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SEMIOLOGIA DOS ANEXOS CUTÂNEOS

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Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
1. APARELHO UNGUEAL 
É constituído pela unha e estruturas que a circundam, assim como o apêndice musculoesquelético 
associado a essa estrutura. 
As unhas são lâminas queratinizadas que recobrem as falanges distais das mãos e pés. Formam-
se a partir da 10ª semana de vida intrauterina, mas são completamente formadas por volta da 24ª 
semana. 
Sua aparência normal e seu crescimento depende de vários fatores, como integridade dos 
componentes que a formam, dos tecidos vizinhos e da falange óssea subjacente. A unha pode ser 
considerada como um apêndice osteomuscular. 
 
A unha propriamente dita é chamada de placa ungueal e se insere numa dobra de pele chamada 
dobra proximal. A matriz ungueal é onde a unha é formada e pode ser observada por uma parte 
translúcida chamada lúnula. Próxima a ela temos a cutícula, que é um prolongamento da camada 
córnea da dobra ungueal proximal e atua como um selante. 
A lâmina ungueal se deita sobre o leito ungueal, onde está firmemente aderida. A coloração rosada 
da unha é pela vascularização das estruturas conjuntivas do leito ungueal abaixo. 
A unha cresce ao longo do leito ungueal até a borda livre. 
Crescimento das unhas: as unhas crescem 0,1mm por dia, o que dá 3mm/mês. Seu crescimento é 
maior nos quirodáctilos (dedos das mãos) do que nos pododáctilos (dedos dos pés). 
A unha cresce por completo nas mãos em torno de 6 meses e nos pés 12-18 meses. 
Fatores que afetam o crescimento da unha: individuais, idade, sexo (M cresce mais rápido), 
imobilização do membro ou paralisia (diminui), afecções locais, condições fisiológicas (ex. gravidez) 
ou mórbidas. Inclusive, a unha pode ser um marcador de várias doenças sistêmicas. 
Glossário ungueal 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
Dividido em: 
 Alterações da forma da placa ungueal; 
 Alterações da superfície da placa ungueal; 
 Alterações da cor da placa ungueal; 
 Alterações da placa ungueal propriamente dita; 
 Alterações periungueais. 
1. ALTERAÇÃO NA FORMA DA UNHA 
Uma alteração comum é o hipocratismo digital (unhas 
hipocráticas/clubbing/dedos em baqueta de 
tambor/baqueteamento digital). É o aumento da curvatura 
transversa e longitudinal das unhas com hipertrofia do tecido 
conjuntivo da polpa digital. 
Fisiopatologia: liberação de fatores de crescimento vascular (VEGF, 
PDGF) potencializada pela hipoxemia e estase plaquetária. Por isso 
que estão muito relacionadas com doenças cardiopulmonares. 
Pode fazer parte da osteoartropatia hipertrófica primária 
(paquidermoperiostose). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Outra alteração da forma da placa ungueal é a Coiloníquia. É uma reversão da curvatura da placa 
ungueal, dando aspecto côncavo. Significa “unha em colher”. 
 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 
Outras alterações na forma da placa ungueal ocorrem quando a porção distal é mais estreita que a 
distal proximal. 
 
Geralmente secundários a traumas repetidos, quadros osteoarticulares como osteoartrite, a 
dermatoses (psoríase e onicomicose). 
2. ALTERAÇÕES DA SUPERFÍCIE DA PLACA UNGUEAL 
Um exemplo são os sulcos, que podem ser longitudinais. São chamados de Onicorrexe, elas podem 
ser únicas, múltiplas. Quando únicas podem indicam tumores subjacentes, como tumor glômico. 
Pode ser vista em varias unhas, indicando quadro da síndrome das unhas frágeis. Pode haver 
presença de um sulco apenas na porção distal, comum em varias dermatoses como na doença de 
Darrier. 
Outra alteração é a traquioníquia, uma alteração na rugosidade da unha. Pode ser causada por 
causas locais, dermatoses ou idiopáticas (conhecida como a doença das vinte unhas). 
Outra doença bastante comum é a Onicosquizia. É a descamação lamelar da borda livre da unha, 
muitas vezes pelo contato com água, substancias irritativas, cosméticos, excesso de esmaltes ou 
removedores. 
Sulcos de Beau: sulco transversal e marcante em todas as unhas que 
aparecem na mesma altura. Indicam a presença e parada abrupta do 
crescimento da unha, em geral por algum agravo a matriz ungueal para 
de produzir a unha e depois que o agravo passa ela volta a crescer. 
Isso ocorre quando o paciente está muito doente por exemplo, 
internado. Podemos estimar o tempo de ocorrência do agravo pela 
distância do sulco em relação à matriz. 
Outras alterações de superfície são os Pits ou Pittings ungueais. São 
depressões pupiliformes como se tivesse pegado uma agulha e furado 
a unha. Estão associados a manchas dessa coloração amarronzada. 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
Essas depressões podem ser tão importantes e conferir a unha o aspecto de unha em dedal. Comum 
em psoríase e outras dermatoses. 
 
3. ALTERAÇÕES DA PLACA UNGUEAL 
Uma alteração importante é a onicólise. É o descolamento da lâmina ungueal em relação ao leito. 
A unha fica oca, com aspecto meio amarelado. Pode ocorrer por causas traumáticas, causas 
inflamatórias (associado a eritemas) e por infecções, como onicomicose. 
 
Nem tudo que é onicólise é onicomicose. 
Outra alteração é a ceratose subungueal. É o acúmulo de material córneo sobre a lamina ungueal. 
Podem ser secundarias a traumas e infecções fúngicas (onicomicoses). 
 
4. ALTERAÇÕES NA COR DA PLACA UNGUEAL 
Melanoníquia: coloração amarronzada e escurecida da placa ungueal. Pode ter varias causas, como 
por proliferação de melanócitos na matriz ungueal, por produção excessiva de melanina, 
pseudomelanoníquia, outro pigmento sem ser melanina. Podemos ter estriada (nevos melanocíticos 
ungueal), por quimioterápicos, ou hematomas subungueais. 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 
Leuconíquia: coloração esbranquiçada da placa ungueal. Pode ter 3 variedades: verdadeira, 
aparente ou pseudoleuconíquia. A verdadeira pode aparecer numa forma hereditária por uma 
disfunção celular da matriz ungueal ou por distúrbios orgânicos. O aspecto esbranquiçado da 
verdadeira não desaparece quando fazemos uma pressão da unha sob o leito ungueal. 
A aparente temos uma alteração na vascularização, uma hipoalbuminemia e pode refletir uma 
disfunção hepática grave, como uma cirrose. Pode ser causada também por outras doenças 
sistêmicas, que cursam com diminuição da albumina sanguínea. 
E também podemos ter a pseudoleuconíquia. Pode aparecer em algumas formas de onicomicose 
e em exposição continua da unha a cosméticos como esmaltes e a unha fica desidratada. 
 
5. ALTERAÇÕES PERIUNGUEAIS 
Importante conhecer não só por causar desconforto local, mas também porque depois pode ter 
alteração ungueal. 
Paroníquia: inflamação das dobras ungueais laterais, como quando perco a proteção da cutícula. 
Isso pode permitir a entrada de substancias irritantes, como produtos de limpeza, e causa inflamação 
dessa pele. Pode ser um eritema e edema, mas pode evoluir para supuração. Depende do tempo de 
inflamação, pode ter acometimento da lâmina ungueal. 
Unha encravada: ou onicocriptose. Pode ter 3 graus: grau 1 ocorre só uma dor à palpação das 
pregas laterais, sem deformidade; grau 2 quando tem edema e eritema; grau 3 quando tem 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
proliferação do tecido de granulação que chamamos de granuloma piogenico. A maior causa da unha 
encravada é o corte inadequado da unha. 
O corte adequado da unha e evitar retirar a cutícula ajuda a prevenir alterações periungueais. 
2. PELOS 
O pelo corresponde a porção mais externa do folículo piloso, que por sua vez, se inicia por volta do 
2 ou 3 mês de vida intrauterina. A partir de um único folículo pode emergia 2 a 3 fios. 
 
O folículo piloso tem 2 segmentos divididos pela inserção do musculo eretor do pelo. Segmento 
superior e segmento inferior. O segmento superior se divide em istmo e infundíbulo. A saída do pelo 
do folículo piloso é chamado de óstio do folículo piloso. Já o segmento inferior é chamado de 
segmento transitório, porque eleé o responsável pelo ciclo do pelo. Esse segmento se divide em 
bulbo e talo. Ele é constituído pela matriz capilar (unidade proliferativa do pelo) e que é nutrida pela 
papila dérmica. O bulbo pode se desprender da papila dérmica. 
A haste do pelo é dividida em medula, córtex e cutícula, de dentro para fora, respectivamente. 
Quando fazemos procedimentos químicos para deixar o cabelo liso, por ex, mechemos na cutícula. 
Ciclo do pelo: determina o crescimento do pelo. Possui três fases, anágena, catágena e telógena. 
85% dos fios do couro cabeludo estão crescendo, na fase anágena. A matriz está em íntimo contato 
com a papila dérmica. 
 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
O crescimento ocorre em mosaico, alguns pelos estão em fases anagena e outros em telógena. Isso 
faz com que não percebemos queda capilar visível e não ficamos careca. Mesmo sem fio, o folículo 
já tem outro fio crescendo. 
 ANAMNESE CAPILAR 
Em pacientes com queixa capilar a anamnese começa com a inspeção dos pelos. O paciente pode 
se queixar de queda de cabelo, rarefação, prurido, descamação, eritema, dor (tricodínia). 
O tempo da queixa nos ajuda a favor do diagnóstico. Quando ocorre também é importante, se é no 
banho, ao acordar, ao pentear etc. 
Alteração de outros fâneros é sempre importante perguntar, principalmente no caso de síndromes 
genéticas. Importante perguntar se tem manipulação dos fios, ficar puxando. 
Obviamente perguntar história pessoal e familiar. 
Uso de medicamentos, não só introdução, mas a suspensão também. Um exemplo importante é o 
ACOs, tanto a suspensão quanto introdução podem desencadear hábitos de cabelo. Hábitos 
cosméticos. 
Depois da anamnese examinamos o couro cabeludo, quando a queixa é nele. O paciente deve estar 
sentado, e nós em pé, com boa iluminação. Também dividimos o couro cabeludo em áreas 
anatômicas. 
 
Importante avaliar a área de implantação capilar. Pode ser posteriorizada. Pode ser desde causas 
inflamatórias, como na alopecia frontal fibrosante, até causas traumáticas, como alopecias de tração. 
 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
Importante também avaliar outras áreas pilosas. Podemos ter também perda de sobrancelha. Na 
alopecia frontal fibrosante é comum primeiro a perda de sobrancelha e depois posteriorização 
progressiva da área capilar. 
Além da perda do couro cabelo e sobrancelha pode ter perda dos cílios também, como em 
dermatoses autoimunes como na alopecia areata. 
A madarose (queda de sobrancelha) pode estar com implantação normal do couro cabeludo. Ocorre 
isso na fascies leonina da hanseníase. 
 
Alguns testes de fácil aplicação são feitos rotineiramente em queixas capilares. O mais comum é o 
teste da tração (pull test ou manobra de Saboureaud). Avalia a adesividade dos fios ao couro 
cabeludo. É a tração leve de um pequeno chumaço de cabelos. Observa-se quantos fios se 
desprendem espontaneamente. 
A partir de 3 fios pode-se considerar o teste positivo. Preferencialmente não lavar os cabelos por 
alguns dias antes do teste. Os fios que se desprendem podem ser avaliados no microscópio. 
Outro teste é avaliação da risca capilar. Separamos o cabelo do paciente ao meio e avaliamos a 
divisão capilar. Avaliação subjetiva da rarefação capilar quando há “alargamento” da risca. Sugere 
aumento da queda capilar. 
Essa risca capilar é usada para avaliar o grau da calvície feminina. 
 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 
A luz de wood é a florescência emitida pela pele em certas dermatoses ou agentes infecciosos 
cutâneos. Posicionamos o paciente num ambiente totalmente escuro e iluminamos. No couro 
cabeludo é muito comum utilizar essa luz quando temos suspeita de tinea capitis. 
 
A dermatoscopia é uma lente de aumento que facilita observação da pele e outras estruturas. De 
uma maneira geral, todas as queixas capilares são avaliadas com a dermatoscopia. 
 
ALTERAÇÕES DA COR 
A cor natural dos cabelos é um balanço entre a eumelanina (preto/marrom) e a feomelanina 
(amarelo/vermelho). A célula mais importante na produção da cor do cabelo é o melanócito localizado 
no bulbo. 
As causas de alteração na cor dos cabelos são: 
 Fisiológicas (canície): embranquecimento fisiológico; fios brancos que aparecem no 
envelhecimento. Em geral a partir dos 30 anos. Possui carga genética importante. 
 Síndromes genéticas (ex. Vitiligo) 
 Deficiências nutricionais e doenças metabólicas 
 Deposição de substâncias exógenas 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 Inflamatórias 
 Drogas (colorações) 
 
Deficiências nutricionais também podem causar, como no Kwashiorkor, um sinal conhecido como 
sinal da bandeira. 
 
HIPERTRICOSE E HIRSUTISMO 
É o aumento de pelos. 
- Hipertricose: aumento de pelos em áreas não andrógeno-dependentes. 
 Afeta pelos terminais, velus e lanugos. 
 Afeta homens e mulheres 
 Pode ser localizada ou generalizada 
 Achado isolado ou associado a outras anormalidades (por ex. paraneoplásica, associada a 
ciclosporina, disrrafismo espinhal) 
- Hirsutismo: aumento de pelos terminais nas mulheres em áreas andrógeno-dependentes. 
 Área da barba, mamas, infraumbilical, dorso das falanges. 
 Pode ter origem ovariana, adrenal, endocrinológica central, induzida por drogas, idiopática. 
ALTERAÇÕES DA HASTE 
Recebem o nome de tricodistrofias. São doenças adquiridas ou congênitas com alteração estrutural 
da haste capilar. Podem fazer parte de síndromes. Normalmente acompanham fragilidade capilar. 
Podem acompanhar alterações nas unhas. Não há tratamento específico. 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 
Pode ser observado por analise do pelo ao microscópio. 
EFLÚVIO (queda capilar) 
Uma das queixas mais frequentes. Significa queda de cabelos. No exame físico nos certificamos se 
a percepção subjetiva do paciente é verdadeira ou não. Sempre vamos ter fios caindo (15%), que 
corresponde a mais ou menos 100 fios caindo por dia (normal). 
O eflúvio telógeno: causas fisiológicas, medicamentos, patológicas, idiopático. 
Eflúvio anágeno: quimioterapia. Eles atuam em estruturas em proliferação, consequentemente afeta 
os fios em crescimento. Perda de praticamente todos os fios do couro cabeludo. 
 
A queda fisiológica do cabelo do bebê e da mãe ocorrem ao mesmo tempo, pois é pela mudança 
abrupta de hormônios após o parto. Então quando o cabelo do bebê está começando a cair, o cabelo 
da mãe já vai começar a cair também. 
Medicamentos como imunossupressores, ACOs, anticonvulsivantes. 
ALOPÉCIA 
Áreas de quedas de cabelo. Observamos o fio e o couro cabelo em 
si, fazendo o teste do pregueamento (Sinal de Jaquet). Na alopecia 
não cicatricial o pregueamento é mais difícil. 
Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 
 
Observar nuances, se tem eritema, descamação, pelos esbranquiçados etc. 
As alopecias não cicatriciais têm possibilidade de repilação, principalmente quando tratada 
precocemente.

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