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Princípios de Diagnósticos de Imagem - Laura Kuerten
Exames:
EXAME TIPO DE RADIAÇÃO RISCOS À SAÚDE OBSERVAÇÕES
RAIO X Penetrante → tem tamanho de um átomo 
Depende do órgão e número atômico 
Quanto mais cinza a imagem, maior a penetração do raio. 
Radioatividade → desintegração espontânea do núcleo 
atômico de determinados elementos com emissão de 
partículas ou radiação eletromagnéticas 
Gama= fótons sem massa 
Radiações: 
→ ionizantes: arranca elétrons dos átomos ou de 
moléculas transformando-os em íons (direta → 
partículas carregadas, alfa e beta OU indireta → 
neutrons e fotons) 
→ Não-ionizante: fótons (a partir de 10ˆ-7 não 
ioniza mais) 
Pode causar câncer → pode 
alterar o DNA e causar 
mutações 
Mesmo em baixas doses há 
riscos 
Transmissão da energia através 
de ondas ou partículas 
É indicado para as partes mais duras do corpo (mais densas) 
Partes moles não aparecem porque tem uma radiofrequência muito semelhante ao do raio X. 
Vibrações: longitudinal (vibração e propagação c/ sentido =) e transversal (vibração perpendicular a 
propagação) 
Naturezas: mecânica (precisa de um meio pra propagar) e eletromagnética(propaga no vácuo) 
Velocidade depende do material 
Teste diagnóstico (presença ou ausência de doença) 
Pode haver sobreposição de dados 
Fóton é a menor quantidade de qualquer tipo de energia eletromagnética 
Núcleos podem ser estáveis ou instáveis 
Características da Imagem: 
→ Marcada com luz 
→ Analógico → usa a prata → reação fotoquímica de sinal contínuo 
→ Digital → reação fotoeletrônica → pixels recebem e absorvem luz e convertem em imagem → 
sinal binário → escala de cinza 
→ Pixel: unidade bidimensional 
→ Voxel: unidade tridimensional 
→ DICOM: conjunto de normas para formação da imagem num formato eletrônico(protocolo) 
→ Contraste: diferença na intensidade dos pixels 
→ Brilho: atributo de percepção visual 
RAIO X COM 
CONTRASTES
Semelhante ao raio X 
Contraste → líquido de sulfato de bário (ou outras 
substâncias radioativas) e ar 
➯ Líquido → contraste positivo = parte branca 
➯ Ar → contraste negativo = partes escuras 
Mesmos riscos que o raio X 
Contraste pode causar reações 
alérgicas
Causa o aparecimento das vísceras e tecidos moles que não aparecem o raio X “normal” 
Arteriografias → contraste com iodo
TERMOGRAFIAS Usa a temperatura com fator principal → mostra o campo 
térmico 
Mostra pontos de mais ou menos radiação 
Capta apenas a radiação infravermelha que o corpo emite 
Não há riscos Muito difícil de se encontrar em laboratórios 
Usado em epidemias e guerras 
Pode indicar inflamações (pontos de muita radiação = temperaturas mais altas) → hiporadiacao termica 
(temperaturas baixas → podem indicar baixa perfusão) 
Defeito: o exame pode ser influenciado por fatores externos 
TOMOGRAFIAS Também usa raio x → “corta” em planos a imagem 
Dose alta de radiação = equivale a 300 raio x de tórax 
Usa-se o contraste com iodo 
A primeira era com raios X hj é computadorizado 
Atualmente usa-se raio X estacionário c/ ↑ refrigeração do 
tungstênio e ↑ velocidade 
Risco alto → doses muito 
elevadas de radiação 
Métodos que geram imagens 
tomográficas: RN e US. 
↑ evolução → ↑ indicação → 
não houve ↓ da dose 
Medidas para reduzir a dose p/ 
o paciente: 
→ ↓ solicitação 
desnecessária 
→ Limitar volume 
irradiado 
→ Proteção dos órgãos 
radiossensiveis 
→ Protocolos para cada 
tipo de paciente 
Pode ser feito do corpo todo ( + usado em abdome, tórax, pelve ) 
Partes ósseas não são tao usadas 
Pode se escolher pós-exame uma das “janelas”(cortes) 
Unidade de volume é Voxel 
Intensidade da dose → embelece coeficiente de atenuação linear da fileira de voxels 
Imagem em tons de cinza (↑ claros = ↑ absorção da rad / ↑ escuros = ↓ absorção da rad) 
Cada volta do aparelho é um corte 
Detectores de radiação: 
→ Transformam sinal elétrico p/ digitalização e reconhecimento do computador 
→ Camara de ionização → xenônio (gás inerte) pressurizado 
→ Cintilador-detector → estado sólido → semi-condutores dopados → corrente elétrica estimulado 
por fótons 
Colimação → diretamente relacionada c/ a espessura do corte irradiado 
Espessura → n° de imagens, tamanho da estrutura, região do exame (quanto ↓ a espessura, ↓ imagem) 
Escala de Hounsfield → diferencia as atenuantes produzidas pelos voxels que compõe a fatia irradiada 
→ distribuição da escala de cinza 
Imagens de fácil manipulação → 3D 
(VER GERAÇÕES)
Princípios de Diagnósticos de Imagem - Laura Kuerten
ULTRASSOM Mesmo principio do sonar 
Gera vibração joga a onda sonora no tecido e contabiliza o 
eco 
Preto sem eco, branco com eco → nao atravessa osso 
Ondas mecânicas 
Efeito piezelétrico: cristal gera corrente elétrica através de 
compressão ou estiramento (antes usava quartzo, hoje se 
usa cristais cerâmicos sintéticos) 
Sondas convexas: freqüência ↓ 
Sondas lineares: freqüência ↑ 
Sondas endocavitárias: freqüência ↑ (estruturas profundas) 
Dificulta → reverberações da alça intestinal 
Facilita → reforço acustico posterior → estruturas císticas 
Não é ionizante (risco mínimo) Melhor em partes moles 
Capaz de fazer estudos hemodinamico 
Bastante usado no abdome 
Usado também para obstetrícia (nao prejudica o bebe) 
Usado em centros cirúrgicos e UTI para punções 
Exame dinamico 
Infrassom → f <20Hz 
Ultrassom → f>20.000 Hz 
Velocidade de propagação é diretamente proporcional a compressibilidade e inversamente a densidade 
do meio. 
Vsom gas< Visor liq < Som sól 
Atenuação: 
→ Redução da intensidade 
→ Divergencia de feixe sonoro 
Intensidade: 
→ reflexão: impedância tecidual diferente 
→ Refração: impedancia do meio diferente 
→ Transdutores: conversão de energia elétrica ↔ mecânica 
(VER ANOTAÇÕES FORA DA TAB)
CINTILOGRAFIA Medicina nuclear → usa radioisótopos (radiofarmacos) 
Irradia radios gama ou beta + (pósitron) 
Pode inalar os radiofármacos 
Tem risco mas é pequeno pois 
a dose é pequena e a meia vida 
também 
Menos risco que a tomografia 
→ muito utilizado na onco, 
cardio, pneumo e neuro. 
A imagem nao é boa 
Usado mais no aspecto funcional/metabolico 
Avaliação de perfusão → partes que não estão escuras é porque o raios não conseguem atravessar tem 
alguma obstrução → muito usado na oncologia para busca de metástase → no coração da pra ver 
necrose, angina, falta de peerfusao, isquemias… 
FLUOSCOPIA “Filme de raio X” 
Tem contraste 
Quando o raio atinge a região necessária produz uma 
luminescência 
Obs: 
Proteção: 
→ Funcionamento apenas quando o executor está 
na frente do monitor 
→ Tempo deve ser anotado 
→ Nao deve ser usado para substituir radiografias 
→ Tubos são debaixo da mesa e intesificador acima 
→ Evitar radiação no tórax e rosto do médico
Há um alto risco → muita 
exposição do médico 
Dose considerável p/ o paciente 
A partir da década de 50 → 
redução da dose 
Vidro upmblífero → usado p/ ↓ 
a radiação nos olhos do médico 
Avalia estruturas que precisam de movimento 
Usado muito em vasos → cardio usa em angioscopias 
Gastro → usa em exames de deglutição 
Pneumo → avalia o diafragma 
Colimadores → reduzem a área observada e a dose rad p/ o paciente 
Materias escuros → radiopaco 
Materias claros → radiotransparentes 
Imagem em filme → melhor resolução espacial, necessidade de processamento e maior dose de rad. 
Fluroscopia digital: 
→ Manipulação da imagem 
→ Ambos fazem a conversão imediata → a direta é melhor porque é mais rápida e tem mais 
sensores 
→ Direta: sensores de ↑ velocidade, 30 quadros/s, ótimo desempenho 
→ Indireta: intensificador, conversão de sinal elétrico digital e envio p/ computador 
Arco em C duplo: visualização simultânea de dois planos distintos → hemodinâmica 
MAMOGRAFIA Utiliza raio X 
Tem compressão das mamas para que haja uma 
homogenização do tecido → mantém estrutura padrão 
Usa anodos de miolibidênio (tem uma KeV ↓) → 
consegue mostrar tecidos ↓ densos mas tem ↑ dose de 
radiação 
obs. Pode-se usar ródio tbm 
Compressão da mama é feita para homogeneizar otecido 
Quanto ↑ contraste ↓ energia 
O risco é expor um órgão 
radiossensível (mamas) a altos 
níveis de radiação 
Faz o rastreamento de risco de câncer → apenas investigação (não dá diagnóstico) 
Mama: 
→ Fibroglandular: ↑ densa, mulheres c/ até 30 anos 
→ Fibrogordurosas: densidade intermediária, mulheres entre 30 e 50 anos 
→ Gordurosas: ↓ densidade, mulheres acima de 50 anos(ou pós-menopausa) 
Exame deve ser feito por mulheres: 
→ s/ histórico familiar entre 50 e 69 anos OU c/ histórico é feito antes (portadores da mutação no 
BRCA1 e BRAC2). 
→ Antes de terapias hormonais ou cirurgias plásticas nas mama 
→ Para rastreamento de nódulos e calcificações 
Na mamografia digital a imagem sai na hora
Princípios de Diagnósticos de Imagem - Laura Kuerten
RESSONÂNCIA 
MAGNÉTICA
Raio não-ionizante 
Campo magnético bem alto com efeitos de alinhar o spin 
nuclear do átomo (4 número quântico) 
Faz esse alinhamento e excita os spins causando vibração 
que gera um sinal formador de imagens 
Não tem riscos, mas não se 
pode entrar nas salas de exame 
com nada ferromagnético ou 
eletrônico. 
Alto contraste com tecidos moles (indicado para avaliação desses tecidos) 
Custo elevado do exame e da máquina → desfavorável 
DENSITOMETRIA 
ÓSSEA
Usa raio X com fótons 
SPA: fonte radioativa de iodo-125, avalia ossos 
apendiculares 
DPA: fonte radioativa de gadolíneo-153, dois picos 
distintos de fotons gama → interação diferente em tecidos 
moles e duros, exame demorado, custo de manutenção ↑ 
DEXA: substitui fonte radioativa por raio-x, manutenção 
mais barata, ↑ intensidade do feixe, ↑ resolução, ↑ precisão, 
↓ tempo. Mantém diferenças entre tecido mole e duro 
SXA: absorção dos raio-x 
TC quantitativa: absorção diferenciada de fótons pelo 
tecido ósseo, ↑ custo, difícil acesso e ↑ dose de rad 
RM quantitativa: apenas ossos trabecular 
Dose muito baixa de radiação 
(risco quase zero) 
DPA: dose baixa de radiação 
Avalia a lombar e quadril → avalia a densidade dos ossos/massa óssea 
Indica se há ou não osteopenia ou osteoporose 
Indicado para mulheres na menopausa e idosos 
Parâmetro de referência (Índice T): 
→ Normal: até -1s 
→ Osteopenia: -1<x>-2,5s 
→ Osteoporose: < -2,5s 
→ Osteoporose estabelecida: <-2,5s e presença de fraturas 
Índice Z: 
→ ↓ da massa óssea c/ envelhecimento 
→ Referencias sao por faxa etária, massa corporal e sexo 
→ Avalia a perda óssea causada pelo envelhecimento 
Absorção diferencial da radiação 
(VER OBS APÓS TABELA)
MEDICINA 
NUCLEAR
Material radioativo → radionucleídos + moléculas 
marcadas = radiofármacos 
Cintilografia → emissão de fótons gama e pósitron beta 
Câmaras planares 
SPECT → tomógrafo com fóton único 
PET → tomógrafo com emissão de pósitron 
Radionucleídos: 
→ Radioisótopos → organismo nao distingue 
isótopos do mesmo elemento 
→ Radiofármaco → depende do objetivo do exame 
são usados diferentes/ concentra-se na região de 
estudo 
→ Mais importante: molibdênio-99 que se 
transforma em tecnécio-99-metaestável emitindo 
1 fóton gama utilizado p/ gerar as imagens 
→ P/ retirar o Tc-99 faz-se eluição (frasco c/ solução 
salina estéril é colocado no terminal de entrada do 
gerador) 
→ Outros c/ meia vida maior: I-131, Gálio-67, 
Tálio-201 e índio-111 
→ Emissores de b+ são: F-18, O-15, N-13 e C-11
Doses pequenas e meia vida 
curta (comparável ao raio-x) 
Tratamentos c/ MN tem doses 
mais altas 
Contraste → concentração do material radioativo 
↓ definição anatomica porque avalia aspectos funcionais 
Imagens em 3D e 2D 
Colimador → seleciona os fotons perpendiculares → são feitos de chumbo ou liga metálica 
Amplificador e detector de sinal → cristal cintilador de iodeto de sódio dopado c/ tálio → quando atingem 
o cristal, os fotons g geram cintilação (geram fótons de luz) 
Partículas B+: 
→ Espectro continuo de energia 
→ Velocidade variável 
→ Depende do radionuclideo 
→ ↑ energia, ↑ penetração, ↓ precisão da imagem 
→ Imagens ↑ precisas tem partículas b+ ↓ energéticas → ex. F-18 (mv mais longa → marca 
moléculas análogas a glicose) 
Imagens levam tempo pra ficarem prontas 
Segurança: 
→ Hábitos de trabalho
➯ Substâncias voláteis somente na capela
➯ Luvas descartáveis, jalecos, sapatos fechados
➯ Forração com plástico ou papel
→ Dependências
➯ Sala de espera para os pacientes que receberam o radiofármaco
➯ Sanitário exclusivo para os pacientes
➯ Laboratório de manipulação e armazenagem das fontes em uso
➯ Sala de administração de radiofármacos
➯ Sala de exames 
→ Resíduos contaminados
➯ Armazenagem adequada até o decaimento necessário para descarte como resíduo 
hospitalar
➯ Exemplos → seringas, agulhas, frascos, luvas, plásticos,…
→ Reações adversas
➯ Raras ocorrências
➯ Podem ocorrer →Calafrios, náuseas, vertigem, cefaléia, parada cardíada,…
➯ Principalmente pelos radiofármacos
Princípios de Diagnósticos de Imagem - Laura Kuerten
→ Frequência (f) → ciclos pelo tempo → 
Unidade: Hz 
→ Período (T) → tempo de uma volta → 
Unidade: s 
➯ T= 1/f 
→ Comprimento de onda (𝛌) → dimensão 
(1D - espaço) de 1 ciclo → Unidade: m 
→ Velocidade de propagação → espaço 
percorrido pelo tempo → unidade: m/s 
➯ 𝑣=𝛌.𝑓 
→ Intensidade → potência pela área de 
incidência → unidade: W/cm2
→ Amplitude → valor máximo de 
intensidade de uma onda 
→ Impedância → resistência que o meio 
oferece a passagem do som 
APRESENTAÇÃO DA IMAGEM:
→ A:
➯ Unidimensional
➯ Produzidos pelos ecos
➯ Altura dos picos é proporcional a 
intensidade dos ecos
→ B:
➯ Pontos brilhantes na tela proporcional 
a intensidade do eco naquele 
momento
➯ Muitos ecos → hiperecogenica 
➯ Poucos ecos → hipoecogenica
➯ Sem eco → anecoica 
→ M
➯ Modo B + osciloscópio alta 
persistência 
➯ Profundidade em relação ao tempo 
→ 3D ou 4D:
➯ Reconstrução em tempo real
➯ Morfológico
EFEITO DOPLER:
→ Estrutura refletora estática → Mesma 
frequência da onda transmitida 
→ Estrutura refletora em movimento → 
Mudança na frequência transmitida 
→ Aumento da frequência → aproximação
→ Diminuição da frequência → 
afastamento
→ Estudo do padrão de fluxo das artérias 
→ Batimento cardíaco fetal
➯ Diferença entre a frequência 
transmitida e captada
➯ Power e color doppler 
→ Uso de cores para avaliar o sentido do 
fluxo 
➯ Fluxo se afasta → retrógrado (azul) 
➯ Fluxo se aproxima s1 anterógrado 
(vermelho)
➯ Gráficos: velocidade do fluxo e tempo 
de aceleração 
→ som sempre se propaga em linha reta 
→ amplitude dos ecos é sempre 
proporcional às propriedades refletoras 
ou dispersoras dos materiais que 
compõem o objeto 
➯ distância do transdutor ao objeto é 
proporcional ao tempo de ida e volta 
do som
→ Sombra acústica posterior 
➯ ↓ da amplitude do eco originado de 
uma estrutura refletora que se 
encontra posterior a outra fortemente 
atenuante ou a um refletor muito forte 
➥ Ex: cálculos 
→ Reforço acústico posterior 
➯ ↑ da amplitude do eco originado de 
uma estrutura refletora que se 
encontra posterior a outra pouco 
atenuante 
➥ Ex: cistos 
→ Remodelamento ósseo contínuo
➯ Formação → osteoblastos
➯ Reabsorção → osteoclastos
→ Tecido ósseo
➯ Proteína → colágeno
➯ Mineral → hidroxiapatita
➯ Tipos → cortical e trabecular 
→ Distúrbio metabólico caracterizado 
pela ¯ DMO e deterioração 
microestrutural do tecido ósseo ® 
fragilidade ® fraturas
→ Redução lenta e contínua
➯ Redução de 30 a 50% aos 65 
anos quando comparado aos 30 
anos de idade
→ Hormônios
➯ Mulheres pós-menopausa
➯ Hiperparatiroidismo
→ Outras patologias → Hiperfunção do 
córtex da suprarrenal, IRC, 
Hepatopatias crônicas, DPOC, 
hipertiroidismo, má absorção 
intestinal, hipercalciúria idiopática, 
atrite reumatóide
→ Fatores de risco
➯ Hereditariedade
➯ Mulheres caucasianas
➯ Baixa ingestão de cálcio e 
vitamina D
➯ Baixo peso
➯ Alcoolismo
➯ Tabagismo
➯ Sedentarismo
➯ Medicamentos (corticóides, 
ciclosporina,…)
→ Indicação para exames de triagem
➯ Idade > 65 anos
➯ Deficiência de hormônios sexuais
➯ Menopausa
➯ Raio Xcom osteopenia
➯ Uso crônico de corticóides
➯ Tratamento de osteoporose
➯ Histórico familiar
OSTEOPOROSE
ULTRASSOM:
Princípios de Diagnósticos de Imagem - Laura Kuerten
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