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Universidade Federal de Rio Grande – FURG Operações Industriais e Equipamentos para a Agroindústria Profº Dr. Roberto Gomes da Silva Profª. Drª. Juliana Espindola Peneiramento Mariana Bellaver - 51602 Gabriela Vieira - 69085 Santo Antônio da Patrulha 2019 RESUMO No ramo industrial o peneiramento é utilizado com grande frequência, principalmente em indústria de alimentos, garantindo a padronização e homogeneidade de produtos, matérias- primas e ingredientes. Neste presente estudo foi realizada a distribuição granulométrica de amostras de areia grossa e areia fina, através de peneiramento. Onde foram definidos os diâmetros médios, os parâmetros e a correlação pelos modelos Gates -Gaudin-Schumann (GGS), Rosin - Rammler-Bennet (RRB) e Sigmóide. 1. INTRODUÇÃO Os Engenheiros encontram sólidos particulados ao efetuarem muitas operações unitárias – por exemplo, na moagem, na secagem, na filtração, na cristalização, na reação entre sólidos e fluidos, na coleta de poeira – que constituem parte de qualquer processo de obtenção de produtos sólidos, como o da fabricação de catalisadores em muitas reações químicas industrialmente importantes. Grande parte das operações citadas é precedida por um ensaio de peneiramento (FOUST, 1982). Tal ensaio é requerido para a obtenção da análise granulométrica das partículas envolvidas nas operações. A análise granulométrica da amostra de partículas sólidas é realizada mais frequentemente através do peneiramento, pois é considerada uma das operações mecânicas de separação mais simples (GOMIDE, 1983). Em termos técnicos, o peneiramento é compreendido como um processo de classificação de partículas por tamanho. Embora fatores como forma e densidade das partículas sejam significativos nesse processo, o tamanho da partícula ainda é o fator predominante na classificação por tamanho. (VALIRE e WENNEN, 1980). No caso do peneiramento, a base de representação da distribuição de tamanho de partícula é a massa de partícula, mais especificamente pela fração mássica, na qual a distribuição de tamanho de partículas é associado à fração mássica dentro de cada intervalo de tamanho. Na técnica de peneiramento faz-se passar uma quantidade de material através de uma série de peneiras, pesando-se o material retido em cada peneira. Ao introduzir a amostra na primeira peneira, mediante agitação mecânica, uma certa quantidade da amostra poderá Note_66 Nota Resultados? Conclusão? Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever et al., Note_66 Máquina de escrever 3 páginas a mais que o que havíamos flexibilizado Note_66 Nota Combinado inicial: até 10 pg Após flexibilização: até 12 pg ficar retida, enquanto o restante a atravessa e se deposita na segunda peneira, e o procedimento se repete até o fundo do conjunto de peneiras (CREMASCO, 2012). O procedimento em questão consiste na separação de partículas, levando em consideração apenas o tamanho. Os sólidos são colocados sobre uma superfície com um determinado tamanho de abertura. As partículas menores passam através das aberturas da peneira e as partículas maiores ficam retidas na superfície (GOMIDE, 1980). 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral O objetivo geral do presente trabalho foi realizar uma análise da distribuição granulométrica das amostras de areia grossa e fina. 2.2 Objetivos específicos Os objetivos específicos desta aula prática foram: Obter os gráficos da fração retida acumulada e fração passante em função do diâmetro; Determinar o diâmetro médio por peneiramento; Determinar o diâmetro médio de Sauter; Ajustar os modelos GGS e RRB (encontrar os parâmetros de cada modelo) e indicar o modelo que melhor se ajusta à amostra; e Determinar o diâmetro médio pelos modelos. 3. REFERENCIAL TEORICO 3.1 Peneiramento O diâmetro médio de partícula pode ser definido através do conhecimento da distribuição da frequência de tamanhos de uma amostra. (CREMASCO, 2012). A maneira mais simples para se encontrar o diâmetro médio de partícula por peneiramento é utilizando a Equação 1 𝐷𝑝 = 𝐷𝑟𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜+𝐷𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 2 Equação 1 Note_66 Destacar Note_66 Nota Informação repetida (parágrafo anterior) Note_66 Destacar Note_66 Destacar Note_66 Nota Está digitado na forma de objetivo específico. Note_66 Destacar Note_66 Nota e o sigmoide? Note_66 Nota Montou a estrutura diferente da apresentada no slide de apresentação da disciplina. Não incluia o tópico de Referencial Teórico. Apesar disso, não comprometeu a organização, apenas o número de páginas Note_66 Destacar Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever : Sendo Dretido o diâmetro da malha que reteve a maior quantidade de partículas e Dpassante o diâmetro da malha imediatamente superior. 3.2 Diâmetro de Sauter O diâmetro médio de Sauter é o diâmetro da partícula cuja relação volume/superfície é a mesma para todas as partículas presentes em certa amostra, sendo este o mais utilizado em sistemas particulados (CREMASCO, 2012). Em outras palavras, é o método de estimação de diâmetro de partícula baseado na média ponderada entre a massa retira pela sua respectiva abertura. Pode ser representado pela Equação 2: 𝐷𝑝 = 1 ∑ ( 𝑋𝑟,𝑖 𝐷#𝑖 )𝑛𝑖=1 Equação 2 3.3 Modelos de distribuição De acordo com Cremasco (2012) é possível descrever qualquer que seja a distribuição granulométrica por modelos matemáticos na forma de X=X(D). Dois modelos de distribuição são bastante usados como o de Gates, Gaudin e Schumann (GGS) e o de Rosin, Rammler e Bennet (RRB). 3.3.1. GGS O modelo GGS é descrito pela Equação 3, onde xp é a fração passante acumulada, Dp é o diâmetro da partícula, k e m são parâmetros de ajuste do modelo (CREMASCO, 2012). 𝑋𝑝 = ( 𝐷 𝑘 ) 𝑚 Equação 3 Onde Xp é a fração passante acumulada, D é o diâmetro médio da partícula, k e m são parâmetros de ajuste do modelo, sendo k o diâmetro de 100% de material passante e m caracteriza a uniformidade do material. É importante ressaltar que tanto para este método quanto para os posteriores é necessário primeiro linearizar a equação do modelo, para em seguida, calcular os parâmetros de ajuste k e m. Para este modelo, o diâmetro médio da amostra pode ser determinado com a Equação 4. 𝐷 = | 𝑚−1 𝑚 | 𝑘 Equação 4 Note_66 Destacar Note_66 Nota Cuidado com essa informação. Não é necessário fazer a linearização para obter os parâmetros dos modelos. A obtenção pode ser feita por ajuste não-linear. A linearização é sugerida como alternativa, pois independe do uso de softwares mais sofisticados. 3.3.2. RRB O modelo RRB é descrito pela Equação 5 (CREMASCO, 2012). 𝑋𝑝 = 1 − 𝑒𝑥𝑝 (− [ 𝐷 𝐷′ ] 𝑛 ) Equação 5 Onde Xp é a fração passante acumulada, D é o diâmetro médio da partícula, D’ é um parâmetro de ajuste do modelo e que representa 62,3% do material passante e o n é um parâmetro de ajuste do modelo que caracteriza a uniformidade do material. Para este modelo, o diâmetro médio da amostra pode ser determinado com a Equação 6. D = 𝐷′ Г(𝑥) Equação 6 Sendo Γ(x) um valor tabelado. 3.3.3 Sigmoide Sigmoide, que é representado pela Equação 7. 𝑋 = 1 1+( 𝐷50 𝐷 )𝑝 Equação 7 Onde Xp é a fração passante acumulada, D é o diâmetro médio da partícula D50 e p são parâmetros de ajuste do modelo. 4. MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. Materiais Para a realização do experimento utilizou-se balança, béquer e conjunto de peneiras de diferentes diâmetros. As amostras utilizadas foram areia grossa e areia fina. 4.2. Métodos Realizou-se três diferentes experimentos para a obtenção do diâmetro médio das partículas das amostras analisadas, o primeiro foi o peneiramento, o segundo foi o diâmetro de Sauter e o terceiro foi utilizando modelos de distribuição (GGS, RRB e Sigmóide). 4.2.1 Peneiramento Primeiramentepesou-se individualmente cada peneira do conjunto anotando seu peso. Colocou-se a amostra sobre a primeira peneira do conjunto e agitou-se manualmente o jogo de peneiras por aproximadamente 1 minutos. Após, pesou-se individualmente cada peneira Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever 63,2% Note_66 Nota Poderia descrever o parâmetro D50 como fez com os parâmetros D' e k dos outros modelos. Fisicamente tem o mesmo significado. Note_66 Destacar Note_66 Nota Quem não estava na prática e lê, pensa que foram feitas 3 análises granulométricas, onde cada uma gerou dados para os cálculos dos diferentes Diâmetros médios. Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever sua massa Note_66 Destacar contendo uma fração da amostra. A diferença de peso entre a peneira antes e após o peneiramento fornece a massa de amostra retida em cada peneira que é necessária para a determinação do diâmetro passante e o diâmetro retido. Com eles é possível determinar o diâmetro médio através da Equação 1. Esse procedimento foi realizado para as duas amostras. 4.2.2. Diâmetro de Sauter Realizou-se o mesmo procedimento acima descrito e com a massa de amostra retida em cada peneira, calculou-se a fração retida e a fração passante das partículas após o peneiramento. Com a fração retida e o diâmetro das peneiras calculou-se o diâmetro de Sauter das 4 amostras utilizando a Equação 2. 4.2.3. Modelos de distribuição Utilizou-se o software Excel para determinar os parâmetros dos modelos de distribuição GGS e RRB com as Equações 3 e 5, respectivamente linearizadas. Com os parâmetros de cada modelo calculou-se o diâmetro médio das partículas com a Equação 4, para o modelo GGS, com a Equação 6 para o modelo RRB e com a Equação 7, para o modelo Sigmóide. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O diâmetro do jogo de peneiras possuído variava, dessa forma, foi feita uma pré- análise antes de peneirar as amostras de forma que apenas as mais relevantes fossem utilizadas. As Tabelas 1 os valores obtidos no ensaio de peneiramento para as amostra de areia grossa. Note_66 Destacar Note_66 Nota E o sigmoide? Note_66 Destacar Note_66 Nota Sigmoide aqui parece um "intruso". Não foi mencionado como metodologia. Note_66 Destacar Note_66 Nota Peneiras pomba gira? Note_66 Destacar Note_66 Nota 1) Diâmetro de abertura! Cuidar pois como as peneiras são circulares, pode ser mal interpretado levando-se a crer que o diâmetro do texto é o diâmetro da parte circular da peneira. 2) Para que seja possível executar a análise granulométrica por peneiramento, as peneiras precisam variar mesmo! Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever A Tabela 1 mostra os valores... Tabela 1. Dados do ensaio de peneiramento para areia grossa. Abertura (mm) Massa retida (g) Fração retida Fração retida acumulada Fração passante 4,000 7,46 0,019 0,019 0,980663 3,350 4,27 0,011 0,011 0,970 2,800 4,44 0,012 0,023 0,958 2,380 8,59 0,022 0,045 0,936 2,000 9,51 0,025 0,069 0,911 1,680 7,78 0,020 0,090 0,891 1,400 7,07 0,018 0,108 0,873 0,840 35,14 0,091 0,199 0,782 0,590 36,66 0,095 0,294 0,687 0,350 90,05 0,233 0,528 0,453 0,210 137,96 0,358 0,885 0,096 0,149 23,48 0,061 0,946 0,035 Fundo 13,38 0,035 0,981 0,000 Fonte: Autor, 2019. Verifica-se que as peneiras com maior retenção de amostra de areia grossa, foram às peneiras com diâmetro de 0,350 e 0,210 mm. Sendo o Dp médio para amostra de areia grossa 0,350mm, onde se reteve 0,5 de fração retida acumulada. Para o ensaio granulométrico como areia fina, descartou-se a peneira com abertura de 1,4 mm, visto que a relação abertura da malha com o diâmetro de partícula era muito grande. A Tabela 2 demonstra os valores obtidos no ensaio de peneiramento para as amostra de areia fina. Tabela 2. Dados do ensaio de peneiramento para areia fina. Abertura (mm) Massa retida (g) Fração retida Fração retida acumulada Fração passante 0,840 0,30 0,001 0,001 0,999 0,590 1,55 0,005 0,006 0,994 0,350 13,10 0,039 0,045 0,955 0,210 191,50 0,571 0,616 0,384 0,149 73,28 0,219 0,834 0,166 Fundo 55,52 0,166 1,000 0,000 Fonte: Autor, 2019. Observa-se que as peneiras com maior retenção de amostra de areia fina, foi na peneira com diâmetro de 0,149 mm. Sendo o Dp médio para amostra de areia grossa 0,210mm, onde se reteve 0,6 de fração retida acumulada. Abaixo estão representados os Note_66 Destacar Note_66 Nota Muito bom! Para fechar com chave de ouro faltou apenas mencionar o percentual retido por essas peneiras. Note_66 Destacar Note_66 Nota A análise mais correta seria considerar a média entre as peneiras de 0,59 mm e 0,35 mm, pois o material que fica retido na de 0,35 mm é menor que 0,59 mm e maior que 0,35 mm. Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever 0,21 mm Note_66 Nota Também deveria considerar o diâmetro médio entre as peneiras de 0,21 mm e 0,35 mm Note_66 Destacar valores de Xra e Xp para a amostra de areia grossa e fina, respectivamente, em função das aberturas das peneiras. Os Gráficos 1 e 2 apresentam os valores de Xra e Xp para a amostra de areia fina e areia grossa, em função das aberturas das peneiras. Gráfíco 1 - Xra e Xp em função das aberturas das peneiras para a amostra de areia grossa. Fonte: Autor, 2019. Gráfíco 2 - Xra e Xp em função das aberturas das peneiras para a amostra de areia fina. Fonte: Autor, 2019. 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 0 2 4 6 8 10 12 14 A b e rt u ra Número de peneiras Xra e Xrp para areia grossa 0,000 0,200 0,400 0,600 0,800 1,000 1,200 1 2 3 4 5 6 7 8 A b e rt u ra Número das peneiras Xra e Xp para a amostra de areia fina Note_66 Destacar Note_66 Destacar Note_66 Nota A Figura não mostra o que foi descrito que ela apresentaria. Número de peneiras? Não deveria ser Xra e Xp? Note_66 Destacar Note_66 Destacar Note_66 Nota Idem A aplicação de modelos estatísticos de distribuição que correlacionam a quantidade de material com o tamanho das partículas. A utilização destes modelos torna mais simples o projeto dos equipamentos de separação de partículas. Para ajustar os modelos de GGS, RRB e Sigmóide, foi necessário calcular os valores de abertura das peneiras e da fração passante, estas foram realizadas de forma a garantir a plotagem de gráficos e obter a linha de tendência dos mesmos. Segue valores nas Tabelas 3 e 4. Tabela 3 - Dados para realizar o ajuste aos modelos de GGS, RRB e Sigmóide para areia grossa. Abertura logD logXp ln(ln(1/1-Xp)) ln(D) log(1-X/X) 4,000 0,602 -0,008 1,372 1,386 -1,705 3,350 0,525 -0,013 1,250 1,208 -1,503 2,800 0,447 -0,018 1,154 1,029 -1,359 2,380 0,376 -0,028 1,010 0,867 -1,163 2,000 0,301 -0,040 0,884 0,693 -1,011 1,680 0,225 -0,0504 0,795 0,518 -0,912 1,400 0,146 -0,0591 0,723 0,336 -0,835 0,840 -0,0757 -0,107 0,419 -0,174 -0,553 0,590 -0,229 -0,163 0,148 -0,527 -0,340 0,350 -0,455 -0,343 -0,504 -1,049 0,081 0,210 -0,677 -1,019 -2,298 -1,560 0,976 0,149 -0,826 -1,459 -3,3438 -1,903 1,444 Fundo 0 -15,903 0 0 15,903 Fonte: Autor, 2019. Tabela 3 - Dados para realizar o ajuste aos modelos de GGS, RRB e Sigmóide para areia fina. Abertura logD logXp ln(ln(1/1-Xp)) ln(D) log(1-X/X) 0,840 -0,076 0,000 1,949 -0,174 -3,048 0,590 -0,229 -0,002 1,649 -0,528 -2,256 0,350 -0,456 -0,020 1,135 -1,050 -1,331 0,210 -0,678 -0,415 -0,724 -1,561 0,205 0,149 -0,827 -0,781 -1,709 -1,904 0,702 Fundo 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Fonte: Autor, 2019. Os gráficos 1 e 2 representam o ajuste dos modelo GSS para areia grossa e fina, respectivamente. Note_66 Destacar Note_66 Nota Sentença parece incompleta Note_66 Destacar Note_66 Nota Esses valores já foram calculados e estão nas Tabelas 1 e 2. Note_66 Destacar Note_66 Máquina de escrever Figuras 3 e 4 Gráfico 3 - Modelo GGS para a amostra de areia grossa. Fonte: Autor, 2019. A equação obtida no modelo GGS para aamostra de areia grossa foi y=0,8405x- 0,3011. Gráfico 3 - Modelo GGS para a amostra de areia fina. Fonte: Autor, 2019. A equação obtida no modelo GGS para a amostra de areia fina foi y=1,0049x+0,2115. y = 0,8405x - 0,3011 R² = 0,7412 -1,6 -1,4 -1,2 -1 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 0,4 -1 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 GGS para a amostra de areia grossa y = 1,0049x + 0,2115 R² = 0,7957 -1,000 -0,800 -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 -1,000 -0,800 -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 GGS para a amostra de areia fina Note_66 Destacar Note_66 Destacar Gráfico 5 - Modelo RRB para a amostra de areia grossa. Fonte: Autor, 2019. A equação obtida no modelo RRB para a amostra de areia grossa foi y=1,2596x+0,0479. Gráfico 6 - Modelo RRB para a amostra de areia fina. Fonte: Autor, 2019. A equação obtida no modelo RRB para a amostra de areia fina foi y=2,159x+2,7122. y = 1,2596x + 0,0479 R² = 0,8745 -9 -7 -5 -3 -1 1 3 -2,500 -2,000 -1,500 -1,000 -0,500 0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 RRB para a amostra de areia grossa y = 2,159x + 2,7122 R² = 0,9282 -9,000 -7,000 -5,000 -3,000 -1,000 1,000 3,000 -2,000 -1,500 -1,000 -0,500 0,000 RRB para a amostra de areia fina Note_66 Destacar Note_66 Destacar Gráfico 7 - Modelo Sigmóide para a amostra de areia grossa. Fonte: Autor, 2019. Gráfico 8 - Modelo Sigmóide para a amostra de areia fina. Fonte: Autor, 2019. y = -1,9921x - 0,5142 R² = 0,9655 -2,5 -1,5 -0,5 0,5 1,5 2,5 3,5 -1 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0 0,2 Sigmóide para a amostra de areia grossa y = -5,1212x - 3,4658 R² = 0,9915 -2,500 -1,500 -0,500 0,500 1,500 2,500 3,500 -1,000 -0,800 -0,600 -0,400 -0,200 0,000 0,200 Sigmóide para a amostra de areia fina Note_66 Destacar Note_66 Destacar Diâmetros encontrados pelo peneiramento, diâmetro de Sauter e diâmetros obtidos nos modelos GGS, RRB e Sigmóide estão descritos na Tabela 4, os quais não apresentaram diferença significativa. Tabela 4 – Diâmetros determinados. Diâmetros Areia grossa Areia fina D por peneiramento 0,350 0,210 D de Sauter 0,352 0,180 D pelo GGS 0,499 0,515 D pelo RRB 0,201 0,702 D50 pelo Sigmóide 0,532 0,961 Fonte: Autor, 2019. Note_66 Máquina de escrever Formatação entre linhas diferentes Note_66 Nota Muito bom a colocação de todos os resultados em uma Tabela! Note_66 Destacar Note_66 Nota Modelo sigmoide não dá equação para estimar diâmetro médio. CONCLUSÃO Conclui-se com o presente relatório que os diâmetros médios obtidos pelo método de Sauter e pelo modelo de ajuste granulométrico GGS , RRB e Sigmóide para as amostras são representativos. Pode-se concluir, também, que a areia fina possui uma classificação homogênea, quanto ao seu tamanho, isso pode ser observado pelo fato de que a maior fração de partículas ficou retida em apenas uma abertura. Em relação areia grossa, pode-se verificar a heterogeneidade do material visto que esse material saiu em diversas aberturas de peneiras. Verifica-se também que o erro experimental poderia ter sido menor com o aumento do número de peneiras e massa, assim a distribuição seria mais uniforme e o resultado seria mais confiável. Outra opção seria um maior controle do mecanismo da operação, como alimentação das partículas, velocidade das partículas, inclinação das peneiras e regularidade das malhas. Note_66 Destacar Note_66 Nota Baseado em quê? Note_66 Nota Deveria estar na Discussão Note_66 Destacar Note_66 Destacar Note_66 Nota Idem comentário anterior. Note_66 Destacar Note_66 Nota Isso é Discussão! Onde estão os principais resultados? Os objetivos foram alcançados? Não foi comentado. BIBLIOGRAFIA CREMASCO, M.A. Operações Unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. São Paulo: Blucher, 2012. GOMIDE, R. Operações Unitárias – 1º volume: operações com sistemas sólidos granulares. São Paulo: Edição do autor, 1983. VALIRE, S. B.; WENNEN, J. E.. Screening in Mineral Processing Operations. In: Mular, A.L., Bhappu, R.B. Mineral Processing Plant Design, 2nd Edition. Littleton, USA: SME, 1980, p.917-928. Note_66 Máquina de escrever FOUST... Note_66 Nota Faltou bibliografia do Foust.
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