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AV PROCESSO DE EXECUÇÃO TRABALHISTA

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Disc.: PROCESSO DE EXECUÇÃO TRABALHISTA 
Aluno: 
Professor: CARLA SENDON AMEIJEIRAS VELOSO Turma: 9001/AA 
 
 
Avaliação: 
5,40 
Nota Trab.: Nota Partic.: Nota SIA: 
 
 
 
 1. Ref.: 1100349 Pontos: 0,00 / 0,60 
 
João que não figurou no processo de conhecimento, agora no processo de execução, teve 
os bens penhorados. Diante da presente situação, marque a resposta correta: 
 
 
O Advogado contratado por João deverá opor embargos à execução garantindo o juízo na 
totalidade, conforme determina a CLT. 
 
Como João não fez parte do processo de conhecimento, poderá opor embargos a execução na 
qualidade de jus postulandi, sem a necessidade em garantir o juízo na totalidade. 
 
João poderá opor embargo de terceiro exercendo o jus postulandi, haja vista que o processo 
ainda tramita em vara, bem como terá que garantir o juízo na totalidade do título executivo 
para a prática do referido ato processual. 
 
João deverá contratar um Advogado para opor embargo de terceiro e não precisa garantir o 
juízo na totalidade do título executivo. 
 
Segundo informações do Advogado contratado por João, a peça processual cabível é mandado 
de segurança. 
Respondido em 09/05/2020 22:50:36 
 
 
 2. Ref.: 2823208 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
Com relação ao processo de execução na seara trabalhista, assinale a opção correta. 
 
 
Não cabe mandado de segurança contra o ato judicial que determina penhora em dinheiro do 
executado para garantir crédito exequendo. 
 
Na penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz dará ciência prévia do 
ato ao executado para assegurar o direito à ampla defesa e ao contraditório. 
 
Se o exequente puder promover a execução por diversos meios, o juiz mandará que se faça 
pelo modo menos gravoso para o executado, porém, se entender que uma medida executiva é 
excessivamente gravosa, o executado deverá indicar outros bens ao juízo, que os avaliará por 
perícia antes de aceitá-los. 
 
n.d.a 
 
É absolutamente impenhorável o bem de família voluntário, independentemente do valor, 
sendo protegido o prédio residencial urbano ou rural com seus pertences e acessórios, desde 
que destinado ao domicílio familiar e gravado como tal na respectiva escritura pública. 
Respondido em 09/05/2020 22:33:13 
 
 
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 3. Ref.: 1063677 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
Em determinada reclamação trabalhista, na fase de execução de sentença definitiva, foi 
homologado o valor da condenação em R$ 100.000,00, tendo sido devidamente citada a 
executada para pagamento, que demonstrou seu inconformismo com o valor cobrado 
perante o Sr. Oficial de Justiça. Esgotado seu prazo e sem que a executada pagasse ou 
indicasse bem à penhora, 
 
 
deverá interpôr Agravo de Petição, após a penhora de bens, alegando a incorreção dos valores 
cobrados. 
 
o Juiz da Vara determinará a penhora de tantos bens quantos bastem para a satisfação do 
julgado, podendo ser feita a penhora em dinheiro. 
 
deverá ingressar com exceção de pré-executividade no prazo preclusivo de oito dias, após a 
penhora de bens, alegando incorreção dos valores cobrados, por medida de economia e 
celeridade processuais. 
 
o Juiz da Vara determinará a penhora de tantos bens quantos bastem para a satisfação do 
julgado, sendo que a penhora em dinheiro não é permitida nesta fase. 
 
deverá ingressar com Embargos, antes da penhora de bens, alegando a incorreção dos valores 
cobrados, por medida de economia e celeridade processuais. 
Respondido em 09/05/2020 22:33:43 
 
 
 4. Ref.: 265764 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
Salomão e David são irmãos e pretendem arrematar um imóvel no leilão judicial de bens 
penhorados em reclamações trabalhistas para moradia de sua mãe. Em determinado leilão 
judicial, Salomão conseguiu arrematar uma casa pelo valor de R$ 100.000,00. Neste caso, 
Salomão deverá garantir o seu lance com um sinal correspondente a 
 
 
R$ 20.000,00 e efetuar o pagamento do restante em 48 horas da arrematação. 
 
R$ 15.000,00 e efetuar o pagamento do restante em 24 horas da arrematação. 
 R$ 20.000,00 e efetuar o pagamento do restante em 24 horas da arrematação. 
 
R$ 10.000,00 e efetuar o pagamento do restante em 48 horas da arrematação. 
 
R$ 10.000,00 e efetuar o pagamento do restante em 24 horas da arrematação. 
Respondido em 09/05/2020 22:34:28 
 
 
 5. Ref.: 2823267 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
Analise as assertivas abaixo acerca do Agravo de Petição em matéria trabalhista. 
I. O agravo de petição só será recebido quando o agravante delimitar, justificadamente, as 
matérias e os valores impugnados, permitida a execução imediata da parte remanescente 
até o final, nos próprios autos ou por carta de sentença. 
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II. Quando o agravo de petição versar apenas sobre as contribuições sociais, o juiz da 
execução determinará a extração de cópias das peças necessárias, que serão autuadas em 
apartado, e remetidas à instância superior para apreciação, após contraminuta. 
III. O agravo de petição será julgado pelo próprio tribunal, presidido pela autoridade 
recorrida, salvo se tratar-se de decisão de Juiz do Trabalho de 1ª Instância ou de Juiz de 
Direito, quando o julgamento competirá a uma das Turmas do Tribunal Regional a que 
estiver subordinado o prolator da sentença. 
IV. Cabe agravo de petição, das decisões do juiz ou do Presidente, em execução, no prazo 
de oito dias. 
É correto o que se afirma em 
 
 
n.d.a 
 
I, II e III, apenas. 
 
II e IV, apenas. 
 I, II, III e IV. 
 
II e III, apenas. 
Respondido em 09/05/2020 22:35:30 
 
 
 6. Ref.: 265766 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
FCC - Técnico Judiciário - Administrativa Em determinada execução trabalhista por carta 
precatória, foi penhorado bem imóvel de Samuel, irmão gêmeo de Davi, proprietário da 
empresa executada. Samuel pretende ajuizar Embargos de Terceiro. Neste caso, como 
regra geral, Samuel 
 
 
poderá oferecer os referidos embargos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, sendo que a 
competência para julgá-los é do juízo deprecante. 
 
poderá oferecer os referidos embargos no juízo deprecante ou no juízo deprecado, sendo que a 
competência para julgá-los é do juízo deprecado. 
 
deverá oferecer os referidos embargos no juízo deprecado, sob pena de não conhecimento. 
 
deverá oferecer os referidos embargos no juízo deprecante, sob pena de não conhecimento. 
 
não poderá oferecer Embargos de Terceiros, uma vez que não há tipificação legal para o 
ajuizamento destes embargos na hipótese mencionada. 
Respondido em 09/05/2020 22:38:29 
 
 
 7. Ref.: 1005527 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
(FGV 2016 - adaptada) Na fase de execução de uma reclamação trabalhista, as partes se 
apresentaram ao juiz da causa postulando a homologação de acordo que envolveria 80% 
do valor que estava sendo executado. Diante dessa situação, de acordo com a CLT e o 
entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta. 
 
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O acordo, uma vez homologado, faz coisa julgada material para todos, sem exceção, somente 
podendo ser desconstituído por ação anulatória. 
 
O juiz não pode homologar o acordo porque estará violando a coisa julgada, pois o pagamento 
estará sendo feito em valor inferior àquele determinado pela Justiça. 
 
Não há possibilidade de acordo na fase de execução trabalhista. 
 
É possível a homologação do acordo, que pode ser realizado a qualquer momento, mas ficará a 
critério do juiz fazê-lo à luz do caso concreto. 
 
O juiz tem a obrigação de homologar o acordo, se essa é a legítima vontade das partes, sem 
vícios ou dúvidas. 
Respondidoem 09/05/2020 22:39:44 
 
 
 8. Ref.: 265756 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
TRT 2R (SP) - 2014 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) Em relação ao mandado e à penhora, aponte 
a alternativa correta: 
 
 
As custas e juros de mora serão considerados quando da penhora de bens do executado, 
sempre devidos a partir da data do fato que ensejou a reclamatória 
 
O executado que não pagar a importância reclamada poderá garantir a execução mediante 
depósito da mesma, atualizada, sem acréscimo das despesas processuais. 
 
Requerida a execução, o juiz ou presidente do tribunal mandará expedir notificação ao 
executado, para que cumpra a obrigação de fazer, de dar ou de não fazer, no prazo de 48 
(quarenta e oito) horas 
 
Caso o executado não garanta a execução mediante depósito, poderá nomear bens à penhora 
observada a ordem preferencial estabelecida no artigo 655 do CPC. 
 
Se o executado, procurado por 2 (duas) vezes no espaço de 48 (quarenta e oito) horas, não 
for encontrado, far-se-á a citação por oficial de justiça. 
Respondido em 09/05/2020 22:41:06 
 
 
 9. Ref.: 2823219 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
Com relação ao processo de execução na seara trabalhista, assinale a opção correta. 
 
 
 
É absolutamente impenhorável o bem de família voluntário, independentemente do valor, 
sendo protegido o prédio residencial urbano ou rural com seus pertences e acessórios, desde 
que destinado ao domicílio familiar e gravado como tal na respectiva escritura pública. 
 
não cabe mandado de segurança contra o ato judicial que determina penhora em dinheiro do 
executado para garantir crédito exequendo. 
 
Se o exequente puder promover a execução por diversos meios, o juiz mandará que se faça 
pelo modo menos gravoso para o executado, porém, se entender que uma medida executiva é 
excessivamente gravosa, o executado deverá indicar outros bens ao juízo, que os avaliará por 
perícia antes de aceitá-los. 
 
Na penhora de dinheiro em depósito ou em aplicação financeira, o juiz dará ciência prévia do 
ato ao executado para assegurar o direito à ampla defesa e ao contraditório. 
 
n.d.a 
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Respondido em 09/05/2020 22:42:26 
 
 
 10. Ref.: 1005529 Pontos: 0,60 / 0,60 
 
(FGV 2016 - adaptada) Em execução fiscal, que tramita perante a Justiça do Trabalho, o 
juiz, após realizar tentativas de execução sem sucesso, deixou o feito arquivado por 1 ano. 
Cinco anos depois, e após intimada a Fazenda Pública, que nada requereu, o juiz decretou 
de ofício a prescrição intercorrente. Sobre a atitude judicial, e considerando a legislação 
em vigor, assinale a afirmativa correta. 
 
 
A prescrição intercorrente somente ocorre na fase de conhecimento. 
 
O juiz equivocou-se, pois na seara trabalhista a prescrição não pode ser decretada de ofício. 
 
Correto o juiz, pois não se trata de reclamação trabalhista e, assim, a prescrição pode ser 
decretada de ofício. 
 
Não há dispositivo legal a respeito, daí porque, em razão do princípio da proteção, não deveria 
haver decretação de ofício da prescrição. 
 
Uma vez que não existe prescrição para o crédito fiscal, agiu erroneamente o magistrado ao 
decretar a prescrição intercorrente. 
Respondido em 09/05/2020 22:44:06 
 
 
 
Anotações: Avaliação realizada no navegador SIA. 
 
 
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