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22Avaliação de Pesquisa 02

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Nb nb 
Parcelamento do Solo Urbano
e suas Diversas Formas
Aluno (a): Claiton Mesacasa
Data: 24/07/2020
Avaliação de Pesquisa 02
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação de pesquisa contém 14 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Pesquisa 01 (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1) O que se entende por impacto ambiental?
O Impacto Ambiental está associado à alteração ou efeito ambiental considerado significativo por meio da avaliação da proposta / projeto de um determinado empreendimento ou atividade, podendo ser negativo ou positivo.
2) O que é Licenciamento Ambiental?
O licenciamento ambiental é um instrumento utilizado pelo Brasil com o objetivo de exercer controle prévio e de realizar o acompanhamento de atividades que utilizem recursos naturais, que sejam poluidoras ou que possam causar degradação do meio ambiente.
3) O que se entende por parcelamento popular e quando sua implantação foi possibilitada?
A Lei n. 9.785/99, ao acrescentar o § 4º ao art. 18 da Lei n. 6.766/79, criou o parcelamento popular
é aquele "destinado às classes de menor renda, em imóvel declarado de utilidade pública, com processo de desapropriação judicial em curso e imissão provisória na posse, desde que promovido pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou suas entidades delegadas, autorizadas por lei a implantar projetos de habitação." O parcelamento popular poderá ser tanto um loteamento quanto um desmembramento, caso seja necessária a abertura de novas vias de circulação, ou então na hipótese de se aproveitar o sistema viário existente, subdivisões que podem ser denominadas, respectivamente, loteamento popular e desmembramento popular.
4) Quais as opções que o parcelador possui para execução das obras de infraestrutura exigidas para
um parcelamento convencional (não considerado popular)?
São de responsabilidade do loteador, além da implementação da infraestrutura básica, a execução e o custeio das obras e as instalações de: I - Demarcação dos lotes, das vias e dos terrenos a serem transferidos ao domínio do Município, assim como a demarcação das áreas não edificáveis; II - Pontes e muros de arrimo. III – Cercamento dos terrenos a serem transferidos ao domínio do Município
5) Cite três fatores que contribuíram para a propagação da ilegalidade do parcelamento nas cidades brasileiras.
6) Explique a forma como foi construída a segregação espacial existente nas cidades brasileiras, que
culminou com a periferização das classes sociais de renda mais baixa?
A segregação urbana  também chamada de segregação socioespacial refere-se à periferização ou marginalização de determinadas pessoas ou grupos sociais por fatores econômicos, culturais, históricos e até raciais no espaço das cidades. No Brasil, alguns exemplos de segregação urbana mais comuns são a formação de favelas, habitações em áreas irregulares, cortiços e áreas de invasão. Pode-se dizer que a segregação urbana é a representação ou reprodução espacial e geográfica da segregação social, estando quase sempre relacionada com o processo de divisão e luta de classes, em que a população mais pobre tende a residir em áreas mais afastadas e menos acessíveis aos grandes centros econômicos. Esses espaços segregados, além do mais, costumam apresentar uma baixa disponibilidade de infraestruturas, como pavimentação, saneamento básico, espaços de lazer, entre outros.
7) Como se processa a produção de loteamentos clandestinos?
O loteamento clandestino ou irregular vier a ser concretizado através da inciativa privada, o poder público será responsável por dar início ao processo de regularização, notificando o loteador (art. 38 da Lei 6766/69) para que regularize o loteamento. Caso o loteador não regularize caberá ao poder público a regularização. Assim podemos dizer que a responsabilidade do poder público pela regularização dos loteamentos irregulares ou clandestinos em seu território, nos casos em que ele não foi o executor do parcelamento, é solidária porém de aplicação subsidiária, devendo primeiro ser responsável aquele que diretamente levou a cabo a execução irregular do loteamento e, somente se o executor não tiver meios para regularizar o loteamento, será chamado o poder público para assumir a responsabilidade pela regularização podendo, posteriormente e caso assim entenda, cobrar os gastos com a regularização do verdadeiro responsável. Esta obrigação do poder público em dar início ao processo de regularização e, caso seja necessário, de ele mesmo regularizar o loteamento é reflexo do poder-dever de condicionar o parcelamento do solo à proteção ambiental e às normas urbanísticas.
8) Quais são os impactos causados pelos parcelamentos clandestinos?
Desta forma um loteamento clandestino ou irregular poderá gerar danos ambientais ao meio ambiente natural, quando atingidas componentes naturais como a água, o solo ou a flora, mas poderá gerar também danos ambientais ao meio ambiente artificial/urbano quando, por exemplo, atingidas as construções (ou falta delas), a mobilidade urbana ou quando verificada a inexistência de equipamentos públicos tantos os considerados urbanos (abastecimento de água, serviços de esgotos, energia elétrica, coletas de águas pluviais, art. 5º, parágrafo único da Lei nº 6.766/79) quanto os considerados comunitários (educação, cultura, saúde, lazer e similares, art. 4º, § 2º, da Lei nº 6.766/79,).
9) Como se processa os parcelamentos ilegais denominados irregulares?
Cabe ao município fiscalizar e controlar a execução do loteamento exercendo a plenitude do seu poder de polícia para impedir a irregularidade ou clandestinidade dos mesmos. Quando o loteamento clandestino ou irregular vier a ser concretizado através da inciativa privada, o poder público será responsável por dar início ao processo de regularização, notificando o loteador (art. 38 da Lei 6766/69) para que regularize o loteamento. Caso o loteador não regularize caberá ao poder público a regularização. Assim podemos dizer que a responsabilidade do poder público pela regularização dos loteamentos irregulares ou clandestinos em seu território, nos casos em que ele não foi o executor do parcelamento, é solidária porém de aplicação subsidiária, devendo primeiro ser responsável aquele que diretamente levou a cabo a execução irregular do loteamento e, somente se o executor não tiver meios para regularizar o loteamento, será chamado o poder público para assumir a responsabilidade pela regularização podendo, posteriormente e caso assim entenda, cobrar os gastos com a regularização do verdadeiro responsável. Esta obrigação do poder público em dar início ao processo de regularização e, caso seja necessário, de ele mesmo regularizar o loteamento é reflexo do poder-dever de condicionar o parcelamento do solo à proteção ambiental e às normas urbanísticas.
10) Qual é a diferença entre parcelamentos irregulares e parcelamentos clandestinos? 
A venda de lote sem registro do loteamento é ilegal, uma vez que desobedece ao estabelecido no artigo 37 da Lei 6.766/79: "É vedado vender ou prometer vender parcela de loteamento ou desmembramento não registrado”. Esses loteamentos são chamados de clandestino (sem registros no munícipio), já os irregulares são aqueles que possui algum tipo de registro no município. O responsável pode ter feito uma consulta prévia ou ter dado entrada com parte da documentação, mas não chegou a aprovar o projeto.
11) Como podem ser definidos os objetivos da regularização?
Identificar os núcleos urbanos informais que devam ser regularizados, organizá-los e assegurar a prestação de serviços públicos aos seus ocupantes, de modo a melhorar as condições urbanísticas e ambientais em relação à situação de ocupação informal anterior; criar unidades imobiliárias compatíveis com o ordenamento territorial urbano e constituir sobre elas direitos reaisem favor dos seus ocupantes; - ampliar o acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, de modo a priorizar a permanência dos ocupantes nos próprios núcleos urbanos informais regularizados; promover a integração social e a geração de emprego e renda;  estimular a resolução extrajudicial de conflitos, em reforço à consensualidade e à cooperação entre Estado e sociedade;  garantir o direito social à moradia digna e às condições de vida adequadas; garantir a efetivação da função social da propriedadordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes; concretizar o princípio constitucional da eficiência na ocupação e no uso do solo; prevenir e desestimular a formação de novos núcleos urbanos informais; conceder direitos reais, preferencialmente em nome da mulher; participação dos interessados nas etapas do processo de regularização fundiária.  
12) A quais instâncias constituídas caberá a notificação do loteador para regularizar o seu loteamento constituído irregularmente?
Pela lei 6766/79 e alterações, o loteador é obrigado a elaborar o projeto de loteamento, pedir sua aprovação à prefeitura e depois registrá-lo no competente Cartório de Registro de Imóveis, além de ser obrigado a realizar obras de infra-estrutura do loteamento. Deverá ser avaliada, especialmente pela procuradoria geral do município, a possibilidade de notificação ao loteador ou responsável para regularizar a área, ou a necessidade de regularização do loteamento via prefeitura municipal, com verbas despendidas por esta, neste caso.
13) O que se entende por Ministério Público e quais as suas funções constitucionais?
O Ministério Público é uma instituição que tem como responsabilidade a manutenção da ordem jurídica no Estado e a fiscalização do poder público em várias esferas, instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis
14) Como pode se dar a atuação do Ministério Público dentro das esferas do direito, com o intuito de defender os direitos da sociedade?
Atua com segurança pública, assistência social, infraestrutura urbanística, moradia, dentre muitos outros. Além disso, busca responsabilizar os agentes públicos por suas violações à lei e à Constituição. Outra área de atuação diz respeito à defesa dos direitos humanos e das minorias. Visa à repressão de atos de tortura e discriminação, buscando alcançar a sua erradicação.
Avaliação de Pesquisa 02: Parcelamento do Solo Urbano e suas Diversas Formas

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