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Metabolismo Energético Thais Santana • É o combustível para as células • Obtido de: oxidação de glicose Oxidação de ácidos ácidos graxos livres (FFAs) corpos cetônicos. aminoácidos (Aas) • 60% de perda na forma de calor ATP Metabolismo ATP a partir de Carboidratos 1) Glicose transportada para dentro da célula GLUT 2) Fosforilada 3) Molécula é clivada para produzir ATP 4) Ciclo de Krebs (cadeia respiratória) cerca de 20x mais ATP requer oxigênio O ciclo de Krebs é uma rota que possui reações catabólicas e anabólicas , com a finalidade de oxidar a acetil-CoA (acetil coenzima A), que se obtém da degradação de carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos a duas moléculas de CO2. A fosforilação oxidativa engloba a glicólise, o ciclo de krebs e a cadeia respiratória fosforilar o ADP em ATP produção de energia • Sofrem beta oxidação na mitocôndria Cada 2C geram 1 acetil CoA Muitos ATPS Preserva a glicose ATP a partir de Ac. Graxos Livres • A oxidação de aminoácidos pode produzir diferentes intermediários! • Corpos cetônicos possuem 4C (produzidos no fígado) e entram no ciclo da forma de Acetil CoA (transformado em tecidos periféricos) ATP a partir de Ac. Graxos Livres e Corpos Cetônicos Armazenamento de Energia Muscular Glicogênio Hepático Triglicerídeos Dieta Tecido Adiposo Endógeno Proteínas Lipoproteínas Visão geral do Metabolismo das Lipoproteínas Gliconeogênse • Produção de glicose a partir de metabólitos no FÍGADO • Possível devido a alta atividade enzimática • Reações reversíveis Glicogênio Hepático x Muscular Pâncreas Anatomia Células Beta Insulina Células Alfa Glucagôn Insulina • É uma proteína pequena (pré-pró-hormônio) • Sintetizada nas células β pancreáticas • Circula em forma livre • Meia vida curta (6 minutos) • Secretada em situações de abundância de energia (anabólica) Mantem os níveis sanguíneos de glicose e FFAs • promove a captação e utilização de glicose pelos tecidos muscular e adiposo • Promove a síntese de proteínas de AAs e TG no fígado e no tecido adiposo e reprime a lipólise dos estoques de TG adiposo. • Causa saciedade Insulina • Glicose maior estimulo para liberação • Captada pelas células beta pelo Glut2 • AA e inervação colinérgica vagal também estimulam liberação • Insulina aumenta captação de glicose pelo músculo e adiposo (Glut4) • Secreção inibida por catecolaminas Insulina Receptor de Insulina Diabetes Mellitus Tipo I Auto- imune destruição das células beta pancreáticas Inicia na infância Pacientes dependentes de insulina Tipo II Consequência da resistência à insulina Não capta glicose pelo Glut 4 músculo Não inibe produção hepática de glicose Causa hipergliceridemia (não deixa enzima lipolítica agir) Glucagon Eleva níveis de glicose sanguíneos aGlicogenólise aGliconeogênese iGlicólise Síntese de lipídeo hepático Glucagon • Pré-pró-hormônio • Circula de forma livre • Possui meia-vida curta (6 minutos) • Fígado é orgão alvo • Queda na glicose sanguínea, presença de aminoácidos e catecolaminas são estímulo para sua secreção Catecolaminas • Ações mediadas pelos receptores β- adrenérgicos (no tecido muscular, adiposo e hepático) • Secretadas em situações de concentrações reduzidas de glicose estresse e exercício físico Individuo alimentado • Secreta insulina + inibe glucagon = insulina/ glucagon • Aumenta síntese de glicogênio hepático + síntese de TG no tecido adiposo • Inibe glicogenólise e gliconeogênese Insulina e a Utilização de Glicose pelo Músculo Esquelético e pelo Tecido Adiposo • Glicose não captada pelo fígado aumenta glicemia • Insulina aumenta expressão de Glut 4 glicogênio muscular • Já no adiposo promove glicólise para a geração de Gliceraldeído 3P re- esterificação dos FFAs em TGs Insulina e a Utilização de Glicose pelo Músculo Esquelético e pelo Tecido Adiposo • Estimula a translocação das proteínas de transporte de ácidos graxos para a membrana celular • Inibe a lipase sensível a hormônio • A insulina promove a síntese de proteína no músculo e no tecido adiposo pela estimulação da captação de Aas e tradução de RNAm. • A insulina também inibe a proteólise. Insulina e a Utilização de Glicose pelo Músculo Esquelético e pelo Tecido Adiposo Indivíduo em Jejum • Proporção aumentada Glucagon/Insulina • a glicogenólise excede a síntese de glicogênio e sustenta a produção de glicose hepática (12h) • A gliconeogênese se inicia como a principal via de produção da glicose hepática e continua a manter os níveis de glicose sanguínea por dias durante um jejum prolongado (dias) A lipogênese é inibida e a lipólise aumentada Musculo Tecido Adiposo Aa Glicerol Lactato Gliconeogênese • No músculo ocorre aumento da proteólise e ele usa FFA como fonte energética • No adiposo a desesterificação completa dos TGs resulta em FFAs e glicerol que servem de substrato energético para diversos tecidos = poupar glicose • Diminui captção de glicose por Glut 4 = mais glicose pra quem usa com exclusividade Alta relação catecolaminas/ Insulina Indivíduo em Jejum Liberação de energia durante Exercício • Assemelha-se ao jejum = mobilização energética • Qual substrato? intensidade e duração Exercicio mto intenso Baixa duração Fosfocreatina + ATP Glicogênio muscular por + dois minutos Exercicio menos intenso Longa duração Oxidação aeróbica Glicogenólise Quando estoque hepático cái, Gliconeogênese Acidos graxos! Durante a recuperação de um exercício, os estoques de glicogênio do músculo e do fígado devem ser reconstruídos, o que requer consumo de energia Tecido adiposo Termogênese Regride no adulto TAM TAB Amortecimento Depósito de energia Depósito de nutrientes Produção de hormônios Subcutâneo FFA para músculo Costuma ser maior nos homens TAB Abdominal FFA para fígado Em excesso síndrome Metabólica, doenças car- diovasculares Costuma ser maior em Mulheres Leptina e Tecido Adiposo • Secretada por adipócitos maduros • Informa ao hipotálamo grau de adiposidade e nutrição • Ajuda a promover saciedade • Obesos resistência à leptina • Promove deposição do excesso de energia no tecido adiposo (protege músculo, fígado, coração) • Insulina estimula sua secreção • Inibida por jejum e perda de peso • A obesidade induzida por dieta, a idade avançada e a T2DM estão associadas à resistência à leptina Leptina e Tecido Adiposo OBRIGADA!
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