscópico de um leiomioma uterino (HE x100). Em maior aumento, no canto inferior esquerdo, células sem atipias ou necrose (HE x400) Aspecto microscópico de um leiomiossarcoma uterino (HE x400), mostrando células com pleomorfismo e mitose atípica Fonte: Fabio Carvalho - DIPAT/HCI/COAS/INCA (arquivo pessoal) ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS TUMORES Neoplasia maligna epitelial, exibindo hipercromatismo (setas), células de tamanhos e formas variados (pleomorfismo), vacuolização no citoplasma e alteração da relação núcleo-citoplasma Características e propriedades das células neoplásicas Bioquímica: -alteração na expressão gênica; - captam aminoácidos em maior velocidade; - realizam glicólíse com mais eficiência. - metabolismo de lipídeos pouco alterado Características e propriedades dascélulas neoplásicas Fatores que aumentam a adesividade de célula neoplásica: Modificações e irregularidades da membrana Diminuição ou ausência de junções celulares Redução de moléculas de adesão como as caderinas Diminuição de fibronectina Aumento da eletronegatividade da monocamada externa aumentando a repulsão entre as células. Diminuição de ions Calcio Liberação de enzimas que alteram a composição do glicocálice. Alteração das microvilosidades Aumento do acido sialico nas proteinas da membrana diminuindo a adesão com colágeno e fibronectina Características e propriedades das células neoplásicas Motilidade: - células malignas têm motilidade considerável. Devido a alterações do citoesqueleto e aumento da adesividade. Características e propriedades das células neoplásicas Funções celulares: - perdem suas funções específicas - podem adquirir funções novas não-existentes nas células normais. - Exemplos: alguns tumores se mantêm indiferenciados (tumores anaplásicos) e outros são bem diferenciados apresentando semelhanças com o tecido de origem, daí apresentarem-se em diferentes graus de alteração quantitativa e qualitativa. - Adenomas ou carcinomas da cortical da suprarenal: produz quantidades excessivas e descontroladas de esteróides (sindrome de hipercorticalismo) - Células não-endócrinas neoplásicas podem produzir ACTH, paratormonio, eritropoentina (sindrome paraneoplásicas). - mestastase de adenocarcinomas de prostata e de mama: atividade osteogenica no estroma. Características e propriedades das células neoplásicas Características e propriedades das células neoplásicas Propagação e disseminação das neoplasias A maior gravidade do câncer, está na capacidade de disseminação, e originar novos tumores. O poder de disseminação das células e a capacidade de originar novas colônias estão interligados, embora nem sempre a invasão de tecidos implique metastatização. METÁSTASE: É a formação de uma nova lesão tumoral a partir da primeira, mas sem continuidade entre as duas. -Envolve: 1) Destacamento das células tumorais 2) Deslocamento 3) Destruição da matriz extracelular 4) Invasão de vasos sanguíneos e linfáticos 5) Aderência as células endoteliais 6) Transmigração ou diapedese 7) Angiogênese DESTACAMENTO Indução da proliferação e ação de fatores de crescimento inibem as ligações mediadas por caderinas - Fatores de crescimento estimulam receptores que impedem a diferenciação celular e também a adesão. DESLOCAMENTO LOCOMOÇÃO Orientado por fatores quimitotáticos produzidos em diferentes locais: - Células neoplásicas, - No estroma pela destruição da MEC - Por células dos estroma. Movimento facilitado pela destruição enzimática da MEC. LOCOMOÇÃO DESTRUIÇÃO DA MATRIZ EXTRACELULAR Adesãp a membrana basal: aumento de receptores para fibronectina e laminina. Ação de metaloproteases como colagenases e plaminogenio, quebrando colageno IV e outras proteinas da mb IÑVASÃO DE VASOS SANGUÍNEOS OU LINFÁTICOS CRESCIMENTO SECUNDÁRIO: Existe ligação entre as quimiocinas expressas no tumor e seus ligantes que ocorrem em orgãos. Assim, cancer de mama: quimiocime CCR7 e CXCR4 cujos ligantes CCL2 e CXCL12 são abundantes nos linfonodos , ossos e pulmão, sedes comuns de mestastases desse tumor. - O crescimento secundário depende da presença de fatores de crescimento para estimular a proliferação e da capacidade de induzir angiogenese. SITIOS METASTATICOS PREFERENCIAIS Primary tumour Common distant site (s) Breast’ adenocarcinoma Bone, brain, adrenal Prostate adenocarcinoma Bone Lung small cell carcinoma Bone, brain, liver Skin cutaneous melanoma Brain, liver, Bowel Thyroid adenocarcinoma Bone Kidney clear cell carcinoma Bone, liver, thyroid Testis carcinoma Liver Bladder carcinoma Brain Neuroblastoma Liver, adrenal CASCATA DA METASTASE Razão da seletividade do orgão Teoria Mecanicista: determinada pelo padrão do fluxo sanguineo. “TEORIA DA SEMENTE E DO SOLO”: O microambiente favoravel permite o crescimento de celulas com potencial metastatico e a formação de um novo tumor (colonização). Aspecto morfológico das metástases Nódulos numerosos, bem delimitados e de vários tamanhos na superfície de todo o orgão ou em sua profundidade. A maioria se assemelha a tumores benignos. Microscopicamente podem se assemelhar ou não ao orgão que lhe deu origem. APRESENTAÇÃO CLINICA DAS METÁSTASES Retirada do tumor primário sem identificar metástases que surgem após alguns meses. Identifica-se o tumor primário e metástases. Identifica-se metástases e não se encontra o tumor primário. Identifica-se e retira-se o tumor primário e metástases dormentes aparece anos depois. Retira-se tumor primário, identificam-se metástases que regridem (casos raros de carcinoma renal. APRESENTAÇÃO CLINICA DAS METÁSTASES Tumor primário inibe a angiogênese liberando angiostatina, inibindo o crescimento das colônias, Regressão das metástases após retirado do tumor: redução de Ag soluveis, diminuem formação de imunocomplexos, desinibindo o sistema imune e ativando LT CD4 e CD8, que destroem células tumorais. Metástases dormentes: ocorrem devido a lentidão do ciclo celular, ou por falta de estimulo para proliferação ou angiogenese. A reativação pode se relacionar a situações de imunosupressão. Carcinogênese. Mecanismos básicos de formação e desenvolvimento dos tumores Células tumorais se originam de células normais que sofreram ação de um ou mais agentes cancerígenos, ao quais provocam alterações no DNA. Atinge principalmente células tronco e células diferenciadas em G0 É um processo complexo, multifásico e dependente de fenômenos genéticos eu culminam com o surgimento de clone de célulares imortalizadas que adquiram a capacidade de invadir tecidos vizinhos e de dar metástases em órgãos distantes promovendo a colonização deles a partir da angiogenese. As alterações genéticas mais comuns envolvem genes relativos a produção de fatores de crescimento (paracrinos), aumento da expressão de receptores para estes fatores, inibição da apoptose, expressão aumentada de genes relacionados a via da sobrevivencia e da telomerase. IMORTALIZAÇÃO: - Auto-suficiência no sinais necessários para a entrada no ciclo celular - Insensibilidades aos estímulos inibidores da proliferação celular - Capacidade de se evadir da apoptose - síntese continuada de telomerase. – Alterações ou mutações do DNA que caracterizam a instabilidade genética. Carcinogênese. Mecanismos básicos de formação e desenvolvimento dos tumores Carcinogênese. Mecanismos básicos de formação e desenvolvimento dos tumores * Carcinogênese. Mecanismos básicos de formação e desenvolvimento dos tumores Estimulos autócrinos, parácrinos e endócrinos. Fatores liberados por tecido em regeneração Processos inflamatórios liberam citocinas e quimiocinas que estimulam a proliferação, a migração e a angiogênese. Inflamação cronica libera radicais livres que mantem a instabilidade gênica. ETIOPATOGENESE DAS NEOPLASIAS Em muitos casos a causa é desconhecida. Agentes oncogênicos conhecidoconstituem pequeno percentual de casos. Agentes ambientais não identificados são responsáveis por 95% dos casos. ETIOPATOGENESE DAS NEOPLASIAS ETIOPATOGENESE DAS NEOPLASIAS Agentes oncogênicos • Químicos • Por radiação • Biológicos EXERCICIOS SOBRE ONCOGENES COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE COMO OCORRE A CARCINOGÊSE MECANISMOS MOLECULARES DA CARCINOGÊNESE Modelo de rede Interação combinatória de múltiplos genes e fatores externos na formação de uma neoplasia. Agentes externosestimulam receptores celulares que ativam vias de sinalização que promovem diferentes respostas. As vias se conectam como uma rede, podendo atuar na ativação ou na inibição uns sobre os outros. * ETAPAS DA CARCINOGÊNESE ETAPAS DA CARCINOGÊNESE * ETAPAS DA CARCINOGÊNESE * COMO OCORRE A CARCINOGÊNESE ETAPAS DA CARCINOGÊNESE ETAPAS DA CARCINOGÊNESE * IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS EPIDEMIOLOGICOS DA NEOPLASIA EPIDEMIOLOGIA DAS NEOPLASIAS EPIDEMIOLOGIA DAS NEOPLASIAS Nos países desenvolvidos, os linfomas constituem de 7% a 18% das neoplasias pediátricas, ocupando o terceiro lugar. Já nos países em vias de desenvolvimento, correspondem ao segundo lugar, atrás apenas das leucemias. No Brasil, segundo os dados levantados pelos RCBP, esse percentual variou de 23% (Natal, 1998-2000) a 9% (Aracaju, 1996-1998). As maiores taxas de incidência observadas nos RCBP brasileiros foram 6,1 por 100.000 em Belo Horizonte (2000) no sexo masculino e 3,9 por 100.000 em Natal (1998-2000) no sexo feminino. As menores taxas de incidência observadas foram 1,0/100.000 (Manaus, 1999) e 0,6/100.000 (Goiânia, 1996-2000), para o sexo masculino e feminino, respectivamente. Os tumores do sistema nervoso central correspondem de 8% a 15% das neoplasias pediátricas – é o mais freqüente grupo de neoplasias sólidas malignas na faixa pediátrica. Em países desenvolvidos, esses tumores representam o segundo grupo de diagnóstico mais comum; nos países em desenvolvimento, são o terceiro tipo de neoplasia mais incidente. Nos RCBP brasileiros, o percentual desta neoplasia variou de 18% (Goiânia 1996-2000) a 2% ( João Pessoa, 1999-2001). As taxas de incidência variaram de 5,5/100.000 em Belo Horizonte (2000) a 0,4/100.000 em Natal (1998-2000) no sexo masculino. Para o sexo feminino observou-se a maior taxa no Distrito Federal (1999-2001), de 3,8 por 100.000, e a menor em Vitória (1997), de 0,5 por 100.000. * EFEITOS LOCAIS E SISTÊMICOS DAS NEOPLASIAS Localização - Obstrução (dentro ou próximo de canais ou de estruturas tubulares); - Compressão e deslocamento de orgãos e estruturas. - Ulcerações e hemorragias (principalmente no tubo digestivo e na pele). - Tumor de orgãos moveis podem sofrer torção do pediculo: isquemia e infarto (ovário) EFEITOS LOCAIS E SISTÊMICOS DAS NEOPLASIAS EFEITOS SISTÊMICOS: - Transtornos metabólicos devidos a produção de substancias tóxicas ou de ação fisiologica. - Produção de hormônios - Caquexia: estado de consumação progressiva, fraqueza generalizada, anemia e emagrecimento acentuado. - Síndromes paraneoplásicas EFEITOS LOCAIS E SISTÊMICOS DAS NEOPLASIAS EFEITOS LOCAIS E SISTÊMICOS DAS NEOPLASIAS Sinais clínicos das neoplasias GRADUAÇÃO ESTADIAMENTO OBRIGADA!
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