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1 
 
Disciplina: Acessibilidade, Tecnologias Assistivas e Comunicação Alternativa e 
Aumentativa 
Autores: M.e Wanderlane Gurgel do Amaral 
Revisão de Conteúdos: Esp. Marcelo Alvino da Silva / D.ra Maria Tereza Costa 
Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso 
Ano: 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas 
páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de 
Marketing da Faculdade São Braz (FSB). O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar em 
cobrança de direitos autorais. 
 
 
2 
 
Wanderlane Gurgel do Amaral 
 
 
 
 
Acessibilidade, Tecnologias 
Assistivas e Comunicação 
Alternativa e Aumentativa 
1ª Edição 
 
 
 
 
 
 
 
2017 
Curitiba, PR 
São Braz 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
AMARAL, Wanderlane Gurgel do. 
Acessibilidade, Tecnologias Assistivas e Comunicação Alternativa e 
Aumentativa / Wanderlane Gurgel do Amaral. – Curitiba, 2017. 
24 p. 
Revisão de Conteúdos: Marcelo Alvino da Silva / Maria Tereza Costa. 
Revisão Ortográfica: Jacqueline Morissugui Cardoso. 
Material didático da disciplina de Acessibilidade, Tecnologias Assistivas e 
Comunicação Alternativa e Aumentativa – Faculdade São Braz (FSB), 
2017. 
 ISBN: 978-85-94439-09-3 
 
 
 
 
 
 
4 
 
PALAVRA DA INSTITUIÇÃO 
 
Caro(a) aluno(a), 
Seja bem-vindo(a) à Faculdade São Braz! 
 
 Nossa faculdade está localizada em Curitiba, na Rua Cláudio Chatagnier, 
nº 112, no Bairro Bacacheri, criada e credenciada pela Portaria nº 299 de 27 de 
dezembro 2012, oferece cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão 
Universitária. 
 A Faculdade assume o compromisso com seus alunos, professores e 
comunidade de estar sempre sintonizada no objetivo de participar do 
desenvolvimento do País e de formar não somente bons profissionais, mas 
também brasileiros conscientes de sua cidadania. 
 Nossos cursos são desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar 
comprometida com a qualidade do conteúdo oferecido, assim como com as 
ferramentas de aprendizagem: interatividades pedagógicas, avaliações, plantão 
de dúvidas via telefone, atendimento via internet, emprego de redes sociais e 
grupos de estudos o que proporciona excelente integração entre professores e 
estudantes. 
 
 
 Bons estudos e conte sempre conosco! 
 Faculdade São Braz 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Apresentação da disciplina 
Nesta disciplina serão evidenciadas a Acessibilidade, as Tecnologias 
Assistivas e a Comunicação Alternativa e Aumentativa e como aplicá-los em 
ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Aula 1 – Acessibilidade 
Apresentação da aula 1 
Nesta aula será enfatizado o conceito de acessibilidade, evidenciando o 
que é, onde e como ela deve ser utilizada. 
 
1. Acessibilidade 
A acessibilidade no Brasil está prevista na Lei 10.048/00 que dá 
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências, 
na Lei 10.098/00 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a 
promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade 
reduzida e dá outras providências, bem como no Decreto 5.296/04 que 
regulamenta essas duas Leis. 
Que a vida é cheia de obstáculo, todos sabemos, mas o que muitas 
pessoas não sabem é que muitos desses obstáculos sofridos no dia a dia podem 
ser evitados se as pessoas estivessem ligadas na palavra ACESSIBILIDADE. 
 
1.1 O que é acessibilidade? 
O termo Acessibilidade origina-se do Latim accessus, “que significa 
“aproximação, chegada”. Essa palavra em Latim vem de accedere, formada por 
AD-, que significa “a” ou “em” e cedere, que significa “ir, mover-se””. 
(MICHAELIS, 2000, p. 37). 
Acessibilidade tem várias conotações quando nos referimos a acesso, 
locomoção, espaços, uma vez que tem como um dos focos, deixar o mundo 
mais acessível, com o intuito de ajudar a todos a ir e vir com segurança e 
autonomia. 
Conforme a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência 
(S/d, página inicial): 
Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a 
melhoria da qualidade de vida das pessoas. Deve estar presente nos 
espaços, no meio físico, no transporte, na informação e comunicação, 
inclusive nos sistemas e tecnologias da informação e comunicação, 
bem como em outros serviços e instalações abertos ao público ou de 
uso público, tanto na cidade como no campo. 
 
7 
 
Vale reforçar que, a acessibilidade é o direito de usar os espaços e 
serviços que a cidade oferece independente da capacidade de cada um. Isso 
parece obvio, mas na prática, exercer o direito de acessibilidade pode ser bem 
complicado. Por exemplo: uma criança precisa de uma cidade onde seus 
responsáveis possam levá-la para passear sem dificuldades. Acessibilidade é ter 
alternativa para subir uma escada. Também é o problema de quem anda de 
cadeira de rodas e não consegue subir em uma calçada porque não tem rampa 
ou porque um carro estacionou na frente dela. 
Precisamos de um mundo onde o necessário esteja ao nosso alcance, 
seja em nossas limitações temporárias ou definitivas, todos nós, em algum 
momento da vida precisamos de acessibilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Limites e alcances 
Fonte: (ALENCASTRO, 2013). 
 
 
Pode-se ter acessibilidade quando uma mulher grávida necessita (e tem) 
prioridade nas filas de bancos e/ou outras instituições, quando a cidade tem 
recursos para o deficiente visual se localizar e se locomover do seu jeito 
(facilitando o seu acesso), ou disponibilize recursos que orientem a pessoa com 
deficiência intelectual por onde ela passa; ou quando há acompanhamento da 
velocidade das pessoas idosas. Pois acessibilidade, também é conviver com as 
diferenças. Ela é uma conquista adquirida e deve ser cobrada por todos, desde 
os prefeitos (e demais representantes do povo), das lojas, dos cinemas, dos 
shoppings, dos bancos, do lugar onde você mora ou dos lugares onde você 
passa. 
 
 
8 
 
Para a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência 
(S/d.), acessibilidade: 
É um tema ainda pouco difundido, apesar de sua inegável relevância. 
Considerando que ela gera resultados sociais positivos e contribui para 
o desenvolvimento inclusivo e sustentável, sua implementação é 
fundamental, dependendo, porém, de mudanças culturais e atitudinais. 
Assim, as decisões governamentais e as políticas púbicas e programas 
são indispensáveis para impulsionar uma nova forma de pensar, de 
agir, de construir, de comunicar e de utilizar recursos públicos para 
garantir a realização dos direitos e da cidadania. (BRASIL, S/p.). 
 
 
O mundo onde vivemos pode ser diferente, torná-lo acessível é um 
compromisso de todos. 
Segundo o censo do IBGE de 2010 cerca de 11,3% da população 
brasileira tem mais de 60 anos e cerca de 45 milhões apresentam algum tipo de 
deficiência. Por isso a acessibilidade está prevista em Lei e depende da 
eliminação das barreiras que impedem o acesso a áreas de circulação, seja ela 
horizontal ou vertical, faz-se importante também o entendimento de que a 
participação de todos é importante nesse processo. 
De acordo como Decreto 5.296/04, todos os edifícios de uso coletivo, 
públicos ou privados devem se adaptar afim de apresentar todas as condições 
de acessibilidade. 
 
1.2 Acessibilidade na escola 
Falar de acessibilidade na escola, logo vem à mente, mesas adaptadas 
para cadeiras de rodas, rampas, sala de recursos multifuncionais etc., porém a 
acessibilidade deve começar no entorno da escola, por exemplo, com semáforos 
sonoros, calçadas com acesso para cadeirantes, piso táteis dentre outros. 
No ingresso do estudante a escola deve tera sensibilidade de fazer a 
ambientação do mesmo, mas também deve considerar sua acessibilidade 
arquitetônica que precisa ter: 
 piso de alerta e identificação de degraus nas escadas; 
 elevador com aviso sonoro de andar; 
 plano de aula inclusivo; 
 sala de recursos multifuncionais; 
 brinquedoteca com brinquedos de encaixe, livro sensorial 
inclusivo etc. 
 
9 
 
Conforme Matsuoka (2008), o desenvolvimento da criança acontece 
geralmente de forma similar para todas as crianças inclusive para os bebês. A 
ordem dos acontecimentos não muda muito para uma criança sem deficiência da 
criança com necessidades especiais. 
 
1.2.1 Acessibilidade na sala de aula 
 Na sala de aula ao utilizar recursos pedagógicos, (por exemplo, formas, 
cores, tamanhos, dentre outros), a professora deve saber que além do ato motor 
de pôr e tirar, ela tem que começar a perceber tamanhos e formas diferentes. 
Assim as crianças vão tendo aquisições que durante o processo e no decorrer 
do tempo vão refinando a parte manual. 
Ao selecionar os brinquedos, não oferte muitas opções de uma só vez. 
Tenha o cuidado na apresentação desses brinquedos, para que não tenham 
muitas informações visuais, auditivas, dentre outras, pois esse cuidado ajudará a 
criança a se concentrar em uma determinada atividade e/ou situação. 
Todas essas informações nos ajudarão a entender que a acessibilidade 
acontece para pessoas com ou sem deficiência, que nós também somos 
responsáveis pela acessibilidade quando ajudamos ou orientamos as pessoas 
com necessidades especiais, seja na sua locomoção, seja dando informações. 
Pois, nada tira da pessoa com deficiência os seus direitos e, entre esses direitos 
está a cidadania. 
Muitos dos obstáculos que as pessoas com deficiência enfrentam 
poderiam ser eliminados (ou amenizados) se todos pensassem em 
acessibilidade, a qual objetiva deixar o mundo mais acessível, com o intuito de 
ajudar a todos a ir e vir com segurança e autonomia. 
 
Resumo da aula 1 
 Nesta aula abordou-se o conceito de Acessibiliade, evidenciando como e 
quando a acessibilidade aplica-se no ambiente escolar. 
Atividade de Aprendizagem 
Discorra a respeito da Acessibilidade e sua aplicação no 
ambiente escolar. 
 
10 
 
Aula 2 – Tecnologia Assistiva 
Apresentação da aula 2 
 Nesta aula o foco será a Tecnologia Assistiva, evidenciando a sua 
utilização em sala de aula e como e quando utilizá-las no ambiente escolar. 
 
2. Tecnologia Assistiva 
As Tecnologias Assistivas (TA), são recursos e equipamentos, os quais 
podem ser uma bengala, ou pode ser uma tecnologia de ponta. Conforme o 
próprio nome diz, são tecnologias que auxiliam, ampliam, facilitam a vida diária 
das pessoas com deficiência. Antes do Decreto nº 5.296/2004 as TA eram 
chamadas de Ajudas Técnicas. 
Para o Comitê de Ajudas Técnicas (2008): 
Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica 
interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, 
estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a 
funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com 
deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua 
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. 
(BRASIL, 2008). 
 
Anteriormente as Tecnologias Assistivas eram chamadas de Ajudas 
Técnicas. As políticas públicas voltadas para essa área começaram a tomar 
rumo quando foi estabelecido o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) em novembro 
de 2006. O intuito era aperfeiçoar, dar transparência e legitimar o movimento da 
Tecnologia Assistiva no Brasil. “O CAT foi estabelecido pelo Decreto nº 
5.296/2004 no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da 
Presidência da República” (BRASIL, 2009 p. 9). 
O Decreto 5.296/04 dá prioridade de atendimento às pessoas com 
necessidades educativas especiais, e o decreto 10.098/02, que estabelece 
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das 
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, 
especificamente no Parágrafo VII Das Ajudas Técnicas, Art. 61, definem ajuda 
técnica como: 
[...] os produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados 
ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa 
 
11 
 
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a 
autonomia pessoal, total ou assistida. (BRASIL, 2004). 
 
 
A nomenclatura correta é pessoa com deficiência. Considera-se 
que a pessoa não porta uma determinada deficiência, ela tem. 
 
As TAs são utilizadas no Atendimento Educacional Especializado (AEE) 
no qual um dos objetivos é que a incapacidade de comunicação e oralidade do 
indivíduo sejam minimizadas. Por esse motivo, “o Atendimento Educacional 
Especializado faz uso da Tecnologia Assistiva direcionada à vida escolar do 
educando com deficiência, visando a inclusão escolar”. (BERSCH & MACHADO, 
2007, p. 27). 
No geral os serviços de TA são multidisciplinares, ou seja, esses 
serviços envolvem vários profissionais, como: psicólogos, fonoaudiólogos, 
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, dentre outros. Porém, principalmente 
devem envolver o estudante e sua família que são os maiores interessados em 
que esses serviços sejam viáveis e eficientes. “A aplicação de Tecnologia 
Assistiva abrange todas as ordens do desempenho humano, desde 
as tarefas básicas de autocuidado até o desempenho de atividades 
profissionais” (BRASIL, 2009, p. 12). 
O AEE também pode utilizar-se de TA nas seguintes modalidades: 
Comunicação Aumentativa e Alternativa, Materiais Didáticos, Desenvolvimento 
de projetos, recursos de informática e mobiliário adaptados, pois esse serviço é 
aquele “que estruturará e disponibilizará o Serviço de TA e, os espaços para 
organização desse serviço serão as “Salas de Recursos Multifuncionais”. 
(BERSCH, 2007, p. 33). 
 
2.1 Categorias de Tecnologia Assistiva 
Para facilitar pesquisas, recursos e até mesmo para a especialização dos 
profissionais, a TA se organiza em modalidades. Bersch (2007, p. 37), descreve 
algumas delas da seguinte forma: 
 
12 
 
 Auxílios para a vida diária e vida prática (Exemplos: 
Alimentação: fixador do talher à mão, anteparos de alimentos no 
prato, fatiador de pão; Vestuário: abotoador, argola para zíper e 
cadarço mola; Materiais escolares: aranha mola para fixação da 
caneta, pulseira de imã estabilizadora da mão, plano inclinado, 
engrossadores de lápis, viradores de páginas por acionadores); 
 Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) (Exemplos: 
Prancha de comunicação impressa; vocalizadores de 
mensagens gravadas; prancha de comunicação gerada com o 
software Boardmaker SDP no equipamento EyeMax [símbolos 
são selecionados pelo movimento ocular e mensagem é ativada 
pelo piscar] e pranchas dinâmicas de comunicação no tablet. 
Acrescento a essa lista o mouse ocular, que capta os 
movimentos dos músculos ao redor dos olhos, amplifica e envia 
os dados para o computador e o usuário pode navegar na 
internet, copiar, colar, recortar etc., utilizando os movimentos 
dos olhos); 
 Recursos de acessibilidade ao computador (Exemplos: 
Controle de ambiente a partir do controle remoto (casa 
inteligente). Projeto de acessibilidade no banheiro, cozinha, 
elevador e rampa externa); 
 Órteses e Próteses (Exemplos: Próteses de membros 
superiores e órtese de membro inferior); 
 Adequação Postural (posicionamento para função) 
(Exemplos: poltrona postural e estabilizador ortostático); 
 Auxílios de mobilidade (Exemplos: Cadeiras de rodas 
motorizadas; equipamento para cadeiras de rodas subirem e 
desceram escadas, Carrinho de transporte infantil, cadeira de 
rodas de autopropulsão, andador com freio); 
 Auxílios para qualificação da habilidade visual e recursos 
que ampliam a informação as pessoas com baixa visão ou 
cegas (Exemplos: Lupas manuais, lupa eletrônica, aplicativos 
para celulares com retorno de voz,leitor autônomo); 
 
13 
 
 Auxílios para pessoas com surdez ou com déficit auditivo 
(Exemplos: Aparelho auditivo; celular com mensagens escritas e 
chamadas por vibração, aplicativo que traduz em língua de 
sinais mensagens de texto, voz e texto fotografado); 
 Mobilidade em veículo (Exemplos: Adequações no automóvel 
para dirigir somente com as mãos e elevador para cadeiras de 
rodas); 
 Esporte e lazer (Exemplos: Cadeira de rodas/basquete, bola 
sonora, auxílio para segurar cartas e prótese para escalada no 
gelo). 
 
Cada uma dessas categorias são TA que auxiliam e “contribuem para 
proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e 
consequentemente promover vida independente e inclusão. (BERSCH, 2013, p. 
2 apud BERSCH & TONOLLI, 2006). Assim sendo, elas trazem facilidades e 
principalmente mobilidades para as pessoas que antes não poderiam realizar 
tarefas simples por falta de auxílio tecnológico. 
Radabaugh (1993), afirma que: “para as pessoas sem deficiência a 
tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a 
tecnologia torna as coisas possíveis”. (BERSCH, 2013, p. 2 apud RADABAUGH, 
1993). 
 
Resumo da aula 2 
Nesta aula o foco foi nas Tecnologias Assistivas, evidenciando como e 
quando as mesmas podem ser aplicadas no ambiente escolar. 
Atividade de Aprendizagem 
Discorra a respeito das Tecnologias Assistivas aplicadas no 
ambiente escolar. 
 
 
 
14 
 
Aula 3 – Recursos pedagógicos adaptados 
Apresentação da aula 3 
Nesta aula o foco será nos Recursos Pedagógicos Adaptados e nos 
Recursos para a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), como 
ferramentas de mediação pedagógica e da vida diária das pessoas com 
deficiência. 
 
3 – Recursos pedagógicos adaptados 
Quando paramos para nos colocarmos no lugar do outro, percebemos 
que somos todos iguais. Iguais, perante a Lei, iguais nos direitos constituídos, 
iguais nos sentimentos e emoções, porque todos somos todos da raça humana e 
como todos ser humano, temos características iguais. 
Porém, algumas pessoas nascem ou adquirem algum tipo de deficiência 
que podem limitá-las de algumas atividades, mas, não barrá-las. É com esse 
intuito que lhe convido a conhecer os recursos pedagógicos adaptados, que são 
recursos utilizados não somente na escola, mas, também no dia a dia da pessoa 
com deficiência. 
 
3.1 Recursos pedagógicos adaptados 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pessoa com deficiência 
Fonte: ©Freepik 
 
 
15 
 
Para que a inclusão aconteça de fato é preciso observar alguns fatores e, 
uma vez que a inclusão escolar também é socioafetiva, a afetividade é um deles, 
mas para isso, é preciso que haja uma consciência de todos os envolvidos no 
processo socioeducacional e afetivo, pois, só assim, começaremos a pensar a 
inclusão como ela realmente deve ser. 
Conforme o Catálogo de Materiais Pedagógicos Adaptados da Fundação 
Catarinense de Educação Especial material pedagógico adaptado é: 
[...] um recurso capaz de acolher a singularidade dos educandos que 
frequentam o sistema regular de ensino ou instituições especializadas, 
possibilitando ao educador e ao educando condições necessárias e, 
mecanismos que favoreçam uma construção rica do processo seletivo, 
no tocante às mediações realizadas em sala de aula, contribuindo, 
dessa forma, para a ampliação das possibilidades de organização da 
estrutura de ensino e de interação social destes indivíduos. (SANTA 
CATARINA, 2009, p. 10) 
 
Considerando que as ajudas técnicas permitem compensar uma ou mais 
limitações do estudante com necessidades educativas especiais; que a decisão 
da escolha desses recursos deve acontecer entre professor e estudante e que, 
“o educando deve sentir-se acolhido e perceber que a diversidade não se 
constitui um obstáculo e sim um estímulo para a formação de consciência de 
todos os envolvidos no processo socioeducacional e afetivo” (BRASIL, 2002, p. 
3), podemos dizer que a definição apresentada trata da afetividade e da tentativa 
de compensação ou diminuição de limitações das funções motoras, sensoriais 
ou mentais da pessoa com deficiência, além da interação socioeducacional entre 
professor e estudante. 
Para um maior entendimento sobre os recursos pedagógicos 
propriamente ditos, faz-se importante o entendimento do que são as “ajudas 
técnicas”, as quais são contempladas na Constituição da República Federativa 
do Brasil/1988, especificamente no inciso IV, do artigo 208, no artigo 59 inciso I 
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96) e nas 
Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (Resolução 
número 2/2001). 
Conforme Brasil (2002, p. 4): 
[...] consideram-se ajudas técnicas os elementos que permitem 
compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou 
 
16 
 
mentais da pessoa com deficiência, com o objetivo de permitir-lhe 
superar as barreiras da comunicação e da mobilidade. 
 
Por isso, o principal objetivo é a busca por recursos pedagógicos 
adaptados a situações educativas, que possam minimizar e/ou auxiliar o 
estudante com relação às limitações funcionais, físicas, motoras e sensoriais. 
Para Brasil (2002, p. 3): 
A decisão de escolher um recurso é bilateral, deve auxiliar ao aluno e 
ao professor. Essa decisão pode ser totalmente diferente em se 
tratando de dois alunos com a mesma deficiência, ou seja, para um a 
decisão sobre a ajuda técnica pode recair sobre o ato de escrever e 
para outro, a importância pode focalizar o ato de ler. 
 
Devemos procurar entender primeiramente como o estudante aprende, 
quais são seus anseios e o que é melhor para ele, pois: 
 
Entendemos que o fato de a pessoa ter deficiência física, não significa 
que o “outro” detenha o “poder” de lhe “completar ou assistir” na 
limitação que apresenta. Significa que o aluno com deficiência física 
deve participar na escolha daquilo que lhe for “assistir”. (BRASIL, 2002, 
p. 3). 
 
Assim sendo, antes de se pensar em recursos pedagógicos adaptados, 
deve-se pensar e compreender os maiores interessados nisso tudo, os 
estudantes com Necessidades Educativas Especiais, procurando entender 
primeiramente como o estudante aprende, quais são seus anseios e o que é 
melhor para ele. 
 
3.2 Os recursos 
Cada indivíduo é um ser único e principalmente quando se trata da sala 
de aula, é preciso ter um olhar clínico para tentar-se compreender as 
necessidades dos estudantes. Nesse caso, as necessidades estão diretamente 
ligadas ao caráter pedagógico em geral, ou seja, os estudantes com 
Necessidades Educativas Especiais (NEE) ou não, apresentam especificidades 
inerentes de cada um deles. Por isso: 
Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser estudado 
com muita atenção. A experimentação deve ser realizada muitas 
vezes, pois permite observar como a ajuda técnica desenvolvida está 
contemplando as necessidades percebidas. (BRASIL, 2006, p. 8). 
 
 
17 
 
Nesse contexto, é perceptível que a situação que deve-se compreender 
(e entender), é a situação do estudante. Para isso, o professor deverá ouvir seus 
desejos, identificar suas características tanto físicas quando psicomotoras, 
observar como o estudante se comporta no ambiente escolar. Porém o professor 
também deve reconhecer o contexto social em que esse estudante vive. Para 
isso, é indispensável que o professor siga os seguintes passos: 
 Gerar ideias: esse item está relacionado basicamente à pesquisa 
do professor com relação à busca de recursos e, conhecimentos 
para saber trabalhar melhor com o estudante com necessidades 
educativas especiais, em sala de aula; 
 Escolher alternativas viáveis: nem sempre as escolas têm 
condições de fornecer materiais didáticos e/ou recursos 
pedagógicos, por isso, se faz necessário: “considerar as 
necessidades à serem atendidas (questões do educador/aluno)” 
além da disponibilidade de recursos materiais para a construçãodo 
objeto – materiais, processo para confecção, custos. (BRASIL, 
2006, p. 9); 
 Representar a ideia: dar exemplos por meio de desenhos, 
modelos e ilustrações, definindo dimensões, espessuras etc. 
 Construir o objeto para experimentação: o professor deve 
averiguar se o objeto indicado para o trabalho em sala de aula, de 
fato é viável. Para isso, ele deve construir um modelo e 
experimentar para averiguar sua viabilidade; 
 Avaliar o uso do objeto: nesse caso o professor irá verificar se o 
objeto atende ao seu objetivo fim, principalmente se esse atendeu 
as necessidades do estudante facilitando a ação do mesmo e do 
professor; 
 Acompanhar o uso: essa parte do processo serve para que o 
professor verifique “se as condições mudam com o passar do 
tempo e se há a necessidade de fazer alguma adaptação no 
objeto”. (BRASIL, 2006, p. 9). 
 
 
18 
 
Um dos objetivos dos recursos pedagógicos adaptados é contribuir para a 
diminuição das limitações do aluno, além de: 
 contribuir com o trabalho do professor; 
 ampliar possibilidades tanto para o professor quanto para o 
aluno com NEE; 
 ampliar possibilidades de melhorias educativas, sociais, 
emocionais e inclusivas. 
 
Para que os recursos pedagógicos adaptados sejam de fato viáveis, 
devem ser pensados de acordo com a necessidade educativa do aluno, porém 
deve atender aos dois atores do ensino/aprendizagem (o aluno e o professor), 
pois o objetivo principal é que os alunos de fato aprendam e que o professor 
possa trabalhar com seus alunos tanto na sala de aula quanto na Sala de 
Recursos Multifuncionais (SRM). 
A elaboração e a confecção dos recursos pedagógicos adaptados só 
atenderão as necessidades educativas dos alunos se houver a parceria de 
outros profissionais, como fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, 
professores, diretores, coordenadores e vários outros profissionais que devem 
ser incluídos de acordo com as necessidades dos alunos. 
 
3.3 Recursos da Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) 
Todos os seres vivos têm uma forma de se comunicar, sejam racionais ou 
irracionais, há uma necessidade de comunicar-se. No nosso caso, utilizamos a 
fala, os gestos corporais, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); a música, a 
dança etc. 
Sabemos que a comunicação é o agente de ligação entre ideias, 
sensações e o meio, permitindo uma melhor interação entre os 
sujeitos, bem como uma mudança constante em nossa aprendizagem, 
pelas trocas que nos proporciona. (SCHIRMER & BERSCH, 2007, p. 
57). 
 
Porém, quando essa comunicação não é possível, é necessário utilizar 
recursos alternativos para que ela se restabeleça. 
Para as mesmas autoras: 
 
19 
 
Pessoas são consideradas não-falantes em duas situações: quando 
apresentam um comprometimento severo na fala por problemas físicos, 
neuromusculares, cognitivos ou déficits emocionais e não possuem 
prejuízos na audição; quando, no presente tempo usam fala 
independente como primeira forma de comunicação, porém não são 
compreendidos por outras pessoas que não são de convívio muito 
próximo. Nesse podemos incluir pessoas com prejuízos sensoriais. 
(SCHIRMER e BERSCH, 2007, p. 57). 
 
Para Refletir 
Qual o conceito de CAA? 
 
 
 
Para Bersch e Schirmer (2005): 
A Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA é uma das áreas da 
Tecnologia Assistiva (TA) que atende pessoas sem fala ou escrita 
funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua 
habilidade em falar e/ou escrever. Sintetizadores de voz, softwares 
com comando de voz, dentre outros são exemplos de tecnologias que 
facilitam essa comunicação. (BERSCH & SCHIRMER, 2005, p. 89). 
 
 
Schirmer (2007, p. 57 apud American Speech-Language-Hearing 
Association) considera que a CAA “se propõem a compensar (temporária ou 
permanentemente) a incapacidade ou deficiência do indivíduo com desordem 
severa de comunicação expressiva.” Cujo objetivo é valorizar e ordenar todos os 
sinais expressivos do indivíduo para o estabelecimento de uma comunicação 
rápida e eficiente. 
A CAA é utilizada em pessoas que tem paralisia Cerebral; deficiência 
intelectual; Transtorno do Espectro Autista (TEA); pessoas que sofreram 
AVC/TCE/TRM; pessoas com problemas respiratórios; pessoas que necessitam 
de complemento para suas habilidades de comunicação. Isso engloba todas as 
idades. 
Os sistemas de CAAs podem ser divididos em duas partes, os que 
precisam e os que não precisam de recursos externos. Nesse caso os recursos 
externos são: sinais; manuais, gestos, apontar, piscar de olhos, sorrir, vocalizar. 
 
20 
 
Os sujeitos que necessitam de auxílio externo irão utilizar objeto 
real, miniaturas, retratos, símbolos gráficos, letras e palavras, que podem ser 
recursos de baixa e alta tecnologia. 
Amplie Seus Estudos 
Os vocalizadores são recursos de alta tecnologia. Esses 
são mais sofisticados, que contém as pranchas de 
comunicação com voz e que ajudam a comunicação 
das pessoas em seu dia a dia. (SCHIRMER e BERSCH, 
2007, p. 81). 
 
Saiba Mais 
Para saber mais sobre recursos de baixa tecnologias, leia o 
artigo Atendimento Educacional Especializado (p. 61). 
 
Disponível no acesso: 
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf 
 
 
Por ser um sistema multimodal a CAA utiliza os recursos de 
comunicação de forma organizada e personalizada. 
Vocabulário 
Sistema multimodal é aquele que utiliza e valoriza todas 
formas expressivas do usuário, como: os gestos, expressão 
facial, olhar, vocalizar, apontar, entre outras possibilidades. 
 
 
 
Na comunicação de indivíduos não oralizados os CAAs são importantes, 
porém mais importante que esses, são os interlocutores que estão interessados 
mais na comunicação do que nos recursos. Com isso, conclui-se que a 
 
21 
 
participação da família é importantíssima para o desenvolvimento das pessoas 
não oralizadas. 
Vale reforçar a importância da acessibilidade, das tecnologias assistivas e 
da comunicação alternativa e aumentativa, enfatizando que a acessibilidade tem 
como característica ajudar as pessoas a se locomoverem livremente por 
espaços públicos e privados. Entenda “livremente” como espaços que 
proporcionam mobilidades sem que seja preciso a ajuda de outras pessoas. 
Para isso, as tecnologias assistivas dão suporte para que a acessibilidade 
aconteça com qualidade, além de ajudarem na comunicação, na interação e na 
ajuda técnica para pessoas com necessidades especiais. 
Acessibilidade é um atributo essencial do ambiente que garante a 
melhoria da qualidade de vida das pessoas. Por isso, acessibilidade é o direito 
de usar os espaços e serviços que a cidade oferece independente da 
capacidade de cada um. 
A acessibilidade começa a partir de nós, ou seja, precisamos nos 
conscientizarmos quando estacionamos em frete a uma rampa de acesso às 
calçadas, quando estacionamos nossos veículos em vagas destinadas para 
pessoas com deficiência (mesmo que ela esteja vaga) e principalmente quando 
nos colocamos no lugar do outro. 
 
Resumo da aula 3 
Nesta aula o foco foi nos recursos pedagógicos adaptados, evidenciando 
como e quando as mesmos podem ser aplicados no ambiente escolar 
Atividade de Aprendizagem 
Discorra sobre os recursos pedagógicos adaptados, 
evidenciando a sua importância e suas aplicabilidades no 
ambiente escolar. 
 
 
 
 
22 
 
Resumo da disciplina 
Nesta disciplina evidenciaram-se a importância da acessibilidade, das 
tecnologias assistivas e da comunicação alternativa e aumentativa, enfatizando 
que a acessibilidade tem como característica ajudar as pessoas a se 
locomoverem livremente por espaços públicos e provados. 
Abordaram-se os conceitos de Acessibiliade, Tecnologias Assistivas e a 
Comunicação Alternativa e Aumentativa, evidenciando como e quando a aplicá-
los no ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
Referências 
 
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pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece 
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das 
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras 
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