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1 LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL SOUZA, Andréia Carla Silva de RU 1115227 WAGNER, Cássia RESUMO Neste trabalho realizado vimos como é importante a ludicidade na educação infantil como um recurso pedagógico, e sendo um dos pontos principais no processo ensino aprendizagem, sua abordagem fundamentada nas concepções teóricas e praticas de alguns autores do assunto. Seu objetivo maior é considerar o educando um sujeito ativo e reflexivo no processo ensino aprendizagem. Ao refletirmos a respeito da concepção da ludicidade e sobre a sua relação com o desenvolvimento e o processo de aprendizagem da criança e que faz tudo isso acontecer foi fundamental que o educador identificasse sua própria concepção, relação com a cultura, infância, sociedade e a educação e seus desafios que a partir daí seu progresso nos avanços teóricos, práticos, políticos e tecnológicos. Através da ludicidade temos as brincadeiras que testa os limites e soluciona problemas, criamos regras que facilitará a aprendizagem. Estudamos algumas teorias baseadas em autores como Piaget, Vygostki e outros. Palavras-chave: Ludicidade, socialização, Educação Infantil. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho realizado sobre Ludicidade na Educação Infantil tem uma grande importância em que aplicamos através das brincadeiras, musicas cantadas para que a criança possa se expressar e transformar a sua realidade em aprendizagem, procurando assim a solucionar problemas. Com isso analisamos as possibilidades e os limites das crianças na pratica do dia-dia, incentivando, instigando a curiosidade, incentivando a interagir com os colegas desenvolvendo assim a socialização entre professor e aluno. O brincar na educação infantil, tem referência para os jogos, brinquedos e brincadeiras poderem concluir ao final que a escola precisa investir neste tipo de ensino: tendo como base o aprendizado cognitivo, físico e social as características naturais da criança. Um dos principais pontos de referência são os jogos, brinquedos e brincadeiras que precisou ser investido. A criança precisa ter prazer em vir para a escola, transformando assim a escola em um ambiente familiar. Ao desenvolvermos atividades mecânicas e didatizadas dentro da sala de aula, acabamos bloqueando a criatividade e a imaginação da criança. Quando a criança brinca de roda memoriza cantigas, desenvolve o físico, o cognitivo, coordenação motora e a socialização entre as crianças. Todo o material escolar usado nas aulas deve ser explorado de forma lúdica. Avaliamos através da observação, participação, registrando tudo para analisarmos com os trabalhos feitos anteriormente. O referencial teórico propõe na defesa da ludicidade na educação infantil, e sua importância na liberdade de expressar a criatividade com naturalidade. O lúdico tem um papel de construtor do conhecimento, desenvolvendo na criança o sentido cognitivo, físico e social. Para o autor Vygotski o jogo é conceituado como algo que a criança busca como novo. Piaget a criança está em assimilação. Um dos maiores desafios para a ludicidade na educação infantil é compreender a riqueza dos jogos e brincadeiras na vida das crianças diante de sua formação futura construindo assim um enorme prazer em ir pra escola. 2. A ludicidade nas brincadeiras e no jogo A ludicidade tem um papel muito importante para o desenvolvimento da educação infantil, ajudando no melhoramento e no prazer em ir para a escola estudar promovendo assim ajuda na educação tanto no contexto social dos alunos. Como compreendemos e identificamos o que acontece e como aconteceu o lúdico no (Brasil). Seus principais teóricos Piaget (1968), Vygotski (1994) e Emília Ferrero (1985). Atualmente a tecnologia auxilia e oferece oportunidades para que ocorra a transmissão da educação e a ludicidade é usada como um recurso pedagógico. A ludicidade por meio da prática pedagógica não pode ser considerada uma ação pronta e acabada que ocorre a partir da escolha de um desenvolvimento de jogo retirado de um livro. Santos (1997, p.14) afirma que, “quanto mais o adulto vivenciar sua ludicidade, maior será a chance de este profissional trabalhar com a criança de forma prazerosa.” Para muitos profissionais da área educacional a ludicidade é utilizada como um recurso pedagógico. Esta não é considerada uma ação pronta e acabada, escolhida a partir de um desenvolvimento de jogo retirado de um livro. O lúdico tem que ser levado a sério na escola, aprender brincando, a ludicidade é dividida em três eixos: o jogo, o brinquedo e a brincadeira. A ludicidade na função lúdica, brincar livre, já na função educacional, brincar direcionado, onde a mesma tem a mesma importância para o desenvolvimento dos alunos na educação infantil. Para Duprat (2014, p.35) “Assim o jogo pode ser usado como recurso pedagógico que favorece a criança a tomar parte na construção do conhecimento num processo contínuo”. O jogo é uma as maiores contribuições para o desenvolvimento educacional, já as brincadeiras tem grande importância no desenvolvimento da motricidade e raciocínio. A importância do brincar no progresso do ser humano, suas contribuições, desenvolvendo a imaginação, o mundo faz de conta, o criar e recriar. Para que a realidade aconteça é necessário refletirmos sobre a formação lúdica dos professores da educação infantil. Para Kishimoto (1994), o jogo possui como característica marcante a existência de regras, tem sua realização em um tempo e espaço definidos, possuindo uma condição histórica e geográfica e uma sequência na própria atividade. Para Piaget (1976, p.78) há três formas básicas de atividades lúdicas que são elas: A primeira é o jogo do exercício sensório-motor, consiste na repetição de gestos e movimentos simples. A segunda o jogo simbólico é uma forma de assimilação do real e um meio de auto expressão. Jogo de regras é a terceira, são jogos de combinações sensório-motor ou intelectuais, em que há competição dos indivíduos. E a quarta é o jogo de construção, jogos que possibilitam a reconstrução do real, com um objeto, um fato, cenário ou acontecimento. Os estudos de Vygotsky (1984), o jogo é considerado um estimulo à criança no desenvolvimento de processos internos de construção do conhecimento e no âmbito das relações com os outros. Aponta também que toda atividade lúdica da criança possui regras. Os jogos infantis podem levar educadores e pesquisadores da educação a incentivarem a prática do jogo como fora de proporcionar a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. A criança é o adulto são diferentes, pensa e age de forma diferente, a criança cria oportunidades com sua percepção de universo. Para haver um bom desenvolvimento do trabalho e alcançar os objetivos propostos, o professor deve ser auxiliado por cursos e uma formação continuada, inovando sempre. Para Piaget (1982) a criança está sempre brincando e aprendendo. A educação infantil e a escola devem considerar o lúdico como parceiro e utilizar para atuar no desenvolvimento das crianças. Segundo Vygostky (1998), o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança, aquilo que na vida real passa despercebida por ser natural, torna-se regra quando trazido para a brincadeira. O educador é o mediador que auxilia o educando a proporcionar e construir seu próprio conhecimento ampliando suas capacidades cognitivas sociais, emocionais e afetivas. A ludicidade e a aprendizagem têm os mesmos objetivos, usam a brincadeira e o jogo para vivenciar a aprendizagem. A brincadeira na infância leva a criança a solucionar conflitos por meio da imitação, melhorando assim suas possibilidades linguísticas, psicomotoras, afetivas, sociais e cognitivas. Para Kishimoto (2008) há quatro tipos de brincadeiras na ação lúdica das crianças: · as educativas (caracterizadas pela ação lúdica com fins pedagógicos); · as tradicionais; · as de faz de conta; · as de construção; Caracterizamos os jogos pela presença de regras e as brincadeiras pela imaginação. Já Piaget (1976) propõe quatro sistemas de jogo: · o jogo de exercícios; · o jogo simbólico;· o jogo de regras; · o jogo de construção; O jogo é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, pois, ao representar situações imaginárias, a criança tem a possibilidade de desenvolver o pensamento abstrato. Na ludicidade, o educando se torna sujeito ativo do processo de construção do conhecimento. O Referencial Curricular Nacional para a educação infantil (BRASIL, 1998, P.58) destaca a importância de se valorizar atividades lúdicas na educação infantil visto que “as crianças podem incorporar em suas brincadeiras conhecimentos que foram construindo”. Ainda, observou-se no R.C.N.E. I a valorização do brinquedo, entendidos como: Componentes ativos do processo educacional que refletem a concepção de educação assumida pela instituição. Constituem -se em poderosos auxiliares da aprendizagem. Sua presença desponta como um dos indicadores importantes para a definição de praticas educativas de qualidade em instituição de educação Infantil. (BRASIL, 1998. P.67. V.1) Brincar aumenta criatividade e a interação infantil, brincar é a atividade que permite o desenvolvimento da criança desde os primeiros anos de vida, mostrando seu potencial. O educador deve fazer uso de jogos, brincadeiras, histórias para que de forma lúdica a criança seja desafiada a pensar e a resolver obstáculos. A brincadeira muitas vezes expressa a forma em que o adulto passa à Criança, e assim vemos expressando gestos, falas, pensamentos do mundo inconsciente. Brincando a criança expressa suas emoções. Na brincadeira, imaginação propicia a vivência de troca de papéis, a criança cria e recria a sua maneira. A ludicidade é essencial na vida das crianças, aprende a se relacionar melhor com os outros, desenvolvendo sua identidade e autonomia. Conforme Oliveira (2000), o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, uma das formas que a criança tem de se comunicar consigo mesma e com o mundo. Enquanto a criança joga ou brinca reinventa a sua realidade. As atividades lúdicas, e introdução de jogos no cotidiano escolar tem muita importância no processo ensino aprendizagem. Campos (2011) destaca que os educadores precisam estar convictos de que a brincadeira é necessária e traz muitos benefícios e contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender e pensar. Quando uma criança brinca, podemos tirar várias informações a seu respeito podendo ser útil para estimular o desenvolvimento integral. Os jogos favorece a autoestima da criança, fazendo assim adquirir mais confiança em si. O mesmo deve ser visto como motivação para a aprendizagem. A ludicidade não deve ser confundida como passatempo, a brincadeira favorece a criança em seu desenvolvimento individual. Quando a criança vivencia, brinca diversas vezes a mesma situação, faz com que queira brincar sempre a mesma brincadeira que lhe dá prazer. Oliveira afirma que jogos, brinquedos e brincadeiras, estimulam e desenvolvem a capacidade de pensar e através do brincar a criança proporciona uma experiência única, inventa, criam, estimula habilidades e a curiosidade em especial sua independência. A criança envolve-se num mundo imaginário. O brincar da criança é a imaginação em ação. A criança tem um desenvolvimento integrado. O desenvolvimento físico está ligado ao desenvolvimento psicológico e cultural. A criança necessita estabilidade emocional para se envolver com a aprendizagem. O afeto é uma maneira eficaz de chegarmos perto do sujeito e a ludicidade, um caminho estimulador e enriquecedor para atingir o processo aprender (LUCKESI, 2000). O jogo faz com que a criança seja capaz de impor elementos distintos, desenvolver capacidade de abstração e agir independente do que vê. O jogo na escola tem importância no processo imaginário do pensamento abstrato. A palavra lúdico quer dizer jogo e evolui em consideração nas pesquisas em psicomotricidade, deixando apenas de ser mais um jogo. Na extensão lúdica a aprendizagem acontece através do exercício de jogos, brinquedos e brincadeiras, promovendo o desenvolvimento. Na educação infantil, o lúdico propícia as crianças uma série de desenvolvimentos, que desencadeia o aprendizado. Podemos afirmar que a história da construção da Educação Infantil de qualidade no Brasil percorreu muito caminhos, enfrentou obstáculos e os recuperou. Hoje o brincar passou a ter muita importância para o desenvolvimento infantil. São muito importantes que os pais e os professores incentivem o ato de brincar da criança nessa fase, as brincadeiras fazem com que a criança disponibiliza oportunidades e criam objetivos para atingir as necessidades, ajuda a superar suas próprias dificuldades. A lei garante que a escola é um direito de todos, sem discriminação étnica, religiosa, ou crianças com necessidades educacionais especiais e cabe à família incentivar e se responsabilizar por esse ato, auxílio escola, apoiar e preparar a criança para o futuro. É necessário superar as desigualdades, diversidades respeitando os direitos básicos das crianças e suas famílias, independente da origem ou condição social. Agora temos a tecnologia que auxilia e oferece oportunidades para que possamos transmitir uma educação de benefícios e usarmos a ludicidade como um recurso pedagógico. 2 Principais teóricos e a ludicidade Vygotsky e Piaget foram dois ícones no campo da pedagogia, embora pensem diferentes em alguns pontos teóricos. Eles compartilham ponto vista semelhantes. Ambos compreendem o ensino como interação e construção individual e concordaram que a aprendizagem e o desenvolvimento são autorregulados. Piaget estudou o comportamento das crianças e seus processos de raciocínio parte da sua vida, quando descobriu que a criança é um ser de mente vazia, quando vem para a escola, traz consigo o resultado de um processo histórico familiar, onde o aprendizado começa muito antes de ir para a escola. Existe uma relação da criança x família x escola x sociedade. Para Piaget (1975) no jogo a criança assimila. De acordo com os teóricos o jogo tem uma grande importância para a aprendizagem da criança, no processo de assimilação vai interagindo com os colegas e assim formando o conhecimento de construção conforme sua realidade. O jogo simbólico representa a imaginação, predominando a fantasia, a atividade psicomotora prende a criança a realidade. Quando usa a imaginação, pode modificar sua vontade, mas quando expressa corporalmente precisa respeitar a realidade concreta. Então no jogo simbólico a criança usa sua capacidade de pensar, suas habilidades motoras. Piaget (1978) descreve quatro estruturas básicas de jogo que são: jogo de exercício, jogo simbólico/dramático, jogo de construção, jogo de regras. Vygostky (1994) imitação e o ensino desempenha um papel importante, conduz a criança atingir novos desenvolvimentos. A criança fará amanhã aquilo que você faz hoje, você é o reflexo do futuro para as crianças, pois muitas querem ser igual alguém, pois ai devemos ter muito cuidado para o que queremos que nossas crianças sejam futuramente. Emília Ferrero (1985) estudou sob orientação de Jean Piaget, segundo ela a criança por diferentes níveis de evolução conceitual na construção do seu processo de leitura e escrita. A criança desenvolve uma forma diferente uma da outra, para isso o educador tem que estar apto a trabalhar de várias formas de ensino. Para compreendermos a relação entre infância, brincadeiras é necessário resgatar o ato de brincar como experiência lúdica. O lúdico busca o papel do brincar acessando a cultura, valores e novos conhecimentos. Através do lúdico a criança encontra o equilíbrio entre o real e o imaginário. O brincar envolve atividades mentais, sociais, físicas, comunicativas e emocionais para o desenvolvimento da criança. Através da brincadeira, da música, do teatro, da conversa, da interatividade a criança compreende a cultura e os costumes, resgatando o gosto de aprender e tornando a aprendizagem mais prazerosa. Assim o lúdico está presente em todos os momentos da aprendizagem. O educador desenvolve um papel importante, mediador no processode resgate, das cantigas, dos brinquedos cantados, das brincadeiras e dos jogos infantis, assim estará ampliando o universo lúdico, a brincadeira torna a criança com mais autonomia e criativa. A Lei Federal nº 8069/90, mostra que toda criança tem o direito de brincar, mostra também que “todas as crianças tem direito: a vida e a saúde, a liberdade, ao respeito e a dignidade, à convivência família e comunitária, a educação, à cultura e ao lazer, à proteção ao trabalho...” (2004). O brincar significativo aliado a aprender precisa estar presente no cotidiano educacional da criança. A brincadeira é uma atividade necessária e saudável na infância, constrói seu próprio mundo preparando-se para a realidade. Constrói o conhecimento e o brincar, o brinquedo apresenta uma função social. A criança possui necessidades e potencial e o educador com suas qualificações, estabelecem relações de afeto que transforma a prática pedagógica em aprendizagem significativa e prazerosa, integrando a criança na sociedade globalizada de forma lúdica. O professor deve estar atento, analisar a hora das brincadeiras, e o que elas mais gostam de fazer, que mais se identificam, momento em que estão calmas ou agitadas, e deve haver uma boa relação entre aluno e professor, todas as crianças devem ser tratadas com igualdade e ter um cuidado especial. Os parâmetros curriculares nacionais ressaltam que é preciso formar nos alunos um espírito de vontade de permanência de visão crítica tornando capaz de ‘aprender a aprender’ o que devem levar para toda vida. O brincar juntos faz a junção dos laços afetivos entre professores, pais e irmãos e isso se torna muito bom para a criança. É necessário que as crianças tenham uma rotina bem planejada, estruturada e organizada para um bom desenvolvimento e segurança. Os educadores devem estar aptos para repassar aos seus alunos tudo que seja necessária para desenvolver-se diante da sociedade, dando a eles autonomia e perspectiva de vida. O sistema educacional tem que estabelecer mais diretrizes, objetivos, metas e estratégias para que a organização escolar seja direcionada a todos, evitando que haja inclusão nas estatísticas nacionais, estaduais e municipais. A Lei Federal nº 8069/90, mostra que toda criança tem o direito de brincar, mostra também que “todas as crianças tem direito: a vida e a saúde, a liberdade, ao respeito e a dignidade, à convivência familiar e comunitária, a educação”. Piaget estudou o comportamento das crianças e seus processos de raciocínio parte da sua vida, quando descobriu que a criança é um ser de mente vazia, quando vem para a escola, traz consigo o resultado de um processo histórico familiar, onde o aprendizado começa muito antes de ir para a escola. Existe uma relação da criança x família x escola x sociedade. Para Piaget (1975) no jogo a criança assimila. De acordo com os teóricos o jogo tem uma grande importância para a aprendizagem da criança, no processo de assimilação vai interagindo com os colegas e assim formando o conhecimento de construção conforme sua realidade a educação, à cultura e ao lazer, à proteção ao trabalho...” (2004). 3 Metodologia Com o estudo bibliográfico finalizado sobre: Ludicidade na Educação Infantil, fundamentada na pesquisa e reflexão de livros, proporcionando o saber da importância, do brincar na vida da criança. Como ferramentas facilitadoras e enriquecedoras, os jogos e as brincadeiras estimulam no processo ensino aprendizagem do aluno. Analisamos que a ludicidade é necessária e traz benefícios a vida das crianças, em sua infância, sendo vivenciada e não apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as habilidades e conhecimentos produzidos. Os objetivos propostos neste trabalho podem ter mais clareza no tema abordado, procurando mais qualidade e aperfeiçoamento. Sendo assim poderemos colocar em prática os ensinamentos vivenciados procurando melhor desenvolver na prática. Percebemos que a criança, aprende a brincar na infância, a pensar vendo a realidade em que está inserida, criando suas ideias para uma melhor socialização, através de jogos e brincadeiras com novos aprendizados que lhe beneficiarão em seu desenvolvimento, lhe fornecendo autonomia, curiosidade, atenção e capacidade de resolver seus obstáculos a sua maneira. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através deste trabalho, percebemos com certeza que a criança amplia o seu aprendizado enquanto brinca. A brincadeira está presente na vida da criança, com elementos responsáveis em seu relacionamento com outras crianças. Os jogos e as brincadeiras proporciona uma relação natural, satisfazendo seus anseios e extravasando sentimentos e compartilhando seus conhecimentos com outros. A ludicidade proporciona interação no jogo, na brincadeira, no brinquedo, usados para desenvolver a memória, atenção, percepção, criatividade, linguagem, habilidades, desenvolvendo assim uma melhor aprendizagem. Quando a criança brinca e joga, desenvolve melhor suas capacidades, de concentração, atenção e afetividade, desencadeando habilidades adquiridas através da ludicidade. Vemos que a ludicidade passa a ser uma grande necessidade para as crianças, onde vivência com o jogo, as brincadeiras e o brinquedo, objetivos de desenvolver não apenas uma diversão, mas sim como construção de conhecimentos através da relação na formação da criança. A ludicidade é de muita importância no cotidiano escolar porque exerce influência no desenvolvimento das crianças, facilitando assim o ensino-aprendizagem. Ao finalizar, concluímos que a ludicidade na educação infantil facilita e favorece o desenvolvimento e a aprendizagem nos aspectos cognitivo, social, cultural, físico e afetivo. Enfim as brincadeiras, o jogo e o brinquedo, sendo parte do lúdico, faz parte também do planejamento das aulas, tornando assim o processo ensino-aprendizagem rico em possibilidades e habilidades. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394/96, publicada no DOU de 23/12/1996, Seção I, p. 27839. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1996. COSTA, E. A. A. et al. Faz de conta, por quê? In: ROSSETTI-FERREIRA, M. C. et al. (Org.). Os fazeres na Educação Infantil. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2007, p. 100-102. KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2009. VYGOTSKY, Brincar na aprendizagem. BRASIL. Referencial Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretária de Educação Fundamental. Brasília: Mec/Sef, 1998, V.1-3 CAMPOS, M.C.R.M.A. A Importância no Jogo no Processo da Aprendizagem. DUPRAT, M.C. Ludicidade na Educação Infantil. São Paulo. Pearson do Brasil. RAU, Maria Cristina Trois Dorneles, A Ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica. Editora Intersaberes. WIKIPEDIA: https>//pt. Wikipédia.org/wiki/Brincadeira. http://www.efdeportes.com/efd145/a-importancia-da-ludicidade-na-educacao-infantil.htm https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-ludicidade-construindo-a-aprendizagem-de-criancas-na-educacao-infantil/50878
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