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PROJETO DE ENSINO EM EDUCAÇÃO TG completo

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2
SÉCULO XXI: DIFICULDADES ENCONTRADAS NA ESCOLA PÚBLICA NA ERA DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
Autor (Carla dos Santos Farias)
Prof. Janaína da Silva Almenara de Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
PED91 (FLX1158) – Projeto de Ensino em Educação
17/10/19
RESUMO
O presente trabalho tem como tema: Século XXI: dificuldades encontradas na escola pública na era das tecnologias da informação e conhecimento. Por objetivo apresenta uma reflexão e aprofundamento do uso das tecnologias de base digital no desempenho da construção e difusão do conhecimento. O artigo pretende ampliar o conhecimento sobre o desafio de ensinar na era digital, pois a relação entre ensino e tecnologia nem sempre é muito fluida, principais motivos para aderir às tecnologias na gestão escolar visando melhorias no desempenho de alunos e professores, organização dos processos escolares, integração entre escola, diretores e Secretaria de Educação, desafio dos professores para incorporar as novas tecnologias no ensino, entre as principais dificuldades apontadas pelos educadores está à formação docente insuficiente para a área e a infraestrutura da escola pública. Dentro desse contexto Collis e Hussey (2005) apud Tafner e Silva (2011), apresentam como objetivo desse tipo de pesquisa a ampliação dos conhecimentos dos pesquisadores sobre o assunto pesquisado. Sendo assim, o presente estudo trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, desenvolvida por meio de pesquisa baseada em livros, sites e artigos relacionados ao tema. Com a realização do estudo conclui-se que é preciso que o Governo Federal invista com maior intensidade na área da tecnologia e formação do professor, a fim de promover uma modernização nas escolas públicas, para que assim seja elevado o padrão educacional brasileiro, investindo significativamente em políticas públicas.
Palavras-chave: Tecnologia da Informação e comunicação (TICs). Escola pública. Formação de professores.
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho acadêmico foi realizado na disciplina de Projeto de Ensino em Educação do Curso de Licenciatura em Pedagogia, tem como tema Século XXI: dificuldades encontradas na escola pública na era das tecnologias da informação e conhecimento, tendo como objetivo a reflexão e aprofundamento do uso das tecnologias de base digital no desempenho da construção e difusão do conhecimento. Os desafios dos professores para incorporar as novas tecnologias e, as dificuldades encontradas pela escola pública quanto à velocidade da informação, da falta do uso das tecnologias dificultando o processo de ensino aprendizagem.
No Século XXI a sociedade é marcada pela presença das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) em diversos setores, inclusive no campo da educação: “[...] é fundamental, pois a educação constitui-se na mais eficaz instrumentalização para a cidadania” (DEMO, 1994, p.23). Hoje, pode-se considerar que o não acesso às tecnologias gera um fator de discriminação e exclusão social que se conceitua como um “analfabetismo” tecnológico. É necessária a inclusão digital e a desmistificação na escola pública para garantir a apropriação dessas tecnologias, permitindo à escola a autonomia para formar cidadãos críticos, com igualdade de oportunidades.
Em entrevista a revista Veja Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação avalia:
Infelizmente, não existem dados confiáveis que permitam afirmar se as tecnologias são muito ou pouco utilizadas nas escolas brasileiras. Censos educacionais realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional.
Portanto, o artigo pretende ampliar o conhecimento sobre, uso das tecnologias de base digital, o desafio de ensinar nessa era, principais motivos para aderir às tecnologias na gestão escolar, desafio dos professores para incorporar as novas tecnologias no ensino e a infraestrutura da escola pública. Fatores que auxiliam no ensino e a produção de conhecimento.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
É difícil encontrar nas áreas de educação, ciência, tecnologia e cultura quem duvide do papel que as aplicações das tecnologias de base digital podem desempenhar na construção e difusão do conhecimento. Os desenvolvimentos em computação e telecomunicações, ocorridos nas últimas décadas, criam as condições ideais para a mudança no processo de construção e disseminação do conhecimento sonhada pelos grandes educadores. 
De fato, aplicações das existentes novas mídias digitais, particularmente as baseadas na Internet, e os futuros usos da TV interativa e de alta definição poderão contribuir para, finalmente, incorporar na prática do ensino/aprendizagem soluções para questões que sempre preocuparam os educadores com é o caso do tratamento da complexidade, o estabelecimento de relações significantes, afastamento de simplificações e reducionismo na disseminação do conhecimento e da cultura.
Segundo Sancho (2006, p. 17), “torna-se difícil negar a influência das tecnologias da informação e comunicação na configuração do mundo atual, mesmo que esta nem sempre seja positiva para todos os indivíduos e grupos”.
A globalização traz tanto desafios quanto oportunidades, dependendo de onde se vive, isso é particularmente estratégico quando se debate a construção de sociedades do conhecimento.
Nesse ponto, não se pode prosseguir na discussão sobre o papel das mídias digitais na construção e disseminação do conhecimento sem tentarmos responder a questões básicas como, por exemplo: Que tipo de conhecimento é necessário hoje? Onde esse conhecimento é produzido? Por quem e para quem?
Em resposta, o conhecimento necessário é aquele que conduz à descoberta de que o processo de aprendizagem continua durante toda a vida; que o conhecimento é produzido na interação com o mundo; que todos nós somos produtores de conhecimento e que a finalidade do conhecimento é transformar o mundo e cada um de nós.
Como nos relata Werthein:
Posso dizer que a fronteira convencional entre a "cidade" e a "toga" ou entre estudantes e profissionais começará a desaparecer à medida que as várias comunidades de aprendizagem estenderem o alcance de seu espaço e de seu tempo. Novas tecnologias de base digital são cada vez mais importantes para que isto aconteça e a gestão do conhecimento gerado nessa interação passará a constituir o verdadeiro desafio. (Werthein, 2004)
Desta forma verificamos a importância e relevância de fazer avançar o processo de construção de uma sociedade do conhecimento inclusiva e participativa em nosso País.
Nenhum país alcança pleno desenvolvimento, se não garantir, a todos os cidadãos, em todas as etapas de sua existência, as condições para uma vida digna, de qualidade física, psicológica, social e econômica.
A educação tem, nesse cenário, papel fundamental, sendo a escola o espaço no qual se deve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso ao conhecimento e o desenvolvimento de competências, ou seja, a possibilidade de apreensão do conhecimento historicamente produzido pela humanidade e de sua utilização no exercício efetivo da cidadania.
É no dia-a-dia escolar que crianças e jovens, enquanto atores sociais têm acesso aos diferentes conteúdos curriculares, os quais devem ser organizados de forma a efetivar a aprendizagem. Para que este objetivo seja alcançado, a escola precisa ser organizada de forma a garantir que cada ação pedagógica resulte em uma contribuição para o processo de aprendizagem de cada aluno.
A Educação Inclusiva tem por proposta a educação de todos os alunos juntos, deixando-os aptos para oconvívio em sociedade a partir da escola, conforme afirma Mantoan (2003, p. 33), “incluir é não deixar ninguém de fora da escola comum, ou seja, ensinar a todas as crianças indistintamente”.
Escola inclusiva é aquela que garante a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades.
Assim, uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados.
Numa escola inclusiva, o aluno é sujeito de direito e foco central de toda ação educacional; garantir a sua caminhada no processo de aprendizagem e de construção das competências necessárias para o exercício pleno da cidadania é, por outro lado, objetivo primeiro de toda ação educacional. Há que se contar com a participação consciente e responsável de todos os atores que permeiam o cenário educacional: gestores, professores, familiares e membros da comunidade na qual cada aluno vive.
DESAFIOS DE ENSINAR NA ERA DIGITAL
A escola, espaço transformador por excelência, precisa incorporar a influência das tecnologias digitais do nosso tempo. Todavia, a relação entre ensino e tecnologia nem sempre é muito fluida. Ensinar na Era Digital pode se tornar um desafio para educadores.
É preciso absorver e redimensionar o uso da tecnologia por meio de uma prática pedagógica transformadora, a fim de que se formem cidadãos para o século XXI.
A educação básica brasileira remonta ao século XIX. Trata-se de um modelo industrial calcado na padronização, no qual a ênfase recai sobre a setorização — separação dos alunos em grupos mais ou menos homogêneos — e a proposição de atividades ainda mecânicas e repetitivas, aos moldes do trabalho nas fábricas.
Vivemos na era pós-industrial, em que a resolução de problemas complexos, o uso de ferramentas digitais e o modelo multidisciplinar imperam. Entretanto, ao contrário do que aconteceu nos séculos passados, a educação atual, em especial em escolas públicas, não acompanha os desafios dos nossos tempos.
A solução para atenuar esse descompasso não está apenas em utilizar tecnologias digitais nas aulas, mas em uma profunda mudança, que deve estar compassada pelas transformações tecnocientíficas do mundo atual para atender aos alunos que já nasceram imersos nessa realidade.
O ensino na Era Digital deve estabelecer pontes entre as subjetividades, em que o conhecimento possa transitar. Nesse sentido, o estabelecimento de conexões com os grupos escolares dentro e fora da escola deve ser fomentado por meio de meios digitais.
Como mediador, guia dos alunos nessas veredas, o professor deve coordenar e direcionar o aluno aos saberes e competências a ele necessárias.
Segundo o CEO da Google, Éric Schmidt, a cada dois dias é gerado um volume de informação no planeta similar a um período que abrangeria o início da civilização até o ano de 2003. Diante dessa realidade, talvez o papel da escola no século 21 seja o de fornecer cartografias e rotas de desbravamento para os alunos navegantes nesse mar de informações. (Portabilis, 2019)
PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ADERIR ÀS TECNOLOGIAS NA GESTÃO ESCOLAR
Melhorias no desempenho de alunos e professores, organização dos processos escolares, integração entre escola, diretores e Secretaria de Educação.
Trazer o contexto de vida dos alunos para a escola. O aluno é o objetivo primeiro de qualquer gestão escolar. Todos os mecanismos e as regras que uma instituição de ensino adota devem tê-lo como centro.  O aluno abandonou a posição passiva em que se encontrava e passou a ser o agente do seu próprio conhecimento.
E os “nativos tecnológicos” — como são chamadas as crianças e os adolescentes dessas novas gerações — estão muito mais dispostos a assumirem esse papel se a escola dialogar com algo que faz parte do seu dia a dia e os deslumbra: a tecnologia.
Padronizar os processos de gestão escola - fica muito fácil gerir as etapas do dia a dia escolar: notas, avaliações de desempenho, boletins de alunos e até relatórios sobre comportamento e questões familiares da vida deles. São informações que os professores precisam ter acesso e que ficaram muito mais fáceis de organizar.
 A consequência é um alívio enorme para a direção, que passa a fazer um acompanhamento muito mais simples dessas etapas — além da Secretaria de Educação ter acesso a todos esses dados em tempo real.
 Levantar informações, recolher avaliações e autoavaliações de alunos, professores, funcionários da secretaria e da biblioteca, por exemplo, tomava muito tempo e demandava muitos recursos. Tudo isso, hoje, pode ser resolvido facilmente por um software ou uma plataforma. Seu único trabalho, como diretor, será lembrar todos os envolvidos de cadastrar as informações necessárias. A própria plataforma deixa os dados visíveis para todos.
Gerar economia de papel e outros materiais, aplicativos de armazenamento em nuvem são poderosos aliados para resolver este problema.
Permitir que os pais acompanhem o desenvolvimento dos filhos.  Isso alinha o discurso deles ao dos professores em torno de um mesmo objetivo: uma educação melhor!
Para assumir o papel central no seu processo de ensino-aprendizagem, o aluno precisa assimilar não apenas conteúdo, mas toda uma lógica de autonomia. E, com a aplicação da tecnologia na educação, ele pode enxergar o processo como um todo. Afinal, autonomia é uma visão geral do que realmente importa!
DESAFIO DOS PROFESSORES PARA INCORPORAR AS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO
Da infraestrutura à formação docente, o que precisa melhorar para que os recursos tecnológicos sejam integrados de forma efetiva em sala de aula?
Entre as principais dificuldades apontadas pelos educadores está a formação docente insuficiente para a área. As novas tecnologias ajudam no aprendizado a partir do momento em que o professor se apropria desse conhecimento.
Os números demonstram que a formação é mesmo um dos grandes desafios no que diz respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 54% dos professores não cursaram na graduação disciplina específica sobre como usar computador e internet em atividades com os alunos. Além disso, 70% não realizaram formação continuada sobre o tema no ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram 20% afirmaram que a capacitação “contribuiu muito” para a atualização na área.
Nesse cenário, a busca por novas formas de explorar os recursos tecnológicos acaba por depender da iniciativa do próprio professor.
Dada à formação insuficiente, torna-se mais difícil explorar as potencialidades pedagógicas das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso pode levar a certa resistência com relação ao seu uso, fazendo com que métodos mais tradicionais sigam sendo reproduzidos.
Neste contexto, Bonatto; Silva; Lisboa (2013, p.67) afirma que:
Se o professor está despreparado, o computador por si só não tem nenhum efeito na sala de informática da escola [...] Grande parte de nossos educadores são nascidos e foram formados antes da geração digital. Portanto, a realidade que se apresenta faz sentido: as tecnologias estão inseridas em todos os espaços da vida cotidiana, entretanto, muitos educadores ainda a colocam como algo excepcional e externo ao contexto pedagógico.
 O professor precisa orientar-se em uma teoria que dê suporte a sua prática pedagógica para o uso das tecnologias. Em relação ao computador, segundo Almeida (2000), há duas grandes linhas para a informática na educação: A Abordagem Instrucionista e a Abordagem Construcionista.
 Para a Abordagem Instrucionista “a primeira aplicação pedagógica do computador foi planejada para que fosse usado como uma máquina de ensinar [...] e empregava o conceito de instrução programada”(ALMEIDA, 2000, p. 24). O aluno fazia os módulos e respondia as perguntas no final. Do professor era exigido o mínimo de conhecimento, pois, ele apenas apresentava o software para os alunos de acordo com o conteúdo previsto. 
Na Abordagem Construcionista, que é a aceita por alguns pesquisadores contemporâneos, o emprego do computador é visto como ferramenta educacional com a qual o aluno resolve problemas significativos (ALMEIDA, 2000, p.32) e assim é explicado:
Nessa abordagem o computador não é o detentor do conhecimento, mas uma ferramenta tutorada pelo aluno e que lhe permite buscar informações em redes de comunicação a distância, navegar entre nós e ligações, de forma não linear, segundo seu estilo cognitivo e seu interesse momentâneo. Tais informações podem ser integradas pelo aluno em programas aplicativos, e com isso ele tem a chance de elaborar o seu conhecimento para representar a solução de uma situação-problema ou a implantação de um projeto (ALMEIDA, 2000, p. 32).
Esse processo de reflexão pode produzir diversos níveis de abstração, os quais, de acordo com Piaget (Piaget, 1977; Mantoan, 1991), provocarão alterações na estrutura mental do aluno. O nível de abstração mais simples é a abstração empírica, que permite ao aluno extrair informações do objeto ou das ações sobre o objeto, tais como a cor e a forma do objeto. A abstração pseudoempírica permite ao aprendiz deduzir algum conhecimento da sua ação ou do objeto. A abstração reflexiva permite a projeção daquilo que é extraído de um nível mais baixo para um nível cognitivo mais elevado ou a reorganização desse conhecimento em termos de conhecimento prévio (abstração sobre as próprias ideias do aluno).
A interação aluno-computador precisa ser mediada por um profissional conhecedor, tanto do ponto de vista computacional, quanto do pedagógico e do psicológico. Além disso, o aluno, como um ser social, está inserido em um ambiente social que é constituído, localmente, pelos seus colegas, e globalmente, pelos pais, amigos e mesmo a sua comunidade. O aluno pode usar todos esses elementos sociais como fonte de ideias, de conhecimento ou de problemas a serem resolvidos através do uso do computador.
No quadro abaixo apresentamos os apontamentos entre Abordagem Instrucionista e a Abordagem Construcionista.
Quadro 1: Diferença entre abordagens instrucionista e construcionista
	ABORDAGEM INSTRUCIONISTA
	ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA
- Nessa abordagem, o aluno constrói seu próprio conhecimento, de seu interesse, por intermédio do computador.
	
	
 Fonte: Santinello/2009
Pode-se constatar que a abordagem construcionista encontra-se as bases para uma metodologia viável e sólida para o uso do computado e das tecnologias digitais pelo professor na escola.
Utilizar a abordagem construcionista na formação do professor significa propiciar as condições para o professor agir, refletir e depurar o seu conhecimento em todas as fases pelas quais ele deverá passar na implantação do computador na sua prática de sala de aula: conhecer os diferentes tipos de softwares e como eles podem propiciar a aprendizagem, saber como interagir com um aluno, saber como interagir com a classe como um todo e desenvolver um projeto de como integrar o computador a sua disciplina (VALENTE apud SANTINELLO, 2006, p.4).
A formação continuada do professor não deve ser somente em relação às tecnologias, mas também nas teorias da educação, como por exemplo, a teoria progressista de Paulo Freire. Nesta teoria defende-se a educação progressista e emancipadora, o diálogo entre o conhecimento que o aluno traz e a construção do conhecimento científico. Freire diz que “utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de quem o usa, a favor de que e de quem e para quê” (ALMEIDA, 2000, p. 54).
A teoria de Vygotsky também contribui para que se compreenda a Abordagem Construcionista, pois ele relaciona a aprendizagem com o desenvolvimento da “zona proximal de desenvolvimento (ZPD) – a distância entre o nível de desenvolvimento atual, como determinado pela independência na resolução de problemas e o desenvolvimento potencial, como determinado pela ajuda de um adulto ou em colaboração com outras crianças mais capazes” (ALMEIDA, 2000, p.69).
Desta forma, todo professor deve basear sua prática em uma teoria, para melhor poder intervir no processo educativo, e a isso chamamos de práxis pedagógica. É preciso analisar a sua prática e de outros professores, participar de encontros para refletir e discutir as diversas teorias, e buscar soluções para os problemas postos pela educação.
INFRAESTRUTURA DA ESCOLA PÚBLICA
Para Toledo (2015) há diversas formas de aperfeiçoar a transmissão do conhecimento nas escolas, uma delas é: 
O uso de recursos tecnológicos (computador, recursos multimídias, softwares educativos), que auxiliam tanto o professor quanto o aluno durante o processo de aprendizagem, proporcionando condições, ao professor, para ministrar aulas de forma mais criativa, acompanhando as transformações e mudanças que ocorrem quando o aluno passa a exercer sua independência na procura e seleção de informações e na resolução de problemas, tornando-se assim o ator principal na construção do seu conhecimento.
Ainda segundo o mesmo autor, o computador não é mais o instrumento que tem total controle sobre quem está aprendendo, mas sim a ferramenta de qual o aluno se beneficia e com ela desenvolve suas atividades. Toledo conclui que “o aprendizado ocorre pelo fato do aluno executar uma tarefa por intermédio do computador”.
No caso da rede pública, há um problema ainda anterior à apropriação das novas tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela Educação, 66% dos professores da rede apontam o número insuficiente de equipamentos como limitador no uso dos recursos tecnológicos no ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade insuficiente da internet como restrição.
Sabemos que as escolas públicas geralmente fazem parte de uma rede, o que, historicamente, as manteve em situação de dependência administrativa, funcional e mesmo pedagógica, limitadas na autonomia e controladas sob mandatos.
 As escolas públicas contam com o básico, que é internet na escola para documentação, secretaria. Para uso de aluno e professor, a maioria não dispõe. E Quando a escola dispõe do equipamento, podem surgir novos empecilhos — como a falta de manutenção.
Desta forma muitos professores optam por não utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder tempo da aula. Às vezes, ao invés de aperfeiçoar o aprendizado, prioriza o tempo.
Nesse contexto Ferreira relata:
Com uma rede composta por mais de 180 mil escolas, o uso de tecnologia nas salas de aula do Brasil não é realidade em grande parte das instituições de ensino. Seja por uma questão de infraestrutura ou pela falta de formação adequada para o corpo docente, a realidade, segundo professores, é bem distante da ideal. (FERREIRA, 2019)
De acordo com o professor Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), “muitas vezes as políticas educacionais são traçadas sem consultar a comunidade escolar sobre suas demandas, o que acaba atrapalhando”. A CNTE representa 50 sindicatos de professores e funcionários de todo o país.
— Os governos colocam o dinheiro da educação em tecnologia, em equipamento para todas as escolas sem que se conheça a realidade delas. Muitas vezes, a escola não está em condições de recebê-los, porque a rede elétrica não sustenta. Não há condições administrativas e nem financeiras de manutenção dos equipamentos — diz ele, chamando a atenção para a precariedade da infraestrutura das instituições públicas.
Dados do Censo Escolar 2018 divulgados em janeiro revelam que, entre as escolas de ensino médio do país, 15% não têm acesso a banda larga. Além disso, 21,9% não têm laboratório de informática e 4,9% não têm acesso a qualquer tipo de internet.
Segundo Abellon, diretor- geralda W5 Solutions, criador de aplicativo em educação:
Na tentativa de levar as tecnologias digitais para as escolas públicas, o Ministério da Educação até criou projetos, como o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), que leva computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais às escolas; o projeto Um Computador por Aluno (UCA), que distribui notebooks para os estudantes; e, mais recentemente, a distribuição de tablets para professores do Ensino Médio. Para promover o acesso à internet, há ainda o Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE) e outras ações, como o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado), que orientam os educadores sobre o uso dessas tecnologias. Os projetos podem até estar na direção certa, mas é fato que a qualidade e a quantidade de recursos para que eles alcancem bons resultados ainda são insuficientes. O governo federal reforça a necessidade de as escolas estarem conectadas e de as tecnologias pedagógicas serem disseminadas na rede pública de ensino. A ideia é boa, mas de nada vão adiantar bons projetos se ainda faltam investimentos em infraestrutura e suporte técnico. 
 Para o professor Joel Almeida, diretor do sindicato dos Trabalhadores em Educação, a maioria das escolas públicas “não está preparada para receber tecnologia avançada”. Quadros de giz ou pincel atômico ainda predomina nas salas de aulas e os laboratórios de informática não acompanham os avanços tecnológicos, segundo o professor. “E ainda há professores com dificuldade de usar os mecanismos digitais”.
Há uma necessidade, logo, de uma melhor administração de tecnologias no ensino, pois apesar de o Brasil possuir uma colocação entres as dez maiores economias mundiais, infelizmente, apresenta grande desvantagem em relação à tecnologia do ensino educacional, caso comparado aos países de grande economia.
Portanto, cabe ao Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, amenizar essa situação, de modo que o Governo invista com maior intensidade na área da tecnologia, a fim de promover uma modernização nas escolas públicas, para que assim seja elevado o padrão educacional brasileiro,
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Quanto aos objetivos, a presente pesquisa caracteriza-se como exploratória. Collis e Hussey (2005) apud Tafner e Silva (2011), apresentam como objetivo desse tipo de pesquisa a ampliação dos conhecimentos dos pesquisadores sobre o assunto pesquisado.
 Desta forma buscou-se a reflexão e o aprofundamento do uso das tecnologias de base digital no desempenho da construção e difusão do conhecimento, o desafio de ensinar na era digital, principais motivos para aderir às tecnologias na gestão escolar, os desafios dos professores para incorporar as novas tecnologias no ensino e a infraestrutura da escola pública.
No que se refere ao método de procedimento, foi utilizado à pesquisa bibliográfica que “utiliza material já publicado, constituído basicamente de livros, artigos de periódicos e, atualmente, de informações disponibilizadas na internet” (TAFNER; SILVA, 2011, p. 146). 
FIGURA 2: CAPA DO LIVRO DIDÁTICO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA
FONTE: Müller (2013)
Nesse livro didático foi possível encontrar um conjunto de orientações metodológicas que evidenciaram o caráter fundamental da pesquisa e a importância e organização de uma pesquisa acadêmica. A orientação na leitura de textos científicos e na própria organização de estratégias de trabalho. Ampliando o horizonte intelectual e a noção de pesquisa.
A pesquisa possui abordagem qualitativa. A pesquisa qualitativa, conforme Minayo (1996), [...] trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao finalizar o trabalho chegamos a alguns resultados e conclusões, no que se refere às dificuldades encontradas na escola pública na era das tecnologias da informação e conhecimento. Observa- se que ele não traz este assunto pronto e acabado.
A temática abordada na pesquisa norteou sobre a reflexão e aprofundamento do uso das tecnologias de base digital no desempenho da construção e difusão do conhecimento. Desta forma verificamos a importância e relevância de fazer avançar o processo de construção de uma sociedade do conhecimento inclusiva e participativa em nosso País.
E que ensinar pode se tornar um desafio para educadores, pois é preciso absorver e redimensionar o uso da tecnologia por meio de uma prática pedagógica transformadora, a fim de que se formem cidadãos para o século XXI.
E que os principais motivos para aderir às tecnologias na Gestão Escolar relacionam-se as melhorias no desempenho de alunos e professores, organização dos processos escolares, integração entre escola, pais, comunidade, diretores e Secretaria de Educação. Observando que o aluno é o objetivo primeiro de qualquer gestão escolar. Todos os mecanismos e as regras que uma instituição de ensino adota devem tê-lo como centro.
Os desafios dos professores para incorporar às novas tecnologias no ensino vão da infraestrutura da escola pública à formação docente. O professor precisa orientar-se em uma teoria que dê suporte a sua prática pedagógica, para o uso da tecnologia, há duas grandes linhas: a Abordagem Instrucionista e a Abordagem Construcionista. A formação continuada do professor não deve ser somente em relação às tecnologias, mas também nas teorias da educação, como por exemplo, a teoria progressista e emancipadora de Paulo Freire. E também Vygotsky que contribui para que se compreenda a Abordagem Construcionista. Há uma necessidade, logo, de uma melhor administração de tecnologias no ensino.
5. CONCLUSÃO
Ao iniciar este trabalho, tendo como objetivo a reflexão e aprofundamento do uso das tecnologias de base digital no desempenho da construção e difusão do conhecimento. Os desafios dos professores para incorporar as novas tecnologias e, as dificuldades encontradas pela escola pública quanto à velocidade da informação, da falta do uso das tecnologias dificultando o processo de ensino aprendizagem. Foi possível observar que as tecnologias usadas com fim educacional / pedagógico ampliam as possibilidades de o professor ensinar e o aluno aprender. Quando utilizada com significado e critério, a tecnologia pode contribuir para a produção do conhecimento e a melhoria do processo ensino aprendizagem. 
Esse trabalho contribuiu para que os professores refletissem sobre o uso pedagógico das TICs no processo de ensino aprendizagem, haja vista as políticas públicas frente às tecnologias oferecidas nas escolas públicas. Sabe-se que o processo é longo e que é necessário que os professores estejam em constante processo de aprendizagem, e que os incômodos previstos hoje, não sejam tropeços para o avanço da tecnologia no processo ensino aprendizagem.
Esperamos do Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, amenizar essa situação, de modo que o Governo invista com maior intensidade na área da tecnologia e formação do professor, a fim de promover uma modernização nas escolas públicas, para que assim seja elevado o padrão educacional brasileiro, investindo significativamente em políticas públicas.
REFERÊNCIAS
ABELLÓN, Marcos. A tecnologia nas salas de aula das escolas públicas brasileiras. Revista Linha Direta, 2019. Disponível em <https://www.linhadireta.com.br/publico/images/pilares/1052b6b0d1cf0e11c3907cb18f79a6d1.pdf> acesso em 10 out. de 2019. 
ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Informática e formação de professores. Brasília: MEC, 2000 (vol. 1 e 2).
COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
DEMO, Pedro. Formação permanente e tecnologias educacionais. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
DESAFIO de ensinar na era digital. Blog Portabilis, 2019. Disponível em <https://blog.portabilis.com.br/desafios-de-ensinar-na-era-digital/ >acesso em 05 out. de 2019
FERREIRA, Paula. Falta de estrutura e de formação impede tecnologia nas escolas. O Globo, 2019. Disponível em <https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educacao-360/falta-de-estrutura-de-formacao-impede-tecnologia-nas-escolas-23510040> acesso em 05 out. de 2019.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 31. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GODOI, Guilherme Canela. Qual a extensão do uso das novas tecnologias nas escolas brasileiras? Revista veja. Disponível em: < https://veja.abril.com.br/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-e-educacao-2/> Acesso em: 14 out.2019.
INFRAESTRUTURA das instituições públicas. CNTE - Confederação Nacional dos 
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
MANTOAN, MTE. (1991). O processo de conhecimento - tipos de abstração e tomada de consciência. NIED-Memo, Campinas, São Paulo.
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1 Carla dos Santos Farias
2 Janaína da Silva Almenara de Oliveira
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Curso (PED 91 FLX1158/8) – Projeto de Ensino em Educação– 17/10/19

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